Lição 8. O Catolicismo está Mudando? Leitura bíblica: Mateus

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1 Lição 8 O Catolicismo está Mudando? Leitura bíblica: Mateus Introdução: Catolicismo é uma expressão usada para identificar as pessoas que praticam sua fé em sintonia com os ensinos da Igreja Romana e com o Papa. Essa instituição tem variações teológicas, é regida não apenas pela Bíblia, mas também pela tradição e pelo mais destacado documento produzido pelo Concílio Vaticano II: a Constituição Dogmática. A Igreja, ao longo dos anos, apresentou-se como divina, tendo as chaves do Reino herdadas de Pedro, seu primeiro papa e que fora dela não há salvação, sendo entendida como sacramento, uma realidade viabilizadora da graça. Conquanto exista no Catolicismo movimentos reformistas tentando mostrar a necessidade de apresentar Deus e a Igreja mais perto do povo, colocando o imanente em destaque ao transcendente, ele tem se mantido intacto, conservando a essência histórica, os dogmas e alterando apenas suas ênfases. Toda denominação histórica ou não, apresenta-se como igreja verdadeira. Mas, nem todas esboçam suas doutrinas com respaldo exclusivamente na Palavra de Deus. Algumas usam a Bíblia para chegar às pessoas e ganhar adeptos, mas baseiam-se mesmo em livros de seus fundadores, em seus profetas, em documentos de líder supremo ou na tradição. O Catolicismo muda de tática conforme a feição da sociedade. Troca um papa de pouco carisma por um de estilo mais popular, uma espécie pop-star; altera seus métodos conforme a conveniência, mas nunca muda de essência: continua tendo imagens de escultura, reza para os mortos alcançarem favores de Deus, crê nos dogmas, tem a tradição em pé de igualdade com a Bíblia e cultiva a junção Igreja/Estado. Não dá para se deixar levar pela aparência ou imagem de humildade de líder algum. Este é o marketing: aproveitam a simpatia e o jeito simples de uma pessoa, para dizer que agora a igreja está mudando, como se a instituição fosse meramente um homem. Usam a boa imagem de alguém que afirma ser o sucessor de Pedro, para encobrir o que o Catolicismo sempre foi e será: um fruto híbrido do casamento da Igreja

2 com o Estado. Se houvesse uma volta à Bíblia, o império religioso, chamado católico, ruiria como ruiu o império político. O Catolicismo jamais mudará por dentro, a sua essência... I Igreja e Estado possuem naturezas diferentes Jesus edificou a sua Igreja para que ela fosse um referencial de vida, expressão do seu Reino, promotora da graça divina e coluna da verdade (1Tm 3.15). Sua essência é divina e não humana; sua natureza é espiritual e não política; e o seu campo de atuação é o gênero humano e não a diplomacia estatal. A Igreja de Jesus não deve se embaraçar com os negócios desta vida (2Tm 2.4), ela precisa corresponder aos ideais dos céus, colocar em prática a missão que Jesus veio desenvolver (Jo 3.17; Mt 20.28) e levar adiante o seu comissionamento (Mt 28.19,20; At 1.8). O Senhor da Igreja sempre trabalhou para libertar e desenvolver a consciência e a reflexão das pessoas (Mt ) e nunca para limitá-la, tornando-a passiva ou escravizada. Qualquer segmento religioso que impõe o seu credo, que coloca um líder como cérebro do povo, que não reconhece a competência do indivíduo para gerir suas análises, atitudes e ações não tem respaldo na Palavra de Deus. O exercício da razão aliado à dependência de Deus, deixando-se usar pelo Espírito sempre foi e será alvo da apreciação do Mestre dos mestres (Mt 16.17). Como faz bem à Igreja trabalhar o ser humano para que ele se liberte da ignorância espiritual, dos costumes da velha vida e da apatia pelo sagrado. O Estado, que é de natureza social e política, não deve ter uma religião e, nem a Igreja, que é de natureza divina e espiritual, deve ter militância político-partidária ou face de Estado, pois suas naturezas são distintas. Não me refiro aqui às prerrogativas do cidadão e suas liberdades individuais: o Estado deve zelar pelos direitos e liberdade do cidadão em escolher e proferir a sua confissão religiosa como bem lhe convier, para tanto, deve utilizar dos mecanismos constitucionais para impedir a intolerância, a intransigência e qualquer forma de desrespeito ou abuso. Ao passo que a Igreja deve preparar o ser humano para cumprir seu papel em qualquer segmento com dignidade, decência e honradez, como cidadão que se encontra aqui, mas pertence à outra Pátria (Fl 3.20).

3 Vale ressalvar que Jesus não aprovou a união da Igreja com o Estado, pelo fato de criticar o culto oficial e nunca ter manifestado interesse em estabelecer uma nova religião estatal. II O seu vigário é humano De acordo com o Novo Dicionário Aurélio, vigário, do Latim, é aquele que faz as vezes de outro. Só que no campo da fé, à luz da Palavra da Deus, fomos libertados da mediação humana (1Tm 2.5), com a garantia de que não ficaríamos órfãos (Jo 14.18) e que seríamos cuidados para sempre (Jo 14.16). Não existe a possibilidade de uma pessoa ser o exclusivo representante de Cristo na terra, ser o guia absoluto do seu rebanho, ser infalível em sua decisão e irretocável em todas as suas ações. Como salvos em Cristo Jesus, o nosso vigário não é humano. Naquela noite memorável, após a celebração da páscoa, quando Jesus saiu acompanhado de seus discípulos, Ele lhes fez uma sublime promessa (Jo 14.16,26). O Espírito Santo é o autêntico e insubstituível Vigário de Jesus Cristo para a sua Igreja. Sua atuação é perfeita, Ele é infalível e seu poder é absoluto. Ele ensina com maestria a verdade Eterna, nos fazendo lembrar de tudo quanto o Mestre por excelência anunciou, guiando a toda verdade e, sobretudo, anunciará as coisas vindouras (Jo 16.13), ou seja, o Espírito Santo ensinará todas as coisas que Jesus lecionou. E mais: o Espírito nos conduz, através da Bíblia, na compreensão da verdade; ele fala (At 13.2; Ap 2.7); ajuda nas fraquezas e intercede por nós (Rm 8.26); supre-nos de assistência paternal (Jo 14.18); testifica (Jo 15.26); guia (At 8.29; Rm 8.14); ordena (At 16.6,7); conduz (Jo 16.13); nomeia (At 20.28); une pessoas à Igreja (At 2.47); instrumentaliza a santificação (2Ts 2.13,14); sela para o dia da redenção (Ef 1.13,14); e glorifica a Jesus (Jo 16.14). Esta é uma das mais belas feições do seu ministério: conduzir todas as glórias a Jesus e não recebê-las para si. Se Ele age desta forma, então, como o ser humano pode se apresentar recebendo honras e glórias, que pelo ensino do Vigário Divino, o Espírito Santo, devem ser dedicadas exclusivamente a Jesus? É uma grande temeridade! Nenhum humano deve se apresentar como infalível ou competente para dividir os méritos que devem ser cabalmente de Jesus. Essa inversão do preceito bíblico de ter um vigário humano no lugar do divino, desperta no povo um sentimento religioso motivado pelo visual, pelos símbolos e não pela sensibilidade ou consciência da Palavra (Rm 10.17); pela esperança de ter os

4 pecados perdoados após a morte, relegando a planos inferiores a exigência bíblica do arrependimento e da conversão (At 3.19). Essa forma de motivação religiosa deixa os fiéis reféns de um Credo, onde desde tenra idade, através do batismo, que afirmam ser sacramento, aprendem que este elo não pode ser rompido jamais e que seus membros são os filhos de pais católicos, ao passo que a Bíblia enfatiza categoricamente que os membros da Igreja de Cristo são os nascidos de novo (Jo 3.3). Como Igreja do Senhor, caminhamos de forma segura, porque a nossa referência não pertence a este mundo, porque o nosso guia não é humano, e porque a nossa fé encontra-se alicerçada na Palavra Eterna e não em documentos de líderes religiosos ou na tradição. É plenamente confortador e animador ter o Vigário Divino que não pode ser substituído pelo humano. III Suas doutrinas são desconexas da Bíblia A Igreja do Senhor Jesus precisa ser regida pela Doutrina, conjunto de verdades reveladas na Palavra de Deus, que define os princípios fundamentais da fé e não por Tradição ou Dogma, sentença autoritária, construção humana que não comporta questionamento. O texto de Mateus 16 é utilizado pela Monarquia Absolutista Católica para ensinar que a igreja foi edificada sobre a PEDRA, Pedro. Mas o apóstolo, em companhia de João, após a crucificação de Cristo, em Jerusalém, foi detido e levado às autoridades judaicas e lhes afirmou com entusiasmo e vigor, que a PEDRA é Jesus, o grande autor da salvação (At ). A igreja estatal afirma que Pedro foi papa, vigário de Cristo e sumo pontífice, mas não foi esta a visão do apóstolo, pois em momento algum nas suas epístolas, deixa transparecer que era superior aos demais, chefe da Igreja ou substituto visível de Cristo; sempre com simplicidade e zelo apontava para a supremacia do Messias Divino (2Pe 2.4-7), sua igualdade com os demais na Igreja do Senhor (1Pe 5.1) e Paulo, escrevendo aos Romanos, saúda a todos os seus cooperadores, amigos e companheiros que lá estavam, mas nem sequer cita o nome de Pedro (Rm ), que não foi papa coisa nenhuma. Uma das grandes deficiências desse segmento religioso é o distanciamento da verdade bíblica, é não tê-la como única regra de fé e prática. A força da tradição e a prática de dogmas, tais como: a primazia e infalibilidade papal, a imaculada conceição

5 de Maria, a doutrina do purgatório, a veneração de relíquias, o sacrifício da missa, o interceder pelos mortos, dentre outros, deixa o ensino da Igreja Romana desconectado da Bíblia e da boa hermenêutica, assim como minimiza a eficácia plena do sacrifício no Calvário. Vale destacar que a salvação, além de ser eterna, é pela graça e não pelas obras (Ef 2.8,9), que com a morte de Cristo na cruz, o véu do Templo se rasgou de alto a baixo (Mc 15.38), inaugurando o sacerdócio universal dos crentes: o acesso a Deus ficou livre, podendo qualquer um se aproximar dele, sem mediação humana. O culto aos santos (imagem), considerados pequenas divindades, a veneração aos mártires e os rituais que mesclam as cerimônias pagãs com as sacerdotais do Antigo Testamento nos permitem afirmar que o Catolicismo é uma mistura de Paganismo, Judaísmo e Cristianismo. Para Pensar e Agir Toda religião deve ser respeitada. A intolerância é uma prática repugnante! Podemos refletir sobre o corpo doutrinário de qualquer segmento religioso, mas nunca agredir as pessoas por causa das preferências ou crenças. A prática de vida da Igreja e os seus ensinos devem expressar o autêntico conteúdo da Revelação Bíblica. Nenhum costume religioso, texto produzido por pessoa alguma ou pronunciamentos dogmáticos são infalíveis. Não dá para a Igreja e o Estado se consorciarem, não são da mesma natureza. Ela não deve ser estatal e nem ele ter confissão religiosa. Cada um deve cumprir a sua função: o Estado, a expressão dos preceitos constitucionais e, a Igreja, a expressão dos preceitos divinos. Alguém só muda quando altera a essência, mudar de tática e usar um bom marketing para passar uma imagem mais adequada não é mudança, mas reposicionamento social. A Igreja só demonstra e vivencia mudança instrumentalizada pelo Espírito através do envolvimento com Jesus e Sua Palavra. Leituras Diárias

6 Segunda-feira: Romanos Terça-feira: 1Coríntios Quarta-feira: 1Pedro Quinta-feira: Gálatas Sexta-feira: 1Timóteo Sábado: 1Timóteo Domingo: Efésios

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