LEI Nº 2.556, DE 23 DE OUTUBRO DE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEI Nº 2.556, DE 23 DE OUTUBRO DE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS"

Transcrição

1 CERTIDÃO Certifico e dou fé que esta Lei foi publicada no placard do Município no dia / / JANE APARECIDA FERREIRA =Responsável pelo placard= MUNICÍPIO DE MORRINHOS LEI Nº 2.556, DE 23 DE OUTUBRO DE Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Morrinhos e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º Esta Lei dispõe sobre a Criação do Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Morrinhos e estabelece normas gerais de seu funcionamento. Art. 2º O Telecentro Comunitário é um espaço público provido de computadores conectados à Internet em banda larga, onde são realizadas atividades, por meio do uso das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), com o objetivo de promover a inclusão digital e social das comunidades atendidas. Art. 3º O Conselho Gestor do Município de Morrinhos tem a função de acompanhar e observar as atividades realizadas e sugerir melhorias na organização e utilização da unidade. CAPÍTULO II Seção I Da Finalidade do Conselho Gestor do Telecentro Comunitário Art. 4º A finalidade do Conselho Gestor é estabelecer as regras de funcionamento e uso do espaço do Telecentro, apontando os rumos futuros, incentivando o exercício pleno da cidadania e dando ferramenta para que a comunidade se desenvolva social e economicamente. Seção II Das Obrigações do Conselho Gestor do Telecentro Comunitário Art. 5º O Conselho Gestor tem por obrigações básicas: I Realizar a gestão do Telecentro; 1

2 II guiar todo o processo de começar o telecentro e, em longo prazo, assegurar seu contínuo funcionamento; III - ajudar na gestão e fiscalização do Telecentro; IV- organizar o uso do Telecentro pela comunidade; V assegurar que todas as atividades oferecidas pelo Telecentro sejam abertas para qualquer pessoa da comunidade sem a necessidade de ser sócio ou filiado a partidos políticos, associações, entidades ou organizações de caráter associativo, religioso, de defesa de direitos, etc.; VI - assegurar que o uso dos equipamentos do Telecentro seja de livre acesso á comunidade, sem nenhuma restrição, desde que garantidos horário e espaço para todas as atividades decididas pelo Conselho Gestor e a manutenção e utilização adequada dos equipamentos; VII - organizar a distribuição e a recepção de inscrições para as atividades oferecidas pelo Telecentro; VIII - organizar os cursos, horários e forma de atendimento dos inscritos para este fim; IX coibir o desperdício e limitar o número de impressões por usuário; X regulamentar o uso do equipamento do Telecentro; XI realizar reuniões mensais ordinárias para avaliar o funcionamento do Telecentro, bem como receber sugestões e solicitações dos usuários. Parágrafo Único: Uma das primeiras tarefas do Conselho Gestor é identificar as necessidades de informação e comunicação da comunidade e designar instrutores e monitores que estarão mais envolvidos no começo e na gerência no dia-a-dia do Telecentro. Seção III Dos Princípios e Diretrizes do Telecentro Comunitário Art. 6º O Telecentro Comunitário reger-se-á pelos seguintes princípios: I - Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e o direito ao acesso ao Programa de Inclusão Digital; II- igualdade de direitos no acesso a inclusão digital, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se a equivalência entre as populações urbanas e rurais; Art. 7º A organização do Telecentro Comunitário tem como base as seguintes diretrizes: 2

3 I Participação da comunidade no acesso a inclusão digital e no controle das atividades em todos os níveis; II - desenvolvimento social e econômico da comunidade. III - aprimoramento da relação entre o cidadão e o poder público, para a construção da cidadania digital e ativa. IV - redução da exclusão social e digital, criando oportunidades aos cidadãos; V capacitação da população e inseri-la na sociedade; CAPITULO II Seção I Da Criação do Conselho Gestor do Telecentro Comunitário Art. 8º Fica criado o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Morrinhos, como um órgão fiscalizador e com a função de realizar a gestão Telecentro. Art. 9º O Conselho Gestor deve reunir membros da comunidade, do poder público, do corpo docente municipal das associações de moradores, enfim, deve reunir os cidadãos em torno da proposta de usar a inclusão digital para promover a inserção social da população. Seção II Da Composição do Conselho Gestor Art.10 O Conselho Gestor do Telecentro Comunitário doravante denominado pela sigla CGTC, é órgão superior de proposição, fiscalização e controle social do Telecentro. 1º - O Conselho Gestor está vinculado diretamente a Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer. 2º - O Conselho Gestor do CGTC será composto por 05 (cinco) membros efetivos e respectivos suplentes de acordo com os critérios seguintes: I Sendo (02) representantes do governo, ligados a Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, indicados pelo Prefeito Municipal; II 03 (três) representantes da sociedade civil organizada. 3º A composição da nominativa dos membros efetivos e suplentes do Conselho gestor serão oficializados mediante Decreto. 3

4 Art. 11 O mandato dos Conselheiros será de 02 (dois) anos facultada apenas uma recondução, sendo o seu exercício considerado de interesse público relevante, não remunerado. 1º Os membros efetivos do Conselho Gestor serão substituídos em suas funções, por motivos de falta injustificada a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 5 alternadas, no período de 1 (um) ano. 2º Os membros do Conselho Gestor poderão ainda ser substituídos mediante solicitação com justificativa do dirigente da entidade que o representa. Art.12. Eleito o Conselho Gestor, a cada nova gestão municipal, deverão ser indicados novos representantes empossados pelo Prefeito Municipal, ou representante indicado por ele, num prazo máximo de 10 (dez) dias sob a coordenação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social - SDS. Seção III Da Estrutura e do Funcionamento do Conselho Gestor Art. 13 A diretoria do Conselho Gestor será obrigatoriamente eleita entre os seus membros e nomeada por Decreto Municipal. Art. 14 O Conselho Gestor terá seu funcionamento regido por um Regimento Interno próprio, o qual obedecerá à seguinte estrutura: I - Plenário; II - Presidente; III Vice-Presidente; IV Secretária; e V Vice-Secretária Art. 15 O plenário é constituído da totalidade dos membros do Conselho Gestor, é o órgão deliberativo sobre as matérias de competência ao Conselho. Art. 16 As atribuições do Presidente do Conselho Gestor são: I - Cumprir e zelar pelo cumprimento das deliberações do Plenário; II- representar externamente o Conselho Gestor; III - convocar, presidir e coordenar as reuniões do Plenário; IV - preparar juntamente com o Secretário a ordem do dia submetê-la à apreciação do Plenário; V - fazer cumprir o Regimento Interno; 4

5 VI - expedir os atos decorrentes das deliberações do conselho, encaminhando-os a quem de direito; VII- delegar competências desde que previamente submetidas à aprovação do Plenário; VIII - decidir sobre as questões de ordem; IX- convocar reuniões as extraordinárias quando necessário; X - propor grupos de trabalho e cobrar apresentação de resultados nos prazos estabelecidos. Art. 17 Ao Vice-presidente do Conselho Gestor compete substituir e auxiliar o Presidente no cumprimento das suas atribuições. Art. 18 São atribuições do Secretário do Conselho Gestor: I - organizar, juntamente com o Presidente do Conselho, as agendas de trabalho do Plenário; II - responsabilizar-se pelo funcionamento administrativo do Conselho; III - secretariar as reuniões, lavrar atas e proceder a todos os registros relativos ao funcionamento do Conselho; IV - distribuir aos Conselheiros, projetos, programas, serviços, processos, indicações, moções e expedientes diversos submetidos ao Conselho; V - preparar e encaminhar aos órgãos competentes as publicações deliberadas pelo Conselho; VI - responsabilizar-se pelo expediente do Conselho; VII - assinar todos os expedientes da Secretaria e outros assemelhados quando delegados pelo Presidente; VIII - comunicar à entidade a ausência do Conselheiro que completar 3 faltas consecutivas não justificadas, ou 5 intercaladas, também não justificadas, no período de um ano; IX - executar outras competências que lhe sejam atribuídas pelo Presidente do CMAS ou pelo Plenário. Art. 19 As reuniões somente poderão ser realizadas com a presença da maioria de seus membros em primeira convocação, ou com número a ser definido no Regimento Interno, em segunda convocação. Parágrafo Único: Todas as sessões do Conselho Gestor serão públicas e precedidas de divulgação. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 5

6 Art. 20. Considerar-se-á instalado o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário, em sua primeira gestão, com a publicação dos nomes de seus integrantes no órgão de imprensa oficial do Município e sua respectiva posse. Art. 21. O item 1 do art. 20 da Lei Municipal nº 2.218, de 03 de fevereiro de 2006 (Reforma Administrativa), passa a viger com a seguinte redação: Art. 20. (...): 1 (...): Conselho Gestor do Telecentro Comunitário. Art. 22. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação Morrinhos, 23 de outubro de 2009; 164º de Fundação e 127º de Emancipação. CLEUMAR GOMES DE FREITAS =Prefeito= VALDEMAR VIEIRA NUNES =Secretário de Administração e Finanças= Fabiana Aparecida Nunes de Toledo Cleuza Marina Silva Freitas Aloizo Francisco do Nascimento Emerson Martins Cardoso 6

7 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS REFERENTE AO PROJETO DE LEI Nº 2.334, DE 26 DE AGOSTO DE Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Morrinhos, 01. Nos últimos anos, tem sido apregoado aos quatro cantos do Brasil a necessidade de se fazer a inclusão digital para aqueles indivíduos que não têm acesso às tecnologias de informação e comunicação ou simplesmente TIC s, como são mais comumente conhecidas. Três pilares formam um tripé fundamental para que a inclusão digital aconteça: TIC s, renda e educação. Não é difícil vaticinar que sem qualquer um desses pilares, não importa qual combinação seja feita, qualquer ação está fadada ao insucesso. Atualmente, segundo o Mapa de Exclusão Digital divulgado no início de Abril/2003 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) juntamente com outras entidades, aproximadamente 12% dos brasileiros têm computador em suas residências e pouco mais de 8% encontram-se conectados à Internet. Até quando continuará a inépcia do governo brasileiro? (se é que ele tem qualquer real intenção de promover a inclusão digital). 02. As TIC s têm causado mudanças significativas em toda a sociedade. No âmbito empresarial, as modificações decorrentes das TIC s têm: propiciado ambiente competitivo as mais variadas instituições, inclusive as não tradicionais; promovido o declínio de custos de processamento; motivado a erosão geográfica e de produtos; influenciado o planejamento e redesenhado organizações. 7

8 03. As TIC s possibilitam a melhoria de qualidade em diversos aspectos dos negócios. Pode-se ainda destacar a promoção de produtos bem como uso de novos canais de venda e distribuição, possibilitando novas oportunidades de negócios. É inegável as alternativas oferecidas. 04. Agora, se mudarmos nosso foco de empresas e instituições para indivíduos, é visível que a maioria da população brasileira, i.e. aproximadamente 90%, encontra-se excluída do desfruto das tecnologias da era digital. Para termos uma idéia da quantidade de excluídos, basta responder a perguntas simples como, por exemplo: Quantos brasileiros possuem computador pessoal em suas residências? Quantos possuem linha telefônica? Até bem pouco tempo atrás, era ínfima a quantidade de pessoas que tinha telefones em suas residências. Tudo isso em razão da necessidade que antes se tinha de comprar a linha telefônica. Anteriormente, o indivíduo tinha de comprar uma linha e, além disso, recebia ações da empresa que comercializava as linhas telefônicas. Com a reformulação do sistema brasileiro de telecomunicações, esse modelo antigo deixa de existir e, hoje em dia, o cidadão simplesmente solicita a instalação de uma linha e paga pela assinatura mensal e uso que faz da mesma. 05. Atualmente, embora o brasileiro possa dispor desse recurso e facilidade, caso esse indivíduo faça um uso modesto da linha telefônica para ter acesso a Internet, além de algumas ligações telefônicas ao longo do mês, tal uso resultará numa conta telefônica com valor mensal entre R$ 40,00 e R$ 50,00. Isto tudo considerando que ele tenha acesso a Internet através de algum provedor gratuito, dentre vários existentes. Adicionalmente, se o indivíduo quiser ter acesso a Internet, ele precisa dispor de um computador pessoal o qual tem um custo de, aproximadamente, R$ 1.300,00. Se o indivíduo optar por financiar a compra do computador em 24 pagamentos, ele irá pagar uma prestação com valor médio de R$ 95,00, resultando num custo total de R$ 2.280,00 (o qual compreende aproximadamente 10 salários mínimo). 06. A exclusão sócio-econômica desencadeia a exclusão digital ao mesmo tempo que a exclusão digital aprofunda a exclusão sócio-econômica. A inclusão digital deveria ser fruto de uma política pública com destinação orçamentária a fim de que ações promovam a inclusão e equiparação de oportunidades a todos os cidadãos. Neste contexto, é preciso levar em conta indivíduos com baixa escolaridade, baixa renda, com 8

9 limitações físicas e idosos. Uma ação prioritária deveria ser voltada às crianças e jovens, pois constituem a próxima geração. 07. Um parceiro importante à inclusão digital é a educação. A inclusão digital deve ser parte do processo de ensino de forma a promover a educação continuada. Note que educação é um processo e a inclusão digital é elemento essencial deste processo. Embora a ação governamental seja de suma importância, ela deve ter a participação de toda sociedade face a necessidade premente que se tem de acesso a educação e redistribuição de renda permitindo assim acesso as TIC s. 08. Ações de inclusão digital devem estimular parcerias entre governos (nas esferas federal, estadual e municipal), empresas privadas, organizações não governamentais (ONGs), escolas e universidades. Governos e empresas privadas devem atuar prioritariamente na melhoria de renda, suporte à educação bem como tornar disponíveis equipamentos à população. Algumas ações que podem ser promovidas pelos governos e empresas privadas incluem: Disponibilizar acesso a terminais de computadores e correio eletrônico a toda a população; Oferecer tarifas reduzidas para uso dos sistemas de telecomunicações; Criar mecanismos de isenção fiscal, sem muita burocracia, para o recebimento de doações de computadores e equipamentos de infra-estrutura. 09. Essas ações per se não são suficientes. É ainda necessário o desenvolvimento de redes públicas que possibilitem a oferta de meios de produção e difusão de conhecimento. As escolas e universidades constituem também componentes essenciais à inclusão digital uma vez que diversos protagonistas (professores, alunos, especialistas membros da comunidade) atuam em conjunto para o processo de construção de conhecimento. Note que os três pilares do tripé da inclusão digital devem existir em conjunto para que ela ocorra de fato. De nada adianta acesso às tecnologias e renda se não houver acesso à educação. Isto porque o indivíduo deixa de ter um mero papel passivo de consumidor de informações, bens e serviços, e então passa também a atuar como um produtor (de conhecimentos, bens e serviços). 9

10 10. É também imperativo que a inclusão digital esteja integrada aos conteúdos curriculares e isto requer um redesenho do projeto pedagógico e grade curricular atuais de ensino fundamental e médio. É prérequisito considerá-lo também na formação de profissionais dos cursos de Pedagogia, Licenciaturas e similares. 11. Os indivíduos, que por condições de insuficiência de renda, não têm como dispor de computador e linha telefônica em casa, poderiam ter a exclusão atenuada, caso tenham acesso através de empresas, escolas ou centro de cidadãos. Esses recursos destinar-se-iam prioritariamente àqueles que não têm acesso em suas residências. Vale ressaltar que este tipo de solução tem natureza paliativa. Adicionalmente, poderíamos ainda considerar o uso do software livre em computadores o qual seria sem qualquer custo. Entretanto, deve-se considerar a facilidade de operação, suporte e manutenção existentes. Ademais, há ainda demanda reprimida de usuários de sistemas de telecomunicações, especificamente, o sistema de telefonia fixa que pode e precisa ser expandido a fim de prover a população com esse serviço básico além de permitir que ela tenha acesso a Internet. 12. O Brasil tem condições de superar esse atraso e as vicissitudes existentes. Idem o Município de Morrinhos. Todavia, para que isso de fato ocorra, é preciso começar a fazê-lo hoje, ou melhor, ontem. Do contrário, as gerações vindouras continuarão com elevado índice de excluídos da era digital. A inclusão digital tem um tripé que compreende acesso a educação, renda e TIC s. A ausência de qualquer um desses pilares significa deixar quase 90% da população brasileira permanecendo na condição de mera aspirante a inclusão digital. Dentro deste contexto, considera-se que a inclusão digital é necessária a fim de possibilitar à toda a população, por exemplo, o usufruto dos mais variados serviços prestados via Internet. Hoje em dia, ter acesso a Internet significa acesso a um vasto banco de informações e serviços. Este imenso repositório de conteúdo e serviços merece e deve ser utilizado por toda população brasileira. É preciso que o governo, como principal protagonista, assuma o papel de coordenador e atue em conjunto com sociedade civil organizada a fim de assegurar o tripé da inclusão digital. 13. Em razão do exposto, considerando o artigo 62, III, da Lei Orgânica do Município de Morrinhos, submeto à elevada consideração de Vossa Excelência o presente Projeto de Lei. 10

11 Morrinhos, 26 de agosto de 2009; 164º de Fundação e 126º de Emancipação. CLEUMAR GOMES DE FREITAS =Prefeito= Valdemar Vieira Nunes Fabiana Aparecida Nunes de Toledo Cleuza Marina Silva Freitas Aloizo Francisco do Nascimento Emerson Martins Cardoso 11

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS EI Nº 1421/2011 DATA: 15 de fevereiro de 2011 SÚMULA: Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Sinop/MT e dá outras providências. JUAREZ COSTA, PREFEITO MUNICIPAL DE SINOP, ESTADO

Leia mais

MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO

MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO LEI 3.822/2010 Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Cataguases MG e dá outras providências. O povo do Município de Cataguases, por

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURI

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURI LEI Nº 557/2010, de 09 de Novembro de 2010. Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Buri - SP e dá outras providências. ENG. CLÁUDIO ROMUALDO Ú FONSECA, Prefeito Municipal de Buri,,

Leia mais

Inclusão Digital. Alberto Felipe Friedrichs Barros

Inclusão Digital. Alberto Felipe Friedrichs Barros Inclusão Digital Alberto Felipe Friedrichs Barros Em um cenário globalizado, as tecnologias da informação ganham cada vez mais prestígio e sua utilização está presente em vários segmentos sociais As TIC

Leia mais

APARECIDO BEGA, PREFEITO MUNICIPAL DE CAFEARA - PR,

APARECIDO BEGA, PREFEITO MUNICIPAL DE CAFEARA - PR, LEI Nº 299/2008 Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de CAFEARA - PR e dá outras providências. MÁRIO APARECIDO BEGA, PREFEITO MUNICIPAL DE CAFEARA - PR, faz saber a todos os habitantes

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TABOCAS DO BREJO VELHO CNPJ (MF) /

PREFEITURA MUNICIPAL DE TABOCAS DO BREJO VELHO CNPJ (MF) / LEI N 262/2009 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009. Reedita e altera dispositivo da lei nº 180/2001 de 23 de abril de 2001 que cria o Conselho Municipal de Assistência Social de Tabocas do Brejo Velho BA e dá outras

Leia mais

Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer:

Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer: REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º O Conselho Municipal de Esporte e Lazer de Carlos Barbosa é um órgão colegiado de caráter, consultivo,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ MACAPÁ-AP MARÇO DE 2015 0 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade Estácio

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal da Grande Dourados no uso de suas atribuições legais, considerando o previsto no 3º do artigo 22, da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena ESTATUTO DO CONSELHO DE PAIS

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena ESTATUTO DO CONSELHO DE PAIS O Conselho de Pais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena foi fundado no ano de 2013, com o objetivo de atuar de maneira participativa em atividades

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO N.º XXX CONSU, DE XXX DE XXX DE 2014. RESOLVE: Estabelece o Regimento Interno e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90 REGIMENTO PADRÃO PARA OS CONSELHOS DISTRITAIS DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE (CMS/POA) CAPÍTULO I DO CONSELHO DISTRITAL DE SAÚDE, SUAS FINALIDADES E COMPETÊNCIAS Art. 1º O Conselho Distrital

Leia mais

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Regimento Interno do Conselho Técnico de Vela CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Art. 2º - O Conselho Técnico

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO. CAPÍTULO I Da Natureza e Composição

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO. CAPÍTULO I Da Natureza e Composição REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO CAPÍTULO I Da Natureza e Composição Art.1º O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo é um órgão consultivo

Leia mais

Faculdade Adventista da Bahia CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Faculdade Adventista da Bahia CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Faculdade Adventista da Bahia CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Regulamento de NÚ CLEO DOCENTE ESTRÚTÚRANTE (NDE) Cachoeira Bahia 2013 TÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO E DOS OBJETIVOS Capítulo I DA IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Associação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES Plantando Conhecimento para a Vida

Associação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES Plantando Conhecimento para a Vida REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CAPÍTULO I DAS CONSIDRAÇÕES PRELIMINARES Art.1º O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso

Leia mais

MANTENEDORA: FACULDADES INTEGRADAS BRASILEIRAS MANTIDA: INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA - FIB REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

MANTENEDORA: FACULDADES INTEGRADAS BRASILEIRAS MANTIDA: INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA - FIB REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE MANTENEDORA: FACULDADES INTEGRADAS BRASILEIRAS MANTIDA: INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA - FIB REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE REGULAMENTO CAPÍTULO I Das

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores

Leia mais

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR 2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR SUMÁRIO SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO Página 03 SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA Página 04 SEÇÃO III

Leia mais

Câmara Municipal de Caçapava CIDADE SIMPATIA - ESTADO DE SÃO PAULO

Câmara Municipal de Caçapava CIDADE SIMPATIA - ESTADO DE SÃO PAULO LEI Nº 5399, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2015 Projeto de Lei nº 64/2015 Autor: Prefeito Municipal Henrique Lourivaldo Rinco de Oliveira Dispõe sobre as competências, composição e regulamentação do Conselho da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009 EMENTA: Solicitação de aprovação do Regimento Interno do Conselho Deliberativo do HUAP. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da UNIVERSIDADE

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011 Dispõe sobre as regras para instalação e funcionamento dos Conselhos de Regulação e Controle Social, no âmbito dos municípios regulados pela ARES-PCJ.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 02/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Pró-Reitoria de Extensão PROEX RESOLUÇÃO Nº 02/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta o funcionamento da Estação Ecológica da UFMG e aprova seu Regimento Interno

Leia mais

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO SANTA TEREZINHA PREFEITURA MUNICIPAL Lei Municipal nº 362/2010 de 22 de março de 2010 INSTITUI O CONSELHO MUNICÍPAL DO IDOSO, REGULAMENTA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Regulamento do Colegiado de Curso - FMB 2019 REGULAMENTO DO COLEGIADOPLANO DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Regulamento do Colegiado de Curso - FMB 2019 REGULAMENTO DO COLEGIADOPLANO DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGULAMENTO DO COLEGIADOPLANO DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O presente Regulamento do Colegiado de Curso tem por finalidade disciplinar as atribuições,

Leia mais

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE 1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Artigo 1º - O Núcleo Docente Estruturante é órgão de

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

Prefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

Prefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. ANO. 2013 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE VALENTE - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. LEI N.º 598, DE. Valente - Bahia Gestor: Ismael

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança

Leia mais

Lei Nº 1026/95. O prefeito do município de Mossoró-RN, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Lei Nº 1026/95. O prefeito do município de Mossoró-RN, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Lei Nº 1026/95 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O prefeito do município de Mossoró-RN, Faço saber que a Câmara

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 460/CONSEPE, de 31 de maio de 2006

RESOLUÇÃO Nº 460/CONSEPE, de 31 de maio de 2006 RESOLUÇÃO Nº 460/CONSEPE, de 31 de maio de 2006 Altera a Resolução nº 364-CONSEPE, de 23.09.2004 que cria Comitê de Ética em Pesquisa e seu Regimento Interno. O Vice-Reitor da Universidade Federal do Maranhão,

Leia mais

CAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES

CAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES PREFEITURA MUNICIPAl. DE MAR VERMELHO Rua São Sebastião, S/N, Centro, CEP 57730-000, Mar Vermelho/AL. Site: www.marvermelho.al.gov.br E-mail: m CN::: 1: Te!.: (82) 3204-5188 LEI N 550, de 29 de Setembro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Belém/Pa. S U M Á R I O CAPÍTULO I - A FACULDADE

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARA CAPÍTULO VI CAPÍTULO VI DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL CONSELHOS DELIBERATIVO

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 4.331/2013

GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 4.331/2013 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 4.331/2013 EMENTA: Consolida e revisa as normas disciplinadoras do Conselho Municipal de Meio Ambiente e dá outras providências. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DO PAULISTA,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº / Praça Cel. Zeca Leite, nº. 415 Centro CEP: Brumado-BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº / Praça Cel. Zeca Leite, nº. 415 Centro CEP: Brumado-BA LEI Nº. 1.522, DE 26 DE MARÇO DE 2008. Cria o Conselho Municipal dos Direitos do Idoso de Brumado COMDIB e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Brumado, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA São Paulo 2018 REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA A CPA é responsável pela

Leia mais

LEI 1575/2017. A Câmara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, aprovou e eu, Sergio Inácio Rodrigues, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

LEI 1575/2017. A Câmara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, aprovou e eu, Sergio Inácio Rodrigues, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei: LEI 1575/2017 Súmula: Cria o Novo Conselho Municipal dos Direitos dos Idosos do Município de Pinhalão e o fundo do idoso, e dá outras providências. A Câmara Municipal de Pinhalão,, aprovou e eu, Sergio

Leia mais

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área

Leia mais

R E G I M E N T O FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTITUTO DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

R E G I M E N T O FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTITUTO DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ R E G I M E N T O DA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, FINALIDADES E ATUAÇÃO. CAPÍTULO II DO CONSELHO

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias; RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Aprova o Regimento Interno da Câmara de Assistência Estudantil da UNIVASF. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 Aprova o Regimento

Leia mais

Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 1º de abril de 2016 pág.81 e 82. Resolução Unesp-25, de

Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 1º de abril de 2016 pág.81 e 82. Resolução Unesp-25, de Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 1º de abril de 2016 pág.81 e 82 Resolução Unesp-25, de 31-3-2016 Altera a redação e revoga artigos da Resolução Unesp-154, de 29-11-2012, que dispõe

Leia mais

REGIMENTO INTERNO 2015

REGIMENTO INTERNO 2015 COMISSÃO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMNISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIFESP CCSTAE REGIMENTO INTERNO 2015 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos

Leia mais

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS OFERECIDOS PELA FATESP

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS OFERECIDOS PELA FATESP REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS OFERECIDOS PELA FATESP Teresina PI /2014. REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º O presente Regulamento

Leia mais

Projeto de Lei n j b 3/05

Projeto de Lei n j b 3/05 PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO._... _._.. _._----_. Projeto de Lei n j b 3/05 Cria o Conselho Municipal de Educação de Ouro Preto - CME e dá outras providências. o povo do Município de Ouro Preto,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO Art. 1º - O Comitê de Assessoramento Técnico de Investimentos (CATI) tem por objetivo assessorar tecnicamente, em caráter

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de

Leia mais

LEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007

LEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007 PUBLICADO EM ÁTRIO E DEPOIS NO DIÁRIO OFICIAL LEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007 Cria o Conselho Municipal de Trânsito e Transportes de Candeias COMUTRAN e adota outras providências. A PREFEITA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Estado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES Gabinete do Prefeito

Estado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES Gabinete do Prefeito Lei nº 345, de 21 de agosto de 2013. Nesta data, 21 de agosto de 2013, SANCIONO a presente Lei. Francisco das Chagas de Oliveira Silva PREFEITO MUNICIPAL Institui o Conselho Municipal de Desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO - FMB REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO - FMB REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO 2017 REGULAMENTO DO SEMIPRESENCIAL O presente Regulamento do Colegiado do Curso de Tecnologia em Agronegócio tem por finalidade disciplinar

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE A ATUALIZAÇÃO ESTRUTURAL E ADMINISTRATIVA DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE NOBRES CMAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Sr. SEBASTIÃO

Leia mais

Lei Municipal nº. 504/2011-AST

Lei Municipal nº. 504/2011-AST Lei Municipal nº. 504/2011-AST Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário de Guamaré/RN e dá outras providências. O Prefeito Municipal faz saber que a Câmara Municipal aprovou e o Prefeito sancionou

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC.

RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC. RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC. Normatiza a criação, atribuições e funcionamento do Núcleo Docente Estruturante NDE dos cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre.

Leia mais

REGULAMENTO DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES E DA FINALIDADE

REGULAMENTO DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES E DA FINALIDADE A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO DO NUCLEO

Leia mais

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL C â m a r a d o s D e p u t a d o s FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL ESTATUTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de RESOLUÇÃO CA N o 116 DE 15 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento da Comissão de Controle de Infecção Odontológica CCIO da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 982

LEI MUNICIPAL Nº 982 LEI MUNICIPAL Nº 982 De 05 de Junho de 2017 DISPÕE SOBRE A NOVA REDAÇÃO A LEI MUNICIPAL Nº 533, DE 15 DE ABRIL DE 1997, QUE INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE, DO MUNICÍPIO DE NOSSA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE Introdução A articulação para reativação do FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

Leia mais

LEI Nº TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

LEI Nº TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS LEI Nº 3.961 Dispõe sobre a Política de Assistência Social no Município, cria o conselho Municipal de Assistência Social e o respectivo fundo, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PELOTAS,

Leia mais

DECRETA: Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno do CONSELHO MUNICIPAL DE TRÂNSITO (CMT), de Corrente, Estado do Piauí, que, com este, publica.

DECRETA: Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno do CONSELHO MUNICIPAL DE TRÂNSITO (CMT), de Corrente, Estado do Piauí, que, com este, publica. DECRETO Nº 80/2015, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o Regimento Interno do Conselho Municipal de Trânsito (CMT), de Corrente, Estado do Piauí, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE,

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO EXTREMO SUL DA BAHIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO EXTREMO SUL DA BAHIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO A Comissão Própria de Avaliação da FACISA CPA/FACISA, constituída pela Diretoria-Geral de acordo com o estabelecido pela Lei n 10.861 de 14

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE MICROSCOPIA E MICROANÁLISE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

REGIMENTO DO NÚCLEO DE MICROSCOPIA E MICROANÁLISE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA REGIMENTO DO NÚCLEO DE MICROSCOPIA E MICROANÁLISE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E FINALIDADE Art.1º O Núcleo de Microscopia e Microanálise (NMM) caracteriza-se pela reunião

Leia mais

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regimento disciplina

Leia mais

a) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo.

a) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo. RESOLUÇÃO Nº 003, DE 23 DE JUNHO DE 1997. O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CERH, aprova as Normas Gerais para composição, organização, competência e funcionamento dos Comitês de Bacias Hidrográficas,

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Palmeiras publica:

Prefeitura Municipal de Palmeiras publica: Prefeitura Municipal de Palmeiras 1 Terça-feira Ano Nº 1588 Prefeitura Municipal de Palmeiras publica: Lei. Nº683/2017 - Dispõe sobre a instituição do Fórum Municipal de Educação FME do Município de Palmeiras/BA,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.773, DE 7 DE JULHO DE 2003. Revogado pelo Decreto nº 6.412, de 2008. Texto para impressão Dispõe sobre a composição,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Art. 1 - O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher CMDM de Rio do Sul, criado através

Leia mais

Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR Departamento de Matemática e Estatística DME

Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR Departamento de Matemática e Estatística DME Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR Departamento de Matemática e Estatística DME REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA DA

Leia mais

Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração

Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE JOVENS ADVOGADOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO -- AASP Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Comissão de Jovens Advogados da Associação

Leia mais

LEI N , DE 25 DE AGOSTO DE 2011

LEI N , DE 25 DE AGOSTO DE 2011 LEI N. 4.102, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Institui o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e dá outras providências. seguinte lei: A Câmara Municipal de Ituiutaba decreta e eu sanciono a Art. 1º Fica instituído

Leia mais

ANEXO X REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA IES

ANEXO X REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA IES 314 ANEXO X REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA IES 315 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS - NAID CAPÍTULO I DO OBJETIVO E SUAS FINALIDADES Art. 1º Mediante a diversidade

Leia mais

PROJETO DE LEI N 022/2017.

PROJETO DE LEI N 022/2017. PROJETO DE LEI N 022/2017. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Turismo COMTUR e do Fundo Municipal de Turismo - FUMTUR, e dá outras providências. Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE Considerando a reunião ordinária do Conselho Superior realizada no dia 1º de outubro de 2014,

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE Considerando a reunião ordinária do Conselho Superior realizada no dia 1º de outubro de 2014, RESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014. A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram conferidas e atendendo as determinações da Lei 11.892/2008 de 29 de dezembro

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTE DECRETO Nº 56/2014, DE 28 DE OUTUBRO DE 2014. Regulamenta o Conselho Municipal de Esporte e o Fundo de Apoio ao Esporte e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE, ESTADO DO PIAUÍ, no uso

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSOS DE GRADUAÇÃO UTFPR

REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSOS DE GRADUAÇÃO UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Resolução

Leia mais

LEI N /2013 (Reformula Lei de 1993 que criou o Conselho Municipal de Saúde) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA:

LEI N /2013 (Reformula Lei de 1993 que criou o Conselho Municipal de Saúde) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA: LEI N. 6.358 /2013 (Reformula Lei 2.941 de 1993 que criou o Conselho Municipal de Saúde) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA: CAPÍTULO I Dos objetivos Art. 1º - Esta Lei reformula a Lei 2.941 de

Leia mais

DISPOE SOBRE A POLITICA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DO CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.

DISPOE SOBRE A POLITICA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DO CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. LEI N.º 148/97 DISPOE SOBRE A POLITICA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DO CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. GILSON GIL, Prefeito Municipal de Elisiario, comarca

Leia mais

Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Juiz de Fora

Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Juiz de Fora 1 Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Juiz de Fora REGIMENTO INTERNO O Plenário do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Juiz de Fora/MG, deliberou em assembléia

Leia mais

Ministério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação

Ministério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação Ministério da Educação Faculdade Dom Alberto Comissão Própria de Avaliação REGULAMENTO DA CPA FDA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA DA FDA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O

Leia mais

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1 O presente regimento disciplina a organização e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática Campus Arraias da

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DffiETOR. RESOLUÇÃO No 076/04 de 30/11/2004

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DffiETOR. RESOLUÇÃO No 076/04 de 30/11/2004 RESOLUÇÃO DO CONSELHO DffiETOR RESOLUÇÃO No 076/04 de 30/11/2004 Aprova o Regulamento da Comissão Empresarial na Unidade de Ensino Descentralizada de Cubatão do CEFET-SP. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. (Aprovada pela Resolução CRA-RS n 09 de 09/07/2013 SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º A CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ

REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ Coordenação Geral Ministério Público do Trabalho Ministério do Trabalho Alcopar Fundação Isis Bruder Maringá, 09 de abril de 2009 FÓRUM DE

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 53, DE 24 DE OUTUBRO DE 2016

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 53, DE 24 DE OUTUBRO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO CONSUP Nº 53, DE 24 DE OUTUBRO

Leia mais

FÓRUM DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO ESTADO DA PARAÍBA REGIMENTO INTERNO. Capítulo I. Do Fórum

FÓRUM DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO ESTADO DA PARAÍBA REGIMENTO INTERNO. Capítulo I. Do Fórum FÓRUM DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO ESTADO DA PARAÍBA REGIMENTO INTERNO Capítulo I Do Fórum Art. 1 - O Fórum de Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Estado da Paraíba, criado em 27/10/1999, é um

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 013/2017. EMENTA: Aprova criação do Comitê de Tecnologia da Informação CTI e dá outras providências. O Vice-Reitor no exercício da Presidência do Conselho Universitário da Universidade Federal

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 1.320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS. O MINISTRO DE

Leia mais

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº05, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2003 (Publicada no D O.U de 20/11/03)

RESOLUÇÃO Nº05, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2003 (Publicada no D O.U de 20/11/03) RESOLUÇÃO Nº05, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2003 (Publicada no D O.U de 20/11/03) Regimento Interno do Grupo Gestor/PAA O GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA), instituído pelo Art. 19 da Lei

Leia mais