O CONSUMO DE CÁLCIO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS ADOLESCENTES E DAS MULHERES 1

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1 O CONSUMO DE CÁLCIO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS ADOLESCENTES E DAS MULHERES 1 Sampaio, A.²; Rodrigues, A.²; Vidal, D.²; Pereira, L.²; Mattos, K. M.²; Delevati, M.T.S²; Costenaro,R.G.S. 3 ; Colomé, J.S. 3 1 Trabalho de Pesquisa PROBIC: Saúde da mulher: o consumo de cálcio em professoras de escolas públicas / PROBEX: Saúde na Escola: aprendizagem em saúde _UNIFRA 2 Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil lineh_sampaio@hotmail.com. ; andressa1_rodrigues@hotmail.com; dianelle_vidal@hotmail.com; larycp@hotmail.com; karenmattos@unifra.br; mdelevati@unifra.br; reginacostenaro@hotmail.com; julianacolome@yahoo.com.br. RESUMO A adolescência consiste no único momento após o nascimento onde a taxa de crescimento realmente aumenta. O consumo de cálcio é primordial para este período, onde sua carência reflete-se de forma negativa principalmente entre o sexo feminino. O objetivo deste trabalho foi analisar a importância do cálcio para a qualidade de vida do adolescente e das mulheres. A metodologia consistiu em uma revisão bibliográfica em livros e artigos científicos no período de março a maio de Verificou-se que o cálcio é um elemento fundamental ao organismo, importante para a saúde óssea. A única fonte de cálcio disponível para o organismo humano é a proveniente da dieta, sendo importante também a ingestão adequada da vitamina D. Conclui-se que na adolescência ocorre o pico da massa óssea, sendo de extrema importância a correta ingestão de cálcio e vitamina D, como forma de prevenção para osteoporose, principalmente entre as mulheres. Palavras-chave: Adolescência. Mulheres. Cálcio. Vitamina D. Osteoporose. 1. INTRODUÇÃO A adolescência consiste no período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado por intensas mudanças somáticas, psicológicas e sociais, compreendendo a faixa etária dos 10 aos 19 anos de idade. Na fase inicial da adolescência (10 a 14 anos), chamada de puberdade, ocorrem o estirão de crescimento, o aumento rápido das secreções de diversos hormônios e o aparecimento dos caracteres sexuais secundários (maturação sexual). A fase final (15 a 19 anos) caracteriza-se pela desaceleração destes processos (ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD, 1995). Essa fase é considerada um período de risco nutricional, pois é quando os jovens incorporam seus hábitos para o futuro, estabelecendo seus padrões alimentares (SILVA; TEIXEIRA; GOLDBERG, 2004). A nutrição dos adolescentes para que promova o crescimento adequado, deve ser apropriada: saudável e balanceada em quantidade e qualidade de nutrientes e agradável ao paladar, principalmente na fase do estirão de crescimento (OLIVEIRA; VITALLE, AMÂNCIO, 2000). Destaca-se entre os nutrientes, o cálcio que é um elemento fundamental ao organismo, e sua importância está relacionada às funções que desempenha na mineralização óssea, principalmente na saúde óssea, desde a formação, manutenção da estrutura e rigidez do esqueleto (COBAYASHI, 2004; FAO/WHO, 1998). O consumo inadequado de cálcio propicia o aparecimento de diversas patologias ósseas principalmente entre as mulheres, em virtude das alterações hormonais existentes como por exemplo o climatério. Tendo em vista a relevância desta temática o objetivo deste trabalho foi analisar a importância do cálcio para a qualidade de vida do adolescente e das mulheres. 1

2 2. METODOLOGIA A presente pesquisa consistiu em uma revisão bibliográfica, realizada em artigos publicados a partir de 2000, encontrados em bases de dados científicos como Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Lilacs, entre outros e em livros referentes à temática abordada. Para busca de informações sobre a temática foram utilizadas os seguintes termos: cálcio, consumo de cálcio, adolescência,osteoporose, vitamina D, prevenção e controle,massa óssea, absorção do cálcio, entre outros. Esta pesquisa compõe o PROBIC: Saúde da mulher: o consumo de cálcio em professoras de escolas públicas, vinculado ao Projeto de Extensão: Saúde na Escola: aprendizagem em saúde, aprovado pelo comitê de Ética e Pesquisa da UNIFRA sob registro número A pesquisa foi realizada de março a maio de RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 O desenvolvimento ósseo e o cálcio Devido ao desenvolvimentos muscular, esquelético e endócrino acelerados, as necessidades de cálcio são maiores durante a puberdade e adolescência do que na infância ou durante a vida adulta (MAHAN; ESCOTT, 2002). No pico de velocidade máxima de crescimento, a deposição diária de cálcio é duas vezes maior que a média de incremento durante todo o período de adolescência (COMMITTEE ON NUTRITION, 1978). Segundo Vitolo (2003), esse pico de massa óssea é o resultado da interação entre fatores endógenos (genéticos e endócrinos) e exógenos (nutrição e atividade física). Supõe- se que o fator genético contribua com 80 % da massa óssea e o ambiente com os 20 % restantes. A raça, o sexo e os fatores hormonais são, portanto, os principais determinantes da composição óssea; e os fatores de risco para um menor pico de massa óssea são o sexo feminino, a raça caucasiana, e a puberdade tardia (CAMPOS; LIPHAUS; SILVA, 2004). O número de fatores ambientais que intervém no processo de crescimento é muito variado e não há dúvidas de que um dos mais importantes é a nutrição (PARHAM, 1999; SAITO, 1992). Esses fatores que dizem respeito aos aspectos nutricionais, além de fatores mecânicos e hábitos incluem: baixa ingestão de nutrientes (cálcio, vitaminas, calorias), desnutrição, tabagismo, consumo excessivo de álcool e reduzida atividade física (CAMPOS; LIPHAUS; SILVA, 2004). Com o avançar da idade há uma diminuição progressiva da massa óssea que predispõe o indivíduo à osteoporose e suas conseqüências, estão associadas a esses fatores (exógenos e endógenos) entre elas à ingestão inadequada de cálcio por períodos prolongados (LERNER et al., 2000). Na profilaxia da osteoporose, os pediatras devem atentar para as necessidades diárias de cálcio para cada faixa etária e, à ingestão habitual (CAMPOS; LIPHAUS; SILVA, 2004). 3.2 Recomendações nutricionais de cálcio e fatores contribuintes para sua absorção As recomendações de consumo diário de cálcio para a idade de 11 a 24 anos foram fixadas em 1200 mg/dia pelo National Research Council em 1989, porém a partir de uma reunião de consenso, realizada pelo National Institute of Health, as recomendações para o consumo diário de cálcio para esse grupo etário, para ambos os sexos, passa a ser de mg/dia. Já a recomendação de ingestão diária de cálcio segundo as DRIS (2002) para mulheres na faixa etária de 19 a 50 anos é de 1000 mg/d e mulheres acima de 51 anos é de 1200 mg/dia. A única fonte de cálcio disponível para o organismo humano é aquele proveniente da dieta, sendo importante garantir uma ingestão mínima do mineral para o completo crescimento e maturação dos ossos (VITOLO, 2003). Como alimentos ricos em cálcio, destacam-se o leite e seus derivados (iogurte e queijo) com baixo teor de gorduras (LOPEZ; BRASIL, 2004). A alta biodisponibilidade do cálcio nos produtos lácteos está relacionada com o conteúdo de vitamina D e com a presença de lactose, que aumentam a sua absorção no intestino (MEDEIROS et al.,2004). O papel fisiológico da vitamina D é caracterizado como o de um positivo regulador na homeostase do cálcio. O metabolismo do cálcio é dependente do próprio nível da vitamina D, sendo 2

3 seus níveis sanguíneos influenciados pela absorção intestinal, metabolismo ósseo e excreção renal e predominantemente sob o controle de vitamina D, hormônio paratireoidano e o calcitriol (FRANCO, 1992). A vitamina D pode ser produzida por exposição da pele aos raios solares e sua fonte dietética se torna essencial em situação solar insuficiente para alcançar as necessidades diárias. Desta forma, as fontes de vitamina D são encontradas em peixes gordos, ovo, fígado e alimentos fortificados (COZZOLINO, 2005). Além dos efeitos benéficos sobre o tecido ósseo, a prática regular de exercícios melhora o equilíbrio, a elasticidade e força muscular, que em conjunto diminuem os riscos de quedas e conseqüentemente de fraturas (RODOMINSKI et al.,2002). 3.3 Deficiência de cálcio e sua repercussão na saúde A deficiência de cálcio dietético pode levar a doenças osteoarticulares, como a osteoporose. A osteoporose é definida como uma síndrome caracterizada por perda da massa óssea, com aumento da fragilidade óssea e risco de fraturas. Os termos osteopenia e osteoporose, definidos pela Organização Mundial da Saúde para a população adulta, não devem ser utilizados na infância. Para as crianças que apresentam massa óssea abaixo de dois desvios padrão no escore Z (-2,0 DP), o termo a ser utilizado é baixa massa óssea, considerados os valores de referência para a idade cronológica. Osteoporose, portanto, não é sequer definida para crianças e adolescentes (KISS, 2007). A incidência da osteoporose e das fraturas associadas tem crescido dramaticamente nas últimas décadas, tornando-se um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, especialmente nos países ocidentais. Entre os indivíduos afetados de idade mais elevada, destacam-se as mulheres na pós-menopausa, devido ao hipoestrogenismo decorrente da falência ovariana (MACHADO et al., 2007). Em estudos realizados, fica evidente que muitas intervenções através de exercícios, têm demonstrado um aumento da massa óssea, especialmente em atividades de alto impacto, tais como saltos. As evidências também sugerem que há um maior benefício se este for iniciado antes da puberdade (BAILEY et al.,1999). Os adolescentes, bem como crianças, tendo em vista que estes ciclos da vida constituem devem ser orientados quanto aos aspectos negativos do consumo de algumas substâncias, tais como: álcool, café e cigarro, bem como o sedentarismo, pois são fatores que interferem sobre o metabolismo ósseo e, consequentemente, sobre o pico de massa óssea. Devem ainda, serem estimulados a praticar regularmente atividades físicas, em especial os exercícios antigravitacionais (CAMPOS; LIPHAUS; SILVA, 2004). 4. CONCLUSÃO Em suma, conclui-se que a adolescência consiste em um período o qual ocorre inúmeras modificações fisiológicas, onde o adequado aporte nutricional é de suma importância, para que nutrientes como o cálcio sejam consumidos adequadamente; tendo em vista que nesta fase ocorre o pico da massa óssea. A ingestão correta desse mineral ao longo da vida é um dos fatores que evitam a perda de cálcio do reservatório esquelético, evitando assim, a osteoporose na vida adulta, patologia esta de alta prevalência entre as mulheres e que ocasiona diversas intercorrências na qualidade de vida dos indivíduos por ela acometidos. Desta forma torna-se necessário ações em saúde que visem a educação nutricional de forma contínua visando conscientizar a importância do consumo de cálcio para a população. REFERÊNCIAS BAILEY, D; MCKAY, H; MIRWALD, R; CROCKER, P; FAULKNER, R. A six-year longitudinal study of the relationship of physical activity to bone mineral accrual in growing children. University of Saskatchewan bone mineral accrual study. J Bone Miner Res CAMPOS, L; LIPHAUS, B; SILVA, C. Osteoporose na infância e adolescência. Pediatria. São Paulo,

4 COZZOLINO, S. Biodisponibilidade de Nutrientes. 1 edição. Manole, COMIITTEE ON NUTRITION, American Academy of Pediatrics, Calcium require,ents in infancy and chidhood. Pediatrics, COBAYASHI, F. Cálcio: seu papel na nutrição e saúde. Compacta Nutrição FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos- 9 edição. Atheneu, Rio de Janeiro, FAO/WHO Joint. Expert Consultation on Human vitamin and mineral requirements. Bangkok; LERNER, B; LEI, D; CHAVES, S; FREIRE,R. O cálcio consumido por adolescentes de escolas públicas de Osasco, São Paulo. Revista de Nutrição. v.13, n.1, p.57-63, jan./abr., LOPEZ, F; BRASIL, A. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, KISS, M. É possível prevenir na infância e adolescência a osteoporose do adulto? Pediatria. São Paulo, MAHAN, K; ESCOTT, S. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Rocca, MACHADO,S; CALVACANTE,M; SABRY,M; PINHEIRO,L; SAMPAIO, H. Idade e ingestão dietética de cálcio por mulheres sobreviventes de câncer de mama: um fator adicional de risco para o desenvolvimento da osteoporose? Revista brasileira de Cancerologia. Fortaleza, MEDEIROS, L; SPERIDIÃO, P; SDEPANIAN, V; FAGUNDES, N; MORAIS, M. Ingestão de nutrientes e estado nutricional de crianças em dieta isenta de leite de vaca e derivados. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro, NATIONAL RESEARCH COUNCIL (USA). Recommended Dietary Allowances. 10 edição. Washington DC: National Academy Press, OLIVEIRA, E.A.J.; VITALLE, M.S.S.; AMÂNCIO, O.M.S. Estado Nutricional no Estirão Pubertário. Condensação da monografia apresentada ao curso de Nutrição e Metabolismo na Infância e adolescência. Escola Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM), ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. La salud de los jóvenes: un reto y una esperanza. Ginebra, p. PARHAM, E.Promoting body size acceptance in weight management counseling. J. Am. Diet.Assoc., RODOMINSKI, S et al. Osteoporose em mulheres na pós-menopausa. In: Associação Médica Brasileira / Conselho Federal de Medicina. Projeto Diretrizes SAITO, M. Estado Nutricional de Adolescentes. Pediatria SILVA, C.C.; TEIXEIRA, A.S.;GOLDBERG, T.B.L. O esporte e suas implicações na saúde óssea se atletas adolescentes. Revista Brasileira de Medicina Esportiva. v.9, n.6. Nierói,

5 VITOLO, M. Nutrição da gestação á adolescência. Reichmann e Afonso: São Paulo,

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