Palavras-chave: Caracterização, lama abrasiva, rochas ornamentais.

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1 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA LAMA ABRASIVA PROVENIENTE DO CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO Joseane Damasceno MOTA 1 Djane de Fátima OLIVEIRA 2 Antonio Augusto Pereira de SOUSA Marinalva Ferreira TRAJANO Natália de Oliveira SANTIAGO 1 Joseanemota2006@hotmail.com 2 Av. das Baraúnas, 351, Campus Universitário, Bodocongó, CEP , Campina Grande/PB djaneufcg@yahoo.com.br RESUMO: O setor de rochas ornamentais gera uma série de resíduos, tais como: fragmentos e pó de rochas nas pedreiras e serrarias, lama abrasiva e, além disso, causam ruído e vibrações. Desses resíduos gerados, o que mais preocupa o setor e os órgãos ambientais é a lama abrasiva do desdobramento de rochas ornamentais, pois provocam impactos consideráveis ao meio ambiente, como contaminação dos corpos hídricos, colmatação do solo, poluição visual e estética. Em virtude da cobrança cada vez maior e eficaz por parte dos órgãos ambientais e levando em consideração os altos custos de armazenamento e descarte dos resíduos gerados pelo setor, fez com que os empresários passassem a se preocupar com os impactos ambientais gerados nesta atividade produtiva. Os procedimentos metodológicos seguidos para fins de comparação das duas amostras de lama abrasiva coletadas em diferentes épocas foram as caracterizações como análise química por fluorescência de raios-x e análise mineralógica por difração de raios-x. Diante do exposto, o objetivo geral deste trabalho consiste em verificar as modificações ocorridas na lama abrasiva durante o período de um ano, bem como avaliar o potencial de aproveitamento dos rejeitos gerados nos processos de corte de rochas ornamentais como insumo para a obtenção de materiais alternativos, contribuindo efetivamente na mitigação dos impactos e passivos ambientais. Palavras-chave: Caracterização, lama abrasiva, rochas ornamentais. 1 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a crescente preocupação com o meio ambiente tem sido motivo de discussões de esfera nacional e internacional. As sociedades cobram dos governos medidas mitigadoras de poluição do ambiente. Em termos de potencial poluidor, a atividade industrial, é uma das fontes mais representativas na geração de impactos ambientais, devido a um dos problemas mais críticos da atualidade que é a destinação dos resíduos industriais e do passivo ambiental. No entanto, com a disponibilidade e utilização atual de melhores tecnologias, que conformam a dinâmica do desenvolvimento industrial - impulsionada pela pressão de um mercado globalizado cada vez mais competitivo e exigente quanto à preservação ambiental, esse cenário vem sendo modificado.

2 A Indústria da Rocha Ornamental caracteriza-se pela produção de elevadas quantidades de resíduos, entre os quais, com marcada incidência, os resíduos da lama abrasiva resultantes da fase de transformação. A atividade transformadora das rochas ornamentais está fortemente representada no Estado da Paraíba e, embora seja muito importante a nível econômico e social, ao longo dos anos tem-se assistido a graves problemas relacionados com a inexistência de um sistema de gestão dos resíduos do setor (SOUSA, 2007). Embora a atividade de exploração e beneficiamento de rochas ornamentais por um lado cause um considerável impacto ambiental, por outro, ela não pode ser simplesmente paralisada devido a sua importância econômica. Neste contexto, diversos estudos têm despertado interesses socioambientais de pesquisadores, empresários e órgãos públicos fiscalizadores, na busca de desenvolver caminhos tecnológicos para viabilizar aplicações dos resíduos gerados no processo de beneficiamento de rochas ornamentais tanto na construção civil como em outros produtos de interesse comercial. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho consiste em caracterizar e estudar a aplicação dos rejeitos da lama abrasiva oriunda do desdobramento de rochas ornamentais, inclusive buscando a viabilidade técnica e tecnológica para a utilização deste na fabricação de materiais na construção sustentável. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O Brasil é um dos países em desenvolvimento que enfrenta dificuldades com os resíduos provenientes das indústrias de rochas ornamentais que uma vez dispostos, inadequadamente, causam danos ambientais. No Brasil, a quantidade estimada da geração conjunta do resíduo de corte de mármore e granito é de toneladas/ano, aproximadamente, distribuídas entre Espírito Santo, Bahia, Ceará, Paraíba, entre outros estados. O Estado do Espírito Santo produz cerca de t/ano de pó de granito (GONÇALVES, 2000). Esses resíduos em sua grande maioria são lançados em lagoas de decantação e aterros. Além da contaminação direta dos aquíferos superficiais, os rejeitos da indústria de rochas ornamentais descaracterizam a paisagem e preocupam as autoridades públicas, órgãos sanitários e a população localizada no entorno das serrarias e áreas da extração (SOUZA et. al., 2010). 2.1 Resíduos oriundos do desdobramento de granito O beneficiamento de rochas ornamentais refere-se ao desdobramento de materiais brutos, extraídos nas pedreiras em forma de blocos. Os blocos são beneficiados, sobretudo através da serragem (Figura 1) em chapas com espessuras que variam de 1 a 3 cm, por máquinas denominadas teares, para posterior acabamento e esquadrejamento até sua dimensão final (SOUSA e RODRIGUES, 2002).

3 FIGURA 1- Corte de blocos de granitos com auxílio de lama abrasiva. FONTE: PRÓPRIA, Durante a serragem, em teares tradicionais de lâminas de aço é gerado um resíduo sólido proveniente da lama ou polpa abrasiva utilizada com os objetivos de lubrificar e esfriar as lâminas de serragem, evitar a oxidação das mesmas, limpar os canais entre chapas e servir como abrasivo para facilitar a serragem. Essa lama abrasiva é composta basicamente de água, granalha (mini-esferas de aço ou ferro fundido), cal (calcário ou carbureto de cálcio) e rocha moída (GONÇALVES, 2000). A lama abrasiva é distribuída por chuveiros sobre o bloco por meio de bombeamento. Após infiltrar-se nos canais abertos pelas lâminas no bloco, a lama retorna ao tanque de bombeamento, quando novamente é bombeada, configurando-se assim uma operação em circuito fechado (CALMON et al., 1997). Algumas empresas utilizam sistemas de desidratação, como o filtro-prensa, que consiste em um processo de prensagem que elimina da lama abrasiva o excesso de água e devolve à indústria esta mesma água para ser reutilizada e o resíduo úmido obtido é então descartado (FIGURA 2) (CALMON et al., 1997). FIGURA 2: Lama abrasiva descartada misturada com abrasivo. FONTE: PRÓPRIA, 2010.

4 A partir deste descarte, o resíduo é transportado e, posteriormente, depositado em poços e lançados em tanques de deposição final, estes tanques absorvem toda a geração de rejeito do desdobramento. Uma vez cessada esta capacidade, o volume depositado é removido para que o tanque fique novamente pronto para estocagem de nova quantidade de resíduo. 3 CARACTERIZAÇÃO DA LAMA ABRASIVA Para efetivação da pesquisa utilizou-se a as amostras da lama abrasiva (peneirada na malha fina Nº 200), oriunda do processo de desdobramento de uma das indústrias de beneficiamento de granito em Campina Grande-PB. A coleta das amostras da lama abrasiva ocorreu na forma de polpa (pó) e seca na estufa a 110 C, sendo armazenada em sacos plásticos identificados através de etiquetas. Caracterizou-se então, as amostras de lama abrasiva quanto à análise química com um equipamento EDX-700 de marca Shimadzu e a difração de raios-x com um equipamento XRD-6000 de marca Shimadzu. As análises foram realizadas no laboratório de ensaios de materiais do Centro de Tecnologias do Gás LABEMAT/CTGÁS - Natal/RN. As amostras foram analisadas em diferentes épocas (2009 e 2010) e por isto um trabalho comparativo relacionando as principais mudanças enquanto às análises químicas e mineralógicas das amostras de lama abrasiva (LA1 E LA2). Análise Química: para esta análise química o pó foi prensado em prensa manual em forma de pastilha, com diâmetro de cerca de 15 mm. Utilizou-se equipamento de fluorescência de raios-x com e o método dos parâmetros fundamentais com resultados normalizados em 100%. Por limitação do método, somente elementos entre Na (11) e U (92) são analisados. O equipamento utilizado foi EDX-700 de marca Shimadzu. Para a avaliação da perda ao fogo, o material após seco em estufa por 24 h em temperatura de 110ºC, foi aquecido até 1000ºC por 20 minutos. Análise Mineralógica: para identificação da mineralogia da amostra, parte do pó foi submetida à análise de difração de raios-x e a identificação das fases se deu por comparação entre o resultado obtido com cartas cristalográficas cadastradas no banco de dados do ICDD (International Centre for Diffraction Data). O equipamento utilizado foi XRD-6000 de marca Shimadzu. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES As caracterizações realizadas para a Lama Abrasiva proveniente do corte de rochas ornamentais foram: Análise química e mineralógica por Fluorescência de Raios- X e Difração de Raios-X, respectivamente. A Tabela 1 apresenta os resultados das análises químicas em % de peso em óxidos da amostra de lama abrasiva.

5 Tabela 1 - Resultado das análises químicas das amostras da lama abrasiva (LA1 e LA2). Óxidos SiO (%) 2 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 K 2 O MgO CaO Na 2 O TiO 2 Outros PF LA1 14,60 5,85 8,74 1,89 1,59 40,67 0,87 1,43 0,32 24,04 LA 2 49,47 14,39 11,76 6,28 2,21 8,79 1,99 1,14 1,24 2,73 Na comparação entre as lamas abrasivas (LA1 e LA2) observa-se uma grande diferença nos percentuais de óxidos, principalmente para os óxidos de silício, alumínio e cálcio. Onde para a LA1 o percentual de sílica é de 14,60%, valor este, três vezes menor que o da LA2, com 49,47%. Isso se deve provavelmente ao fato de que houve um aumento no desgaste do bloco de pedra durante o processo de serragem, aumentando dessa forma, a quantidade do pó de pedra, principal constituinte da lama abrasiva. A composição do óxido de cálcio (CaO) para a LA1 (40,67%) é muito superior ao percentual da LA2 (8,79%), isso é um provável indicativo de que acorreu uma diminuição na utilização da cal durante o processo de beneficiamento de rochas ornamentais, o qual é essencial na serragem do bloco de pedra. A LA2 possui um teor considerável de alumina (14,39%) e óxido de ferro (11,76%). Os valores de SiO 2, Al 2 O 3 e Fe 2 O 3 totalizaram cerca de 76% superando assim, o valor mínimo de 70% exigido pela ASTM C618 (2005) indicando assim que a lama abrasiva (LA2) estudada tem provavelmente atividade pozolânica. Os óxidos de cálcio (CaO) e ferro (Fe 2 O 3 ) presentes na lama abrasiva foram derivados respectivamente da cal utilizada como lubrificante e das granalhas de aço utilizadas na etapa de desdobramento dos blocos em chapas. As Figuras 3 e 4 apresentam o difratograma de raios X onde identificam-se alguns dos compostos presentes na LA1 e LA2 respectivamente: FIGURA 3: Difratograma de Raios-X da Lama Abrasiva (LA1). FONTE: CTGÁS (Laboratório de Ensaios de Materiais), 2009.

6 FIGURA 4: Difratograma de Raios-X da Lama Abrasiva (LA2). FONTE: CTGÁS (Laboratório de Ensaios de Materiais), Os resultados das análises mineralógicas com identificação das fases da amostra da lama abrasiva (LA1 e LA2) evidencia que estas são constituídas basicamente dos minerais calcita, quartzo, magnesiorniblenda, ilita, anortita e biotita. Observa-se que os difratogramas possuem semelhanças entre os minerais existentes, principalmente relacionado ao pico expressivo do quartzo (3,33 Å), indicando que a sua presença na amostra deve-se a serragem do bloco de pedra. No difratograma de raios X da LA1 percebe-se que além do quartzo, esta também possui os minerais calcita, magnesiorniblenda, ilita, anortita em sua fase cristalina. A anortita é um dos minerais da série da plagioclase, um dos grupos de minerais mais abundantes na crusta. Ocorre nas rochas ígneas e metamórficas. Como o quartzo, este também apareceu na amostra devido à serragem. Sua fórmula química anortita é CaA l2 Si 2 O 8. A ilita, o pico mais expressivo, com maior intensidade representa um mineral argiloso cuja estrutura está essencialmente relacionada com as micas e que são encontradas nas rochas calcárias. Provavelmente deve-se ao considerável aumento da quantidade de cal colocada no processo do beneficiamento de granito. A Biotita, que apresenta um pico expressivo na AL2, com maior intensidade, é um mineral comum da classe dos silicatos, subclasse dos filossilicatos, grupo das micas (presente na formação dos granitos) e subgrupo ferromagnesianas, formando uma série com o mineral flogopita, que contem na sua composição potássio, magnésio, ferro e alumínio. Cristaliza no sistema monoclínico, apresentando brilho nacarado a metálico. A sua formula química é K(Mg,Fe) 3 (OH,F) 2 (Al,Fe)Si 3 O 10.

7 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nos estudos realizados sobre a caracterização da lama abrasiva no desdobramento de rochas ornamentais, certifica-se: As análises químicas da LA1 e LA2 foram por fluorescência de raios-x mostrou que as maiores diferenças entre as amostras foram com relação aos óxidos de silício, alumínio e cálcio onde a LA1 apresentou menores percentuais de sílica e alumínio e um maior percentual de cálcio, fator devido provavelmente pela maior quantidade de cal utilizada no corte da pedra na LA1. Na difração de raios-x observou-se uma semelhança na LA1 e na LA2, evidenciando-se apenas uma quantidade de quartzo na LA2 e um elevado teor de ilita na LA1, dado que corrobora com a análise química pelo percentual de óxido de cálcio encontrado. A utilização da lama abrasiva com origem da serragem de rochas ornamentais pode ser usada como material alternativo para construção civil, como tijolos para fins estruturais; bloquetes para calçamentos de ruas, filers, calçadas em substituição aos produtos convencionais. Assim, podemos concluir que as análises mostraram que ocorreu uma pequena mudança nos elementos encontrado na lama abrasiva com o passar do tempo e que este resíduo é um material promissor, pois este pode assumir um papel muito importante na sua reutilização, minimizando o impacto ambiental que este causa. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 10004: Resíduos sólidos classificação. Rio de Janeiro, CALMON, J.L; TRISTÃO, F.A; LORDÊLLO, F. S. S; SILVA, S.A. Aproveitamento do resíduo do corte de granito para produção de argamassas de assentamento. In: II Simpósio Brasileiro de Tecnologia das argamassas, Anais. Salvador, BA: ANTAC, 1997, p GONÇALVES, J.P, Utilização do resíduo de corte de granito (RCG) como adição para produção de concretos. Dissertação (mestrado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre-RS, FEITOSA, A. O. Utilização do resíduo de serragem de granito para uso em blocos de concreto sem função estrutural. Dissertação (mestrado). Universidade Federal da Paraíba Campus II. Campina Grande FERRAZ, A.L.N. Análise da Adição de Resíduos de Argamassa de Cimento em Tijolos Prensados de Solo-Cimento. Dissertação (Mestrado) UNESP. Ilha Solteira- SP, 2004, 92p.

8 FUJIMORI, S. Composição química de rochas e suas aplicações. Salvador. Universidade Federal da Bahia UFBA, Cap.2, p NEVES, G. A. Reciclagem de resíduos da serragem de granitos para uso como matéria-prima cerâmica. Universidade Federal de Campina Grande. Tese de Doutorado, SOUSA, A. A. P; OLIVEIRA, D. F; FARIAS, G. G; SOUSA, M. F. N e JORDÂO, M. T. SINAL VERDE Gestão Ambiental: a experiência do CEGAMI, EDUEP. Campina Grande/PB SOUSA, A. A. P. & RODRIGUES, R., Consumo dos Principais Insumos no Desdobramento de granitos do Nordeste, de Diferentes Grau de Dureza. In: III Simpósio de Rochas Ornamentais. 2002, Recife-PE. Anais. CETEM Centro de Tecnologia Mineral Ministério das Ciências e Tecnologia. Recife/PE, p SOUZA, J. N.; RODRIGUES, J. K. G. ; NETO, P. N. DE S.; Utilização dos Resíduos Provenientes da Serragem de Rochas Graníticas como Material de Enchimento em Concretos Asfaltos Usinados a Quente.. Disponível: rochas.pdf. Acesso em : 12 de dezembro de SILVA, E. P., J. NASCIMENTO, W. B.; BARBOSA, N. P.; LEAL A. F., Avaliação de painéis de tijolos prensados de solo-cimento incorporados com resíduos de calçados (EVA). In: Revista Eletrônica de Materiais e Processos, v.3.2 (2008) Disponível em: Acesso em: 12 de dezembro de 201. SOUZA, M. I. B. Análise da adição de resíduos de concreto em tijolos prensados de solo-cimento. Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual de São Paulo. Ilha Solteira. -SP, 2006.

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