Os contrastes sociais que caracterizam o Brasil foram representados em diferentes épocas.
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- Carlos Eduardo Franco Nunes
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2 Os contrastes sociais que caracterizam o Brasil foram representados em diferentes épocas.
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5 A realidade brasileira é historicamente caracterizada pela convivência de contrastes: a pobreza e a riqueza, o desenvolvimento e o atraso, a abundância de recursos e a estagnação econômica, o acesso à educação e a exclusão cultural.
6 O poema a seguir, de Oswald Andrade, descreve essa permanente polaridade. Pobre alimária O cavalo e a carroça Estavam atravancados no trilho E como o motorneiro se impacientasse Porque levava os advogados para os [escritórios Desatravancaram o veículo E o animal disparou Mas o lesto carroceiro Trepou na boleia E castigou o fugitivo atrelado Com um grandioso chicote
7 Contexto: Mudanças políticas (Abolição da Escravatura e a Proclamação da República) não provocam alterações significativas na estrutura econômica do país: café = base da economia brasileira = política do café com leite (SP + MG).
8 Contexto: Mudanças que começavam a modificar a fisionomia da sociedade brasileira: urbanização das metrópoles + a imigração + o crescimento industrial + a emergência de uma classe média reformista e uma nova geração de militares influenciados pelo ideário positivista + massa popular insatisfeita.
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14 Pré-modernismo: época eclética (de mistura de tendências, estilos e visões) = impossibilidade de considerá-lo uma escola literária.
15 Desmistificação do texto literário e utilização de um português mais brasileiro. Resquícios culturais do século XIX x busca de novas formas de expressão. Desejo de uma redescoberta crítica à realidade social e econômica do Brasil: revelar o verdadeiro Brasil aos brasileiros, mas desmistificando o Romantismo, com seu nacionalismo ufanista, idealizador.
16 Parnasianos = influentes com ideias formalistas e uma concepção da literatura como sorriso da sociedade (estilo artificial). Destaques: Olavo Bilac (na poesia). Influência sobre a poesia de Augusto dos Anjos.
17 Língua portuguesa (Olavo Bilac) Última flor do Lácio, inculta e bela, És, a um tempo, esplendor e sepultura: Ouro nativo, que na ganga * impura A bruta mina entre os cascalhos vela... [parte rejeitada de um minério] Amo-te assim, desconhecida e obscura, Tuba de alto clangor*, lira singela, [som alto e estridente] Que tens o trom * e o silvo da procela [tempestade marítima] [*estrondo] E o arrolo* da saudade e da ternura! [cantiga de ninar] Amo o teu viço agreste e o teu aroma De virgens selvas e de oceano largo! Amo-te, ó rude e doloroso idioma, Em que da voz materna ouvi: "meu filho!" E em que Camões chorou, no exílio amargo, O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
18 VERSOS ÍNTIMOS (Augusto dos Anjos) Vês?! Ninguém assistiu ao formidável Enterro de tua última quimera*. Somente a Ingratidão esta pantera Foi tua companheira inseparável! Acostuma-te à lama que te espera! O Homem, que, nesta terra miserável, Mora, entre feras, sente inevitável Necessidade de também ser fera. [fantasia, sonho, ilusão] Toma um fósforo. Acende teu cigarro! O beijo, amigo, é a véspera do escarro, A mão que afaga é a mesma que apedreja. Se a alguém causa inda pena a tua chaga, Apedreja essa mão vil que te afaga, Escarra nessa boca que te beija!
19 Simbolistas = estímulo dos sentidos humanos para atingir uma transcendência. Inexpressivos, pouca ressonância de sua arte, fortemente vinculados à matriz europeia do movimento. Destaques = Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens, que também influenciam Augusto dos Anjos.
20 Aspiração Suprema (Cruz e Sousa) Como os cegos e os nus pede um abrigo A alma que vive a tiritar de frio. Lembra um arbusto frágil e sombrio Que necessita do bom sol amigo. Tem ais de dor de trêmulo mendigo Oscilante, sonâmbulo, erradio. É como um tênue, cristalino fio D'estrelas, como etéreo e louro trigo. E a alma aspira o celestial orvalho, Aspira o céu, o límpido agasalho, sonha, deseja e anseia a luz do Oriente... Tudo ela inflama de um estranho beijo. E este Anseio, este Sonho, este Desejo Enche as Esferas soluçantemente.
21 Realistas = Utilizam uma técnica literária marcada pela objetividade, verossimilhança, crítica social, análise psicológica. Destaque para Machado de Assis, que influencia: - Monteiro Lobato = com a reabilitação do caboclo paulista; - Lima Barreto = fixação do universo suburbano carioca.
22 Pré-Modernismo Localização: Não constitui uma escola literária, mas um período de transição para o modernismo. Realismo Vanguardas Européias Naturalismo Parnasianismo Simbolismo Pré- Modernismo 1902 Os Sertões Canaã Modernismo 1922 Semana de Arte Moderna
23 Intérpretes do Brasil = Euclides da Cunha e Graça Aranha = Ambos valem-se da literatura, o primeiro, com uma linguagem literária refinada, e o segundo, com a utilização da estrutura ficcional do romance, para questionar a realidade brasileira e debater o futuro da nação. Suas obras estão muito próximas do ensaio.
24 Intérpretes do Brasil = Especialmente Os sertões, de Euclides da Cunha, tornou-se um divisor de águas na imagem que a intelectualidade nacional tinha a respeito de país e de seu povo.
25 Pré-Modernista: o único pré-modernista propriamente dito, no sentido de empregar recursos técnicos ou temas inovadores, antes da Semana de Arte Moderna é, até certo ponto, o poeta Augusto dos Anjos = em sua obra, apesar das influências cientificistas, parnasianas e simbolistas, há também um inesperado gosto pelo coloquial e pela sujeira da vida, o que permite incluí-lo entre os precursores de uma das correntes da poesia moderna.
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27 Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha nasceu em Cantagalo (RJ), no dia 20 de janeiro de Foi escritor, professor, sociólogo, repórter jornalístico e engenheiro, tendo se tornado famoso internacionalmente por sua obra-prima, Os Sertões, que retrata a Guerra dos Canudos. Principais obras: Os sertões (1902); Contrastes e confrontos (1907); À margem da história (1909).
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29 Em 1897, graças a artigos publicados no jornal O Estado de São Paulo, recebe um convite para ir ao front de Canudos (no sertão baiano), como correspondente de guerra. Assistiu aos últimos dias da resistência do arraial sertanejo e escreveu suas reportagens ainda dentro de uma ótica republicana radical. Nos anos seguintes, refletiu melhor sobre o que havia presenciado e o resultado = um livro monumental cheio de paixão, ciência e amargura: Os sertões (1902).
30 Quem volta da região assustadora De onde eu venho, revendo inda na mente, Muitas cenas do drama comovente Da guerra desapiedada e aterradora [...] [Euclides da Cunha]
31 Proposta: explicar racionalmente a grande tragédia nacional que observara. Pede ajuda à ciência da época. Estuda geografia, botânica, antropologia, sociologia, etc. Fontes exclusivamente europeias, impregnadas da perspectiva colonialista (Europa imperialista).
32 VISÃO DETERMINISTA: Determinismo geográfico: O homem é produto do meio natural. O clima desempenha papel preponderante na formação do meio. Existe a impossibilidade de se constituir uma verdadeira civilização em zonas tórridas como o sertão.
33 Determinismo racial: Os cruzamentos raciais enfraquecem a espécie. O sertanejo é caso típico de hibridismo racial (composto de elementos de origem diversa). A miscigenação induz os homens à bestialidade e a toda espécie de impulsos criminosos.
34 Conclusão = Contradição entre as teorias e alegações do governo republicano sobre os revoltosos e o que Euclides da Cunha constatava em campo.
35 Situa-se entre o ensaio, a narração e a poesia lírica. Obedecendo a um típico esquema determinista divide-se a obra em três partes: A TERRA O HOMEM A LUTA
36 Predominância da visão cientificista e naturalista. Leitura difícil = informação científica & estilo barroco. Descrição do meio físico opressivo feita com detalhes: a vegetação pobre, o chão calcinado, a imobilidade e a repetição da paisagem árida.
37 A linguagem é poderosamente retórica e transforma a natureza em elemento dramático: Ajusta-se sobre os sertões o cautério das secas; esterilizam-se os ares urentes, empedra-se o chão, gretado, recrestado; ruge o Nordeste nos ermos; e, como um cilício dilacerador, a caatinga estende sobre a terra as ramagens de espinhos...
38 Visão determinista = formação racial do sertanejo e os males da mestiçagem; impacto do meio sobre as pessoas. Mistura de raças = retrocesso: De sorte que o mestiço traço de união entre as raças é quase sempre um desequilibrado (...) sem a energia física dos ascendentes selvagens, sem a altitude intelectual dos ancestrais superiores.
39 Entretanto, contrastando com essa incapacidade do mestiço para a civilização moderna, os sertanejos nordestinos seriam diferentes por ter há muito se isolado no amplo interior do país. Abandonados há três séculos, sem contatos maiores com o litoral desenvolvido, os sertanejos ao contrário do que ocorrera com os mestiços urbanos não haviam sido corrompidos.
40 Por isso, apesar de seu atraso mental, o sertanejo surge como um titã: O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do litoral. A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista revela o contrário. (...) É desgracioso, desengonçado, torto. Hércules-Quasímodo.
41 O isolamento do sertanejo o mantém preso a valores arcaicos como o messianismo. A tutela do sobrenatural rege a vida cotidiana, e as vicissitudes do meio intensificam a religiosidade e a consciência mágica do mundo. Um mundo de profetas, de iluminados, de místicos que se tornam líderes naturais, expressando os valores da comunidade.
42 Antônio Conselheiro = O chefe dos fanáticos é um personagem-síntese: figura bizarra para os padrões urbanos, com uma oratória impressionante. Para Euclides, Canudos era apenas o produto previsível do fanatismo religioso e do arcaísmo do pensamento sertanejo, que o Conselheiro traduzia.
43 É a parte mais importante e dramática da obra. Euclides não esconde a comoção diante da violência de parte a parte, que gera banhos diários de sangue. Não consegue deixar de admirar a tenaz resistência de uma cidade ( Jerusalém de taipa ), que logo se transforma em uma Tróia de taipa. Passa a ver os titãs de cobre que a defendem o cerne rijo da nacionalidade.
44 Percebe que o meio é o principal aliado do sertanejo: As caatingas não o escondem apenas, amparam-no. Compreende a inutilidade dos métodos clássicos de combate, usados pelo Exército, diante da mobilidade e da luta não-convencional dos inimigos. Espanta-se diante da guerrilha sertaneja e das sucessivas derrotas que ela impõe às tropas legais, superiormente armadas.
45 Emociona-se ao ouvir as rezas e os cânticos que emergem do arraial bombardeado, ao anoitecer, quando todo o Alto-Comando julgava Canudos já sem resistência. A obra adquire então uma grandeza sombria e os últimos momentos do confronto apresentam uma terrível dramaticidade. Com dinamite, os soldados atacam os casebres ainda em pé, explodindo e queimando seus moradores.
46 Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a História, resistiu até o esgotamento completo. (...) caiu no dia cinco, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente cinco mil soldados.
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48 Conjunto de equívocos, demências e crueldades. Uma pungente (dolorosa) guerra civil e não um conflito entre a reação e o progresso, entre a Monarquia e a República, como as elites intelectuais, políticas e militares, bem como a opinião pública do país, acreditavam.
49 Tragédia de erros resultantes de uma profunda cegueira de ambos os lados. Para os adeptos de Conselheiro, os soldados eram agentes do demônio e deveriam ser destruídos. Para o Exército, os sertanejos eram jagunços primitivos a serviço da causa monárquica e tinham de ser exterminados.
50 Na verdade, os guerrilheiros de Canudos eram uns pobres-diabos, filhos da ignorância e das crendices de uma civilização parada no tempo há três séculos. Precisavam de professores, não de tiros de canhão. Já as tropas do governo, que representavam a civilização moderna do país, foram incapazes de perceber a verdadeira natureza dos inimigos e trataram de destruí-los com barbárie e horror.
51 Os sertões adquire, assim, um caráter de denúncia. Trata-se de um grito de aviso à consciência nacional. Tal perspectiva é anunciada na nota preliminar que abre o livro: Aquela campanha lembra um refluxo para o passado. E foi, na significação integral da palavra, um crime. Denunciemo-lo.
52 Contradição: Fervor patriótico com a vitória do Exército x Trágico fim do povoado de Canudos. Confronto = divisão estrutural do país.
53 Conclusão: Há dois Brasis completamente estranhos entre si, o do litoral e o do sertão. O Brasil do sertão jazia ignorado ou esquecido pela consciência culta nacional.
54 Ponto de vista: Para a civilização litorânea, os jagunços (o povo de Canudos) eram facínoras (bandidos). Para Euclides, eram irmãos (compatriotas) que deveriam ser integrados à nacionalidade.
55 Para Euclides, as duas sociedades brasileiras, separadas pela raça, pelo meio e pela história, deveriam se aproximar e se integrar pacífica e lentamente. Sob esse prisma, a perspectiva de aproximação entre os dois Brasis, defendida pelo escritor na sua obraprima, se tornaria, depois de 1930, o projeto político nuclear da nação.
56 Os sertões é uma combinação única de ensaio sociológico, estudo científico, reabilitação histórica, panfleto, reportagem de guerra e literatura, o que torna impossível enquadrá-lo nos limites de um gênero qualquer.
57 Senso do dramático. Confere às ações uma plasticidade vigorosa e assustadora, buscando sempre o contraste violento, o êxtase e a agonia, a situação-limite do ser humano. Efeito persuasivo (exemplos individuais para reforçar uma ideia geral). Traduz o horror da guerra.
58 Gosto pelo ornamental e pelo excesso vocabular. Léxico (vocabulário) arcaico. Presença contínua de antíteses, paradoxos, comparações e metáforas. Jogo binário entre períodos extensos e períodos curtíssimos e a insistência na frase de efeito, sentenciosa e escultural. Linguagem com ritmo poético.
59 Escrevi este livro para o futuro (Euclides da Cunha) = Pôs em xeque todas as concepções que a intelectualidade brasileira tinha a respeito de seu próprio país, passando a influenciar decisivamente a discussão política sobre os destinos da nação. Influencia, de forma marcante, o chamado Romance de 30.
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61 Afonso Henriques de Lima Barreto, foi escritor e jornalista. Nasceu e morreu na cidade do Rio de Janeiro. Sofreu com o preconceito racial, ainda que tenha alcançado certa estabilidade como jornalista. Lutou contra o alcoolismo, que acabou causando sua morte.
62 Não foi reconhecido na literatura de sua época, apenas após sua morte. Viveu uma vida boêmia, solitária e entregue à bebida. Quando tornou-se alcoólatra, foi internado duas vezes na Colônia de Alienados na Praia Vermelha, em razão das alucinações que sofria durante seus estados de embriaguez.
63 Faleceu no primeiro dia do mês de novembro de 1922, vítima de ataque cardíaco, em razão do alcoolismo. Principais obras: Recordações do escrivão Isaías Caminha (1909); Triste fim de Policarpo Quaresma (1915); Numa e a ninfa (1915); Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (1919); Clara dos Anjos (1948).
64 Retrato de partes dos centros urbanos ignorados pela elite cultural do país: os subúrbios cariocas, onde vivem os funcionários públicos, professores, etc., dando voz a uma população esquecida pelos românticos e realistas. Painel dos mecanismos de relações sociais típicos do Brasil do início do século XX.
65 O caráter de denúncia social dos textos de Lima Barreto tem originalidade: ele vê o mundo com o olhar dos derrotados, dos injustiçados, dos que são feridos pelo preconceito. O preconceito de cor, especialmente, é o motivo central de sua indignação. Conhecedor da estrutura discriminatória da sociedade brasileira sentiu, muitas vezes, a rejeição aberta ou sutil. Por essa razão protesta com veemência (Ex.: Clara dos Anjos + Recordações do escrivão Isaías Caminha).
66 Desprezando a retórica bacharelesca e parnasiana, escreve com simplicidade, mesmo com certo desleixo intencional, querendo aproximar o texto escrito da linguagem coloquial. Acusado de escrever de forma incorreta e de ser incapaz de lidar com os padrões lingüísticos da elite culta, sua obra é julgada gramaticalmente e condenada por suposta vulgaridade. Décadas depois, é reconhecido como o autor mais importante do período e aquele que mais se aproxima da expressão prosaica, conquistada pela geração de 1922.
67 Narrado em primeira pessoa, esse romance relata a trajetória de um jovem mulato, Isaías, que, vindo do interior, cheio de talento e ilusões, procura vencer na capital federal. Mas, sua crença nas possibilidades do saber e seu sonho de conseguir um título de bacharel desfazem-se pouco a pouco. Em parte por causa de sua origem humilde, mas, sobretudo, devido à sua cor: é filho de uma ex-escrava que se amasiara com um padre. Há, portanto, uma nota autobiográfica ilhada e exasperada nos primeiros capítulos; mas tende a diluir-se à medida que o romance progride.
68 O drama da pobreza e do preconceito racial constitui o núcleo da obra. Romance inacabado, apresenta o drama de Clara, jovem mulata suburbana de origem humilde, que é vítima de um sedutor profissional, Cassi Jones. Esse grotesco galã dos arrabaldes, apesar de sua extração social mais elevada, cria galos de rinha e aproveita-se de donzelas ingênuas. Sua principal arma de sedução é o violão. Hábil intérprete de modinhas, revira os olhos ao tocá-las e, assim, desperta amores ardentes.
69 Criada de forma inocente pela família, Clara torna-se presa fácil do desprezível sedutor e termina por engravidar. Sua mãe descobre a gravidez e, juntas, as duas vão até a casa de Cassi para exigir o casamento. Na cena mais forte do relato, a mãe do rapaz as expulsa. Desoladas, Clara e a mãe retornam para o subúrbio. A narrativa é interrompida nesse ponto, e o autor não a conclui, por razões jamais esclarecidas.
70 O mais lido e conhecido romance de Lima Barreto. Seu protagonista, Policarpo Quaresma, é um nacionalista desmedido, característica que o leva a ser ridicularizado e considerado louco.
71 Policarpo tem algo quixotesco, e o romancista soube explorar os efeitos cômicos que todo quixotismo deve fatalmente produzir, ao lado do patético que fatalmente acompanha a boa-fé desarmada.
72 Sua visão ingênua e até bizarra vai cedendo lugar à percepção de que os problemas do país são maiores do que ele supunha a exemplo da questão da má distribuição da terra: Mas de quem era então tanta terra abandonada que se encontrava por aí? (...) Por que estes latifúndios improdutivos?
73 O caso de Policarpo passa do cômico ao dramático. Tanto seu sincero desejo de progresso para a nação quanto a consciência crítica, que aos poucos vai adquirindo, lhe dão grande autenticidade humana e social.
74 A mudança que se opera em Policarpo da alienação ufanista à consciência real do país constitui o cerne da narrativa. Sua visão final o leva a analisar corrosivamente as mitologias dos grupos dirigentes e as mistificações de que fora vítima. Quando compreende o papel da ideologia no processo histórico, precisa morrer. Antes de morrer, pensa na falta de sentido do conhecimento que alcançara a respeito da realidade nacional. Fica triste por ter transmitido a ninguém sua percepção crítica, e o seu triste fim chega.
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76 Extraordinária figura de intelectual e homem de ação (escritor + editor + empresário + fazendeiro), polemista de mão cheia, errando e acertando com a mesma ênfase, Monteiro Lobato é um dos grandes nomes da Literatura Brasileira do início do século XX.
77 Tendo vivido no interior pôde observar as dificuldades e os vícios característicos da vida rural. Suas observações dão origem a uma longa carta, enviada ao jornal O Estado de S. Paulo. Inicia-se, assim uma série de artigos publicados no jornal.
78 Nesta carta, pela primeira vez, é citado o nome da personagem a que ele ficará associado para sempre: Jeca Tatu.
79 Politicamente, teve postura de vanguarda, fundando companhias editoriais e lutando pela moralização do Estado. Em 1941, durante a ditadura de Vargas, foi preso por ataques ao governo, o que provocou intensa comoção no país. Do ponto de vista estético, não pode ser considerado inovador, ainda que tenha usado da linguagem coloquial e dos neologismos em dados momentos.
80 Em 1917 envolveu-se numa polêmica: escreveu um artigo jornalístico em que criticava severamente a exposição expressionista da modernista Anita Malfatti. Sua obra infantil, tão marcante na cultura brasileira, deu-lhe um prestígio singular. Além de divertir, essa literatura era altamente educativa. O livro Reinações de Narizinho, por exemplo, deu origem à série de televisão intitulada Sítio do Pica-pau amarelo.
81 Sua produção adulta trata, com ironia fina e de forma crítica, dos problemas sociais, principalmente daqueles relacionados ao interior paulista e à vida no campo. Criticava, ainda, certos hábitos brasileiros, como a obediência a modelos estrangeiros, a subserviência ao capitalismo internacional, a submissão das massas eleitorais, etc.
82 Trata do caboclo que vivia no interior de São Paulo, nas fazendas de café, mas usando a terra de modo errado, já que esgotava seus recursos e depois se mudava para repetir o comportamento. O livro é uma reunião de contos e de dois artigos, um dos quais dá nome ao livro. Neste artigo, Urupês, Monteiro Lobato apresenta pela primeira vez o Jeca Tatu, caipira indolente e preguiçoso, protótipo do caipira brasileiro.
83 Por meio do Jeca Tatu, Lobato criticava a face de um Brasil agrário, atrasado e ignorante. Seu ideal era uma país moderno, estimulado pela ciência e pelo progresso.
84 Livro também de contos, caracteriza a devastação e a tristeza nas pequenas cidades do Vale do Paraíba, que perdem seu lugar como grandes produtoras de café para o oeste paulista.
85 Livro em que denuncia o jogo de interesses relacionados com a extração do petróleo e a ligação das autoridades brasileiras com interesse internacionais.
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87 Autor de uma obra só, intitulada Eu, a qual trouxe inovações no modo de escrever, com o emprego de termos científicos e temática influenciada por sua multiplicidade intelectual (ciências naturais, química, matemática, mitologia, religião, geografia, filosofia e física).
88 Tinha obsessão pela temática da morte, que o impressionava por seus aspectos materiais: o verme, a decomposição do corpo. Isso lhe causava uma perplexidade extravasada em versos escatológicos, em que o verme é apontado, muitas vezes, como deus, pois, responsável pela decomposição, é quem conduz os seres ao fim, ao nada absoluto.
89 Recebeu influências do: Naturalismo: emprego de termos científicos, cientificismo; Parnasianismo: preferência pelo soneto e cuidado formal; Simbolismo: imagens fortes, preocupação formal, angústia existencial.
90 Sua poesia é enigmática e sombria, marcada pela angústia existencial e moral. Emprega um vocabulário agressivo e antipoético (escarro, verme, germe, etc.) Temas: substâncias químicas que compõem o corpo humano, a decrepitude dos cadáveres, os vermes, etc.
91 Em sua obra, percebe-se o conflito entre a objetividade do átomo e a dor cósmica. Deu início à discussão sobre o conceito de boa poesia, preparando o plano literário para a grande renovação modernista a partir de 1920.
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