Planejamento para Implantação do Sistema de Bicicletas Compartilhadas na USP PEDALUSP

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1 Planejamento para Implantação do Sistema de Bicicletas Compartilhadas na USP Mauricio Serrano Goy Villar Rafael Stucchi da Silva Tom Bernardes Buser Hewlett-Packard 01/01/2012

2 Sumário 1. Resumo Introdução Objetivo Justificativa Bicicletas Compartilhadas e a USP Histórico Estudos Correlatos Metodologia Revisão Bibliográfica Philadelphia Bikeshare Concept Study Pré-dimensionamento Análise GIS para determinação dos locais das estações Estudo Realizado para o Pedalusp Pré-dimensionamento Análise GIS para determinação dos locais das estações Selecionando dados Ponderando Dados Elaboração do mapa de pontuação do sistema de bicicletas compartilhadas Resultados e considerações finais ANEXOS

3 1. Resumo O presente trabalho busca oferecer subsídios para as ações de expansão do Pedalusp Sistema de Bicicletas Compartilhadas da USP definindo os locais de instalação de suas futuras estações. A introdução contextualiza o projeto Pedalusp e as seções seguintes detalham o objetivo deste estudo e sua justificativa. Realizou-se um levantamento bibliográfico do tema no mundo bem como uma busca das pesquisas relacionadas com o assunto já desenvolvidas na USP. A metodologia utilizada baseou-se no estudo de bicicletas compartilhadas para a cidade da Filadélfia (EUA), no qual os dados de geração e atração de viagens são apresentados graficamente, somando uma pontuação para cada região da cidade. Tal pontuação define os locais mais indicados a receber uma estação do sistema de bicicletas compartilhadas. Os resultados alcançados neste estudo mostram uma expansão do Pedalusp em duas fases. A primeira concentrada na região plana da CUASO (Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira) com 10 estações, e a segunda que atenderá a USP por completo com 26 pontos de empréstimo e devolução das bicicletas do sistema. 2

4 2. Introdução O estudo de planejamento para implementação de sistema de bicicletas compartilhadas foi realizado no segundo semestre de 2011 pelos engenheiros Mauricio Villar, Rafael Stucchi e Tom Buser, com participação da CompartiBike empresa idealizadora do projeto e responsável pela operação do Pedalusp. O cenário estudado refere-se à expansão do sistema Pedalusp na Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira. Atualmente, a USP passa por uma fase experimental do seu sistema de bicicletas compartilhadas: 2 estações e 16 bicicletas à disposição da comunidade USP. As estações estão localizadas no Metro Butantã e no P1/Centro de Visitantes. O Pedalusp conta com mais de usuários cadastrados e já realizou mais de empréstimos (dados de janeiro 2012). 3. Objetivo Este estudo de mobilidade urbana tem como finalidade determinar a dimensão de um Sistema de Bicicletas Compartilhadas na Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira da USP, bem como a localização das estações e as fases de implantação. 4. Justificativa A Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (CUASO) está localizada na região oeste da Cidade de São Paulo, sendo o campus com a maior concentração de pessoas da USP. Estima-se que nele circulam aproximadamente pessoas por. Sua organização espacial segue o modelo urbanístico de campus utilizado em 3

5 inúmeras universidades tradicionais nos EUA e na Europa. Nesse modelo, as unidades de ensino e pesquisa e os edifícios de apoio se distribuem por uma área ampla e são conectados entre si por alamedas, ruas de maior movimento e espaços públicos. Os problemas de mobilidade urbana são parecidos com os encontrados nas cidades brasileiras e a priorização do veículo individual motorizado tem trazido diversas complicações para o campus, como: - Estacionamentos lotados; - Aumento do uso do solo para estacionamento; - Congestionamento nos horários de pico; - Piora da qualidade do ar nas proximidades do sistema viário; - Acidentes; - Pedestres e ciclistas relegados a planos inferiores. Desta forma, a realização de estudos que subsidiem a implantação de um sistema alternativo de transporte se mostra justificada. 5. Bicicletas Compartilhadas e a USP 5.1. Histórico No final de 2009, a ideia da implantação de um sistema de bicicletas compartilhadas na USP foi apresentada para a Coordenadoria do Campus da 4

6 Capital (COCESP) que apoiou o projeto e possibilitou o desenvolvimento e a construção de um protótipo do sistema automatizado. Nesta época, o nome Pedalusp, que já havia sido proposto em um estudo acadêmico na FAU, realizado pela aluna Joana Brasiliano, foi oficializado. Durante uma semana do mês de agosto de 2010, foi realizada uma exposição do protótipo desenvolvido em diversas unidades da USP e foi aplicada uma pesquisa para analisar a receptividade do projeto pela comunidade USP. Cerca de 99% dos entrevistados responderam que utilizariam o Pedalusp caso o sistema fosse implantado, o que evidenciou uma grande aceitação do projeto pela comunidade USP. Em maio de 2011, com apoio da Escola Politécnica da USP e realização da COCESP (Coordenadoria do Campus da Capital do Estado de São Paulo), o Pedalusp saiu do papel e iniciou uma fase de testes operacionais na Escola Politécnica (Poli). Foram colocadas em operação 2 estações, uma no prédio Biênio e a outra na Mecânica distanciadas em aproximadamente 700 metros e 4 bicicletas. Esta primeira etapa do projeto durou 4 meses e obteve os seguintes resultados: 730 usuários cadastrados; empréstimos realizados; Aproximadamente 940 km percorridos. No dia 22 de Setembro de 2011, junto à comemoração do dia mundial sem carro, o teste do Pedalusp foi expandido para 16 bicicletas e as estações foram implantadas no Metrô Butantã e no P1/Centro de Visitantes, em uma parceria da USP com a Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos, o Metrô de São Paulo, a Concessionária Via 4 e o Instituto Parada Vital. 5

7 Figura 1: Segunda Fase do Pedalusp, com estações no P1/Centro de Visitantes e no Metro Butantã. Até o dia 31 de dezembro, os resultados desta etapa foram: usuários cadastrados; empréstimos realizados; Aproximadamente km percorridos. A expansão do Pedalusp está prevista para o ano de 2012 e este estudo servirá como base para sua realização. 6

8 5.2. Estudos Correlatos O tema do uso da bicicleta como meio de transporte e a implantação de um sistema de bicicletas compartilhadas na USP apareceu em três estudos, realizados nos anos de 2009 e 2010: 1. A potencialidade da bicicleta enquanto meio de transporte para deslocamentos internos à Universidade de São Paulo, campus da Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira: um esboço de projeto. Unidade: FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo) Autora: Joana Longman Campos Brasiliano Orientadora: Prof. Maria Cecília Loschiavo dos Santos Data: Agosto de Sistema Automático de Compartilhamento de Bicicletas Unidade: Escola Politécnica Autores: Maurício Massao Soares Matsumoto Mauricio Serrano Goy Villar Orientador: Prof. Marcos Ribeiro Pereira Barretto Data: Agosto de Estudo da Inserção da Bicicleta como Modal de Transporte na Mobilidade Urbana. Avaliação Preliminar para o Campus Capital da USP Unidade: Escola Politécnica Autores: Hanokh Camilo Vilela Yamagishi João de Assis Moura Tavares Marcelo Fonseca Machado Mauricio Watanabe Ribeiro Data:

9 As três pesquisas supracitadas estudaram o funcionamento de sistemas de bicicletas compartilhadas em outros locais no mundo e trabalharam o tema de diferentes formas. A primeira estudou o possível modelo para o sistema, suas regras de utilização e propôs locais para implantação das estações de armazenamento de bicicletas. A segunda pesquisa focou no desenvolvimento de uma tecnologia para o sistema de bicicletas compartilhadas. Por fim, a terceira estudou o uso da bicicleta em um sentido amplo, analisando as infraestruturas disponíveis no campus da USP; sugeriu a implantação de uma rede cicloviária e fez uma revisão dos possíveis locais das estações de bicicletas compartilhadas. 6. Metodologia A metodologia utilizada baseou-se no Estudo de concepção do sistema de compartilhamento de bicicletas da Filadélfia 1. Primeiramente, selecionou-se os aspectos geradores/atratores de demanda para o transporte por bicicletas. Para tanto, fez-se o levantamento do fluxo de pessoas, da malha viária, dos acessos da CUASO e do sistema de transporte coletivo próximo ao Campus. O fluxo de pessoas foi estimado a partir de uma composição de diversas fontes: o volume diário de pessoas nos estabelecimentos de ensino e demais instituições do Campus, como edifícios de administração, moradia e bandejões, e os volumes de embarque e desembarque das linhas de ônibus 1 Philadelphia Bikeshare Concept Study. 8

10 Circular 2. A malha viária compôs-se pela somatória da malha rodoviária com o projeto de ciclovias existente para o Campus 3 ; e os acessos à Cidade Universitária incluíram aqueles exclusivos a pedestres e os utilizados pelos automóveis e ônibus. A etapa seguinte foi hierarquizar os dados de geração de demanda a partir de premissas adotadas. Representando o resultado graficamente, foram definidos os polos de demanda, que representam os locais adequados para instalação das estações. 7. Revisão Bibliográfica Philadelphia Bikeshare Concept Study 4 O Philadelphia Bikeshare Concept Study foi realizado em fevereiro de 2010 e buscou subsidiar a implantação de um sistema de bicicletas compartilhadas na cidade de Filadélfia (EUA). Ele está dividido em cinco partes principais, sendo elas: Estudo de Cidades Correlatas Neste tópico foram levantados dados de cidades semelhantes à Filadélfia tanto geográfica como demograficamente que possuem sistemas de bicicletas compartilhadas, sendo elas: Paris, Barcelona, Lyon e Washington. Pré-dimensionamento do sistema 2 Os volumes de embarque e desembarque do sistema ônibus Circular são provenientes da pesquisa realizada em 2010 pelo Projeto de Formatura da Escola Politécnica da USP Transporte coletivo na USP: diagnóstico e proposições de melhoria. 3 Projeto de ciclovias realizado pela COCESP Coordenadoria do Campus da Capital. 4 O estudo completo está disponível no site: 9

11 Aplicação de fórmulas e relações que sinalizam a ordem de grandeza dos sistemas a serem implantados, fornecendo informações sobre a quantidade de estações e de bicicletas para uma determinada área da cidade ou para uma determinada população. Estudo de demanda partes: O estudo de demanda realizado pode ser dividido em duas o Análise GIS para determinação dos locais das estações: Esta parte do estudo buscou levantar a importância dos polos geradores e atratores de viagens para um sistema de bicicletas compartilhadas. Utilizando uma ferramenta georreferenciada, foi possível estabelecer, graficamente, pontuações para cada parte da cidade, onde a maior representa o melhor local para implantação das estações do sistema de bicicletas compartilhadas. o Estimativa do potencial de utilização do sistema: Comparando a cidade de Filadélfia com os dados das cidades correlatas, determinou-se uma estimativa da demanda do sistema de bicicletas compartilhadas. Análise de Infraestrutura cicloviária Foi realizado um levantamento da infraestrutura para bicicletas e a relação dos ciclistas com a sociedade na cidade da Filadélfia. Recomendações 10

12 Por fim, foram feitas recomendações para a implantação do sistema de bicicletas compartilhadas na Filadélfia. Para o melhor entendimento da metodologia utilizada no estudo realizado para o Pedalusp, detalham-se, abaixo, as partes de pré-dimensionamento e a análise GIS para determinação dos locais das estações Pré-dimensionamento Três fórmulas e relações foram utilizadas para determinar a ordem de grandeza de um sistema na Filadélfia. 1º Cálculo Relação de 150 habitantes para 1 bicicleta do sistema e 1 estação para cada 10 bicicletas. 2º Cálculo Relação de 20 estações para cada área de 2,6 km². 3º Cálculo Utilização da fórmula: Número de estações = ) ) 11

13 7.2. Análise GIS para determinação dos locais das estações O objetivo desta análise é determinar a área central e as áreas adjacentes 5 nas quais deve ser implantado o Sistema de Bicicletas Compartilhadas. Assim, têm-se locais de maior probabilidade de uso deste sistema em uma cidade. A metodologia, como já citado anteriormente, consiste em identificar os fatores que geram e atraem demanda, classificar numericamente a relevância de cada fator (Método das somas ponderadas) e finalmente somar estas camadas 6 para representar a soma final graficamente. O Método de somas ponderadas seguiu as seguintes etapas: Foram selecionados os aspectos que favorecem o uso de Bicicletas Compartilhadas. Os dados foram comparados separadamente, divididos por camadas. Foi usado o método do quantil (mesma quantidade de dados em cada parte da amostra). Cada aspecto recebeu uma pontuação entre Foi realizada uma soma ponderada de todos os aspectos (usando a tabela abaixo). 5 A área central foi a tradução utilizada para Core e áreas adjacentes para Expanded Area. 6 Camadas ou Layers é o modo de representar as informações no software utilizado. 12

14 Tabela 1: Fatores geradores/atratores de viagem Os resultados devem ser separados em intervalos e mapeados. Uma área central, com maior probabilidade de uso do sistema, fica evidente: 13

15 Figura 2: Mapa com o núcleo e áreas adjacentes para implantação das estações na Filadélfia 8. Estudo Realizado para o Pedalusp O primeiro passo deste estudo foi de pré-dimensionamento do sistema de bicicletas compartilhadas na USP. Para tanto, utilizou-se fórmulas que relacionam a população e dimensão de uma região com a necessidade de estações e bicicletas. Esta primeira análise foi realizada para obtenção de uma ordem de grandeza da dimensão do sistema a ser implantado Pré-dimensionamento 1º Cálculo Relação de 150 habitantes para 1 bicicleta do sistema e 1 estação para cada 10 bicicletas. 14

16 A CUASO possui pessoas cadastradas 7, entre alunos, professores e funcionários. Assim, tem-se 42 estações e 420 bicicletas. 2º Cálculo Relação de 20 estações para cada área de 2,6 km². A CUASO possui uma área aproximada de 4,5 km². Desta forma, tem-se um sistema com 35 estações. 3º Cálculo Utilização da fórmula: Número de estações = ) ) A da CUASO, em milhas quadrada, é de aproximadamente 1,7 sq². Assim, tem-se um sistema com 63 estações. As dimensões encontradas nestes cálculos de pré-dimensionamento servem apenas como ordem de grandeza do sistema, visto que tais fórmulas e relações foram desenvolvidas para aplicação em uma cidade urbana. No entanto, a Cidade Universitária da USP, apesar de ter uma população comparável a uma cidade, possui características de concentração e de distribuição ao longo do dia bem específicas. Pelo fato de a USP ter uma frequência de sua população dividida durante o dia e de possuir áreas de grande concentração de pessoas e outras com baixa densidade, supõe-se que a Cidade Universitária possa ser atendida com um número menor de estações em relação às apresentadas pelos cálculos de pré-dimensionamento. 7 Fonte: Anuário Estatístico USP. 15

17 Rede de transporte/ instalações Atração de viagens Origem de viagens Planejamento para Implantação do 8.2. Análise GIS para determinação dos locais das estações Selecionando dados Nos mesmos padrões do estudo da Filadélfia, foram selecionados dados para determinar as áreas de maior demanda de uso de bicicletas compartilhas e, portanto, onde devem ser implantadas as estações. As características das regiões são divididas em: origem de viagem, atração de viagem e serviços/viário. A tabela a seguir contém os dados que compõem os três grupos: Tabela 2: Composição dos fatores atratores/geradores de viagem na CUASO 1 Moradores Crusp 2 Entrada nos portões e portarias 3 Estudantes por unidade 4 Funcionários por unidade 5 Professores por unidade 6 Museus 7 Bandejões 8 CEPEUSP 9 Pontos de ônibus 10 Sistema viário 11 Projeto de ciclovia Ponderando Dados Cada categoria foi ponderada de acordo com sua relevância para a demanda do sistema. Os pesos utilizados estão na tabela a seguir: 16

18 2 Tabela 3: Ponderação dos fatores geradores/atratores de viagem # Categoria Peso 1 Moradores CRUSP 2,0 P1 2,0 P2 0,5 P3 2,0 Estrada do Mercadinho Entrada nos Portões e 2,0 Portaria São Remo 2,0 Vila Indiana 2,0 FEPASA 2,0 HU 1,0 Teixeira Soares 0,5 Butantã 0,5 3 Estudante por unidade 2,0 4 Funcionário por unidade 1,5 5 Professor por unidade 1,0 6 Museus 1,0 7 Bandejão 1,5 8 CEPEUSP 2,0 9 Ponto de ônibus 2,0 10 Sistema Viário 1,5 11 Projeto de ciclovia 2, Elaboração do mapa de pontuação do sistema de bicicletas compartilhadas Após o levantamento dos dados, pode-se então representá-los graficamente. Para realização das operações necessárias, foi criado um grid de 10x10m sobre o mapa do Campus. Desta forma, cada área de 100 m 2 teria uma coordenada que poderia ser representada em planilha. A malha viária, tanto a rodoviária quanto o projeto de ciclovia, foi representada linearmente com a mínima largura possível, ou seja, 10 metros. Os demais dados geradores de demanda foram representados pontualmente com uma área de influência com raio de 100 metros. Ao representar a malha viária e os demais pontos de demanda com suas respectivas áreas de influência, ocorrem sobreposições de pontuação, ou 17

19 seja, um mesmo grid receberá pontuação de duas ou mais fontes geradoras de demanda. Sendo assim, tais pontuações são somadas, agregando atratividade de demanda ao grid. Com os dados de cada categoria (ver anexo) e os pesos definidos, a demonstração gráfica, com a pontuação para o sistema de bicicletas compartilhadas, foi definida com a soma ponderada de todas as categorias em cada divisão do mapa. Figura 3: Resultado gráfico do estudo realizado Neste gráfico foram demarcadas as maiores pontuações encontradas e assim determinaram-se os locais para implantação do Pedalusp. 18

20 A tabela abaixo mostra os locais determinados para implantação de estações do Pedalusp por ordem da pontuação calculada. Tabela 4: Resultado do estudo realizado; maiores pontuações. Local Pontuação Metrô Butantã - Bandejão Central 9,5 a 10,0 FFLCH História Geografia 9,5 a 10,0 FFLCH Filosofia 9,5 a 10,0 P3 7,5 a 8,0 FEA (Luciano Gualberto) 6,5 a 7,0 FEPASA 6,0 a 6,5 CEPEUSP 5,6 a 6,0 FAU/IME/IO 5,0 a 5,5 ECA 5,0 a 5,5 P1/Centro de Visitantes 5,0 a 5,5 Vila Indiana 4,5 a 5,0 Poli (Civil/Biênio) 4,0 a 4,5 São Remo 3,5 a 4,0 Física 3,5 a 4,0 Química 3,5 a 4,0 IB 3,0 a 3,5 Educação 3,0 a 3,5 Terminal de ônibus 3,0 a 3,5 Odontologia 3,0 a 3,5 HU 3,0 a 3,5 Poli (Mecânica) 2,0 a 2,5 CRUSP/Raia 2,0 a 2,5 COCESP 2,0 a 2,5 Estrada Mercadinho 2,0 a 2,5 Psicologia 1,5 a 2,0 19

21 Com isso, 26 locais foram determinados para receberem uma estação do Pedalusp. Percebe-se, pelas pontuações encontradas, que os locais com pontuação mais elevada encontram-se, principalmente, na região plana da USP, o que torna uma implantação inicial nesta região mais apropriada. Desta forma, uma primeira fase de expansão contendo 10 estações na região plana da USP é sugerida. A fase subsequente de implantação adicionará 16 estações, totalizando as 26 estações do Pedalusp. Três locais mais bem ranqueados serão deixados para a segunda fase de expansão. São eles: FFLCH Filosofia, por conta de proximidade com outra estação, e P3 e Vila Indiana, por conta do relevo. Do ponto de vista da dimensão das estações, sugere-se que todas as estações possuam 16 vagas e 10 bicicletas. Uma tecnologia modular é fortemente sugerida, assim será possível redimensionar o tamanho de cada estação conforme a sua utilização. Desta maneira, o sistema Pedalusp deverá ter 26 estações, 416 baias e 260 bicicletas, necessárias para atender todo o perímetro da USP. A tabela abaixo mostra as fases de expansão do Pedalusp e os locais das estações. 20

22 Tabela 5: Fases de implantação do sistema FASE # Local Dimensão Já Implantado 1 P1/Centro de Visitantes 16 baias e 10 bicicletas Já Implantado 2 Metrô Butantã 16 baias e 10 bicicletas FASE 3 3 Bandejão Central 16 baias e 10 bicicletas FASE 3 4 FFLCH História Geografia 16 baias e 10 bicicletas FASE 3 5 FEA (Luciano Gualberto) 16 baias e 10 bicicletas FASE 3 6 FEPASA 16 baias e 10 bicicletas FASE 3 7 CEPEUSP 16 baias e 10 bicicletas FASE 3 8 FAU/IME/IO 16 baias e 10 bicicletas FASE 3 9 ECA 16 baias e 10 bicicletas FASE 3 10 Poli (Civil/Biênio) 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 11 FFLCH Filosofia 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 12 P3 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 13 Vila Indiana 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 14 São Remo 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 15 Física 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 16 Química 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 17 IB 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 18 Educação 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 19 Terminal de ônibus 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 20 Odontologia 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 21 HU 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 22 Poli (Mecânica) 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 23 CRUSP/Raia 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 24 COCESP 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 25 Estrada Mercadinho 16 baias e 10 bicicletas FASE 4 26 Psicologia 16 baias e 10 bicicletas 21

23 As fases de implantação do Pedalusp podem ser vistas no mapa abaixo. Figura 4: Localização das estações e fases de implantação 9. Resultados e considerações finais O estudo conclui que, para atender a Cidade Universitária inteira, o sistema Pedalusp deve possuir uma dimensão de 26 estações. O Pedalusp já realizou duas fases de implantação, sendo a primeira uma fase experimental na Escola Politécnica. A Fase 2 do sistema instalou duas estações, P1/Centro de Visitantes e Metrô Butantã. Sugere-se que o sistema realize expansões em duas fases (Fases 3 e 4), sendo a primeira fase na região plana da USP e contendo 10 estações. Na segunda 22

24 fase, mais 16 estações deverão ser implantadas, totalizando as 26 estações do sistema. Os mapas a seguir mostram a localização das estações bem como suas fases de implantação. Figura 5: Localização das estações da FASE 3 do Pedalusp Figura 6: Localização das estações da FASE 4 do Pedalusp 23

25 ANEXOS Planejamento para Implantação do ANEXOS Tabela 6: Dados demográficos CUASO 2010 ENSINO E PESQUISA Institutos ALUNOS NÃO ALUNOS Unidade Graduação Pós- Graduação Pós- Doutorado Outros Professores Funcionários Pesquisadores Subtotal ECA EEFE EP FAU FCF FE FEA FFLCH FMVZ FO IAG IB ICB IF IGc IME IO IP IQ IEA IEB

26 ANEXOS Planejamento para Implantação do ALUNOS NÃO ALUNOS Unidade Graduação Pós- Graduação Pós- Doutorado Outros Professores Funcionários Pesquisadores Subtotal IEE IRI Hospitais HU Museus MAE MAC CCE CCS CEPEUSP COCESP Ógãos Centrais COESF COSEAS CTI EDUSP RUSP SIBi Entidades Associadas IPEN Subtotal ,85% 26,77% 1,30% 1,47% 4,69% 14,92% 0,00% 100,00% Fonte: Anuário Estatístico USP. 25

27 ANEXOS Planejamento para Implantação do Tabela 7: Dados Ônibus Circular Ponto Desembarque Desembarque Emb + Des Hidraulica Bibliotéca Farmácia e Química Portaria Pscologia Biomédicas III Rua do Lago COCESP II Barracões Mecânica Filosofia Ac. Ped. Rio Pequeno Psicologia Biociências II Raia Olímpica Term de Ônibus Biociências I FAU Matao Clube dos Funcionários IAG Portaria 2 - Term. Ônibus Praça do Relógio Farmácia e Quimica ECA Geociências Odontologia Cult. Japonesa Cocesp I Fisica ICB IV Hist. e Geografia Oceanográfico CRUSP MAE Bancos CEPAM IPEN COPESP Butanta Letras Paço das Artes Reitoria

28 ANEXOS Planejamento para Implantação do Ponto Desembarque Desembarque Emb + Des Hospital Univesitário Educação Ed. Física Biblioteca Brasiliana FEA Bilênio Eletrotécnica Portaria FAU Luciano Acesso Pedestres Vila Indiana Biomédicas Final Acesso Pedestres CPTM Inicial TOTAL Fonte: Trabalho de Conclusão de Curso Engenharia Civil da Escola Politécnica da USP TRANSPORTE COLETIVO NA USP: DIAGNÓSTICO E PROPOSIÇÕES Professor Orientador: Ettore Bottura Alunos: Iara Paiva, Leandro Teixeira, Rafael Stucchi e Tom Buser Ano:

29 ANEXOS Planejamento para Implantação do Facebook: Telefone: Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Prédio D, Sala HP26, Cidade Universitária CEP: , São Paulo, SP 28

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