ESTUDO DA MIGRAÇÃO DE PEIXES NO RIO PARANÁ, POR MEIO DE MARCAÇÕES

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1 GIA/17 21 a 26 de Outubro de 21 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS ESTUDO DA MIGRAÇÃO DE PEIXES NO RIO PARANÁ, POR MEIO DE MARCAÇÕES Domingo Rodriguez Fernandez ¹, Hélio Martins Fontes Júnior ¹, Walter Gill Morlis ¹, Jose Omar Garcia ² e Maristela Cavicchioli Makrakis ³ ITAIPU BINACIONAL¹, ENTIDAD BINACIONAL YACYRETA² E UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ³ RESUMO No período de novembro de 1997 a outubro de 2., foram marcados exemplares, abrangendo 42 espécies nativas da Bacia do Paraná, cobrindo uma região que se estende da hidrelétrica de Yacyreta (médio Paraná), até o limite norte do reservatório de Itaipu (alto Paraná). Foram recapturados 41 exemplares, abrangendo 17 espécies, com índice médio de recaptura de 2,9%. Os maiores índices de recaptura por espécie foram: 17,8% para Piaractus mesopotamicus, 8,96% Ageneiosus sp e 7,9 % Leporinus sp. Os maiores deslocamentos foram registrados para Hemisorubim platyrhynchos (36 Km), Piaractus mesopotamicus (3 Km) e Pimelodus maculatus (28 Km). PALAVRAS-CHAVE Migração de peixes, migração, marcação 1. - INTRODUÇÃO imposta pela construção de barragens, exerce grandes impactos sobre as espécies migradoras de peixes (1). Uma das medidas para minimizar os impactos causados direta ou indiretamente pelos represamentos é a construção de mecanismos de transposição de peixes, como passagens ou escadas, eclusas, canais de migração e elevadores. Sistemas de transferência de peixes foram projetados para barragens localizadas no rio Paraná, como elevadores de peixes na hidrelétrica argentino-paraguaia de Yacyreta e escada de peixes na usina Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera). Um sistema de transposição de peixes (canal de migração) está sendo construído pelo Governo do Estado do Paraná na hidrelétrica de Itaipu, através de uma parceria com múltiplos objetivos (ambientais, turísticos e desportivos). O presente trabalho, trata de avaliar a efetividade desses mecanismos e do melhor conhecimento do ciclo migratório das espécies reofílicas, por meio de estudos de monitoramento da migração, empregando-se métodos de marcação e recaptura de peixes. Os represamentos constituem-se em uma importante fonte pontual de interferência humana nos regimes hídricos naturais, exercendo impactos consideráveis sobre as populações nativas de peixes, especialmente, aquelas que são altamente especializadas a condições lóticas, ou seja, as espécies reofílicas. A maioria dos peixes reofílicos realiza grandes deslocamentos populacionais de uma região a outra, principalmente com a finalidade reprodutiva e/ou trófica. Assim, a barreira física 2. - MATERIAL E MÉTODOS Exemplares de peixes nativos do rio Paraná foram marcados no período de novembro de a outubro de 2., cobrindo uma região que se estende desde a hidrelétrica de Yacyreta, entre as cidades de Ituzaingó (Argentina) e Ayolas (Paraguai), até o limite norte do reservatório de Itaipu, junto as cidades de Guaíra (Brasil) e Salto del Guaira (Paraguai), conforme a figura 1. Em Yacyreta, os peixes foram coletados nos dois elevadores de peixes daquela usina, em ITAIPU BINACIONAL - Divisão de Ecossistemas Aquáticos - Av. Tancredo Neves, 6731 CEP Foz do Iguaçu - PR Fone (45)

2 d e campanhas mensais de 4 dias de duração, abrangendo os meses de fevereiro, março, outubro e novembro. Após a marcação, os peixes foram soltos no reservatório. Em Itaipu, foram capturados e marcados espécimes à jusante, num modelo experimental de escadas de peixes (2) e nos condutos forçados das unidades geradoras, por ocasião de suas paradas para manutenção. No reservatório de Itaipu os peixes foram coletados em amostragens mensais noturnas em três zonas distintas (lacustre, transição e fluvial), no período de outubro a março, por meio de redes de espera e espinhéis. A maioria dos exemplares da espécie pacu, Piaractus mesopotamicus, foi proveniente de piscicultura em tanques-rede. Para marcação dos peixes, foram empregadas marcas hidrostáticas do tipo LEA (1), previamente desinfetadas, contendo em seu interior uma mensagem numerada. Cada marca mede 2,5 cm de largura e,5 cm de espessura. Uma campanha de divulgação do projeto foi realizada junto à imprensa, prefeituras municipais, entidades de classe de pescadores profissionais e clubes de pesca, a fim de estimular a devolução das marcas pelos pescadores. Cada marca devolvida da direito a um pequeno brinde e a um certificado de colaborador AMÉ RICA DO SUL Rio Carapá Piratíy Rio Paraná 24 Foram marcados cerca de exemplares, sendo 9.94 em Yacyreta, 449 à jusante de Itaipu e no reservatório de Itaipu. No total, as marcações abrangeram 42 espécies de peixes migradores nativos da bacia do rio Paraná. As espécies com maior número de exemplares marcados foram: armado, Pterodoras granulosus, com exemplares; mandi, Pimelodus maculatus, com 2.928; pacu, P. mesopotamicus, com 1.35; piava, Schizodon borelli, com 1.94 e abotoado, Oxidoras knerii, com 857. Juntas, as 5 principais espécies totalizaram 65,5% do total de exemplares marcados (Figura 2). Foram recapturados 41 exemplares abrangendo 17 espécies, com um índice médio de recaptura de 2,8% e uma recaptura por área de 8,8% no reservatório de Itaipu, 2% à jusante de Itaipu e,32% no reservatório de Yacyreta (tabela 1) Armado Mandi Piava Abotoado Outras A rro io Arroio Pozuelo Rio Ytambeu Paraguay G ua çu S ão F co.verdad e iro FIGURA 2 - PRINCIPAIS ESPÉCIES MARCADAS (%) A. A ting uy N Ta cua ry Pirap ó A. Pirapey Piray u Paran á Yab ebyry A caray M o nday N acu nd ay Tam bey A rro io Tab ay Yacuy A.Y haca G ua zú G u azú A. G uaru h apé Paraná Res e rv atóri o A r ro io Itaip u Arroio Taruma São Rio Iguaçu P iray F co. Falso O c oí Uruguay M ini Pep iri G uazú km ESCALA Os maiores índices de recaptura por espécie foram: 17,8% para o pacu, P. mesopotamicus; 8,96% para o manduvê, Ageneiosus sp; 7,9% para o piau, Leporinus sp; 6% para o curimba, Prochilodus lineatus e 3,2% para o pati, Megalonema platanus (figura 3). As espécies recapturadas em maior quantidade foram: pacu, P. mesopotamicus (238 exemplares); armado P. granulosus (82); curimba, Prochilodus lineatus (2); mandi, P. maculatus (16) e barbado, Pinirampus pirinampu (15), totalizando 9,5% do total recapturado (figura 4) FIGURA 1 - ÁREA DE MARCAÇÃO DE PEIXES 3. - RESULTADOS

3 TABELA 1 - PERCENTUAL DE RECAPTURA POR ÁREA ÁREA % RECAPTU. EXEMPLARES RECAPTURA. YACYRETA,32 32 ITAIPU JUS. 2, 9 ITAIPU RES 8,8 369 MÉDIA GERAL 2,82 41 Os maiores deslocamentos foram registrados para as espécies jurupoca, Hemisorubim platyrhynchos (36 Km), pacu, P. mesopotamicus (3 Km) e mandi, P. maculatus (28 Km). Cerca de 82 % dos exemplares marcados foram recapturados a uma distância de até 6 Km do local de soltura (tabela 2). FIGURA 3 - ESPÉCIES COM MAIORES ÍNDICES (%) DE RECAPTURA Armado Manduvê Curimba Piau Mandi Curimba Barbado Outras Pati FIGURA 4 - ESPÉCIES COM MAIOR NÚMERO DE PEIXES RECAPTURADOS. TABELA 2 - DISTÂNCIA PERCORIDA (Km) E NÚMERO DE PEIXES CAPTURADOS. DISTÂN PACU ARMADO OUTRAS CIA TABELA 2 - INTERVALO DE TEMPO (MESES) E NÚMERO DE EXEMPLARES RECAPTURADOS MESES PACU ARMADO OUTRAS A maioria das recapturas (71,2%), ocorreu em um intervalo inferior a 3 meses. Para a espécie pacu, P. mesopotamicus neste intervalo, ocorreram 79% das recapturas. Para a espécie armado, P. granulosus, este intervalo representou 47,6% das recapturas (tabela 3). Das 31 recapturas correspondentes a espécimes marcados em Yacyreta, 16 ocorreram a jusante daquela usina. Em Itaipu, foram registradas 21

4 recapturas à jusante de exemplares marcados no Reservatório DISCUSSÃO As recapturas em Yacyreta e em menor grau, em Itaipu, evidenciam a passagem de exemplares adultos de peixes de montante para jusante, mantendo um fluxo genético entre as populações isoladas pelas barragens. Os deslocamentos observados no reservatório de Itaipu, indicam que 82% dos exemplares foram recapturados a menos de 6 Km do local de soltura. Há 11 anos, estudos realizados pela Universidade Estadual de Maringá resultaram em um índice de 76,5% (3), sugerindo que nesse ambiente as espécies migradoras tendem a explorar um território não muito abrangente, apesar de alguns exemplares realizarem grandes deslocamentos. É provável que exemplares oriundos de cativeiro, sejam mais susceptíveis a capturas nos primeiros meses após a soltura, que exemplares capturados na natureza, como sugerem os resultados da espécie pacu, P. mesopotamicus, com quase 8% das recapturas ocorrendo nos primeiros 3 meses, enquanto que para a espécie armado, P. granulosus este percentual foi de 47, 6%. Os altos índices de recaptura no reservatório de Itaipu, em relação as demais áreas, pode ser conseqüência de uma atividade pesqueira profissional mais relevante nessa região (4). Estudos de marcação e recaptura terão continuidade, com a marcação de pelo menos mais 15. exemplares, igualando-se em importância às marcações realizadas por Godoy, nas décadas de 5 e 6 na bacia superior do rio Paraná (5). Os resultados futuros deverão contribuir para a avaliação do canal de transposição de peixes ora em construção em Itaipu BIBLIOGRAFIA (1) GODOY, M. P. A escada de peixes de Cachoeira de Emas, rio Mogi Guassu, Estado de São Paulo, Brasil. Com. Mus. Ciênc. PUCRS. Porto Alegra, n 43, p , (2) FERNANDEZ, D. R. Grau de Seletividade da Escada de Peixes do Projeto Experimental Canal de Migração. Tese de doutorado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil, p. 69, 2.1. (3) AGOSTINHO, A. A., BORGHETTI, J. R., VAZOLER, A. E. A. M., GOMES, L. C. Itaipu Reservaoir: Impacts on the ichthyofauna and biological bases for it's management. In: United Nations Centre for Regional Development. Environmental and Social Dimensions of Reservoir Development and Management in the La Plata River Basin. Nagoya p (UNCR Research Report series n 4), (4) AGOSTINHO, A. A., OKADA, E. K., GREGORIS, J. Aspectos económicos y sociales de la pesqueria em el embalse de Itaipu. Publicaciones Técnicas de COPESCAL/FAO, (5) GODOY, M. P. Marcação, migração e transposição de peixes marcados na bacia dorio Paraná superior. Arq. Mus. Nac. Rio dejaneiro, 52:15-113, Rio de Janeiro,

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