QUALIFICAÇÃO REGISTRAL. Procedimento de USUCAPIÃO Extrajudicial e seu REGISTRO

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1 QUALIFICAÇÃO REGISTRAL Procedimento de USUCAPIÃO Extrajudicial e seu REGISTRO Art do novo CPC (Lei /15), arts. e 167, I, 28) e 216-A da LRP Ordinário (Art CC, extraorinário (Art CC), especial urbano (Arts. 183 da CRFB/88 e CC), especial rural (Arts. 191 da CRFB/88 e 1.239/ do CC), ou coletivo (artigo 10 da Lei / Estatuto da Cidade). Circular n. 26, de 15 de março de 2016 da CGJ/SC GUIA nº Matrícula nº Vinculada ok ( ); Vinculada a guia ; Central Indisp. ok( ). ( ) Requerimento assinado por advogado inscrito na OAB, com qualificação e endereço completo do(s) interessado(s) [art. 176, 1º, II, 4), e III, 2) da Lei 6015/73; arts. 461, II e 1º, 476, 478 e 688 do Código de Normas da CGJSC]. Se Pessoa física: separado(a), divorciado(a), viúvo(a) ou convivente. Se solteiro(a): declarar que não vive em União Estável. Se casado, ou em caso de manter união estável, o esposo(a) ou convivente deverá ser nominado(a) e qualificado(a), e dar anuência (salvo no regime de separação absoluta de bens) (art , II, CC, e 73 da Lei /15 - novo CPC). Deve constar, ainda, o regime e a data do casamento, e se união estável, fazer remissão ao contrato/escritura ou declaração de convivência. Estrangeiro: constar CPF, passaporte ou documento de identificação de seu país se houver tratado internacional aceitando (Mercosul, p ex.- Instrução Normativa nº 461, de 18 de outubro de 2004 arts. 478 e 479 do CN). Se pessoa jurídica: indicar o CNPJ e sede, acompanhar contrato social atualizado/última alteração contratual + certidão simplificada atual (90 DIAS) da Junta Comercial - art. 483 CN 2014, Enunciado n. 20 (tabelionato de notas) ANOREG/SC - ATC/SC e art. 1º da Lei nº 8.935/94. Anexar cópia autenticada dos respectivos comprovantes de endereço e documentos de identificação (RG, CPF). Atenção: PESSOA JURÍDICA NÃO PODE SER AUTORA DE PEDIDO DE USUCAPIÃO ESPECIAL (Arts. 183 e 191 da CRFB/88 e e CC). OBS.: Apresentado o pedido (requerimento do interessado, representado por advogado, instruído com os documentos previstos nos incisos de I a IV do art. 216-A) da LRP, este será protocolado (art. 182 e ss. da LRP) e autuado como processo pela Registradora, a qual prorrogará, no livro próprio, o prazo da prenotação. Os efeitos do protocolo, que são os da prioridade do título e da preferência nos direito reais (art. 186 da LRP), ficarão suspensos e valerão até a data do acolhimento ou da rejeição do pedido, pela Registradora. ( ) No requerimento deverá constar: - o nome de todos os confrontantes, e também dos titulares de direitos reais e de outros direitos registrados e averbados nas matrículas dos imóveis confinantes, com os números das respectivas Matrículas. Se casados, nome do marido e da mulher, com qualificação e endereço completos (art. 176, 1º, II, 4), e III, 2) da Lei 6015/73; arts. 461, II e 1º, 476, 478 e 688 do CN); Se confrontante for pessoa jurídica, indicar CNPJ, sede e representante legal, fazendo-se acompanhar de contrato social atualizado/última alteração contratual + certidão simplificada atual (90 DIAS) da Junta Comercial - art. 483 do CN, Enunciado n. 20 (Tabelionato de Notas) ANOREG/SC - ATC/SC e art. 1º da Lei nº 8.935/94. - Declaração, na qual conste que é firmada sob as penas de responsabilidade civil e criminal, assinada pelo requerente(s), com firma reconhecida, afirmando se o imóvel possui ou não matrícula neste Ofício ou no Registro de Imóveis de Tijucas. Havendo matrícula, ainda que o terreno usucapiendo se refira à parte desta ou tenha descrição diversa, deverá ser indicada;

2 - o nome da(s) pessoa(s) em nome da(s) qual(is) estiver matriculado o imóvel usucapiendo e/ou o nome dos titulares de direitos reais e de outros direitos registrados e averbados na matrícula do imóvel usucapiendo, ou ainda ocupante(s) e/ou possuidores, com qualificação e endereço completos. Indicar a espécie de usucapião que o pedido se enquadra (ordinário, extraordinário, especial urbano, especial rural, ou coletivo); Explicitar os fatos que atestem a posse e o preenchimento dos requisitos necessários para declaração do usucapião (posse mansa, pacífica e ininterrupta pelo tempo necessário à espécie de usucapião que se encaixa), e os fundamentos jurídicos da pretensão e o pedido; declarar se houve antecessores na posse do imóvel acessio ou sucessio possessionis (incabível do usucapião especial), nominando toda a cadeia de antecessores e os seus títulos (escrituras, contratos, matrículas, etc); - requerimento para notificação das Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal, acompanhado uma via extra do requerimento, memorial, planta e ART, para cada ente ( 3º do art. 216-A da LRP). A parte deverá optar entre a notificação por carta/ar ou pessoal, via RTD, efetuando o pagamento da forma escolhida; - requerimento para notificação extrajudicial das pessoas (confrontantes/titular de direito real/proprietário), que não assinaram as plantas, apresentando uma via extra do requerimento, memorial, planta e ART, para cada notificado (inclusive cônjuges ou conviventes - 2º do art. 216-A da LRP). A parte deverá optar entre a notificação por carta/ar ou pessoal, via RTD, efetuando o pagamento da forma escolhida; Obs.: a ausência de concordância expressa de confrontante, no prazo de 15 dias contados da notificação, será interpretado como discordância ( 2º do art. 216-A da LRP). - requerimento para expedição de edital para publicação em jornal de grande circulação, para ciência de terceiros eventualmente interessados, que poderão se manifestar no prazo de 15 dias ( 4º, do art. 216-A da LRP). Efetuar pagamento do edital. ( ) O Requerimento deve vir instruído com: a) Procuração pública (traslado ou certidão) ou particular (original) assinada pelo(s) outorgante(s) com firma reconhecida (art. 489 CNCGJSC), indicando os dados do imóvel, com poderes ad judicia e extra especiais e específicos habilitando o advogado a praticar todos os atos necessários para o processo e registro do usucapião. b) Ata notarial lavrada pelo Tabelião da Comarca onde se situa o imóvel usucapiendo, que deverá observar o seguinte: - indicar a espécie de usucapião, a caracterização da posse mansa, pacífica e ininterrupta pelo tempo necessário à espécie de usucapião que se encaixa e o preenchimento de todos os demais requisitos legais para sua caracterização [ordinário (Art CC/02, extraordinário (Art CC/02 ), especial urbano (artigo 183 da CF e CC), especial rural (artigo: 191/CF e 1.239/CC), ou coletivo (artigo 10 da Lei / Estatuto da Cidade]; declarar se houve acessio ou sucessio possessionis (incabível no usucapião especial), nominando toda a cadeia de antecessores e os seus títulos (escrituras, contratos, matrículas, etc) e o período da posse exercida pelo requerente e pelos seus antecessores, se for o caso; a forma de transferência ou transmissão (contratos, escrituras, etc), com a narração do histórico da posse e o relatório de sua destinação ao longo do tempo; atestar que o imóvel encontra-se na posse atual do requerente e as circunstâncias que a caracterizem; descrever o imóvel usucapiendo, suas medidas, confrontações, e a localização precisa, indicando se há construção sobre o terreno ou benfeitorias, bem como qualquer oneração (hipoteca, usufruto, etc) ou restrição

3 administrativa (APP, APA, Reserva Florestal Legal, Servidão, etc). Estes dados devem ser trasladados fielmente do memorial assinado por profissional legalmente habilitado, com prova de anotação de responsabilidade técnica no respectivo conselho de fiscalização profissional (ART), devidamente quitada (art. 618 do CN); atestar a situação do imóvel perante a Fazenda Pública Municipal (urbano) e perante o INCRA (rural), por meio da apresentação de Certidões Negativas de imposto municipal e/ou ITR, indicando a inscrição imobiliária e/ou código do imóvel rural e os dados do CCIR (art. 21 da Lei 939/96, art. 22 Lei 4947/66 e art. 1º do Decreto 4.449/ Lei 7433/85, art. 1º, 2º, e Dec /86, art. 1º, III e CNCGJ/SC: Art. 651 e 802, II); c) Planta e memorial descritivo em meio físico (duas vias) e digital, assinados por profissional legalmente habilitado, com prova de anotação de responsabilidade técnica no respectivo conselho de fiscalização profissional (ART), devidamente quitada, (art. 618 do CN); e pela(s) pessoa(s) em nome da(s) qual(is) estiver matriculado o imóvel; bem como pelos titulares de direitos reais e de outros direitos registrados ou averbados na matrícula do imóvel usucapiendo; por todos os confrontantes, e também pelos titulares de direitos reais e de outros direitos registrados e averbados nas matrículas dos imóveis confinantes; d) Certidões negativas, civil e criminal, da Justiça Federal ( ícone certidão on line, tipo de certidão civil e criminal ) e da região cuja jurisdição abranja o Município do domicílio do requerente; da Distribuição do Foro Trabalhista de Balneário Camboriú e do foro trabalhista cuja jurisdição abranja o Município do domicílio do requerente, e da Justiça Estadual (civil, criminal, executivos fiscais, falência e concordatas), da Comarca de Porto Belo e do domicílio do requerente. Todas as certidões em nome do requerente e de toda a cadeia de possuidores/proprietários/titulares de direito anteriores (antecessores do imóvel), pelo prazo necessário à aquisição da propriedade (10 anos com justo título, 15 anos sem justo título ou 05 anos se usucapião especial); e) Certidão negativa de registro de imóvel em nome do requerente expedida por este Ofício (Comarca de Porto Belo), pelo Registro de Imóveis de Tijucas e pelo Registro de Imóveis do domicílio do requerente, mais declaração de que não é proprietário de outro imóvel urbano ou rural (temos modelo), com firma reconhecida por autenticidade, quando se tratar de Usucapião Especial (art. 183,. 1º e 3º da CF). Requerer a expedição da Certidão neste Ofício para instruir o processo; f) Certidão negativa de registro ou positiva de registro (matrícula) do imóvel usucapiendo. Requerer neste Oficio e no Registro de Imóveis de Tijucas-SC para instruir o processo; g) Certidão da FATMA, FAMAP e/ou FAMAB informando se o imóvel usucapiendo encontra-se ou não, total ou parcialmente, localizado em Área de Preservação Permanente (APP), Área de Preservação Ambiental (APA), Área de Relevante Interesse Ecológico, ou de Reserva Florestal Legal (RL) - Lei 6.938/81 e art. 225 da Constituição Federal; A lei 9.985/2000 dispõe e seu art.15 sobre Área de Preservação Ambiental, definindo-a: Área de Proteção Ambiental é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. A mesma lei estabelece acerca da Área de Relevante Interesse Ecológico é uma área em geral de pequena extensão, com pouca ou nenhuma ocupação humana, com características naturais extraordinárias ou que abriga exemplares raros da biota regional, e tem como objetivo manter os ecossistemas naturais de importância regional ou local e regular o uso admissível dessas áreas, de modo a compatibilizá-lo com os objetivos de conservação da natureza. A Área de Relevante Interesse Ecológico é constituída por terras públicas ou privadas. Respeitados os limites constitucionais, podem ser estabelecidas normas e restrições para a utilização de uma propriedade privada localizada em uma Área de Relevante Interesse Ecológico.

4 As Áreas de Preservação Permanente (APP) estão tuteladas pelo texto constitucional no art. 225, 1, que incumbiu ao Poder Público, para assegurar o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. O Código Florestal (Lei nº , de 25 de maio de 2012), trata das Áreas de Preservação Permanente (APP) arts. 1º-A, 3º, inciso II, 4º, e 6º - e da Reserva Legal arts. 1º-A, 3º, inciso III, e 12. Considera-se Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. Entende-se como Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa. A área da Reserva Legal pode sobrepor-se à Área de Preservação Permanente (Art. 167, II, 22, da Lei 6015/73, art. 18, caput e 4º da Lei , de 25/05/2012, art. 6º e 21 do Decreto 7.830/2012 c/c art. 3º do Decreto 8.235/2014, INSTRUÇÃO NORMATIVA No 2/MMA Ministério do Meio Ambiente, DE 06 DE MAIO DE 2014, Capítulo IV-B, Título IV da Lei Estadual e Decreto Estadual 2.219, de 04/06/2014, e Circular n. 165, de 04 de agosto de 2014 da CGJ/SC). h) Justo título ou quaisquer outros documentos que demonstrem a origem, a continuidade, a natureza e o tempo de posse, tais como: comprovantes de pagamentos dos impostos e taxas que incidirem sobre o imóvel, contas de água, luz e telefone, alvarás de construção, etc.; i) 03 (três) fotografias do imóvel (no mínimo), atuais e de ângulos diversos; j) avaliação do imóvel (valor de mercado) firmada pelo próprio requerente, corretor de imóveis e/ou avaliador judicial; k) 02 (dois) mapas do site google Earth, destacando com caneta marca texto a exata localização do imóvel, assinado pelo profissional que elaborou o memorial e a planta, e pelo requerente(s); Observações: 1. Existem duas etapas a serem percorridas: A primeira, a do processo de usucapião [antes somente possível na via judicial], que culmina e finaliza com uma decisão administrativa (pela procedência ou improcedência do pedido); e a segunda, a do registro propriamente dito, que implicará abertura de matrícula para o imóvel originariamente de posse ou no registro do usucapião junto à matrícula já existente, caso se trate de imóvel de propriedade. 2. Não julgando suficiente a prova documental, a Registradora poderá solicitar ou realizar diligências, ir até o imóvel, determinar a realização de perícia, ou outro meio de prova para a elucidação de qualquer ponto de dúvida ( 5º do art. 216-A da LRP). 3. Em caso de impugnação do pedido de reconhecimento extrajudicial de usucapião, apresentada por qualquer um dos titulares de direito reais e de outros direitos registrados ou averbados na matrícula do imóvel usucapiendo e na matrícula dos imóveis confinantes, por algum dos entes públicos ou por algum terceiro interessado, a registradora marcará data para tentativa de acordo entre as partes. Não havendo conciliação, remeterá os autos

5 ao juízo competente, cabendo ao requerente emendar a petição inicial para adequá-la ao procedimento comum (arts. 712-A CN/CGJ/SC). 4. Transcorrido o prazo de 15 dias da publicação do edital na imprensa ( 4º art. 216-A, LRP), sem pendência de diligências na forma do 5o deste mesmo artigo e achando-se em ordem a documentação, com inclusão da concordância expressa dos titulares de direitos reais e de outros direitos registrados ou averbados na matrícula do imóvel usucapiendo e na matrícula dos imóveis confinantes, o oficial de registro de imóveis registrará a aquisição do imóvel com as descrições apresentadas, sendo permitida a abertura de matrícula, se for o caso. 5. A rejeição do pedido extrajudicial de usucapião pela Registradora não impede o ajuizamento de ação de usucapião ( 6º e 9º do art. 216-A da LRP). IMPORTANTE: HAVENDO INDÍCIOS DA EXISTÊNCIA DE PARCELAMENTO DO SOLO CLANDESTINO, A REGISTRADORA NOTICIARÁ O FATO AO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA COMARCA, com remessa da documentação disponível. (item 2.11 da Circular 26/2016 e art. 717 do CN/CGJSC) Neste caso, há que ser requerida a usucapião da gleba de terras da qual o lote seria originário. Após, deverá ser requerido o registro do loteamento ou do desmembramento, conforme o caso, em observância à Lei 6766/79. Somente então, o adquirente do lote estará autorizado a registrar seu título neste Ofício. Demais Requisitos: ( ) Apresentar Certidão de Estado Civil atualizada do interessado, art. 484 CN c/c Enunciado n. 2 (notas) ANOREG/SC - ATC/SC. Se casado, e o regime de casamento não for o legal, deve apresentar a Escritura de Pacto Antenupcial registrada do Livro 3 do seu domicílio conjugal. O pacto será averbado junto à matrícula a ser aberta. Se o pacto não foi registrado ainda, registrar-se-á neste Ofício. Estrangeiro: a certidão de estado civil deve ser consularizada, traduzida por tradutor juramentado e registrada no Registro de Títulos e Documentos da comarca de sua residência (Instrução Normativa nº 461, de 18 de outubro de 2004 arts. 478 e 479 do CN). ( ) União Estável: averbar-se-á a união junto à matrícula a ser aberta (art. 246 da LRP, art. 685, VIII, do CN e Enunciado n. 02 ANOREG/SC e ATC/SC). Há ainda opção do registro do contrato/escritura de União Estável no Livro E do Registro Civil (art. 2º Provimento 37/14 CNJ). Assinar pedido e efetuar pagamento de emolumentos. ( ) Se o imóvel estiver matriculado no RI de Tijucas-SC apresentar certidão de inteiro teor, ônus e ações (art. 197 da LRP). Se matriculado neste Ofício, requerer a expedição certidão de inteiro teor, ônus e ações, para instruir o processo. ( ) Recolhimento do imposto de transmissão- ITBI: Se não incidir imposto, apresentar certidão de não incidência emitida pela Prefeitura (art. 802, I, CNCGJ/SC). Se incidir: apresentar original do comprovante pagamento do ITBI ou certidão da Prefeitura atestando a quitação arts. 505 do CN e 289 da LRP. ( ) Se imóvel urbano, apresentar IPTU ou Certidão da Prefeitura com n. inscrição imobiliária, endereço, se há benfeitorias e valor venal (art. 176, 1º, II, 3), b, da Lei 6015/73 e art. 16, LC 156/97). Se houver construção efetuar a averbação ver requisitos próprios art. 167, II, 4, LRP e art. 692 do CN/CGJ/SC. ( ) Se imóvel rural: apresentar último CCIR e CND de ITR dos 05 últimos exercícios (art. 21 da Lei 9393/96, art. 22 Lei 4947/66 e art. 1º do Decreto 4.449/2002). CAR: apresentar o recibo de inscrição do imóvel no CAR e

6 cobrar uma averbação sem valor (Comunicado 15/2014 CGJ/SC). Obs.: Se já foi efetuada a inscrição do imóvel no CAR, ainda assim pode o proprietário, assim desejando, averbar a RESERVA LEGAL no RI (Art. 167, II, 22, da Lei 6015/73, art. 18, caput e 4º da Lei , de 25/05/2012, art. 6º e 21 do Decreto 7.830/2012 c/c art. 3º do Decreto 8.235/2014, INSTRUÇÃO NORMATIVA No 2/MMA Ministério do Meio Ambiente, DE 06 DE MAIO DE 2014, Capítulo IV-B, Título IV da Lei Estadual e Decreto Estadual 2.219, de 04/06/2014, e Circular n. 165, de 04 de agosto de 2014 da CGJ/SC). Ver Georreferenciamento: NOVOS PRAZOS: Alterados pelo Decreto 4.620/2011: maior de 250 hectares JÁ EXIGÍVEL. Imóvel Rural com 100 a 250 hectares /novembro/2016- Imóvel Rural com 25 a 100 hectares /novembro/2019- Imóvel Rural inferiores a 25 hectares (agricultores familiares) /novembro/2023. Se estrangeiro ou PJ com sócio estrangeiro registro Livro especial e comunicação ao Incra (art. 11 Lei 5709/71 - salvo português com igualdade de tratamento: Dec /72). Ver se há necessidade de autorização Incra 905 e 906 CN. Ver Súmula. Se houver construção averbar ver requisitos próprios. Se estrangeiro: O estrangeiro residente no País e a pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil só poderão adquirir imóvel rural na forma prevista na Lei 5.709/71, consoante dispõe o seu art. 1º. Existe limitação estabelecida por referida Lei à aquisição de imóveis rurais no País por estrangeiros ou pessoas jurídicas estrangeiras. Verificar caso a caso. ( ) FRJ (valor do imóvel superior a R$16.000,00, incidência de 0,3%) base de cálculo: maior valor - valor do imóvel para fins fiscais, declarado ou avaliação (Lei 8.067/90 art. 16 LC 156/97, art.. 2º, Res. 04/04 CMTJSC, art. 505 do CN/CGJ/SC). ( ) Emolumentos base de cálculo valor do imóvel para fins fiscais, declarado ou avaliação maior valor - art. 16 LC 156/97; se fora do valor de mercado, impugnar Arts.497, 502 a 504 do CN/CGJ/SC e Enunciado n. 01 RI (ANOREG/SC e ATC/SC). No protocolo serão cobrados os emolumentos para o processo de usucapião e para o registro de usucapião (art. 14 LRP e 28 art. 8935/94). ( ) Emitir DOI no registro Art. 460 do CN/CGJ/SC e Instrução Normativa RFB n , de 17 de janeiro de Eu,, declaro que preenchi o presente termo de qualificação registral após analisar o título e a matrícula, responsabilizando-me pelas informações inseridas. O presente termo será digitalizado e vinculado ao Protocolo. Porto Belo (SC), / /. Assinatura:.

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