de Investimento na Baixada Santista

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "de Investimento na Baixada Santista"

Transcrição

1 Sérgio Hideki Fluxo Yamashita de Investimento na Baixada Santista Unidade de Negócio Baixo Paranapanema GESTÃO DE VALOR AGREGADO: MAXIMIZAÇÃO DA RIQUEZA DA COMPANHIA ATRAVÉS DO INVESTIMENTO EM PROJETOS COM TAXAS DE RETORNOS SUPERIORES AO CUSTO DE CAPITAL, ASSEGURANDO A OPERAÇÃO AOS MENORES CUSTOS POSSÍVEIS.

2 O QUE É O GVA? GESTÃO DE VALOR AGREGADO

3 É um ferramenta de gestão que visa: - maximizar a riqueza da Companhia; - combater desperdícios; - otimizar os recursos disponíveis; - agregar valor a todas as ações da empresa; - implantar uma metodologia capaz de quantificar desempenho.

4 Objetivo do Projeto: Analisar a construção e operação de um novo sistema de tratamento de esgotos em substituição ao atual na cidade de Tupã/SP levando em consideração a economia gerada no consumo de energia e na operação. Para tal, foi tomado como referência o sistema de tratamento de esgotos de Lins/ SP em função de suas características semelhantes.

5 Foto: 2 Lagoas aeradas seguidas de 2 Lagoas de Sedimentação da ETE - Tupã

6 Foto: 3 Lagoas anaeróbias seguidas de 3 Lagoas de Facultativas da ETE - Lins

7 O potencial econômico e financeiro do projeto foi realizado através do uso de métodos de avaliação Payback, Taxa Interna de Retorno (TIR) e Valor Presente Líquido (VPL).

8 Premissas para análise comparativa entre as cidades de Tupã e Lins: Distância: Cidades próximas: distância entre as duas cidades é de 103,2 Km.

9 Clima: Conforme histórico obtido Centro Integrado de Informações Agrometeorologias (CIIAGRO) Cidade Temperatura Média Anual Temperatura Média Anual Máxima Temperatura Média Anual Mínima TUPÃ 23,11 ºC 27,78 ºC 18,09 ºC LINS 23,65 ºC 28,11 ºC 18,32 ºC

10 População: Segundo a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE), o histórico populacional no ano da construção da ETE de Lins (06/97) e de Tupã (02/02), revela que o número de habitantes em cada cidade no período da inauguração era similar. Ano Localidade População 2000 Tupã Ano Localidade População 1997 Lins

11 Características do Esgoto: Histórico de Laudo de análise de esgoto de Tupã: Data da Coleta DBO Entrada DBO Saída Eficiência 22/11/ mg/l 78 mg/l 86,55% 11/03/ mg/l 58 mg/l 89,64% 05/11/ mg/l 85 mg/l 83,00% Histórico de Laudo de análise de esgoto de Lins: Data da Coleta DBO Entrada DBO Saída Eficiência 06/11/ mg/l 32 mg/l 91,00% 28/01/ mg/l 40 mg/l 91,00% 29/07/ mg/l 40 mg/l 92,00%

12 Premissas do Projeto: - Construção parcial em área da Sabesp; - Utilização do projeto GVA para análise do negócio; - Construção de E.T.E. : Lagoas Anaeróbias seguidas de Facultativas; - Construção de 400,00m de recalque em ferro fundido 600,00mm; - Construção de 350,00m emissário de 400,00mm em concreto;

13 - Utilização de tratamento preliminar existente; - Utilização de elevatória de esgotos existente; - Tempo de execução: 2 anos; - WACC: 8,06% (Fonte: Sabesp); - Depreciação Contábil: 25 anos (4,0% a.a.); - Imposto de Renda: 34,0 % a.a..

14 Cálculo da obra: Item Descrição Valor Observações Construção de uma Valor foi calculado através do valor da 01 obra executada em Jun/97 de R$ E.T.E. Sistema lagoas R$ , ,00 trazidos a valor presente e anaeróbias e descontado aproximadamente 20,00% facultativas referente a obras complementares. 02 Construção de recalque de 600,00mm em ferro fundido e emissário de 400,00mm em concreto R$ ,00 Valor foi calculado através dos preços na planilha da TEV Estudo de custos de empreendimentos Maio/14 03 Licenças/Outorgas R$ ,00 Valores estimados informados pela T.A. 04 Terreno R$ ,00 Necessidade de 10,00 hectares. Valor cotado em imobiliária Valor médio de R $ ,00/ha. TOTAL GERAL R$ ,00

15 Cálculo da economia em energia anual Dados TE-Energia (R$) TU-Distribuição Descrição Faturamento Faturado Unid. Tarifa Valor Tarifa Valor Total Ponta ,14 kwh 0, ,99 0, , ,05 Aerador Fora Ponta ,98 kwh 0, ,26 0, , ,65 Ponta 500,00 kw 0,0 0,0 18, , ,00 Demanda Fora Ponta 500,00 kw 0,0 0,0 5, , ,00 TOTAL ,70 ENCARGOS ,41 TOTAL GERAL/Mês ,11 TOTAL GERAL/Anual ,32 Obs.: Para o cálculo foi considerado funcionamento de 14 aeradores de 40,00 CV cada, 24 h/dia.

16 Cálculo de operação Tupã e Lins: Operação e manutenção anual na cidade de Lins: Item Descrição Quantidade Unidade Valor Unit. Valor Total 1 Operação da ETE 6,0 Funcionário R$ 2.600,00 R$ ,00 2 Roçada 6,0 Unid. R$ ,21 R$ ,26 TOTAL R$ ,26 Operação e manutenção anual na cidade de Tupã: Item Descrição Quantidade Unidade Valor Unit. Valor Total 1 Operação da ETE 48,0 Funcionário R$ 2.600,00 R$ ,00 2 Roçada 1,0 Unid. R$ ,00 R$ ,00 3 Manutenção Equip. 1,0 VB R$ ,00 R$ ,00 TOTAL R$ ,00 TOTAL GERAL DIFERENÇA DE OPERAÇÃO R$ ,74

17 Análise de Viabilidade: Economia Anual Bruta: Descrição Valor Economia Anual de energia R$ ,32 Economia na Operação R$ ,74 Total R$ ,06

18 Economia Efetiva após I.R.: Descrição Valor Economia Anual Bruta R$ ,06 Depreciação Civil (4,0% a.a.) R$ ,00 Total Depreciação R$ ,06 Imposto de Renda (34,0% a.a.) R$ ,66 Total I.R. (Economia após I.R.) R$ ,40 Total Geral (Economia + Depreciação) R$ ,40

19 Resumo das Informações: - Investimento Necessário: R$ ,00; - Economia Efetiva: R$ ,40/ano; - Custo de Capital: Wacc = 8,06%; - Prazo para término do contrato com município: 25 anos; - Prazo de Obras: 2 anos.

20 Taxa Interna de Retorno (TIR): A taxa interna de retorno (TIR) para o projeto foi de: TIR = - 0,20%

21 Valor Presente Líquido (VPL): (VPL) = - R$ ,54

22 Payback: PAYBACK : 18 ANOS PAYBACK DESCONTADO: Não recupera no período de contrato de concessão com Município que seria até o ano de 2038.

23 Utilizando-se do trabalho, foram realizadas analises comparativas entre a ETE atual Tupã com a ETE Lins demonstrando os resultados da escolha técnica. Em função dos resultados apresentados foram feitas considerações finais da pesquisa.

24 Valor de Investimento: Descrição Valor Construção ETE Tupã R$ ,00 Construção ETE Lins R$ Diferença de investimento R$ ,00

25 Payback Descontado Comparativo: Diferença de Investimento : R$ ,00 Custo de Capital WACC: 8,06% ANO FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA DESCONTADO FLUXO DE CAIXA ACUMULADO 0 R$ ,00 1 R$ ,40 -R$ ,36 R$ ,64 2 R$ ,40 -R$ ,06 R$ ,58 3 R$ ,40 -R$ ,81 R$ ,77 4 R$ ,40 -R$ ,23 -R$ ,46 5 R$ ,40 -R$ ,90 -R$ ,37 Payback descontado: Tempo necessário para recuperar diferença no valor do invesdmento seria menor que 04 anos.

26 Conclusão: Neste trabalho, buscou-se demonstrar financeiramente a viabilidade da construção de um novo sistema de tratamento de esgotos a fim de se reduzir os gastos com energia elétrica e operação. Concluído, em funções dos resultados obtidos: O VPL de -R$ ,54 e TIR de -0,20% para 25 anos revela inviabilidade para o projeto. Em relação ao PAYBACK DESCONTADO, não é possível recuperar o investimento no período de contrato de concessão com Município que seria até o ano de 2038.

27 Comparando o sistema de tratamento da cidade de Tupã com o da cidade de Lins no que tange a escolha técnica, caso na época da construção a escolha técnica de Tupã/SP tivesse sido a mesma de Lins/SP geraria grande economia. Apesar do investimento inicial para a ETE de Lins ser maior, diferença de R$ ,00, em relação à ETE de Tupã, constatou-se que o Payback descontado em função da economia de energia e operação é inferior a 04 anos.

28 A partir desse período, todos os gastos com energia e operação seriam economizados, o que corresponderia à economia anual de R$ ,40, ou seja, ao término do contrato atual, que é no ano de 2038, geraria uma economia de valor de R$ ,93.

29 De acordo com os professores Mariano e Ciro, ambos da FGV Projetos, a decisão na escolha de investimentos para a SABESP é de extrema importância por se tratar de: - Capital intensivo; - Prazos longos para obtenção de retorno; - Ativo imobilizado que não pode ser vendido por se tratar de uso exclusivo no saneamento.

30 O grande desafio do saneamento atual é fazer mais com menos e o GVA tem sido uma das ferramentas para o alcance desse objetivo. Como ele, a empresa busca maximização da riqueza da Companhia através do contínuo investimento em projetos com taxas de retornos superiores ao custo de capital, assegurando a continuidade da empresa ao incentivar a operação aos menores custos possíveis e na qualidade desejável.

31 MUITO OBRIGADO PELA ANTEÇÃO!

Exercícios resolvidos do livro: Matemática Financeira Aplicada em Análise da Viabilidade de Projetos com HP-12C e Excel Célio Tavares

Exercícios resolvidos do livro: Matemática Financeira Aplicada em Análise da Viabilidade de Projetos com HP-12C e Excel Célio Tavares Exercício 45 Custo capital a/a 20% Anos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Fluxo caixa livre (20.000) 10.000 6.000 5.000 4.000 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 4.800 VP 8.333 4.167 2.894 1.929 1.125 938 781 VP acumulado

Leia mais

ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA

ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA 1 Sumário 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - PROJEÇÃO DAS RECEITAS, DESPESAS E INVESTIMENTOS...

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA E CONTROLE DA POLUIÇÃO

QUALIDADE DA ÁGUA E CONTROLE DA POLUIÇÃO QUALIDADE DA ÁGUA E CONTROLE DA POLUIÇÃO 1º TRABALHO PRÁTICO PLANEAMENTO REGIONAL DE SISTEMAS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO (1º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 2006/2007) LISBOA, OUTUBRO DE 2006 QUALIDADE DA ÁGUA E

Leia mais

Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP. Ferreira Rina, Carlos

Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP. Ferreira Rina, Carlos Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP Ferreira Rina, Carlos INTRODUÇÃO Município de Lins cerca de 50.000 habitantes mais importante da Bacia Hidrográfica do Rio

Leia mais

Eficiência Energética e Gestão de Energia na Sabesp. SENAI/SC 3 de outubro de 2014

Eficiência Energética e Gestão de Energia na Sabesp. SENAI/SC 3 de outubro de 2014 Eficiência Energética e Gestão de Energia na Sabesp SENAI/SC 3 de outubro de 2014 A Sabesp em números Os Números da Sabesp 364 municípios, quase 60% da população urbana de São Paulo Os Números da Sabesp

Leia mais

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI A Apresentação do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira da Concessão Anexo VI A Demonstração do estudo de viabilidade da Concessão O PODER CONCEDENTE

Leia mais

Critérios alternativos para orçamento de capital

Critérios alternativos para orçamento de capital Critérios alternativos para orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 15 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Critérios alternativos 15 de setembro de 2014 1 / 34 Tempo de payback O tempo

Leia mais

Critérios alternativos para orçamento de capital

Critérios alternativos para orçamento de capital Critérios alternativos para orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 15 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Critérios alternativos 15 de setembro de 2014 1 / 34 Tempo de payback O tempo

Leia mais

Desempenho operacional de lagoas de estabilização do estado de Goiás, Brasil. Susane Campos Mota Angelim, SANEAGO Eraldo Henriques de Carvalho, UFG

Desempenho operacional de lagoas de estabilização do estado de Goiás, Brasil. Susane Campos Mota Angelim, SANEAGO Eraldo Henriques de Carvalho, UFG Desempenho operacional de lagoas de estabilização do estado de Goiás, Brasil Susane Campos Mota Angelim, SANEAGO Eraldo Henriques de Carvalho, UFG Introdução Lagoas de estabilização: sistemas amplamente

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de Mauá

Leia mais

17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Aproveitamento Energético com Biogás Beatriz Blauth Schlobach

17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Aproveitamento Energético com Biogás Beatriz Blauth Schlobach 17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Aproveitamento Energético com Biogás Beatriz Blauth Schlobach Conceito de Biogás É o gás obtido a partir da fermentação anaeróbica de material orgânico: resíduos

Leia mais

BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO

BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO Atuação do Grupo no Brasil Ribeirão Preto 1995 População Atendida 680.000 Mogi Mirim 2008 População Atendida: 130.000 Tratamento

Leia mais

T8.1 Esboço do Capítulo. Capítulo 8

T8.1 Esboço do Capítulo. Capítulo 8 T8.1 Esboço do Capítulo Capítulo 8 Valor Presente Líquido e Outros Critérios de Investimentos Organização do Capítulo 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 Valor Presente Líquido A Regra do Payback O Retorno Contábil

Leia mais

Reunião 10. Análise Financeira

Reunião 10. Análise Financeira Reunião 10 Análise Financeira Pauta Respostas às perguntas sobre o plano financeiro, ou seja, análise do negócio: É um bom negócio? É um bom investimento? A Análise Intuitiva Investimento Inicial R$ 47.500,00

Leia mais

Apresentação dos Resultados 14 de agosto de 2015

Apresentação dos Resultados 14 de agosto de 2015 Apresentação dos Resultados 14 de agosto de 2015 Agenda Destaques do Trimestre Desempenho Operacional e Financeiro Endividamento Apresentadores Hamilton Amadeo CEO Flávio Crivellari CFO Yaroslav Memrava

Leia mais

Tema Central: "A crise da água e suas consequências no século XXI"

Tema Central: A crise da água e suas consequências no século XXI Tema Central: "A crise da água e suas consequências no século XXI" Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp Diretoria de Sistemas Regionais - R Unidade de Negócio Baixo Tietê e Grande

Leia mais

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise Econômica de Projetos Aplicada à Eficiência Energética. Prof. André L. V. Gimenes

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise Econômica de Projetos Aplicada à Eficiência Energética. Prof. André L. V. Gimenes Análise Econômica de Projetos Aplicada à Eficiência Energética Prof. André L. V. Gimenes gimenes@gmail.com Métodos de Avaliação de Projetos de Conservação de Energia Alguns métodos de análise: Método do

Leia mais

24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade

24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br 1 Quero comprar um imóvel para investir. Espero receber aluguéis desse imóvel ao longo de 5 anos e vendê-lo valorizado, fazendo assim um bom lucro Problema

Leia mais

Tópicos Especiais Contábeis: EVA

Tópicos Especiais Contábeis: EVA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTÁBEIS Curso de Ciências Contábeis Tópicos Especiais Contábeis: EVA Prof. Mestre. João Rafael Alberton Casca - 2015 Organizadores Auster

Leia mais

Energia solar fotovoltaica:

Energia solar fotovoltaica: Energia solar fotovoltaica: Uma solução para o setor energético brasileiro Raphael Duque Objetivos 1. Desafios do Setor de Energia Elétrica Brasileiro; 2. Uma Solução para o Setor Elétrico Brasileiro;

Leia mais

EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO

EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO O Grupo Atlantis, vem atuando há 10 anos no mercado de saneamento básico, trabalha efetivamente no processo de gestão comercial e operacional das autarquias

Leia mais

Prof. Marcelo Delsoto

Prof. Marcelo Delsoto Orçamento de Capital Sem Riscos Orçamento de capital refere-se aos métodos para avaliar, comparar e selecionar projetos que obtenham o máximo retorno (lucro) ou, a máxima riqueza (valor das ações no mercado)

Leia mais

O Município População estimada: Área territorial: Número de Economias de Água e Esgoto Orçamento Anual (2017):

O Município População estimada: Área territorial: Número de Economias de Água e Esgoto Orçamento Anual (2017): O Município População estimada: 235.367 habitantes (IBGE 2016) Área territorial: 311.575 km² Número de Economias de Água e Esgoto: 98 mil. Orçamento Anual (2017): R$ 100 milhões Dados do Município Índice

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. Crescimento de 16,4% na receita bruta e 24,3% no LAJIDA R$ milhões Variação % (+) Receita operacional bruta 1.252,0 1.456,8 204,8 16,4 (-) COFINS e PASEP 93,3 112,2 18,9 20,3 (+) Receita operacional

Leia mais

XI SISTEMAS DE BOMBEAMENTO COM ACIONAMENTO POR MOTORES À GÁS NATURAL: VANTAGENS TÉCNICAS E ECONÔMICAS

XI SISTEMAS DE BOMBEAMENTO COM ACIONAMENTO POR MOTORES À GÁS NATURAL: VANTAGENS TÉCNICAS E ECONÔMICAS XI-001 - SISTEMAS DE BOMBEAMENTO COM ACIONAMENTO POR MOTORES À GÁS NATURAL: VANTAGENS TÉCNICAS E ECONÔMICAS Marcio Barbeto Menezes (1) Engenheiro Mecânico pela Universidade Paulista Unip; Tecnólogo Processos

Leia mais

Conceitos. a. Fluxo de caixa operacional. FC O = Lucro Líquido + Juros + Depreciação. FC O = EBIT IR + Depreciação. b. Fluxo de caixa dos ativos

Conceitos. a. Fluxo de caixa operacional. FC O = Lucro Líquido + Juros + Depreciação. FC O = EBIT IR + Depreciação. b. Fluxo de caixa dos ativos Finanças 1 Resumo Conceitos 1. Fluxos de caixa financeiros 2. Projeção de crescimento da empresa 3. Análise de fluxos de caixa descontados 4. Análise de projetos 5. Fluxos de caixa incrementais 6. Análise

Leia mais

Compras pelo Melhor Resultado

Compras pelo Melhor Resultado Sabesp Compras pelo Melhor Resultado Diretoria de Sistemas Regionais R Lei das Estatais Formas de obtenção de um melhor resultado TC 014568/026/10 Contratante: Companhia de Saneamento Básico do Estado

Leia mais

29/09/2010. Objetivos. Orçamento Empresarial UFRN Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos da Aula BIBLIOGRAFIA

29/09/2010. Objetivos. Orçamento Empresarial UFRN Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos da Aula BIBLIOGRAFIA Objetivos Orçamento Empresarial UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho 1. Apresentar um conceito de orçamento de investimentos 2. Elaborar o quadro de usos e fontes de um negócio 3. Calcular

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. A Sabesp apresenta crescimento de 10,8 na receita, 15,5 no LAJIDA e de 3,5 no volume faturado ao varejo. (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 896,9 993,5 10,8 Resultado

Leia mais

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 19 Agenda Qual a finalidade da abordagem por usos finais? Como tornar uma instalação mais eficiente?

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas EVA E MVA Aula 11 EVA Indica a quantia em termos monetários que foi adicionada à riqueza efetiva do acionista em determinado período Diferente do lucro contábil, pois considera o

Leia mais

Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010

Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010 Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010 Índice de Atendimento Sabesp Abastecimento de Água 1994 95% 2001 100% 2010 Final de 2010

Leia mais

Resultados Aegea 1ºT 2017

Resultados Aegea 1ºT 2017 Resultados Aegea 1ºT 2017 23/05/2017 Apresentadores Hamilton Amadeo Diretor Presidente Flávio Crivellari Diretor Financeiro e Relações com Investidores Yaroslav Memrava Relações com Investidores Agenda

Leia mais

CONTRIUIÇÕES INDEVIDAS DE ÁGUAS PLUVIAIS EM TRECHO DE REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO AFLUENTE À ETE MANGABEIRA EM JOÃO PESSOA-PB

CONTRIUIÇÕES INDEVIDAS DE ÁGUAS PLUVIAIS EM TRECHO DE REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO AFLUENTE À ETE MANGABEIRA EM JOÃO PESSOA-PB CONTRIUIÇÕES INDEVIDAS DE ÁGUAS PLUVIAIS EM TRECHO DE REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO AFLUENTE À ETE MANGABEIRA EM JOÃO PESSOA-PB Leonardo Ferreira Vasconcelos de Miranda*, Gilson Barbosa Athayde Júnior,

Leia mais

E [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado.

E [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado. 1 ª. Questão Com base na Administração Financeira, é incorreto afirmar que: A [ ] Os administradores devem gerir ativamente os assuntos financeiros de qualquer tipo de empresa, exceto se a empresa for

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. A Sabesp apresentou crescimento de 3,4 na receita bruta. (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Bruta 980,2 1.013,9 3,4 Resultado Oper. antes Desp. Fin. (LAJIR) 353,0 286,2

Leia mais

Aplicação do EcoDrive. Descubra os benefícios e desafios de uma transformação ecológica na sua empresa.

Aplicação do EcoDrive. Descubra os benefícios e desafios de uma transformação ecológica na sua empresa. Aplicação do EcoDrive. Descubra os benefícios e desafios de uma transformação ecológica na sua empresa. O EcoDrive pode reduzir o consumo de energia, ajudando a melhorar sua eficiência energética. O consumo

Leia mais

VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC

VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC Francisco A. Moredo Outubro de 2013 Experiência de Mercado Consultor Empreendedor Pesquisador Marble House Trader Tranquilo

Leia mais

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES CUSTO PADRÃO UMA FORMA DE CONTROLE E GESTÃO O Custo Padrão não pode ser entendido como um método, mas sim um princípio de gestão, pois consiste na base

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE LAGOAS AERADAS SEGUIDAS DE LAGOAS DE SEDIMENTAÇÃO

DIMENSIONAMENTO DE LAGOAS AERADAS SEGUIDAS DE LAGOAS DE SEDIMENTAÇÃO DIMENSIONAMENTO DE LAGOAS AERADAS SEGUIDAS DE LAGOAS DE SEDIMENTAÇÃO FENASAN/2015 Cenário do uso de lagoas aeradas aeróbias no Brasil Dados municipais de tratamento de esgotos sanitários, segundo as Grandes

Leia mais

Avaliação de Investimentos. Prof. Adriano Paranaiba

Avaliação de Investimentos. Prof. Adriano Paranaiba Avaliação de Investimentos Prof. Adriano Paranaiba 1 Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Abertura de uma nova

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne

Leia mais

Sisitemas Fotovoltaicos Para Consumidores Residenciais. Parte 3: Legislação e Viabilidade Econômica

Sisitemas Fotovoltaicos Para Consumidores Residenciais. Parte 3: Legislação e Viabilidade Econômica Sisitemas Fotovoltaicos Para Consumidores Residenciais Parte 3: Legislação e Viabilidade Econômica Resumo Regulamentos e Base Legal para GD em BT; Regras e Tipos de Tarifação; Análise Financeira. Geração

Leia mais

Steven David Sodek. Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13

Steven David Sodek. Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13 Steven David Sodek Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13 Mauá Dados Gerais Dados Geográficos Localização geográfica: Grande São Paulo Área: 61,866 km 2 (IBGE 2010) Divisas: Santo André, Ribeirão

Leia mais

Sistemas de Esgotamento Sanitário. Ernani de Souza Costa Setembro de 2016

Sistemas de Esgotamento Sanitário. Ernani de Souza Costa Setembro de 2016 Sistemas de Esgotamento Sanitário Ernani de Souza Costa Setembro de 201 S.A.C. Sistema de Antecipação de Coleta Decantadores Primários x SAC As comportas do SAC tornarão os rios grandes decantadores primários

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

COPASA PPP SES DIVINÓPOLIS

COPASA PPP SES DIVINÓPOLIS COPASA PPP SES DIVINÓPOLIS Audiência Pública 03/09/2013 Divinópolis - MG PPP SES Divinópolis Modelagem nos termos de uma concessão administrativa para a construção, operação e manutenção do Sistema de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne e crustáceos. O volume máximo de produção anual é estimado

Leia mais

TERCEIRO ENCONTRO TÉCNICO LATINO AMERICANO DE ALTO NIVEL SOBRE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS. "Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos"

TERCEIRO ENCONTRO TÉCNICO LATINO AMERICANO DE ALTO NIVEL SOBRE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS. Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos TERCEIRO ENCONTRO TÉCNICO LATINO AMERICANO DE ALTO NIVEL SOBRE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS "Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos" SMA - CETESB - ABES São Paulo, 23 de setembro de 2011 Suani T.

Leia mais

O Papel da Regulação na Excelência da Gestão dos Serviços de Saneamento. A Regulação pela ARIS

O Papel da Regulação na Excelência da Gestão dos Serviços de Saneamento. A Regulação pela ARIS O Papel da Regulação na Excelência da Gestão dos Serviços de Saneamento. A Regulação pela ARIS REGULAÇÃO DO PGIRS PELA ARIS CONCESSÕES em RSU = 07 MUNICIPIOS TOTAL DE MUNICIPIOS FINALIZADO/EM EXECUÇÃO

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA SIMISA Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário INFORMAÇÕES 1. Informações Água: AG001: POPULAÇÃO TOTAL ATENDIDA COM ABASTECIMENTO

Leia mais

Visão Geral. Acesso da população. População total (milhões) 201,5 20,6. Abastecimento de água 85,0% 86,3% Esgotamento Sanitário 63,4% 79,0%

Visão Geral. Acesso da população. População total (milhões) 201,5 20,6. Abastecimento de água 85,0% 86,3% Esgotamento Sanitário 63,4% 79,0% Visão Geral Brasil Minas Gerais¹ População total (milhões) 201,5 20,6 Acesso da população Abastecimento de água 85,0% 86,3% Esgotamento Sanitário 63,4% 79,0% Fonte: PNAD (IBGE) 2013. 1 Refere-se a população

Leia mais

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/2009 Reapresentação Espontânea

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/2009 Reapresentação Espontânea 1. Destaques Financeiros Variação 1T08 1T09 R$ % (+) Receita operacional bruta 1.658,6 1.779,4 120,8 7,3 (-) COFINS E PASEP 118,5 126,0 7,5 6,3 (=) Receita operacional líquida 1.540,1 1.653,4 113,3 7,4

Leia mais

II VIABILIDADE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO COM COGERAÇÃO COM BIOGÁS EM DIFERENTES ESCALAS DE SUPRIMENTO DE ENERGIA ANÁLISE ECONÔMICA

II VIABILIDADE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO COM COGERAÇÃO COM BIOGÁS EM DIFERENTES ESCALAS DE SUPRIMENTO DE ENERGIA ANÁLISE ECONÔMICA II-210 - VIABILIDADE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO COM COGERAÇÃO COM BIOGÁS EM DIFERENTES ESCALAS DE SUPRIMENTO DE ENERGIA ANÁLISE ECONÔMICA Rodrigo Alves dos Santos Pereira (1) Engenheiro Ambiental

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Avaliação de Investimentos Fonte: Prof. Chiesa 1 Economia Empresa : Prof. Volney Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios

Leia mais

Ferramentas de Transferência de Informação Concessionária-Agência e Geração de Indicadores de Qualidade

Ferramentas de Transferência de Informação Concessionária-Agência e Geração de Indicadores de Qualidade Serviços de Água e Esgoto de Joinville Ferramentas de Transferência de Informação Concessionária-Agência e Geração de Indicadores de Qualidade 1º ENARMIS 12 e 13 de novembro de 2015 Florianópolis -SC Sobre

Leia mais

TRATAMENTO CONJUNTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DO SISTEMA PÚBLICO DE ESGOTOS NA ETE TUPÃ SÃO PAULO.

TRATAMENTO CONJUNTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DO SISTEMA PÚBLICO DE ESGOTOS NA ETE TUPÃ SÃO PAULO. TRATAMENTO CONJUNTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DO SISTEMA PÚBLICO DE ESGOTOS NA ETE TUPÃ SÃO PAULO. Miriam Moreira Bocchiglieri 1 Wanderley da Silva Paganini 2 RESUMO: O presente

Leia mais

A EVOLUÇÃO. 1. Se não faltar Água Tudo Bem. 2. Pesquisa de Vazamentos e Macromedição. 3. Controle de Pressão

A EVOLUÇÃO. 1. Se não faltar Água Tudo Bem. 2. Pesquisa de Vazamentos e Macromedição. 3. Controle de Pressão REDUÇÃO DE PERDAS: Resultados práticos na redução de perdas reais e aparentes, suas correlações com a recuperação de receita e utilização de geoprocessamento neste processo A EVOLUÇÃO 1. Se não faltar

Leia mais

07 de agosto de 2018

07 de agosto de 2018 07 de agosto de 2018 ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL (EVTA) APRESENTAÇÂO DO EVTEA DO LAGO DE FURNAS 07 de agosto de 2018 EVTEA DO LAGO DE FURNAS Este Estudo de Viabilidade Técnico,

Leia mais

Avaliação Econômica de Investimentos. Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis

Avaliação Econômica de Investimentos. Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis Avaliação Econômica de Investimentos Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis Após terem feito estimativas dos fluxos de caixa incrementais, as empresas os analisam para julgar se um projeto

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica.

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica. Empreendedorismo Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agenda Investimento total Demonstrativo de resultados Análise da viabilidade do negócio

Leia mais

Estação Elevatória de. Caso de Sucesso na Redução de Perdas e. Setor de Saneamento. 19 de maio de 2011

Estação Elevatória de. Caso de Sucesso na Redução de Perdas e. Setor de Saneamento. 19 de maio de 2011 Estação Elevatória de Água de Santana: Um Caso de Sucesso na Redução de Perdas e Consumo de Energia no Setor de Saneamento 19 de maio de 2011 SABESP 366 municípios, quase 60% da população p do Estado de

Leia mais

II CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS AFLUENTES A 206 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS EM OPERAÇÃO NO PAÍS

II CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS AFLUENTES A 206 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS EM OPERAÇÃO NO PAÍS II-46 - CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS AFLUENTES A 26 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS EM OPERAÇÃO NO PAÍS Sílvia M. A. Corrêa Oliveira (1) Engenheira eletricista, Mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto. Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente

Leia mais

SPPO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS

SPPO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS SPPO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS SPPO Sistema de Transporte Publico por Ônibus, licitado em 2010, compreende a operação do sistema de ônibus em quatro áreas da cidade, sendo cada área operada

Leia mais

Resultados do 3T09. Novembro, 2009

Resultados do 3T09. Novembro, 2009 Resultados do 3T09 Novembro, 2009 Principais destaques do 3T09 3T09 x 3T08 Geração energia 26% superior à energia assegurada Reajuste do Contrato Bilateral em 1,53% em julho de 2009 Nova metodologia de

Leia mais

Regional Nordeste Concessões e Parcerias. Ampliação das Oportunidades de Negócios 01 de Outubro de 2015 Fortaleza

Regional Nordeste Concessões e Parcerias. Ampliação das Oportunidades de Negócios 01 de Outubro de 2015 Fortaleza Regional Nordeste Concessões e Parcerias Ampliação das Oportunidades de Negócios 01 de Outubro de Fortaleza Programa de Gestão de PPPs do Estado do Piauí Viviane Moura Bezerra Superintendente de Parcerias

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Aegea Tour Campo Grande (MS) 19 de novembro de 2013

Aegea Tour Campo Grande (MS) 19 de novembro de 2013 Aegea Tour Campo Grande (MS) 19 de novembro de 2013 Apresentação de Resultados 1º Tri 2013 15 de maio de 2013 Resultados 3T13 e 9M13 2 Desempenho Operacional Índice de Perda Física Inadimplência 180 Dias

Leia mais

Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas

Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas Marcos Danella 29/julho/2015 Agenda Quem somos Cenários/Diagnósticos de Campo Metodologia Etapa 1 Engajamento do Corpo Diretivo/Gerencial

Leia mais

II ANÁLISE COMPARATIVA DE CUSTOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA OS MUNICÍPIOS DE MS.

II ANÁLISE COMPARATIVA DE CUSTOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA OS MUNICÍPIOS DE MS. II-019 - ANÁLISE COMPARATIVA DE CUSTOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA OS MUNICÍPIOS DE MS. Rita de Cássia do Prado Guido Gameiro (1) Engenheira Civil pela UNICAMP. Especialista em Saneamento

Leia mais

Avaliação de Empresas

Avaliação de Empresas Corporate Finance Prof. Dr. Alexandre Assaf Neto Prof. Dr. Eliseu Martins Prof. Dr. Vinícius Martins aula 01 1 Fundamentos da Avaliação e Gestão Baseada em Valor Aula 1 Ao final desta aula você: - Conhecerá

Leia mais

Teleconferência Março/2018. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Teleconferência Março/2018. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Teleconferência 2017 Março/2018 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

Paul Anthony Woodhead e David Charles Meissner Centroprojekt do Brasil Outubro 2008

Paul Anthony Woodhead e David Charles Meissner Centroprojekt do Brasil Outubro 2008 A aplicação do sistema de lodos ativados de baixa carga combinado com um seletor aeróbico para atender aos rigorosos padrões de emissão de efluentes tratados na indústria de papel e celulose. Paul Anthony

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife Dorival

Leia mais

O QUE É E COMO SE CALCULA O VALOR RESIDUAL PELA PERPETUIDADE PARTE II

O QUE É E COMO SE CALCULA O VALOR RESIDUAL PELA PERPETUIDADE PARTE II O QUE É E COMO SE CALCULA O VALOR RESIDUAL! Perpetuidade com crescimento.! A taxa de crescimento do Fluxo de Caixa (G).! Valor residual pela liquidação dos ativos. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Saneamento Básico. José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados FGV/IBRE 29 DE JUNHO DE 2017

Saneamento Básico. José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados FGV/IBRE 29 DE JUNHO DE 2017 Saneamento Básico José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados FGV/IBRE 29 DE JUNHO DE 2017 1 ARSESP - Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado

Leia mais

1. Introdução II. Técnicas de Orçamento de Capital III. Estimativa dos Fluxos de Caixa

1. Introdução II. Técnicas de Orçamento de Capital III. Estimativa dos Fluxos de Caixa FEA - USP Graduação Ciências Contábeis EAC0511 Profa. Joanília Cia Tema 07 Decisões de Investimento e Orçamento de Capital 7. Decisões Estratégicas de Investimentos:Orçamento de Capital 1. Introdução II.

Leia mais

Estudo inicial do potencial de geração de energia elétrica na adutora do sistema de abastecimento de água do município de Formiga - MG

Estudo inicial do potencial de geração de energia elétrica na adutora do sistema de abastecimento de água do município de Formiga - MG Estudo inicial do potencial de geração de energia elétrica na adutora do sistema de abastecimento de água do município de Formiga - MG Ricardo de Lima Silva (1), Luiz Gustavo Tatagiba (2) Lívia Gabriela

Leia mais

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Métodos de análise de investimentos Os chamados métodos exatos são os mais aceitos no mercado para avaliar investimentos. Serão analisados

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE. Análise de Resultados. CPFL Energia (Controladora)

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE. Análise de Resultados. CPFL Energia (Controladora) COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Análise de Resultados CPFL Energia (Controladora) Neste trimestre, o Lucro Líquido foi de R$ 229.334, sendo 20,3% (R$ 58.596) inferior ao mesmo trimestre

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. A Sabesp recupera margem LAJIDA e apresenta crescimento de 8,8% na receita bruta. (R$ milhões) Principais Indicadores 3T02 3T03 Variação Receita Operacional Bruta 994,3 1.081,8 8,8% Resultado Oper.

Leia mais

Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química

Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química O esgoto, sem tratamento, provoca dois efeitos negativos na água em que é lançado: I. Diminuição do O

Leia mais

Resultados 3T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 3T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 3T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários

Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Prof. MSC Miguel Adriano Gonçalves 1- Funções da administração financeira Setor

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Prof Panesi São Paulo 2017 Sumário INTRODUÇÃO... 1 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO... 3 1) Tempo de Retorno (Tr ) ou Payback... 3 2) Taxa interna de retorno

Leia mais

QUESTIONAMENT O DOS USUÁRIOS

QUESTIONAMENT O DOS USUÁRIOS QUESTIONAMENT O DOS USUÁRIOS Questionamentos comuns Modelo de e-mail recebido: Para que serve o ofício? Como saber os valores? Que empresa está obrigada a pagar esta taxa? No ofício me mandaram um código

Leia mais

A utilização do biogás em ETE no Brasil é viável? O potencial de aproveitamento na realidade brasileira. Christoph Platzer

A utilização do biogás em ETE no Brasil é viável? O potencial de aproveitamento na realidade brasileira. Christoph Platzer A utilização do biogás em ETE no Brasil é viável? O potencial de aproveitamento na realidade brasileira. Christoph Platzer Objetivo 3 Potencial de geração de energia Já existem projetos no Brasil! Exemplo

Leia mais

) *+, -! "# $ % & "# "' $

) *+, -! # $ % & # ' $ 1 2 ! "# ('$ ) *+, - "$! "# $ % & "# "' $ 3 .,/ " "$./" * $ - ",$ 0 " 4 0 * * 1 2 1., #1 2 1 2 ( 1 5 3 *# &/ 4 0 " 5! 4 0 " " 6 !" ) ( ## $ 5 / 6"&/ & $ 7 /& & $ "&/ & $ 7 / $ 89/ $ 9/$ 7 !# 5"" " " $

Leia mais

AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 02/2007. Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO IDENTIFICAÇÃO

AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 02/2007. Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO IDENTIFICAÇÃO AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ CONSÓRCIO PCJ COMITÊS PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 02/2007 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO - 2006 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento

Leia mais

Avaliação de Investimentos e financiamentos

Avaliação de Investimentos e financiamentos Avaliação de Investimentos e financiamentos 1 Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Abertura de uma nova fábrica

Leia mais

ANEXO 21 TERMO DE REFERÊNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO 21 TERMO DE REFERÊNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO 21 TERMO DE REFERÊNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seus Planos de Negócios, conforme definido no Edital

Leia mais

Avaliação de Projetos e

Avaliação de Projetos e www.iem.efei.br/edson Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iem.efei.br/edson 26 Introdução Para avaliação de Projetos e Negócios é necessário: Projetar Demonstração

Leia mais

Dados para Audiência Pública Energisa Tocantins Distribuidora de Energia S.A

Dados para Audiência Pública Energisa Tocantins Distribuidora de Energia S.A Palmas, 21 de março de 2018. Dados para Audiência Pública Energisa Tocantins Distribuidora de Energia S.A 1. Informações sobre os Projetos já realizados/em realização. 1.1. Projeto Nossa Energia (em andamento)

Leia mais

Purificação das águas: tratamento de esgoto

Purificação das águas: tratamento de esgoto Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química das Águas (Parte 3b) Purificação das águas: tratamento de esgoto Estagiário:

Leia mais

TURBINA DE RECUPERAÇÃO DE GÁS DE TOPO TRT: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM PLANTAS SIDERÚRGICAS*

TURBINA DE RECUPERAÇÃO DE GÁS DE TOPO TRT: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM PLANTAS SIDERÚRGICAS* 35 TURBINA DE RECUPERAÇÃO DE GÁS DE TOPO TRT: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM PLANTAS SIDERÚRGICAS* Joaquim Luiz Monteiro Barros Fabiana Moreira Costa 2 Resumo Este trabalho

Leia mais

"Aspectos Contábeis importantes do Mercado Imobiliário" Apresentação APIMEC 28/02/2013

Aspectos Contábeis importantes do Mercado Imobiliário Apresentação APIMEC 28/02/2013 "Aspectos Contábeis importantes do Mercado Imobiliário" Apresentação APIMEC 28/02/2013 AGENDA Práticas contábeis específicas à atividade imobiliária Assuntos polêmicos Pontos de atenção para análise de

Leia mais