Bacharel em Administração pela Faculdade Cenecista de Vila Velha, ES. 15. Bacharel em Administração pela Faculdade Cenecista de Vila Velha, ES.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bacharel em Administração pela Faculdade Cenecista de Vila Velha, ES. 15. Bacharel em Administração pela Faculdade Cenecista de Vila Velha, ES."

Transcrição

1 68 ADMINISTRAR E HUMANIZAR NO HOSPITAL Shênia Soraya Soares Louzada 13 Francynne Stang 14 Maristela Calabrez 15 Resumo: Este artigo é resultado de um Trabalho de Conclusão do Curso de Administração e aborda a importância da humanização hospitalar na melhoria, recuperação e satisfação do paciente internado numa instituição hospitalar. Enfoca os direitos constitucionais dos pacientes e o aperfeiçoamento dos serviços hospitalares prestados, bem como a necessidade de aperfeiçoamento dos profissionais que neles trabalham. O objetivo principal é analisar a humanização como um referencial de qualidade em pacientes internados. Conceitua a instituição hospitalar e a humanização ligada ao respeito, à competência profissional, à cordialidade dentre outras necessidades apresentadas por quem necessita de hospitalização. Faz referência a atitudes e ações que demonstram tratamento humanizado e discute a relação entre profissionais e pacientes, bem como gestores e funcionários. Enfoca o tratamento humanizado para os pacientes, mas também para quem trabalha na instituição. Reconhece a humanização como um aspecto da qualidade, bem como discute a possibilidade de administrar e humanizar dentro de uma instituição de saúde. Palavras-chave: Hospital; humanização; respeito; administração; qualidade. Por muito tempo, o hospital foi somente um depósito onde se amontoavam os enfermos que não possuíam recursos financeiros. Sua finalidade era mais social do que terapêutica. Não se falava em humanização hospitalar. Nos tempos atuais, esta expressão está entrando cada vez mais no vocabulário e na preocupação das pessoas. Para iniciar este trabalho foi feito um levantamento bibliográfico e uma pesquisa de opinião entre pessoas que voluntariamente aceitaram responder sobre o que esperavam de um atendimento hospitalar. Por ordem de preferência, as pessoas responderam que quando vão ao hospital elas querem respeito, competência, cordialidade, boa formação profissional, carinho, rapidez e preço baixo. Ou seja, as respostas mostraram uma preferência pelo aspecto das relações humanas, apesar de não esquecerem da competência e da formação profissional. É importante ressaltar que a rapidez e o preço baixo são os últimos itens que as pessoas se preocupam. A saúde e o bem-estar são preocupações que estão muito na frente daquelas que normalmente se tem quando o corpo está bem. 13 Doutoranda em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo, professora dos cursos de Administração e Pedagogia da Faculdade Cenecista de Vila Velha, ES. Contato: s3louzada@terra.com.br 14 Bacharel em Administração pela Faculdade Cenecista de Vila Velha, ES. 15 Bacharel em Administração pela Faculdade Cenecista de Vila Velha, ES.

2 69 O resultado da pesquisa de opinião coincide com o que está expresso no Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar - PNHAH (BRASIL, 2000) que engloba ações integradas para a melhoria na qualidade dos serviços prestados e para o aprimoramento das relações interpessoais no interior dos hospitais. As ações humanizadoras, neste sentido, visam à integração da eficiência técnica científica, a ética, o respeito e as necessidades do usuário (BRASIL, 2000) que corresponde quase totalmente ao que foi indicado pelas pessoas entrevistadas. Hospital O próprio histórico do hospital serve de justificativa para a importância que a humanização tem hoje. Com o desenvolvimento da medicina, o Hospital foi assumindo novas características, superando aos poucos, a distinção que existia entre o atendimento curativo e o preventivo. Atualmente, entende-se que ele deve atuar em todos os serviços de saúde, desde a prevenção até a reabilitação. Esta idéia foi expressa por Campos (1956) quando se referiu ao conceito de hospital definido pelo Ministério da Saúde: [...] parte integrante de uma organização médica e social, cuja função básica consiste em proporcionar à população assistência médico-sanitária completa, tanto curativa como preventiva, sob quaisquer regimes de atendimento, inclusive o domiciliar, e cujos serviços externos irradiam até o âmbito familiar, constituindo-se também em centro de educação, capacitação de recursos humanos e de pesquisas em saúde, bem como de encaminhamentos de pacientes, cabendo-lhe supervisionar e orientar os estabelecimentos de saúde a ele vinculados tecnicamente. (p. 20) Neste conceito está presente a preocupação com a prevenção e a cura, mas Lima Gonçalves (1983) vai além, afirmando que o hospital não pode se isolar da comunidade que pretende servir. A sociedade integra e interfere em sua própria origem, em sua política e em sua atuação, manutenção e desenvolvimento. E o hospital é um prestador de serviços no campo assistencial, na prevenção e restauração da saúde, devendo proporcionar meios para pesquisas e ensino em todas as atividades relacionadas com a saúde. Já no terceiro milênio Mezzono (2003) cita o que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declara sobre o tema: [...] o hospital é parte integrante de um sistema coordenado de saúde cuja função é dispensar à comunidade completa assistência médica, preventiva e curativa, incluindo serviços extensivos à família em seu domicílio e ainda um centro de formação dos que trabalham no campo da saúde e para as pesquisas biossociais. (p. 20) Além da assistência, da prevenção, da cura e da pesquisa, está presente neste texto a idéia de formação profissional. Reconhece-se que o hospital deve ser um centro de formação médica e de investigação biossocial. Ou seja, o hospital é um todo que busca proporcionar a manutenção do bemestar físico, social e mental do ser humano. Por tudo o que acontece em um hospital, pode se dizer que ele é um retrato da fragilidade física do indivíduo, sendo ao mesmo tempo um espaço de busca e luta contra os seus males e problemas. É no hospital que se vê mais claramente a fraqueza e a força do ser humano na luta para vencer a morte. É no hospital que a humanização não pode faltar.

3 70 Humanização Se na antiga Grécia e Roma, os valores de beleza, força, harmonia e heroísmo eram realçados, no mundo cristão, o ser humano passou a ter destaque como pessoa, aberto à plenitude do que poderia ser. Nessa perspectiva, a instituição de saúde tem passado por uma reavaliação e normatização das atitudes e condutas em prol da ética, organização, qualidade e sensibilização (SCHRAMM; KOTTOW, 2001). Sua abordagem interdisciplinar interage com as ciências humanas e biológicas, contextualizando e focalizando a integralidade, dignidade e cidadania dos indivíduos (CHIATTONE, 1998). Com as características adquiridas no processo de evolução, humanizar no hospital significa muito mais que tornar humano. Passa a ser uma ação solidária que promove o cuidar, colocando o serviço em função de gente com a intenção de garantir um atendimento de qualidade superior. Conseqüentemente, o cuidar humanizado amplia a concepção de qualidade porque o cuidador se apresenta como alguém dinâmico, disposto a acolher e a prestar assistência com sensibilidade, com solidariedade, com ética e competência profissional. Junto com a tecnologia, a humanização se torna uma aliada para melhorar a recuperação e a satisfação do paciente, quando toda a equipe prioriza estar com o indivíduo nos momentos de infortúnio. A assistência humanizada é aquela que transmite alegria e segurança por parte de quem presta o atendimento. Não uma alegria superficial, mas um sentimento de esperança a cada pequeno sinal de progresso. Quanto à segurança, ela se apresenta nas respostas firmes em cada dúvida do paciente, no cumprimento de horários e na competência profissional demonstrada. Quando a melhora da saúde não aparece, ainda assim, o profissional pode minimizar o sofrimento da pessoa, ouvindo suas queixas, administrando a medicação mostrando esperança e cuidado. Em todos os casos, pela carência e fragilidade da pessoa doente, a humanização tende a reduzir o tempo de hospitalização da pessoa. Até aqui se falou na humanização do atendimento ao doente. Entretanto, a humanização tem também o lado do profissional. Ele também precisa ser tratado com respeito, precisa estar saudável física, emocional, profissional e financeiramente. Seu ambiente de trabalho deve ser acolhedor, higienizado, alegre e calmo. As informações e o material têm que estar a seu alcance no momento certo. Ou seja, a humanização é importante em todos os setores. Sendo uma rede de construção permanente de laços de cidadania, a humanização torna-se ainda uma estratégia de construção orgânica do sistema clínico de saúde. Ela deve operar nas relações entre profissionais e doentes internados, entre profissionais e profissionais e entre os vários serviços de saúde. Humanizar passa a ser sinônimo de resgate do respeito à vida humana nos diversos contextos (BRASIL, 2000) exigindo todo esforço individual e coletivo para que a saúde seja um elemento de paz dentro e fora do hospital. Humanização como direito A constituição brasileira de 1988, termina oficialmente com a ditadura militar que havia tirado dos brasileiros muitos dos seus direitos e consolida a obrigatoriedade do estado em oferecer saúde para todos. O art. 196 (BRASIL, 1988) afirma que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantindo

4 71 políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ou acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. A partir de então, a política de humanização hospitalar começou a se estabelecer com mais intensidade tendo como base os preceitos constitucionais. Segundo Mezzomo (2003), o Código Internacional de Ética Moderna, estabelecido em Londres recomenda que o médico há de ter sempre presente o cuidado de conservar a vida humana; que ele deve a seu paciente completa lealdade e empregar em seu favor todos os recursos da ciência; que quando um exame ou tratamento estiver além de sua capacidade deverá ele convidar outro médico que tenha a necessária habilidade para realizá-lo; que o médico deverá manter segredo absoluto sobre tudo que sabe de um paciente, dada a confiança que nele depositou e, que o médico deve prestar cuidados de emergência como um dever humanitário, a menos que esteja certo de que haja pessoas capacitadas a prestarem tais cuidados. Humanização e aperfeiçoamento Quando um paciente sabe que no hospital estão profissionais competentes, ele se sente mais confiante. Entretanto, os pacientes, em sua maioria, não sabem avaliar, se os procedimentos estão sendo aplicadas de forma correta. Todavia, qualquer pessoa pode perceber a maneira humana ou não com que está sendo cuidada. A humanização não pode prescindir da competência, bem como da cortesia e do carinho. Afetividade e competência precisam estar em estreita relação quando se busca qualidade. Para cuidar do outro, é necessário também que o profissional cuide de si, do seu aprimoramento cultural e humano e de sua saúde. Receber cuidados e cuidar-se é direito e dever. Para cuidar de si mesmo, o profissional deve atentar para seu modo de ser, suas emoções, seu físico e sua mente. Os trabalhadores tendem a ser saudáveis fisicamente, mas necessitam sê-lo também interiormente. Quem não está bem consigo mesmo terá dificuldade de estar bem com os outros. Ou conforme Mezzomo (2003), aquele que traz dentro de si uma luz ilumina a quem o cerca e pode fazer a oração de São Francisco de Assis: É amando que se é amado e Fazei que eu procure mais compreender e ser compreendido Para a tarefa de humanizar e cuidar é prioritário um treinamento a todo o pessoal, desde o funcionário que recebe o paciente até aquele que lhe dá alta. Além disso, é preciso que os funcionários em suas relações interpessoais com seu colega de trabalho, também ajam de forma humanizada. Uma das maneiras de se colocar em prática esta necessidade é oferecendo formação continuada em forma de reuniões periódicas, encontros, simpósios, palestras e tantos outros que sirvam para o intercâmbio de experiências relativas à vida profissional e ao trato com o paciente. Fundamental se torna que ele, como pessoa seja acolhido na empresa, seja reconhecido como o ativo mais importante da instituição, seja considerado como ser humano. Não se pode esquecer que o avanço tecnológico e cientifico exige para qualquer empresa a aquisição de máquinas e produtos avançados. Porém, o aproveitamento desse material depende de pessoas que se envolvam no processo, que estejam aptas para acompanhar o desenvolvimento e que o utilizem

5 72 para melhorar o atendimento às pessoas de forma humanizada e, que sejam tratadas de forma humanizada. Administração e humanização A prática administrativa contemporânea já se volta para uma administração participativa como uma inovação nas relações humanas, confiando que o individuo é capaz de atuar como agente de mudança. Nesta forma de administrar, os profissionais são vistos como atores principais das organizações e estas, quando deixam de administrar pessoas e passam a administrar com as pessoas, demonstram reconhecer a criatividade e as habilidades mentais dos indivíduos. Esta mudança acontece porque a sociedade já não aceita imposições e deseja tomar parte das decisões por meio do indivíduo que está inserido na organização e conseqüentemente, na sociedade, cujas demandas são as mesmas do ambiente das instituições. Entre as demandas estão o avanço tecnológico, as novas exigências de mercado e os anseios dos consumidores, o que torna o processo decisório o ponto mais importante de uma gestão. Drucker (1977) confirma tal afirmação quando escreve que o produto final do trabalho do gerente é decisões e ações. Assim, o papel do gestor impõe-lhe a responsabilidade pelo fracasso ou pelo sucesso da organização, exigindo-lhe várias habilidades interpessoais, as quais interferem diretamente no aspecto da humanização. Para Santos (2002), o administrador eficaz precisa penetrar na realidade das coisas, ter equilíbrio e habilidades pessoais, adquirir técnicas para decidir sabiamente, interpretando os sinais, as informações e as situações. De forma especifica o gestor hospitalar, seja ele médico ou outro profissional, seu desafio é envolverse com o trabalho de todo a equipe, seja ela de um contexto micro ou macro. Além disso, precisa empenhar-se em conhecer as patologias para as quais o hospital é especializado, as necessidades dos das pessoas que ali se internam, bem como as alternativas de tratamento. Quanto mais o gestor hospitalar se envolver com estes aspectos, mais chance de humanização terá o ambiente hospitalar que dirige. Para a implementação desta nova abordagem de tratamento dos pacientes internados é necessário que as instituições hospitalares tenham à frente uma administração dinâmica, ousada, moderna, com uma mescla de formação administrativa e humanitária. Que implemente uma rotina de cursos e treinamentos, sempre buscando a atualização e observância dos meios modernos de proporcionar qualificação e bem estar aos seus profissionais. Qualidade e humanização A história da qualidade origina-se na revolução industrial do século XVIII, com as profundas mudanças econômicas e sociais da sociedade. O inicio da automação trouxe o consumo em massa e fez surgir milhares de empresas aumentando a concorrência e desencadeando um processo de competitividade que fez melhorar os produtos e serviços.

6 73 Com a era industrial, as atividades de muitos especialistas tiveram que ser agregadas para se ter um produto final completo. As organizações enfrentaram o desafio de integrar as pessoas que trabalhavam juntas para que, com o auxílio de máquinas e ferramentas obtivessem maiores resultados. Uma das maneiras de fazer a integração foi aplicar uma padronização sobre os produtos e sobre o trabalho das pessoas. As técnicas de integração começaram a produzir uma Revolução Gerencial e a 2ª Guerra Mundial contribuiu com o processo de aprimoramento da qualidade pelo aprimoramento das técnicas manufatureiras necessárias à indústria bélica. A qualidade exigida apenas nos produtos passou a ser insuficiente, cabendo à empresa [...] implantar um programa permanente de educação para a qualidade (GIL, 1994, p. 159) que traga outros olhares sobre o tema, cujo conceito se ampliou e se estendeu para outras áreas e serviços, inclusive nos espaços de saúde. Sendo assim, a qualidade que se presta a esses casos é aquela cujo conceito é de dar [..] atendimento às necessidades definidas pelo cliente; estar de acordo com as especificações e à totalidade de aspectos que atendam uma necessidade específica [...] (HUTCHINS, 1992, p. 3). Ora, alguém que está hospitalizado tem necessidades específicas que se apresentam em vários aspectos e nesse caso, é possível falar em qualidade na saúde. Não é uma qualidade que pode ser medida em quantidade, mas pode ser avaliada pelo grau de satisfação de quem utiliza o hospital, pela seriedade, pela competência e humanidade do serviço prestado ou do atendimento feito. Então, a qualidade se reflete não só no que é material, mas também no que é humano. Principalmente, no setor de saúde, ela envolve todo gênero de instalações, ambiente físico, climatização, decorações e boas relações humanas. As relações interpessoais e a mudança de atitude demonstrada pelo respeito, pela competência profissional, pela cordialidade e pelo carinho fazem com que qualidade e humanização andem juntas. Para garantir a qualidade existe uma ferramenta surgida por volta de 1980 na Xerox Corporation, dos Estados Unidos, a qual se denominou de benchmarking competitivo (ARAUJO JR, 2001). Nos hospitais, ele se aplica à experiência de aprendizado e descobertas que identifica e avalia os melhores processos e desempenho com objetivo de integrá-los ao processo atual, aumentar sua eficácia, sua eficiência e sua adaptabilidade. Este processo que permite ao hospital a entender a si e à concorrência, obter informações dos concorrentes, estabelecer metas, aperfeiçoar-se, prever tendências, melhorar seus serviços, seus produtos, a qualidade do serviço e a satisfação do cliente é uma grande ferramenta para que o administrador perceba se a humanização está acontecendo nos vários setores da instituição e como melhorá-la cada vez mais. A possibilidade de administrar e humanizar Quando o administrador percebe que a qualidade de seus serviços está ligada ao atendimento às necessidades do paciente, que os cuidados com a competência, com a atenção e com as relações pessoais entre profissionais e profissionais, entre profissionais e doentes e, entre hospital e sociedade, ele consegue administrar sua instituição mantendo a humanização como padrão de qualidade.

7 74 A humanização no meio hospitalar atua como método de suavizar a dor e o sofrimento dos pacientes internados. Como conseqüência, a humanização também resulta em redução de custos, pois há diminuição da permanência dos pacientes nas instituições hospitalares. Faz-se então necessário que a instituição hospitalar esteja comprometida com o processo de humanização, buscando sempre meios de proporcionar bem-estar a toda equipe integrada no processo de saúde, mantendo atualizado todos os profissionais envolvidos nos avanços tecnológicos e acadêmicos, criando condições materiais, físicas e psíquicas para cuidar do paciente, proporcionandolhe segurança e confiança a fim de reduzir o tempo do tratamento e permanência do paciente internado. É mister que o administrador faça uso do benchmarking como ferramenta de qualidade no atendimento hospitalar. Que os profissionais qualificados possam transmitir ao paciente toda a alegria, calma e segurança, dando-lhes qualidade no atendimento a fim de que tenham uma recuperação rápida e no tempo em que estiverem hospitalizados tenham um atendimento que lhes proporcione meios de minimizar seu sofrimento. O que leva a concluir que é preciso construir a humanização no intuito de reforçar uma relação onde as pessoas possam ter seus direitos respeitados, implicando, portanto, na valorização humana tanto do servidor, como do paciente internado. Ou seja, humanização hospitalar está relacionada diretamente à qualidade no atendimento e também no serviço que se presta. Referências: ARAÚJO JR, Rogério. Benchmarking. Brasília: Ed. UNB, BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Brasília: Senado Federal, Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar: projeto piloto. Brasília: Secretária de Assistência à Saúde, CAMPOS, Terezinha Calil Padis. Psicologia hospitalar. São Paulo: EPU, CHIATTONE, H. B. C. Unidade e diversidades: a significação da psicologia no contexto hospitalar. São Paulo: Objetiva, DRUCKER, Peter. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, GIL, Antonio Carlos. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, HUTCHINS, David. Sucesso através da qualidade total. Rio de Janeiro: Imagens, LIMA GONÇALVES, Ernesto. O hospital e a visão administrativa contemporânea. São Paulo: Pioneira, 1983.

8 75 MEZZOMO, Augusto Antonio et al. Fundamentos da Humanização Hospitalar: uma versão multiprofissional. São Paulo: Loyola, SANTOS, Naírio Augusto dos. O administrador hospitalar e a decisão racional. São Paulo: InfoSaúde, n. 35, fev SCHRAMM, F. R; KOTTOW, M. Princípios bioéticos em saúde pública. In: Cadernos de saúde pública. Rio de Janeiro, n. 17, v. 4, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca central. Guia para normalização de referências. Vitória: UFES, Normalização e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos. Vitória: UFES, 2006.

FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO

FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO A IMPORTÂNCIA DO VOLUNTARIADO NO PROCESSO DO HUMANIZAR FERNANDO BASTOS fernandobastosmoura@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E PROFISSIONAIS DE SAÚDE DIAGNÓSTICO

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1 ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1 Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no SUS-PNH Processos de trabalho e a interdisciplinaridade nas organizações

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2

O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS 1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2013 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃDO

Leia mais

Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP

Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde Valdir Reginato Espiritualidade

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

Introdução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos.

Introdução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos. Introdução A Assistência Domiciliar surge para responder à demanda de individualização da assistência, realizando cuidados na privacidade do domicílio do paciente, possibilitando ao mesmo e à família participarem

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

BOAS PRÁTICAS. para humanizar o atendimento e gerar fidelização em Clínicas e Hospitais. Boas práticas para humanizar o atendimento

BOAS PRÁTICAS. para humanizar o atendimento e gerar fidelização em Clínicas e Hospitais. Boas práticas para humanizar o atendimento BOAS PRÁTICAS para humanizar o atendimento e gerar fidelização em Clínicas e Hospitais ÍNDICE Introdução 3 Explique e difunda a importância do termo 4 A humanização e o ambiente físico 6 Aperfeiçoamento

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento.

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Por PAULA FRANCO Diante de um cenário empresarial extremamente acirrado, possuir a competência atitude

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA Este manual tem por finalidade orientar os alunos do curso de fisioterapia, sobre a sistemática e os procedimentos para a execução do Estagio Supervisionado

Leia mais

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES.

THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES. THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES. ANA LUCIA MESQUITA DUMONT; Elisa Nunes Figueiredo. Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte SMSA-BH (Atenção Básica)

Leia mais

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIPLOMA CONFERIDO: BACHAREL NÚMERO DE VAGAS: 100 VAGAS ANUAIS NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA: 50 ALUNOS TURNOS

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Segundo seu Regulamento, aprovado em 17/08/83, a Clínica Psicológica do Departamento da UFPE tem como objetivos:

Segundo seu Regulamento, aprovado em 17/08/83, a Clínica Psicológica do Departamento da UFPE tem como objetivos: Clínica Psicológica da UFPE Plano Institucional de Estágio Supervisionado Apresentação A Clínica Psicológica é uma entidade pública, ligada ao Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco,

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

ATENÇÃO A POPULAÇÕES INDÍGENAS EM HOSPITAIS AMIGO DO ÍNDIO EM RONDÔNIA AUTORES: Lucia Rejane Gomes da Silva, Daniel Moreira Leite, Ana Lúcia Escobar, Ari Miguel Teixeira Ott 1 Introdução Em julho de 2005,

Leia mais

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei

Leia mais

Apoio para crianças de préescola. necessidades especiais

Apoio para crianças de préescola. necessidades especiais Parent Partnership (Sociedade de pais) Trabalhando juntos para atender as necessidades educacionais especiais em Lincolnshire Informação aos pais e responsáveis Apoio para crianças de préescola que podem

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,

Leia mais

O ADVOGADO GESTOR. A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo. Peter Drucker

O ADVOGADO GESTOR. A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo. Peter Drucker O ADVOGADO GESTOR Ari Lima A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo. Peter Drucker A competitividade atualmente no setor jurídico tem exigido uma nova postura profissional dos advogados. Tanto para

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL

PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL Pernambuco, 2012 PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL DOCUMENTO DE TRABALHO Sobre um Plano de Ação relativo à Proteção e ao Bem-Estar dos Animais 2012-2015 Base estratégica das ações propostas

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Compreender

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais