UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II Docente: Profª. Drª. Nádia Fontoura Sanhudo ENFERMAGEM, GERENCIAMENTO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO Objetivos: Compreender a existência do conflito nas relações de trabalho. Discutir as estratégias que facilitam o gerenciamento dos conflitos no trabalho de enfermagem. Introdução O processo de produção dos cuidados de enfermagem vislumbra-se que seja permeado por paz e harmonia entre os profissionais de enfermagem, com a finalidade de obter colaboração e formação do espírito de equipe (Agostini, 2005). Movidos por esse anseio, muitos enfermeiros podem buscar um ambiente estável, sem conflitos. Contudo, nas relações interpessoais que se estabelecem no cotidiano profissional surge o conflito, pois a sua existência é inerente a própria condição humana dos sujeitos envolvidos no processo de cuidar. Nas organizações de saúde os conflitos estão presentes o tempo todo, daí a importância de nós da enfermagem estudarmos e discutirmos como gerenciar conflitos, pois estes são necessários para o desenvolvimento e crescimento de qualquer organização (CIAMPONE, KURCGANT, 2010). Nessa perspectiva para encarar o conflito, como um fenômeno esperado e que ocorre naturalmente nas organizações, demonstra uma visão sociológica onde os conflitos organizacionais não devem ser evitados ou estimulados, e sim, administrados (MARQUIS; HUSTON, 2010). Estudo recente aponta que os enfermeiros possuem uma percepção do conflito como elemento incorporado e constante no exercício da função gerencial, a partir da compreensão que os conflitos estão presentes no cotidiano, como fenômenos percebidos e parte integrante do conjunto de fatores intervenientes com os quais o enfermeiro necessita conviver e interagir no seu trabalho todos os dias, precisa aprender a negociar (GUERRA et al, 2011). 1.Enfermeira, Doutora, Professor adjunto do Departamento de Enfermagem Básica da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora. 2.Este texto foi elaborado como material instrucional para a Disciplina Administração em Enfermagem II, para os acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem do 7º período da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora. Pedimos que caso haja o interesse em utilizar este material para outro fim seja solicitada autorização pelo seguinte nadiasanhudo@gmail.com

2 Uma breve contextualização dos conflitos As teorias administrativas anteriores a década de 1980 negavam as questões que envolviam o conflito nas organizações, sendo atribuídos a falhas na administração. Portanto, todas as estratégias visavam eliminar os conflitos, como se fosse uma doença que deveria ser curada. Partiam do pressuposto que o conflito pode ser suprimido, com o objetivo do restabelecimento da harmonia. Com a evolução das teorias administrativas, houve uma mudança na compreensão do papel dos conflitos nas organizações e hoje eles são considerados como fenômenos esperados e que ocorrem naturalmente e que não devem ser evitados ou estimulados, mas sim eles devem ser gerenciados (MARQUIS; HUSTON, 2010). A tendência atual é visualizar o conflito como um fenômeno inevitável, e que está presente nas instituições, refutando modelos de gestão onde o conflito é considerado como algo prejudicial à organização, contudo, na maioria das vezes na prática ainda é ignorado (Marquis; Huston, 2010). Nas organizações de saúde os conflitos estão presentes o tempo todo, daí a importância de nós da enfermagem estudarmos e discutirmos como gerenciar conflitos, pois estes são necessários para o desenvolvimento e crescimento de qualquer organização (CIAMPONE; KURCGANT, 2010). Entendendo o que é conflito... Os conflitos são inerentes a qualquer relação humana, pois não existem pessoas iguais, cada ser é único e tem sua origem, crenças, valores, ideias e sentimentos diferentes. Essas situações de discordâncias se exacerbam quando se trata de ambiente de trabalho, onde se encontram pessoas de diferentes níveis de formação e o relacionamento se torna um processo complexo, devido as diversidades culturais, sociais e econômicas. Conflito é o processo que começa quando uma parte percebe que a outra parte frustrou ou vai frustrar seus interesses (HAMPTON,1991 apud CIAMPONE, KURGANT, 2010). Os conflitos surgem nas organizações devido a diversas causas, tais como: disputa de progresso na carreira, diferenças de personalidade, metas diferentes, diferenças de informação e percepção, comportamentos hostis, estresse físico e emocional, desrespeito a pessoa, invasão de espaço, descompromisso, desmotivação, dentre outras. Um contexto dinâmico e permeado de incertezas favorece o surgimento do conflito interpessoal. O conflito é considerado como algo inerente e inevitável nas relações humanas, visto que fazem parte da dinâmica organizacional. Sua abordagem está relacionada a um processo de percepção e contextualização, ou seja, não é possível a eleição de um modelo de tratamento dessa questão, uma vez que conjunturas diferenciadas e comportamentos distintos exigem formas particulares para tratá-lo, além disso, existe uma relação íntima entre conflito e poder, tanto para fomentar sua ocorrência como também para sua negociação (VENDEMIATTI et al, 2010).

3 Aspectos Negativos dos Conflitos (CIAMPONE; KURCGANT, 2010). A relação conflituosa pode gerar sentimentos ambíguos e criar uma situação hostil entre as pessoas, dificultando a comunicação, resultando em desperdício de energia, ambiente improdutivo e tenso. O fluxo de comunicação distorcido, interfere no comportamento das pessoas e leva a tomada de decisão errada e ao não compartilhamento das decisões. Muitas vezes esses aspectos negativos estão relacionados à forma destrutiva com que se lida com os conflitos, quando os grupos estão desmotivados e não cooperativos. Nesse caso, predomina a falta de confiança, e os valores individuais sobrepõem-se aos institucionais. Aspectos Positivos dos Conflitos (CIAMPONE; KURCGANT, 2010). Um dos efeitos benéficos dos conflitos refere-se à oportunidade de incrementar entendimento das diferentes perspectivas de análise dos problemas. Nessas circunstâncias, ocorrerá uma mobilização de recursos e energia de ambas as partes, que se voltam para busca de soluções alternativas. Abre-se a perspectiva de compartilhamento das lideranças e transparência na exposição dos fatos e impressões sobre a situação conflituosa. Dessa forma, todos aprendem e refletem juntos caracterizando assim, o verdadeiro trabalho em equipe. O conflito pode contribuir positivamente para o progresso organizacional, pois leva a reflexões e análises sobre determinado tema, gera energia e produz movimento, o que induz à ação. Pessoas diferentes apontam novos caminhos para a solução dos problemas no processo de trabalho. Gerenciamento dos conflitos na enfermagem O enfrentamento do conflito no enfoque gerencial contemporâneo é entendido como oportunidade para melhorar as interrelações e o trabalho em saúde. Entende-se as necessidades, dificuldades, os pontos de vistas e as propostas do outro, buscando soluções criativas, conciliatórias e de qualidade para os problemas e interesses de todos os envolvidos, para tanto, o enfermeiro como um líder, deve utilizar ferramentas administrativas, através do seu conhecimentos teórico e prático, para intervir na gestão de pessoas (CIAMPONE; KURCGANT, 2010). Para liderar uma equipe o enfermeiro deve possuir algumas competências e atributos, tais como: visão holística do ambiente de trabalho; credibilidade; integridade; responsabilidade; determinação; entusiasmo; dedicação; humildade; imparcialidade; respeito e honestidade. É importante a valorização das pessoas, através do reconhecimento e da delegação de responsabilidades, o que leva a maior motivação e comprometimento, gerando bons resultados. A manutenção de um ambiente saudável e produtivo é conseguido através da boa relação, da transparência das suas ações, da flexibilidade, do senso de humor e também da demonstração e

4 transmissão de conhecimento técnico científico, o que gera confiança e respeito mútuo. Uma possibilidade para minimizar situações de enfrentamento seria propiciar maior diálogo, através de reuniões formais e informais, com grupos de diferentes níveis hierárquicos, possibilitando maior comunicação, formação de vínculos de confiança, troca de informações e saberes, e cordialidade. Portanto, existem diversas estratégias para administrar conflitos. Na tentativa de encontrar o equilíbrio e relações saudáveis no trabalho, a ênfase deve estar centrada em boas relações humanas, considerando-se os padrões éticos, a comunicação adequada e o espírito de equipe. O administrador que cria um ambiente estável minimiza condições que antecedem os conflitos e tem mais tempo e energia para focalizar a satisfação da necessidade da organização e dos recursos humanos. Conflitos construtivos resultarão em criatividade, inovação e crescimento da unidade, quando o conflito é condenado a ser destrutivo há o risco de que um período posterior seja ainda mais destrutivo que o original. As competências e habilidades para o gerenciamento dos conflitos e para a negociação dos mesmos vão além das habilidades técnicas, que são inerentes a cada profissional. Tais habilidades são necessárias, porém não suficientes para que a qualidade do gerenciamento da assistência à saúde e do planejamento do cuidado. As competências relacionadas ao aprender a aprender, aprender a ser a ao aprender a relacionar-se e melhor conviver são essenciais na gestão dos serviços de saúde (SPAGNOL et al, 2010). O enfermeiro para gerenciar conflitos deve saber lidar em princípio com as próprias emoções e aceitar que apesar das diferenças os seres humanos podem conviver de maneira saudável em harmonia e com qualidade. Assim, o enfermeiro deve criar soluções que sejam satisfatórias para todos os envolvidos, gerenciar as diversidades, saber ouvir e se expressar com respeito e de modo inteligente, compreendendo que as diferenças podem levar a um crescimento pessoal e profissional utilizam estratégias de negociação favorável a ambas as partes, promove satisfação a equipe sem prejuízo a integridade organizacional. As estratégias mais utilizadas para solução de conflitos A estratégia adotada para negociação dos conflitos é importante para o resultado final do processo de negociação e pode variar de acordo com a situação apresentada. A literatura descreve, dentre outras, as seguintes estratégias para conduzir a negociação dos conflitos no ambiente de trabalho (CIAMPONE; KURCGANT, 2010). Acomodação busca-se a harmonia na situação, a não abordagem direta do conflito, para evitar aborrecimentos ou problemas emocionais. Uma das partes envolvidas abre mão de suas crenças. Não há solução do problema, o conflito permanece implícito, desencadeando sintomas crescentes, podendo ressurgir posteriormente acompanhado de uma enorme carga afetiva de difícil compreensão.

5 Dominação uma das partes consegue o que quer pela força ou poder. O estilo adotado é do tipo perde-ganha. Isso leva a frustração, ressentimentos e sentimentos de desvalorização da outra parte, que tende a gerar condutas de hostilidade e vingança. Barganha/compromisso - cada parte cede um pouco a fim de resolver o conflito. Pode ser estratégico renunciar a pontos menos importantes e buscar, posteriormente, renegociá-los em situação mais favorável. Solução integrativa de problemas método cooperativo e positivo, visa satisfazer as exigências de ambas as partes, através da busca de soluções alternativas. A solução do conflito se dá de forma conjunta, nessa proposta, a confiança entre as partes é fundamental. Entende-se que na prática são utilizadas diversas estratégias, porém pressupõem-se que a melhor delas é a solução integrativa, para que realmente haja crescimento conjunto. Parte da ideia que não se deve esconder a existência dos conflitos, pois seria como empurrar o lixo para baixo do tapete, e adiar a resolução de um problema que poderá ressurgir em outro momento. O ambiente de trabalho deve ser o mais agradável possível, pois passamos grande parte de nossos dias em nosso trabalho, na convivência diária com nossas equipes e com pessoas que necessitam de nossa atenção e cuidados. Os profissionais de enfermagem podem precisar de cuidados tanto quanto os nossos clientes, muitas vezes, podem ser pessoas sofridas, sensíveis que esperam receber um olhar, uma atenção, um toque e um carinho o que pode lhe trazer alívio e conforto. Um enfermeiro que tem um bom relacionamento com sua equipe, uma relação transparente e de confiança, saberá transmitir suas metas e ter um retorno positivo diante de situações conflituosas. Assim o trabalho flui melhor sem muito sacrifício, naturalmente e a assistência será prestada com qualidade. Processo de negociação como uma possibilidade de enfrentamento dos conflitos De acordo com CIAMPONE E KURCGANT (2010), a negociação é definida de maneira distinta na bibliografia, no entanto todas elas focalizam a necessidade de acordo comum e satisfação mútua de ambas as partes envolvidas. Considera-se, portanto, que não há regras de quanto cada parte deve ganhar ou perder. A negociação é um processo que pode desembocar em duas vertentes; a competitividade, em sua forma mais insatisfatória ou a criatividade, quando se assemelha a colaboração das partes envolvidas, buscando a conciliação em torno de um tema controverso, gerando um compromisso, e/ou concessão de ambas as partes. Como já citado o conflito tem como fonte a diversidade de interesses e a distribuição desigual de recursos, o enfrentamento positivo da questão poderia ocorrer através de processos de participação. A participação nasce como instrumento para a cooperação e a solução de conflitos. Para os que admitem o

6 conflito como uma situação proveniente de fatores organizacionais e individuais, a participação é normalmente considerada uma forma eficaz de solução, acomodações ou equilíbrio entre grupos divergentes. Neste contexto, a dimensão da política da organização é evidenciada e os processos de negociação passam a fazer parte de seu cotidiano. Em tal contexto, o papel do enfermeiro gestor deve estar mais centrado na mediação, o conflito faz parte de um jogo de poder e o papel do gestor é fazer com que esse jogo traga resultados para a organização do cuidado pautado na política organizacional da instituição. A habilidade de promover os ajustes e intervenções nas ações entre os atores sociais é um processo que necessita da compreensão do fenômeno em voga para o desenvolvimento da capacidade de negociação gerencial. A negociação requer algumas habilidades específicas dos negociadores que levará ao sucesso da negociação, são elas: pró-ativo; não aceitar as coisas como elas são, sem antes perguntar por que elas não podem ser feitas melhor; trabalhar o medo da perda e do ataque; quebrar resistências e acreditar que é possível aprender a negociar (CIAMPONE; KURCGANT, 2010). Além das habilidades esperadas ao negociador, faz-se necessário um bom planejamento da negociação, onde planejar significa preparar-se adequadamente antes da negociação, manter equilíbrio e autoconfiança durante a negociação e reafirmar o compromisso de cada parte negociada, para concluir a negociação de forma agradável. Preparando para a negociação ( Planejamento da negociação) O ponto inicial para uma boa negociação consiste na identificação do problema a ser resolvido, após isso é necessário ao negociador reunir o maior número de informação possível, sobre a questão a ser negociada, considerando que conhecimento é poder, quanto mais informado, maior o seu poder de barganha (MARQUIS; HUSTON, 2010). Em tal perspectiva, o poder está relacionado diretamente com a capacidade de enfrentamento do conflito, pois seria a habilidade de conseguir que uma pessoa mudasse seu posicionamento diante de uma dada situação. Podemos destacar uma diversidade de fontes de poder que poderiam ser utilizadas no enfrentamento dos conflitos, quais sejam: autoridade formal; controle de recursos escassos; uso da estrutura organizacional, regras e regulamentos; controle do processo de tomada de decisão; controle do conhecimento e da informação; controle dos limites; habilidade de lidar com a incerteza; controle da tecnologia; alianças interpessoais, redes e controle da organização informal; controle das contra organizações; simbolismo e administração do significado; sexo e administração da relação entre os sexos; fatores estruturais que definem o estágio da ação; o poder que já se tem (MORGAN,1996).

7 É também importante que os administradores tenham em mente a sua demanda básica necessária, assim cada negociador precisa começar sua negociação em um patamar elevado, mas razoável. Tendo em foco seu limite mínimo, que é o mínimo que o negociador poderia acordar. Uma vez que é quase impossível, em qualquer tipo de negociação, aumentar as demandas. Por fim, buscar alternativas de ganhos mútuos, concentrando-se nos interesses básicos de ambas as partes, costuma desempenhar um papel importante nas decisões alcançadas na negociação. Durante a negociação Após a preparação, durante a negociação, o negociador necessita ter clareza em sua comunicação, assertividade, boas habilidades para escutar, capacidade de refazer-se com rapidez e flexibilidade (MARQUIS; HUSTON, 2010). Tem-se clareza que, cabe ao líder do grupo mediar às situações de conflitos. Nessa perspectiva, o fato de o enfermeiro, legalmente, desenvolver a atividade de coordenação da equipe de técnicos e auxiliares de enfermagem, como coordenador da equipe, este necessita ter subsídios teóricos e vivências práticas para gerenciar as relações interpessoais (Spagnol et al, 2010). Pois, como gerente da assistência de enfermagem, este profissional, deve ser capaz de identificar, analisar e conduzir as negociações no ambiente de trabalho, de forma coletiva, sem que estes interfiram no serviço prestado, nem na ética institucional. Finalização da negociação Da mesma forma que é importante começar a negociação formal como algo agradável, é bom também concluí- lá de forma amigável. Reafirmar o comprometimento é uma forma de que todos tenham clareza a respeito do que foi acordado. Além de formalizar a negociação por escrito, enviando uma carta ou memorando, declarando formalmente o que foi pactuado e as partes envolvidas, deixando mais fortalecida o resultado da negociação (MARQUIS; HUSTON; 2010). Estilos de negociação O estilo de negociação está pautado diretamente na ética do negociador, que depende diretamente das especificidades culturais pessoais, profissionais e institucionais. Neste contexto entende-se ética como um código de princípios e valores morais que governam o comportamento de uma pessoa ou grupo (MARQUIS; HUSTON; 2010). Seguindo este enfoque, o conceito de cultura é entendido como um conjunto de - mecanismos de controle - planos, receitas, regras, instruções - para governar o comportamento humano (CIAMPONE; KURCGANT, 2010).

8 Baseado então, na ética e cultura pessoal presentes na negociação, podemos destacar alguns estilos de negociação (CIAMPONE; KURCGANT, 2010): Estilo restritivo/ duro onde a estratégia principal é a coerção, medo e ameaça; Estilo ardiloso trata-se de um estilo em que a astúcia é privilegiada; Quem opta por esses estilos, usa uma tática de abordagem mais competitiva, menos colaborativa à negociação. Negociadores de sucesso não utilizam essas táticas, no entanto outros podem usar, então se faz necessário conhecê-las para estar preparado para o contra ataque (MARQUIS; HUSTON; 2010). Estilo amigável priorização de objetivos mínimos, flexibilidade e cordialidade; Estilo confrontador impulso voltado para o controle e para a confiança entre os negociadores. Entende a necessidade de contestar as questões em pauta, a fim de chegar a um acordo sólido, um melhor acordo global naquela circunstância. Considerações finais A dinâmica hospitalar revela que o processo de inter-relações é produzido por uma complexidade de agentes que negociam a partir de diferentes lugares de poder, de especialização e de identidade organizacional. A complexidade da organização hospitalar é um desafio para o processo de gestão, particularmente no que diz respeito à liderança. A perspectiva é que os gerentes contemporâneos possam encontrar saídas possíveis para minimizar a conflitiva dinâmica cotidiana desse tipo de organização. Portanto, a conduta a ser utilizada pelo enfermeiro diante de uma situação conflituosa, vai depender da sua postura enquanto gerente, das suas habilidades pessoais no processo de negociação e da utilização da estratégia mais adequada para solucionar ou reduzir os conflitos que acontecem no ambiente de trabalho. O desafio é buscar na interdisciplinaridade, a interface das nossas habilidades profissionais em outros campos de conhecimento a fim de agregar os conhecimentos necessários para possuirmos clareza e segurança para gerir os conflitos e empreender negociações. Referências 1. AGOSTINI, R. O conflito como fenômeno organizacional: identificação e abordagem na equipe de enfermagem de um hospital público. Dissertação de Mestrado, 2005.

9 2. CIAMPONE, M.H.T.; KURGANT, P. Gerenciamento de conflitos e negociação. In: KURGANT P (org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 4, p.35-50, GUERRA ST, PROCHNOW AG, TREVIZAN MA, GUIDO LA. O conflito no exercício gerencial do enfermeiro no âmbito hospitalar. Rev. Latino-Am. Enfermagem [serial on the Internet] Apr [cited 2012 June 05] ; 19(2): Available from: MARQUIS, B.L, HUSTON, C.J. Administração e liderança em Enfermagem. Teoria e Prática. 6 ed. Tradução Regina Machado Garcez. Porto Alegre: Artmed, MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas; SPAGNOL, C.A.; SANTIAGO, G.R.; CAMPOS, B.M.O.; BADARÓ, M.T.M.; VIEIRA. J.S.; SILVEIRA, A.P.O. Situações de conflito vivenciadas no contexto hospitalar: a visão dos técnicos e auxiliares de enfermagem. Rev. esc. enferm. USP [serial on the Internet] Sep [cited 2012 June 05] ; 44(3): Availablefrom: arttext&pid=s &lng=en. 7. Vendemiatti M, Siqueira ES, Filardi F, BE, Simioni FJ. Conflito na gestão hospitalar: o papel da liderança. Ciênc. saúde coletiva [serial on the Internet]. [cited 2012 June 05]. Available from:

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com. Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Alinhadas às Diretrizes

Leia mais

Estruturas Organizacionais

Estruturas Organizacionais Estruturas Organizacionais Deve ser delineado de acordo com os objetivos e estratégias estabelecidos pela empresa. É uma ferramenta básica para alcançar as situações almejadas pela empresa. Conceito de

Leia mais

Fatores e Indicadores de Desempenho ADP

Fatores e Indicadores de Desempenho ADP Fatores e Indicadores de Desempenho ADP RESPONSABILIDADE / COMPROMETIMENTO COM A INSTITUIÇÃO - Assumir o compromisso na realização das atribuições - Atuar com disposição para mudanças - Buscar qualidade

Leia mais

Prof. Gustavo Nascimento. Unidade I MODELOS DE LIDERANÇA

Prof. Gustavo Nascimento. Unidade I MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento Unidade I MODELOS DE LIDERANÇA A liderança e seus conceitos Liderança é a capacidade de influenciar um grupo para que as metas sejam alcançadas Stephen Robbins A definição de liderança

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Planejamento de Recursos Humanos

Planejamento de Recursos Humanos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências ANÁLISE CALIPER DO POTENCIAL DE DESEMPENHO PROFISSIONAL Relatório de Competências LOGO CLIENTE CALIPER Avaliação de: Sr. Márcio Modelo Preparada por: Consultora Especializada Caliper e-mail: nome@caliper.com.br

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

Gestão de Pessoas. Capacidade de gerar resultados a partir das pessoas e dos processos inerentes ao negócio.

Gestão de Pessoas. Capacidade de gerar resultados a partir das pessoas e dos processos inerentes ao negócio. Gestão Corporativa Governança Corporativa é o conjunto de processos, costumes, políticas, leis que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. PROCESSOS PESSOAS TECNOLOGIA

Leia mais

Aperf r e f iço ç a o m a ent n o t o Ge G re r nci c al a para Supermercados

Aperf r e f iço ç a o m a ent n o t o Ge G re r nci c al a para Supermercados Aperfeiçoamento Gerencial para Supermercados Liderança Liderança é a habilidade de influenciar pessoas, por meio da comunicação, canalizando seus esforços para a consecução de um determinado objetivo.

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS

PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Ganhar, nem sempre. Amadurecer, sempre. Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br www.justocantins.com.br Introdução É impossível imaginar uma empresa onde não

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Um Desafio Atual. Enfa. Andrea Lopes

Um Desafio Atual. Enfa. Andrea Lopes Um Desafio Atual Enfa. Andrea Lopes Competência Agregar Conhecimentos + Habilidades + Atitudes Social / Organização Indivíduo Saber agir Integrar saberes Mobilizar recursos Responsabilizar Fazer com propriedade

Leia mais

Introdução 01. José Roberto Marques

Introdução 01. José Roberto Marques Introdução 01 José Roberto Marques 9 Empreendedorismo & Coaching Pessoas Inovadoras Empreendem Tudo que você é capaz de imaginar, você pode conseguir. Walt Disney José Roberto Marques jrmcoaching 10 Instituto

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO 2014 TEMA: CAPACITAÇÃO COMPARTILHADA: O CLIENTE EM FOCO: DESENVOLVENDO EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE EM ATENDIMENTO

DESENVOLVIMENTO 2014 TEMA: CAPACITAÇÃO COMPARTILHADA: O CLIENTE EM FOCO: DESENVOLVENDO EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE EM ATENDIMENTO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA INTEGRADA A TECNOLOGIA UnC INTRODUÇÃO A UnC interage com um mundo organizacional competitivo, inclusive com sua própria estrutura administrativa e geográfica que

Leia mais

Portfolio de cursos TSP2

Portfolio de cursos TSP2 2013 Portfolio de cursos TSP2 J. Purcino TSP2 Treinamentos e Sistemas de Performance 01/07/2013 Como encantar e fidelizar clientes Visa mostrar aos participantes a importância do conhecimento do cliente,

Leia mais

Gestor-líder: processo dinâmico de criação, habilidade, competência para perceber das limitações do sistema e propor solução rápida;

Gestor-líder: processo dinâmico de criação, habilidade, competência para perceber das limitações do sistema e propor solução rápida; AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Gestão de Políticas Participativas ALUNO(A):Mª da Conceição V. da MATRÍCULA: Silva NÚCLEO REGIONAL:Recife DATA:17/09/2013 QUESTÃO

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social)

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Os seres humanos são, por natureza, seres sociais, que interagem a todo instante nos diferentes ambientes (familiar, escolar, profissional etc.).

Leia mais

O que é Coaching? É um processo que visa aumentar o

O que é Coaching? É um processo que visa aumentar o O que é Coaching? É um processo que visa aumentar o desempenho de um indivíduo, grupo ou empresa, possibilitando o alcance de resultados planejados, através de metodologias, ferramentas e técnicas, conduzidas

Leia mais

Como se tornar um líder de Sucesso!

Como se tornar um líder de Sucesso! Como se tornar um líder de Sucesso! Os 10 mandamentos do Como se tornar um líder de Sucesso! O líder é responsável pelo sucesso ou fracasso de uma organização. A liderança exige de qualquer pessoa, paciência,

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: O papel do Gestor de RH

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: O papel do Gestor de RH ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: O papel do Gestor de RH A importância de se implantar programas para aperfeiçoamento de gestores Ana Clara Jorge Carolina Marques de Rezende Isabela Amantéa M. Lima Marcelle

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS 1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Organização da Aula. Gestão de Recursos Humanos. Aula 2. Liderança X Gerenciamento. Contextualização. Empreendedor Conflitos.

Organização da Aula. Gestão de Recursos Humanos. Aula 2. Liderança X Gerenciamento. Contextualização. Empreendedor Conflitos. Gestão de Recursos Humanos Aula 2 Profa. Me. Ana Carolina Bustamante Organização da Aula Liderança Competências gerenciais Formação de equipes Empreendedor Liderança X Gerenciamento Conceito e estilos

Leia mais

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos Workshop PMBoK Gerenciamento de Recursos Humanos Paulo H. Jayme Alves Departamento de Inovação Tecnológica - DeIT Janeiro de 2009 1 Envolvimento da equipe Os membros da equipe devem estar envolvidos: Em

Leia mais

Webinário liderança e coaching 21 de Maio de 2014

Webinário liderança e coaching 21 de Maio de 2014 Webinário liderança e coaching 21 de Maio de 2014 Creating the Future Objetivos Percecionar a diferença entre um gestor e um líder; Conhecer as caraterísticas de uma liderança eficaz; Conhecer o coaching;

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento.

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Por PAULA FRANCO Diante de um cenário empresarial extremamente acirrado, possuir a competência atitude

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Princípios de Liderança

Princípios de Liderança Princípios de Liderança LIDERANÇA E COACH www.liderancaecoach.com.br / liderancaecoach ÍNDICE Liderança Chefe x Líder O que um líder não deve fazer Dicas para ser um líder de sucesso Para liderar uma equipe

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO TREINAMENTO Levando em consideração que as empresas e pessoas têm necessidades diferentes, os programas de treinamento são personalizados para atender a demandas específicas. Os treinamentos são focados

Leia mais

Liderança. www.propeople-brasil.com.br

Liderança. www.propeople-brasil.com.br P Liderança para Chefias ara que as organizações subsistam no contexto atual é necessário que possuam colaboradores motivados, pró-ativos, dinâmicos, capazes de trabalhar em equipe e com elevado grau de

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Inteligência. Emocional

Inteligência. Emocional Inteligência Emocional Inteligência Emocional O que querem os empregadores?? Atualmente, as habilitações técnicas específicas são menos importantes do que a capacidade implícita de aprender no trabalho

Leia mais

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas 1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso GEPAG UNIFESP abril / 2009 CONTEXTO Características do Trabalho no

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça Superior Tribunal de Justiça INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE DESEMPENHO SERVIDORES CEDIDOS OU EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS SEÇÃO DE

Leia mais

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO BEATRIZ APARECIDADE MOURA JOYCE SOARES RIBAS JUCIELE OTTONE MALAQUIAS MARTINS LUANA PÉRSIA DINIZ MÍRIAN DUARTE MACHADO GONZAGA DA SILVA O PAPEL DO GESTOR E A AUTO-ESTIMA DOS FUNCIONÁRIOS UMA ANÁLISE DA

Leia mais

Aula 10. Delegação X Empowerment

Aula 10. Delegação X Empowerment Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Relações Humanas e Públicas Professora Ana Maria anamelo.rh@hotmail.com

Relações Humanas e Públicas Professora Ana Maria anamelo.rh@hotmail.com Relações Humanas e Públicas Professora Ana Maria anamelo.rh@hotmail.com 1 2 RELAÇÕES HUMANAS E PÚBLICAS Profª Ana Maria anamelo.rh@hotmail.com EXERCÍCIOS DE PROVA (CESPE/Unb Agente Administrativo/Ministério

Leia mais

O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de

O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de Aula 02 1 2 O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de alcançar melhor desempenho, melhores resultados

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

LIDERANÇA. "Um exército de ovelhas liderado por um leão derrotaria um exército de leões liderado por uma ovelha." (Provérbio Árabe)

LIDERANÇA. Um exército de ovelhas liderado por um leão derrotaria um exército de leões liderado por uma ovelha. (Provérbio Árabe) LIDERANÇA "O grande líder é aquele que está disposto a desenvolver as pessoas até o ponto em que elas eventualmente o ultrapassem em seu conhecimento e habilidade." Fred A. Manske "Um exército de ovelhas

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no Estudo Liderança de equipes Damáris Vieira Novo Psicóloga organizacional, mestre em administração, professora da FGVe consultora em gestão de pessoas dvn.coach@hotmail.com A indústria do petróleo e seus

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento

Leia mais

Apresentação por Leonardo Melo melo.leonardo@ieee.org Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica IEEE Institute Of Electrical and Electronics

Apresentação por Leonardo Melo melo.leonardo@ieee.org Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica IEEE Institute Of Electrical and Electronics Apresentação por Leonardo Melo melo.leonardo@ieee.org Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica IEEE Institute Of Electrical and Electronics Engineers Prefácio O Engenheiro 2020 Como será ou deveria

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

LIDERANÇA NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO Prof. Joel Dutra

LIDERANÇA NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO Prof. Joel Dutra LIDERANÇA NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO Prof. Joel Dutra INTRODUÇÃO As organizações vivem em um ambiente em constante transformação que exige respostas rápidas e efetivas, respostas dadas em função das especificidades

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013 Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos Junho, 2013 1 Contexto Concentração espacial, econômica e técnica; Indústria é de capital intensivo e business to business

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br

TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br Cursos para Melhoria do desempenho & Gestão de RH TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br Administração do Tempo Ampliar a compreensão da importância

Leia mais

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Apresentação O programa de MBA em Estratégia e Liderança Empresarial tem por objetivo preparar profissionais para

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

A importância da comunicação em projetos de

A importância da comunicação em projetos de A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom

Leia mais

Formação na Metodologia do Coaching em Resiliência Material do Participante. Eu me posicionei como. Isso desencadeia/ repercute em mim.

Formação na Metodologia do Coaching em Resiliência Material do Participante. Eu me posicionei como. Isso desencadeia/ repercute em mim. Eu me posicionei como Isso desencadeia/ repercute em mim Conjunção ENCONTRO Data: / / Horário: Nome do Coachee: Nome do Coach: Local: Empresa: CONSIDERO QUE APÓS O MEU PROCESSO DE PROMOÇÃO DA RESILIÊNCIA

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza

EMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza EMPREENDEDORISMO Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza ORGANIZAÇÃO CONCEITO: A sociedade humana é feita de organizações que fornecem os meios para o atendimento de necessidades

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Diferenças entre Coaching, Mentoring e Counseling: Desmistificando o Coaching

Diferenças entre Coaching, Mentoring e Counseling: Desmistificando o Coaching Diferenças entre Coaching, Mentoring e Counseling: Desmistificando o Coaching Diferenças entre Coaching, Mentoring e Counsuling: Desmistificando o Coaching Inquietações... O que é? Para que serve? Quem

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais