PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
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- Eugénio Sequeira Fragoso
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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PARECER JURÍDICO PARECER CLASSIFICADO Ne 9544 / 2008 "^ Matéria: Manifestação sobre consulta feita pelo Sindicato dos Vendedores de Jornais e Revistas do Estado de Minas Gerais, referente à viabilidade jurídica de exigência, pelo Município, do comprovante de quitação de contribuição sindical para renovação e expedição de permissões dos vendedores de jornais e revistas, em face do art.608 da CLT. Interessados: Sindicato dos Vendedores de Jornais e Revistas do Estado de Minas Gerais. Ref. Proc. Adm.: EMENTA: PROCESSO ADMINISTRATIVO - CONSULTA - EXIGÊNCIA MUNICIPAL DE COMPROVAÇÃO DA QUITAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PELAS BANCAS DE JORNAIS E REVISTAS PARA OBTENÇÃO DE ALVARÁS - ART.608 DA CLT - INVIABILIDADE - LIMITAÇÃO EM FACE DO PACTO FEDERATIVO - AUTONOMIA DO MUNICÍPIO IMPROCEDÊNCIA DO RECURSO I - Relatório: No caso em exame, trata-se de consulta realizada pelo Sindicato dos Vendedores de Jornais e Revistas do Estado de Minas Gerais, visando a que seja exigida, pelo Município, nos atos de concessão de permissões e renovação dos alvarás das bancas de jornais e revistas, a comprovação de quitação da Contribuição Sindical Anual, junto ao Sindicato, nos termos do art.608 da CLT.
2 Com efeito, em 12 de agosto de 2008, o Sindicato apresentou manifestação junto à Secretaria Municipal de Governo (fls.03/24 do processo administrativo), alegando que na data de junho do mesmo ano, teria encaminhado ofício para o setor responsável pela expedição de permissões e alvarás da Regional Centro Sul, para saber se estaria sendo exigida, dentre os documentos solicitados aos permissionários no ato de renovação do licenciamento, a certidão de quitação das contribuições sindicais, nos termos do art.608, da CLT. Informou o Sindicato, em tal manifestação, que a Secretaria de Administração Regional do Município teria esclarecido, à época, que "não há na legislação vigente, norma que regulamente ou exija do Município a exigência de documento, ante a formalização de Permissão de Uso para instalação de banca de Jornais e Revistas. Não obstante as considerações de que a lei federal aplicase ao Município, nosso entendimento é que esta regra abrange a territorialidade mas não tem o condão de atribuir funções ao Município, dado o Pacto Federativo e a autonomia MunicipaT. Inconformado com tal posicionamento, e alegando que o Município não poderia desrespeitar dispositivos legais, "ainda mais quando tais dispositivos discorrem sobre matéria que foge a competência legislativa do Município"(H.09) - uma vez que as questões pertinentes ao Direito do Trabalho diriam respeito exclusivamente à União - o Sindicato requereu fosse exigida, nos atos de renovação e expedição de permissões, a prova da quitação das contribuições sindicais, nos termos do art.608 da CLT. Em parecer firmado pela Assessoria Jurídica de fls.20/22, teria sido reforçada a constitucionalidade da Contribuição Sindical Compulsória, bem como a vigência do art.608 da CLT, não havendo que se falar em "conflito da atribuição fiscaiizadora pelas entidades públicas (art.608 da CLT) com o princípio da autonomia sindicar (fl.21). ÀI
3 Desta forma, foi nos solicitado, então, parecer jurídico acerca do recurso interposto, de forma a verificar a viabilidade jurídica da exigência de comprovante de quitação da contribuição sindical anual nas renovações e expedições de permissões dos vendedores de jornais e revistas, em face do art.608 da CLT. II - Fundamentação: A questão que ora se nos apresenta, juntamente com os documentos acostados, depende de algumas considerações, conforme passa a se expor. O artigo 608 da CLT assim dispõe: "Art As repartições federais, estaduais ou municipais não concederão registro ou licenças para funcionamento ou renovação de atividades aos estabelecimentos de empregadores e aos escritórios ou congêneres dos agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais, nem concederão alvarás de licença ou localização, sem que sejam exibidas as provas de quitação da contribuição sindical, na forma do artigo anterior. Parágrafo único - A não-observância do disposto neste artigo acarretará, de pleno direito, a nulidade dos atos nele referidos, bem como dos mencionados no art. 607." Tal dispositivo encontra-se em vigor até que lei específica discipline a contribuição social, nos termos do art.7 da lei n /2008, senão veja-se: "Art. 7 - Os arts. 578 a 610 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-lei n 5.452, de 1 o de maio de 1943, vigorarão até que a lei venha a disciplinar a contribuição negociai, vinculada ao exercício efetivo da negociação coletiva e à aprovação em assembléia geral da categoria". Da mesma forma, conforme inclusive ressaltado pelo Sindicato em sua manifestação às fls.07/09, é entendimento pacificado hodiernamente que a 3
4 contribuição sindical obrigatória foi acolhida na Constituição, nos termos do seu artigo 8 o, IV, não se confundindo com a contribuição federativa. Com efeito, a contribuição sindical possui natureza tributária, sendo devida por todos que participam das respectivas categorias econômicas e profissionais, ainda quando não filiados ao sindicato respectivo, senão veja-se: "Art.8 É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: (...) IV - a assembléia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei;" "EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - PUBLICAÇÃO DE EDITAIS - OBRIGAÇÃO. A Contribuição Sindical tem previsão nos artigos 8o., inciso IV e 149 da Constituição da República, que recepcionou os artigos 578 a 610 da CLT. assim como nos artigos 10, parágrafo 2o. e 34. parágrafo 5o. do ADCT. Ocorre que a publicação de editais, conforme comando do art. 605, da CLT, é um pressuposto de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, em se tratando de ajuizamento de ação de cobrança judicial para o fim de compelir o devedor à adimplência. A ausência, invariavelmente, acarreta a extinção do feito sem resolução do mérito, na esteira do disciplinado pelo artigo 267, IV, do CPC". (TRT/MG. Proc RO.Oitava Turma. Pub.01/09/2007)-grifos acrescidos EMENTA: COBRANÇA - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - LEGITIMIDADE PARA COBRANÇA - CNA - OBRIGATORIEDADE - NATUREZA TRIBU-TÁRIA - POSSIBILIDADE - VOTO VENCIDO. - Após a edição da Lei n 8.847/96, especialmente de seu art. 24, a Confederação Nacional da Agricultura - CNA é parte legítima pa-ra cobrar a contribuição sindical rural àqueles que exploram ativi-dades rurais ou são integrantes da categoria econômica por ela representada. - A contribuição sindical 'prevista em lei', a oue se refere a parte fi-nal do art. 8. inciso IV, da Constituição Federal, disciplinada pelos artigos 578 a 610 da CLT, tem natureza tributária, sendo devida por agueles gue participam das respectivas categorias econômicas e profissionais, ainda guando não filiados ao sindicato respectivo, iá gue, como decidiu o eg. Supremo Tribunal Federal, a mesma dis-tingue-se da contribuição confederativa. - Agravo retido não provido, preliminar rejeitada e recurso não provido. Voto vencido: A CNA não possui competência para a cobrança da contribuição sindical rural que, inicialmente feita pelo INCRA, foi À'i
5 passada para a Secretaria da Receita Federal, que deixou de fazê-la, em virtude da Lei n 8.847/94, que, ao retirar a sua responsabilidade pela cobrança não estabeleceu de quem ela passaria a ser. (Juiz Delmival Almeida Campos).(TJ/MG. Proc /000(1), Rei. Edivaldo George dos Santos. Pub. 15/12/2001) -grifos acrescidos No entanto, em que pesem tais alegações sobre a legitimidade da cobrança da contribuição sindical, das quais inclusive não se cogita no presente parecer, insta ponderar que a questão principal ora tratada é diversa. Como é cediço, a Constituição de 1988, em atenção ao Pacto Federativo, distribuiu, entre as entidades autônomas por ela instituídas, determinadas áreas de competência material e legislativa, mediante a especificação das matérias sobre as quais tais entidades devem exercer o seu poder de governo. Assim, os Municípios, como integrantes da estrutura federativa gozam de autonomia política, administrativa e financeira, possuindo capacidade de auto-organização e governo próprios, bem como competências exclusivas. Desta forma, embora possua a União competência privativa^ para legislar sobre determinadas matérias, dentre elas a matéria concernente a direito do trabalho, há que se ressaltar que não pode lei federal impor uma obrigação ao Município, posto que este é ente autônomo, nos termos do art.18 da CF, senão veja-se: 1 A qual, aliás, não se confunde com competência exclusiva, conforme equivocadamente alegado pelo Sindicato. Com efeito, conforme preleciona José dos Santos Carvalho Filho: "Quanto à extensão, vimos que a competência se distingue em: (a) exclusiva, quando é atribuída a uma entidade com exclusão das demais (art.21); (b) privativa, quando enumerada como própria de uma entidade, com possibilidade, no entanto, de delegação (art.22 e seu parágrafo único) e de competência suplementar (art.24 e seus parágrafos); a diferença entre a exclusiva e a privativa está nisso, aquela não admite suplementariedade nem delegação? (CARVALHO FILHO, 2008,p.481) 6
6 "Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os.municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição", (grifo nosso) Com efeito, embora a CLT seja uma norma que estabelece diretrizes trabalhistas, percebe-se que o artigo ao dispor sobre a necessidade de averiguação, por parte das autoridades municipais, do comprovante de quitação da contribuição sindical na concessão de alvarás - versa sobre uma obrigação que refoge ao âmbito trabalhista. Tal obrigação abriga-se no âmbito dos procedimentos administrativos. Interpretar a norma expressa no art. 608 da CLT, uma norma federal, como dotada da prerrogativa de impor essa obrigação ao Município, é ferir frontalmente o princípio federalista acolhido na Constituição. Sendo norma anterior ao texto de 1988, pode-se afirmar que a interpretação reivindicada pelo Sindicato não foi recepcionada pela Constituição. A competência para legislar sobre procedimentos em matéria processual, aí compreendidos os processos judiciais e administrativos, é concorrente entre União e Estados, nos termos do Art. 24, da CF. No art. 30, da CF, o constituinte atribuiu competência aos Municípios para legislar suplementando a legislação federal a estadual no que couber. Assim, o legislador municipal estabelece a forma como serão cumpridas as normas que tratam do procedimento administrativo. Com efeito, dispor que compete ao Município exigir tal comprovante de quitação constitui uma imposição administrativa que não é norma de direito do trabalho. Não é demais reafirmar que todas as competências dos entes da federação decorrem da Constituição, e não das leis. Essa é a base do sistema federalista. Permitir que um ente federado autônomo determine o modo de administrar do outro ente autônomo é ferir de morte o pacto federativo. í\«
7 Nessa esteira pondera José dos Santos Carvalho Filho: "Uma vez que a Constituição assegura a essas entidades (Estado, Distrito Federal e Município) a autonomia como princípio básico da forma de Estado adotada, decorre daí que a intervenção é medida excepcional, e só há de ocorrer nos casos nela taxativamente estabelecidos e indicados" 2 Desta feita, outro não pode ser o entendimento: faz parte do âmbito de atuação autônoma do Município o estabelecimento dos pressupostos para a concessão ou não da expedição de permissões para os vendedores de jornais ou revistas. Por fim, insta ressaltar que o Município não está questionando a exigibilidade de tal contribuição sindical. Ocorre que tal obrigação deve ser exigida e regulada pela parte, e não pelas regionais administrativas municipais responsáveis pelo deferimento de tal autorização. lll - Conclusão: Em vista do acima exposto, salvo melhor juízo, entendemos devem ser refutados os argumentos apresentados pela recorrente, motivo pelo qual somos pela improcedência do recurso administrativo por ela interposto. Manifestamos, então, que a comprovação da quitação da contribuição sindical não deve ser exigida pelas regionais municipais dos Vendedores de Jornais e Revistas do Estado de Minas Gerais, vez que a lei municipal de Belo Horizonte não impõe tal obrigação, podendo tal cobrança ser exigida pelo próprio sindicato, que dispõe de meios legais para alcançar esse CARVALHO FILHO, José dos Santos. Curso de Direito Constitucional Positivox30.ed. Malheiros: São Paulo, A T
8 intento. Tudo nos termos das normas que preservam o princípio constitucional da autonomia dos entes federativos. É o parecer. Belo Horizonte, 25 de setembro de CJ^ ^ DelzéSJos S^rrto^Laureano Procuradora Municipal BM OAB-MG LiV\H k uvcatcodentânio detzezenàe teixeke Procurador Gsral do Municipio Rúswl Beltrame Rocha PROCURADOR-CHEFE DAS ÁREAS DE DIREITO URBANÍSTICO E AMBIENTAL OAB-MG 6S.80S / BM
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