MONTAGEM DO LABORATÓRIO QUÍMICO DA UNIFESP DIADEMA:

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (CAMPUS DIADEMA) MONTAGEM DO LABORATÓRIO QUÍMICO DA UNIFESP DIADEMA: MANUAL DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIOS QUÍMICOS (MSBPLQ) RICARDO TRAUTMANN BOMBEIRO CIVIL 2008 SEGURANÇA EM LABORATÓRIO QUÍMICO E SEGURANÇA PESSOAL

2 2 OS OBJETIVOS DO MANUAL DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DO LABORATÓRIO QUÍMICO DA UNIFESP DIADEMA SÃO: Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas para o funcionamento seguro dos laboratórios de aulas práticas; Proteger os funcionários (as), alunos (as) e professores (as) de riscos e acidentes em laboratórios químicos; Definir as responsabilidades do responsável e do pessoal técnico para o funcionamento seguro dos laboratórios de aulas práticas; Fornecer um padrão de boas práticas de segurança dos laboratórios.

3 3 Índice Prefácio... 5 Responsabilidade dos responsáveis pelo laboratório químico da Unifesp... 7 Separação de alguns itens nos laboratórios químicos... 8 Classificação de riscos... 9 Níveis de biossegurança Produtos químicos perigosos...11 Eliminação de produtos perigosos...14 Regras de segurança para prevenir acidentes em laboratórios químicos Informações de segurança Os riscos químicos Riscos físicos Riscos biológicos Ocorrências de acidentes em laboratórios Equipamento pessoal de proteção Equipamentos de proteção individual...21 Níveis de proteção estabelecidos pelo EPA...22 Classificação européia quanto as roupas de proteção química...24 Dispositivos e equipamentos de proteção individual (DPI e EPI)...26 Dispositivos ou equipamentos de proteção coletiva (DPC e EPC)...26 Primeiros-socorros e segurança em ambientes de laboratórios Emprego e planejamento para os locais adequados...28 Armazenamento de produtos químicos...29 Pontos de maiores interesses na montagem de um laboratório químico...31 Ventilação...34 Principio de ventilação Classificação da ventilação individual...35 Pré-requisitos para a ventilação natural As limitações...35 Norma de cabina de segurança...36 As três classes de cabinas de segurança...36 Sistema de ar controlado Manual de nível de biossegurança...38 Capelas Caso haja falha no sistema de exaustão Riscos de acidentes...40 Normas de segurança...41 Dicas de segurança...42 Regras básicas de segurança...43 Manuseio do material de vidro...44 Aquecimento de material de vidro...45 Maneira mais segura de inserir um tubo de vidro em uma rolha...45 Maneira segura de furar rolhas manualmente...46 Materiais que requerem condições especiais de estoque...47 Diretrizes essenciais de compatibilidade química de reagentes para estoque e separação...48 Procedimentos não supervisionados Permanência no laboratório... 49

4 4 Princípios gerais...50 Saúde e higiene...51 Manutenção das instalações...52 Manutenção dos equipamentos de laboratório Manuseio da vidraria de laboratório...52 Materiais combustíveis e inflamáveis Material criogênico e traps de resfriamento...53 Aparelhos e equipamentos elétricos...53 Reagentes químicos...54 Solventes inflamáveis...54 Luvas...55 Uso de máscaras...55 Proteção dos olhos...55 Proteção do corpo...55 Proteção respiratória...56 Equipamentos e procedimentos de emergência...56 Sinais de segurança simbólicos...56 Primeiros socorros...56 Acidentes com exposição da pele a produtos químicos...57 Acidentes com exposição dos olhos a produtos químicos...57 Incêndios no laboratório...57 Nr 26 Sinalização de segurança...58 Nr 9 Programa de prevenção de riscos ambientais...65 Nr 15 Atividades e opeerações insalubres...76 Nr 6 Equipamentos de proteção individual Normas técnicas Abreviaturas e siglas Considerações finais...149

5 5 Prefácio É comum que os laboratórios químicos sejam montados em edificações não apropriados para eles e instalados em áreas que serviam para outras finalidades e que foram desocupadas. Com a ampliação das salas de laboratórios Químicos na Unifesp Diadema, torna-se necessário a reforma ou construção de um novo sistema de segurança e prevenção, tendo em vista que o local é apertado e sem uma estrutura adequada para a implementação de um laboratório químico o que acaba implicando em uma série de dificuldades e nem sempre as normas de segurança são seguidas, obedecidas e respeitadas. A montagem do laboratório deve incluir todos os requisitos de segurança, mesmo os menores detalhes devem ser previstos no projeto inicial evitando futuras e indesejáveis alterações no projeto final. A montagem e o projeto de qualquer tipo de laboratório requer um investimento considerável tanto em equipamentos quanto em treinamento de pessoal, sendo fundamental especificar os equipamentos que atendam às suas necessidades, avaliar seu desempenho e colocá-los em operação. Além disso, é fundamental saber: Quais são as instalações indispensáveis para um bom laboratório; Como elaborar os procedimentos de calibração que garantam a rastreabilidade desejada e que estejam em conformidade com a NBR ISO IEC 17025; Como preparar o laboratório para obter acreditação junto ao Inmetro; Como projetar a melhor capacidade de medição; E quais são os métodos de calibração mais adequados. Para cumprir com as suas diferentes especificações técnicas, a montagem de um laboratório deve incluir todos os requisitos de segurança. Mesmo os pequenos detalhes devem já ser previstos no projeto inicial, evitando futuras alterações na montagem final. Assim, os itens como a topografia do terreno, orientação solar, ventos, segurança da edificação e dos profissionais e alunos (as), situação e tipo das bancadas, capelas, estufas, muflas, o tipo do piso e sua cor, material de revestimento das paredes e sua cor, iluminação artificial e ventilação devem ser especificamente dirigidas ao tipo de laboratório que se quer construir. Deve Ser Dada Total Prioridade Nos Seguintes Itens: Iluminação natural; Ventilação natural; Situações e tipos de bancadas; Capelas; Estufas; Muflas; Tipos de piso, parede, material de revestimento, etc...; Iluminação artificial; Posição das portas de saídas de emergências; Largura dos corredores de circulação; Áreas externas para armazenamento e uso de gases;

6 6 Tubulações de gases e sua correta cor de segurança; Tubulação de ar comprimido; Redes hidráulicas e elétricas; Locais para armazenamento de produtos químicos providos de exaustão contínua; Equipamentos e análises que serão utilizados sobre as superfícies das bancadas, sob coifas, nas capelas e aqueles de chão, com suas características tais como: dimensões, instalação sobre bancadas ou no chão. Utilidades a serem previstas para instalações (inclusive localização dos cilindros de gases) fluidos e gases, ponto elétrico (potência e tensão), ponto de alimentação hidráulica e drenagem. Lista detalhada com previsão dos agentes químicos e quantidade que serão utilizados e armazenados no local do laboratório. Quantidades de ambientes (salas), tais como: laboratório físico/químico necessário sala de pesagem, lavagem, sala quente (estufas, muflas e fornos), sala de instrumentos, sala de armazenagem de produtos químicos, sala de contraprovas. Na área microbiológica, sala de preparo de amostra, sala limpa. E ainda, considerar quando solicitado a sala de supervisão, gerência, sanitários, etc. Localização e dimensões das portas, janelas (preferencialmente o direcionamento da luz natural). Número de usuários por ambientes (salas) e por turnos. Fluxo das operações no laboratório, descrever do recebimento ao armazenamento de provas. Localização do laboratório na planta da edificação, com as dimensões (comprimento, largura, pé-direito), pavimento e áreas contíguas. Acessos ao laboratório: corredores, escadas, portas, portas corta-fogo, rotas de fuga, saídas de emergência. Laboratório em área escolar e em reserva ambiental é importante informar o grau de risco na sua localização em relação à planta de fabricação e os possíveis danos ao meio-ambiente ; Sistemas de ventilação e climatização, necessários e/ou existentes (sempre ficar atento à vazão de exaustão das capelas preverem o dimensionamento ao sistema de condicionamento de ar); Sistemas de comunicação: definir rede de computadores e telefonia; Sistemas de esgotos devem ser individuais. Ricardo Trautmann Bombeiro Civil

7 7 RESPONSABILIDADES DOS RESPONSÁVEIS PELO LABORATÓRIO QUÍMICO DA UNIFESP: Supervisionar os laboratórios químicos; Assegurar que os regulamentos e normas dos laboratórios químicos estejam sendo cumpridos; Ao coordenar e organizar os calendários das aulas práticas semestrais de cada laboratório químico, assegurar que haja um atendimento eficiente aos professores, alunos e funcionários; Supervisionar os horários de trabalho dos Profº. (as) e alunos nos laboratórios químicos; Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: equipamentos, materiais, reagentes, almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens; Solicitar, junto à diretoria do campus da Universidade, a aprovação da compra de aparelhos, materiais e reagentes necessários ao andamento das aulas práticas; Aprovar a utilização e ou retirada de equipamentos e materiais de qualquer tipo dos laboratórios químicos ou eventos do setor, informando ao departamento de patrimônio e segurança o destino e data de retorno dos equipamentos e materiais; Supervisionar o almoxarifado; Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios químicos; Realizar inspeções de manutenção regular tanto das instalações quanto dos equipamentos de segurança dos laboratórios químicos e fazer relatórios dessas inspeções, sendo arquivados para verificações posteriores; Treinamento do pessoal que forem utilizar o laboratório químico, principalmente no que diz respeito a novos profissionais; Providenciar um treinamento apropriado de segurança aos novos funcionários que forem admitidos para trabalhar nos laboratórios químicos; Assegurar-se que todos os Profº. (as) e funcionários (as) tenham recebido o treinamento em segurança de laboratório químico; Assegurar-se de que todos os funcionários (as), Profº. (as), alunos (as) estejam familiarizados com as regras de segurança e de que todos as cumpram; Oferecer treinamento aos funcionários e Profº. (as) para a utilização do laboratório químico em técnicas especiais ou ações a serem tomadas em acidentes incomuns que possam ocorrer no caso de se utilizarem no laboratório, técnicas não rotineiras. O registro desses treinamentos deve ser guardado em arquivo; Preencher, em conjunto com um funcionário, um formulário de comunicação da situação de risco e das providências a serem tomadas; Manter sempre disponível o equipamento de emergência adequado em perfeito funcionamento (por exemplo, lava-olhos, chuveiro de segurança e extintores de incêndio); Fazer os relatórios de investigação de causas para qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos laboratórios químicos pelos quais seja responsável. Exemplos incluem: acidentes necessitando de primeiros socorros, derramamento de líquidos, incêndios, explosões e equipamentos ou reagentes desaparecidos; Comunicar sempre que esteja ausente para que o coordenador possa assumir suas funções. Seguir todas as normas e práticas de segurança aplicáveis como apresentadas neste manual; Utilizar os equipamentos pessoais de proteção de acordo com as instruções; Cumprir todos os programas recomendados e exigidos pela legislação de saúde ocupacional.

8 8 DEVE-SE SER DADA ÊNFASE NA CONSTRUÇÃO E SEPARAR OS SEGUINTES ITENS DOS LABORATÓRIOS QUÍMICOS: Almoxarifado para armazenamento de substâncias químicas para que estas não sejam conservadas no laboratório evitando o congestionamento das bancadas e possíveis acidentes; Escritórios administrativos e salas de funcionários: diretos e indiretos (terceirizados) devem ser isolados da edificação aonde funcionará os laboratórios químicos. Fundamentalmente os requisitos de segurança são o início para o estudo da montagem de qualquer laboratório. Um projeto bem-elaborado evitará problemas futuros e possibilitará as adequações. "Considerando itens de condições e estrutura civil como topografia do terreno, orientação solar, segurança do edifício, iluminação, ruído e ventilação, deve-se, também, aplicar as normas ergonômicas, de conforto e praticidade, especificamente construir o laboratório dirigido ao tipo de atividade e necessidades que se pretende almejar. Recomenda-se o almoxarifado fora do laboratório, entretanto caso não seja possível, prever as paredes divisórias em alvenaria, ventilação motora e sistemas elétricos a prova de explosão. As instalações das capelas devem ficar convenientemente situadas para assegurar que operações perigosas não sejam desenvolvidas em bancadas abertas. As capelas devem estar providas com os serviços usuais (gás, água, eletricidade, vácuo, ar comprimido) operáveis do lado externo". Termos como segurança do trabalho, risco, toxicidade, acidentes, prevenção de acidentes, equipamentos de segurança e aerossóis são muito empregados quando se trata de segurança em laboratórios. Assim, será interessante defini-lo antes de se estabelecer às regras de segurança. SEGURANÇA DO TRABALHO: É o conjunto de medidas técnicas, administrativas, educacionais, médicas e psicológicas que são empregadas para prevenir acidentes, quer eliminando condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo pessoas na implantação de práticas preventivas; RISCO: É o perigo a que determinado indivíduo está exposto ao entrar em contato com um agente tóxico ou certa situação perigosa; TOXICIDADE: Qualquer efeito nocivo que advém da interação de uma substância química com o organismo; ACIDENTES: São todas as ocorrências não programadas, estranhas ao andamento normal do trabalho, das quais poderão resultar danos físicos ou funcionais e danos materiais e econômicos à instituição; PREVENÇÃO DE ACIDENTES: É o ato de se por em prática as regras e medidas de segurança, de maneira a se evitar a ocorrência de acidentes; EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: São os instrumentos que têm por finalidade evitar ou amenizar riscos de acidentes. Os equipamentos de segurança individuais (EPI s) mais usados para a prevenção da integridade física do indivíduo são: Óculos, Máscaras, Luvas, Aventais, Gorros, Cremes, Etc... Existem também equipamentos tais como capelas e blindagens plásticas que protegem a coletividade (EPC s).

9 9 CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS: A classificação de riscos de um determinado microrganismo patogênico baseia-se em diversos critérios que orientam a avaliação de risco e está principalmente orientada pelo potencial de risco que oferece ao indivíduo, à comunidade e ao meio ambiente. Cada país adota uma classificação, onde os microrganismos exóticos sofrem um controle rigoroso das autoridades de saúde pública. Até 1995, o Brasil utilizava as classificações existentes mundialmente, tais como a do Center for Disease Control (CDC), National Institute of Health (NIH), Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (INSERM), Comunidade Européia, dentre muitas. Todas as classificações utilizam os mesmos critérios para a avaliação de risco dos microrganismos, porém existem alguns critérios variáveis de acordo com a realidade epidemiológica local, o que pode levar à confusões. No Brasil, em 1995, com a formação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, em cumprimento da Lei nº e do decreto nº 1.752, do Ministério de Ciência e Tecnologia, surgem uma série de instruções normativas, para o gerenciamento e normatização do trabalho com engenharia genética e a liberação no ambiente de OGMs em todo o território brasileiro. Dentre elas está a Instrução Normativa nº 7, de julho de 1997, que estabelece normas para o trabalho em contenção com organismos geneticamente modificados e, apresenta, em seu anexo, a classificação de agentes etiológicos humanos e animais com base no risco apresentado. Esta instrução agrupa os microrganismos em classes de 1 a 4, sendo a classe 1 a de menor risco e a classe 4 a de maior risco. 1. CLASSE DE RISCO 1: O risco individual e para a comunidade é ausente ou muito baixo, ou seja, são microrganismos que têm baixa probabilidade de provocar infecções no homem ou em animais. Exemplos: Bacillus subtilis. 2. CLASSE DE RISCO 2: O risco individual é moderado e para a comunidade é baixo. São microrganismos que podem provocar infecções, porém, dispõe-se de medidas terapêuticas e profiláticas eficientes, sendo o risco de propagação limitado. Exemplos: Vírus da Febre Amarela e Schistosoma mansoni. 3. CLASSE DE RISCO 3: O risco individual é alto e para a comunidade é limitado. O patógeno pode provocar infecções no homem e nos animais graves, podendo se propagar de indivíduo para indivíduo, porém existem medidas terapêuticas e de profilaxia. Exemplos: Vírus da Encefalite Equina Venezuelana e Mycobacterium tuberculosis. 4. CLASSE DE RISCO 4: O risco individual e para a comunidade é elevado. São microrganismos que representam sério risco para o homem e para os animais, sendo altamente patogênicos, de fácil propagação, não existindo medidas profiláticas ou terapêuticas. Exemplos: Vírus Marburg e Vírus Ebola.

10 10 NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA: Para manipulação dos microrganismos pertencentes a cada uma das quatro classes de risco devem ser atendidos alguns requisitos de segurança, conforme o nível de contenção necessário. Estes níveis de contenção são denominados de níveis de Biossegurança. Os níveis são designados em ordem crescente, pelo grau de proteção proporcionado ao pessoal do laboratório, meio ambiente e à comunidade. 1. O Nível De Biossegurança 1, é o nível de contenção laboratorial que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os microrganismos pertencentes a classes de risco 1. Não é requerida nenhuma característica de desenho, além de um bom planejamento espacial e funcional e a adoção de boas práticas laboratoriais. 2. O Nível De Biossegurança 2 diz respeito ao laboratório em contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de risco 2. Se aplica aos laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário, além da adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e secundárias (desenho e organização do laboratório). 3. O Nível De Biossegurança 3 é destinado ao trabalho com microrganismos da classe de risco 3 ou para manipulação de grandes volumes e altas concentrações de microrganismos da classe de risco 2. Para este nível de contenção são requeridos além dos itens referidos no nível 2, desenho e construção laboratoriais especiais. Deve ser mantido controle rígido quanto a operação, inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e o pessoal técnico deve receber treinamento específico sobre procedimentos de segurança para a manipulação destes microrganismos. 4. O Nível De Biossegurança 4, ou laboratório de contenção máxima, destina-se a manipulação de microrganismos da classe de risco 4, onde há o mais alto nível de contenção, além de representar uma unidade geográfica e funcionalmente independente de outras áreas. Esses laboratórios requerem, além dos requisitos físicos e operacionais dos níveis de contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção (instalações, desenho equipamentos de proteção) e procedimentos especiais de segurança. É muito importante, nos laboratórios, a atitude individual, a programação das operações e a utilização de equipamentos de proteção adequados. Devem existir também normas bem definidas com relação ao acesso de estranhos aos trabalhos e a outros itens responsáveis por acidentes. Nos laboratórios existem diversos tipos de equipamentos que por suas características envolvem sérios riscos. Portanto, é indispensável o conhecimento de como operá-los corretamente. Entretanto, os maiores riscos operacionais estão presentes na manipulação de substâncias tóxicas, venenosas, inflamáveis, explosivas, corrosivas, radioativas ou de agentes biológicos. Do ponto de vista de Saúde Pública é também importante o conhecimento de como se deve destruir o material já usado no laboratório, tais como: resíduos químicos, radioativos e microbiológicos. A finalidade básica de qualquer programa de segurança em laboratórios de Química, Bioquímica, Microbiologia e Radio química é a preservação da integridade física do pessoal. Para tanto, são muito importantes os treinamentos básicos de segurança para novos funcionários (as), Profº. (as) e alunos (as) para que se informem dos riscos aos quais estarão expostos e as maneiras de evitá-los. Teoricamente, pode-se pensar que acidentes graves não devem ocorrer desde que sejam seguidas certas normas de segurança especificas e as boas práticas de laboratório. Mas, o fato é que estes acidentes ocorrem e, nestes casos, o pessoal deve estar preparado para tomar, sem vacilar, a atitude correta e imediata. Tudo isto é possível por intermédio de treinamento prévio e específico, cujo principal objetivo é o de orientar e treinar o pessoal de maneira a evitar os acidentes e, caso estes ocorram, a tomar medidas imediatas.

11 11 ALGUNS PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS * ÁCIDO NITRICO: Pode causar intoxicação por gases nitrosos; Líquido derramado pode causar fogo ou liberar gases perigosos. * ÁCIDO PERCLORICO: Contato com outro material pode causar fogo ou explosão, especialmente quando aquecido; Armazenar separadamente e evitar contato com agentes desidratantes e outros materiais; Manter longe de calor; Em caso de derrame, lavar com muita água e remover os materiais contaminados. * ÁCIDO SULFURICO: Impedir a penetração de água no recipiente devido a reação violenta. * ÁCIDO SULFURICO E NITRICO ( MISTURA) Pode causar intoxicação por gases nitrosos; Líquido derramado pode causar fogo ou liberar gases perigosos. * ÁCIDO ACETICO ( 28%, 56%, 70%, 80%, GLACIAL) O ácido acético glacial a 16,7C, formando blocos duros que podem quebrar garrafões quando movimentados; Armazenar em áreas com temperaturas acima de 16,7C; Quando congelado descongelar levando o garrafão cuidadosamente para uma área quente; * ÁCIDO CLORIDRICO ANIDRO Gás extremamente irritante; Líquido e gás sob pressão; Nota: refluxo para dentro do cilindro pode causar explosão, em nenhuma circunstância deverá o tubo de alimentação do cilindro ser posto em contato com um líquido ou gás, sem uma válvula a vácuo ou dispositivo de proteção no tubo, para impedir o refluxo. * ANIDRICO FOSFORICO ( PENTOXIDO DE FOSFORO) Impedir a penetração de água no recipiente devido a reação violenta; Usar proteção ocular ou facial, luvas de borracha e roupas de proteção, ao manusear o produto. Gás extremamente irritante; Líquido e gás sob pressão. * AMÔNIA, ANIDRO: * AMÔNIA, SOLUÇÃO AQUOSA: Vapor extremamente irritante; Retirar cuidadosamente a vedação antes de abrir. * BROMETO DE METILA Inalação pode ser fatal ou causar lesão retardada nos pulmões; Líquido ou vapor causa queimaduras que podem ter efeito retardado; Líquido e gás sob pressão; Líquido e vapor extremamente perigoso sob pressão. * CIANETO DE CALCIO: Libera gás venenoso ; Manter o recipiente hermeticamente fechado e afastado de água e ácidos; Limpar imediatamente o líquido derramado. * CIANETOS INORGÂNICOS ( EXETO ÁCIDO HIDROCIANICO E CIANETO DE CALCIO)

12 12 Contato com ácido libera gás venenoso ; Armazenar em local seco. * CLORETO DE MÉRCURIO ( DICLORETO DE MÉRCURIO) ; Usar roupas limpas diariamente; Tomar banho quente após o trabalho, utilizado bastante sabão. Líquido e gás sob pressão; Não aquecer os cilindros. * CLORO: * DICROMATO DE AMÔNIA, DE POTASSIO E DE SODIO Evitar respirar poeira ou névoa da solução; Usar roupas limpas diariamente; Tomar banho após o trabalho, bastante sabão. * ETER ETILICO, ETER BUTILICO ( NORMAL) Pode causar lesão nos olhos ( os efeitos podem ser retardados) ; Pode formar peróxidos explosivos; Evitar repetida e prolongada do vapor; Não deixar evaporar até o ponto de secagem, adição de água ou agentes redutores apropriados diminuirão a formação de peróxido; Evitar contato prolongado ou repetido com a pele. Rapidamente absorvido pela pele. * FENOL : * HIDROXIDO DE AMÔNIA: Vapor extremamente irritante; Retirar cuidadosamente a vedação antes de abrir. * HIDROXIDO DE POTASSIO, DE SODIO: Na preparação de soluções, adicionar os compostos lentamente, para evitar respingos; Usar proteção ocular ou facial, luvas de borracha e roupas de proteção, ao manusear o produto; Lavar a área com jatos de água. Pode ser fatal ou causar cegueira se ingerido; Impossível de se tornar inócuo. * METANO * PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO: Causa graves queimaduras; Os efeitos nos olhos podem ser retardados; Oxidante poderoso; Usar proteção ocular; luvas de neoprene, borracha butílica ou senil, sapatos ou botas de neoprene e roupas limpas para proteção externa; Impedir contaminação oriunda de qualquer fonte, incluindo metais, poeiras e materiais orgânicos, tal contaminação pode causar rápida decomposição, formação de misturas explosivas, ou criação de alta pressão; Respingos do líquido em roupas ou materiais combustíveis podem causar fogo; Não colocar nada mais nesse recipiente; Armazenar o recipiente original em local ventilado. Antídotos para Aplicação, antes do Socorro Médico: a) SUBSTÂNCIAS ÁCIDAS CORROSIVAS: Se ingerido, não provocar vômito;

13 13 Dar grandes quantidades de água; Dar, pelo menos, 30g de leite magnésio ou hidróxido de alumínio gel, com igual quantidade de água b) SUBSTÂNCIAS ALCALINAS CORROSIVAS: Não provocar vômito; Dar grandes quantidades de água; Dar, pelo menos, 30g de vinagre em igual quantidade de água; Nunca dar nada via oral a uma pessoa inconsciente. c) CIANETOS E COMPOSTOS SIMILARES: Quebrar uma ampola de nitrito de anila num pedaço de pano, mantendo-o logo abaixo do nariz, durante 15 minutos( repetir 5 vezes em intervalos de 15 minutos ). d) ÁCIDO FLUORIDRICO, ANIDRO E AQUOSO: Ter sempre a mão pasta de magnésio ( óxido de magnésio e glicerina) e caso demore o atendimento médico aplique-a; Lavar imediatamente o local com grandes quantidades de água fria até remover o ácido; Em caso de contato com os olhos, lavá-los imediatamente com água fria com 15 ou 30 minutos.

14 14 ELIMINAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS: HIDRETOS ALCALINOS, ALCALIMIDAS, DISPERSÕES METÁLICAS: Suspender em dioxano, adicionar etanol ou isopropanol lentamente, agitando, até reação completa. Adicionar então, cuidadosamente, água até solução clara. Neutralizar = Esgoto. HIDRETO DE ALUMÍNIO E LÍTIO: Suspender em éter, THF ou dioxano. Adicionar acetato de etilo gota a gota até consumo completo eventualmente em banho de gelo. Adicionar uma solução ácida 2N até clarificação. = Esgoto. BORO-HIDRETOS ALCALINOS: Dissolver em metanol e diluir com água. Adicionar etanol com agitação até solução completa e clara. Neutralizar. = Esgoto. ORGANILÍTIOS, REAGENTES DE GRIGNARD: Dissolver ou suspender num solvente inerte (éter, dioxano, tolueno). Adicionar álcool, depois água, ácido 2N, até clarificação. = Esgoto. SÓDIO: Adicionar em pedaços pequenos a etanol ou isopropanol, deixar repousar até todo o metal disssolver. Adicionar água cuidadosamente até solução clara. Neutralizar. = Esgoto. POTÁSSIO: Colocar em n-butanol ou terc.-butanol. Dissolver com aquecimento ligeiro, diluir com etanol e, seguidamente, água. Neutralizar = Esgoto. CATALIZADORES DE HIDROGENAÇÃO: Nunca deitar no lixo (INCÊNDIO!!) Quantidades até 1g lavar bem em água corrente. MERCÚRIO: Recolher para lavagem e recuperação. Todo o que não poder ser recolhido, deve ser destruido com pó de enxofre ou zinco. METAIS PESADOS E SEUS SAIS: Precipitar (carbonatos, hidróxidos sulfuretos, etc). Filtar e recolher. Absorver em NaOH 2 M, ou amônia = Esgoto. CLORO,BROMO, DIÓXIDO DE ENXOFRE: CLORETOS DE ÁCIDO, ANIDRIDOS DE ÁCIDO, PCl 3, POCl 3, PCl 5, CLORETO DE TIONILO, CLORETO DE SULFURILO: Adicionar com extremo cuidado NaOH 2M ou muita água. Neutralizar. = Esgoto.

15 15 ÁCIDO CLOROSSULFÓNICO, ÁCIDO SULFÚRICO CONCENTRADO E FUMANTE, ÁCIDO NÍTRICO CONCENTRADO: Adicionar a água gelada cuidadosamente com agitação e lentamente. Neutralizar = Esgoto SULFATO DE DIMETILO, IODETO DE METILO: Adicionar cuidadosamente a amônia 50%. Neutralizar,= Esgoto. O material sujo deve ser lavado com amônia a 50% Reduzir com bissulfetos, neutralizar. = Esgoto. PERÓXIDOS: ÁCIDO SULFÍDRICO, TIÓIS, TIOFENÓIS, ÁCIDO CIANÍDRICO, BROMETO E CLORETO DE CIANOGÉNIO, FOSFINA, SOLUÇÕES CONTENDO CIANETOS OU SULFURETOS: Oxidar com Hipoclorito. Por mol de mercaptan ca. 2L de hipoclorito (17% Cl, 9 moles de cloro activo). 0,4 L por mol de cianeto. Excesso de hipoclorito.= Esgoto.

16 16 REGRAS DE SEGURANÇA PARA PREVENIR ACIDENTES EM LABORATÓRIOS QUÍMICOS: Deverá ser obrigatório o uso de avental 100% algodão de manga longa devidamente fechada sobre a roupa, uso de calça comprida e sapatos fechados, cabelos longos devem estar presos com uma touca e evitar o uso de roupas confeccionadas com materiais sintéticos; Obrigatório o uso de óculos, creme contra agentes químicos e biológicos e luvas de seguranças adequados aos riscos em todas as atividades realizadas no laboratório; Manter atenção constante visando à ordem e limpeza no local de trabalho; O Profº (a) ou alunos (as) ao realizar o trabalho solicitado deve consultar a metodologia e procedimentos aplicáveis para o caso. Se o trabalho for inédito recorrer à supervisão imediata para eliminar dúvidas e recorrer às medidas de segurança aplicáveis; Consultar as propriedades físico-químicas e toxicológicas dos produtos químicos utilizados principalmente aqueles de maiores riscos de manipulação; Não realizar nenhum trabalho caso haja dúvidas em fazê-los corretamente, deve-se para isso esclarecer todas as dúvidas antes de iniciar os trabalhos; Nunca trabalhar sozinho no laboratório fora do horário de expediente, fins de semana e feriados em atividades de elevados riscos; Verificar o estado de conservação dos equipamentos e materiais de trabalho, antes de iniciar suas atividades, e rejeitar o uso caso seja constatado algum defeito; Proibido pipetar substâncias químicas com a boca, utilize pêras de sucção; Evitar brincadeiras e distrações durante o trabalho. Manter-se concentrado no trabalho que está realizando; Deverá ser proibido ingerir bebidas e alimentos no laboratório; Deverá ser expressamente proibido fumar dentro do laboratório. A aproximidade com materiais tóxicos, biológicos e inflamáveis faz com que ao fumar se corra o risco de ingestão acidental de reagentes ou de incêndios e em áreas indicadas por avisos de proibição nas dependências da Unifesp Diadema; É proibido utilizar ar comprimido para se refrescar, secar a pele ou roupas em qualquer parte do corpo; Ao utilizar ar comprimido é obrigatório o uso de óculos de segurança e protetor auditivo; Todos os frascos de reagentes devem ser transportados em caixas de madeiras com alça de transporte manual, recipientes de segurança para o transporte de frascos de ácidos, recipientes específicos e adequados para transporte de nitrogênio líquido e carrinhos; Não colocar materiais do laboratório dentro dos bolsos da roupa ou avental; Não utilizar lentes de contato, pois estas podem ser danificadas por produtos químicos, causando lesões graves; Substâncias tóxicas devem obrigatoriamente ser manipuladas dentro de capelas; Trabalhar sempre com materiais de vidro em bom estado separando e descartando em recipientes de coleta seletiva (reciclagem) os que estejam trincados, deformados, quebrados. Todo e qualquer material reciclável de laboratório, vidro, metal, plástico e papel devem estar previamente descontaminados (isentos de resíduos); Posicionar os materiais de trabalho sobre as bancadas em ordem de maneira a não obstruir as operações, guardar o material sempre limpo;

17 17 Nunca colocar materiais de vidro frascos de reagentes nas bordas das bancadas e capelas; Ao manipular os tubos de ensaio e demais recipientes com produtos químicos manter afastado da face direcionando para o lado oposto assegurando que não irá causar danos por possíveis respingos ou projeções violentas em outras pessoas; Diluir substâncias corrosivas vertendo a substância sobre a água e nunca o inverso, a atividade deve ser realizadas dentro de capelas com a janela abaixada ao máximo; Redobrar a atenção ao manipular volumes maiores que os convencionais de produtos químicos, dispensando o máximo de cuidado no seu transporte, transferência e operações; Ao manipular recipientes quentes usar luvas de proteção térmica; Toda a vidraria deve estar em perfeitas condições de uso, não utilizar materiais de vidros quando quebrados; Lembre-se o vidro quente pode ter a mesma aparência do vidro frio; Lubrifique tubos de vidros e termômetros antes de inserir em rolhas, tampas de borracha etc...; Não submeter materiais de vidros a mudanças bruscas de temperatura; Para introduzir ou remover tubo de vidros e termômetros em rolhas, mangueira de silicone, tampas emperradas e outros materiais utilizar luvas anti-corte, envolver as partes com panos secos para maior proteção em caso de ruptura dos vidros; Os chuveiros de emergência e lava olhos devem ser testados num período máximo de 7 dias, devendo-se abri-los e deixar a água escoar por pelo menos 1 minuto. Caso seja notada a presença de ferrugem na água, falta d água, pouca pressão d água ou dificuldade de abertura de válvula ou qualquer irregularidade, informar imediatamente o setor de Segurança do Trabalho; Manter rigorosamente desobstruídos: chuveiros de emergência e lava-olhos, extintores de incêndio, acionadores do sistema de detecção e alarme de incêndio, hidrantes, caixas de primeiros socorros, saídas de emergência, iluminação de emergência e áreas de circulação; Manter os produtos químicos em especial inflamáveis e explosivos, longe de muflas, fornos, bicos de bunsen, lamparinas, equipamentos elétricos em geral; Assegurar por meio de manutenção preventiva o bom estado dos equipamentos e do circuito elétrico interruptores, contatos, cabos de alimentação etc...; Somente eletricista da manutenção pode realizar os trabalhos de manutenção elétrica nos circuitos, quadros de distribuição e equipamentos do laboratório; Não ligar mais de um equipamento na mesma tomada; Antes do encerramento das atividades diárias do laboratório, assegurar que nenhum equipamento permaneça ligado, devendo ainda desconectá-lo da respectiva tomada. Salvo reações que devem permanecer em andamento por muito tempo, desde que tomadas todas as medidas e precauções adequadas; Todo equipamento possui manual de instruções, que deve ser consultado antes de o equipamento ser operado; Somente opere equipamentos elétricos quando: Fios, tomadas e plugs estiverem em perfeitas condições de uso. Tenha certeza da voltagem correta do equipamento. Não ligue equipamentos que esteja sem identificação.

18 18 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA Não existe uma solução universal para o projeto de um laboratório químico, cada um terá sua peculiaridade e aplicabilidade. São itens fundamentais no planejamento considerar o número de alunos (as), profº (as) e funcionários (as) a segurança individual e coletiva, fluxo de pessoal, equipamentos e materiais, via de acesso e escape, conforto, ergonomia (espaço, prática e funcionalidade), tipo e forma de analises, local para armazenamento de produtos químicos considerando sua compatibilidade, localização e possíveis adequações e ampliação futura. Para a perfeita implantação de um projeto, deve sempre haver também um ótimo entrosamento entre os responsáveis pelo laboratório (Engenheiros, Arquitetos e Diretores da Universidade). Pois, assim, evitam-se choques entre estes técnicos e diretores, pois nem sempre é possível conciliar necessidade química, técnicas de engenharia e estética. Em Todo Caso, Porém, Deve-se Dar Prioridade Absoluta A Segurança Do Local, E, Principalmente, De Todos Que Por Ali Circulam. Qualquer que seja o tipo de trabalho envolvido no laboratório algumas precauções básicas de segurança serão necessárias, entre elas um sistema de ventilação e exaustão corretamente projetado e com manutenção periódica incluindo capelas com janelas de segurança e tipos de corrediças. As instalações de coifas e capelas devem ficar convenientemente situadas para assegurar que as operações perigosas e que ofereçam risco de incêndio, explosão, emanação de vapores e gases tóxicos, fumos, poeiras tóxicas, ou agentes biológicos patogênicos não sejam efetuadas em bancadas abertas. Nas capelas os interruptores de luz, acionamento do motor do ventilador, válvulas de gases, de água, ar comprimido, tomadas de energia elétrica, devem ser instalados na parte externa frontal da capela lateral superior, para evitar que vapores, água ou outros líquidos derramados que ultrapassem o desnível de contenção da capela venham a atingir as instalações elétricas. As capelas devem ser instaladas em local do laboratório onde não haja a ocorrência acentuada de correntes de ar na direção paralela ou diagonal à sua abertura frontal. Nos Institutos de Química são utilizados a Instrução Normativa SESMT / DGRH Nº03 / 2005, para construção, aquisição e reforma de capelas. Quando houver a necessidade de realizar trabalhos com substâncias instáveis, explosivas, devem ser utilizados quantidades muito baixas destas substâncias e projetadas barreiras apropriadas ou utilizar escudos adequados para permitir a manipulação necessária ao mesmo tempo em que forneçam proteção aos Profº. (as), funcionários (as) e alunos (as). Projetado para impedir a exposição a microorganismos prejudiciais, este documento estabelece níveis de risco que vão de 1 a 6, com o risco 1 sendo o Mais alto e o risco 6 sendo o mais baixo. Os Códigos de Práticas se dedicam ao acesso, proteção pessoal, procedimentos, áreas de trabalho e gerenciamento de segurança. Design e Instalações se dedicam a características de design; Equipamentos Laboratoriais se dedica aos equipamentos essenciais de biossegurança; Vigilância Médica e de Saúde se dedica ao monitoramento dos trabalhadores que lidam com microorganismos de vários níveis de risco. Além Disso, As Seguintes Questões São Tratadas: Treinamento; Manejo de resíduos e segurança química; De fogo, elétrica e de radiação.

19 19 INDEPENDENTEMENTE DO TIPO DE ATIVIDADE EXERCIDA EM UM LABORATÓRIO QUÍMICO, SÃO DIVERSOS OS RISCOS EXISTENTES NESSES AMBIENTES DE TRABALHO ONDE PODEMOS CITAR OS RISCOS QUÍMICOS ATRAVÉS DE: Vapores; Poeiras; Fumos; Névoas; Gases; Compostos; Produtos químicos em geral. Ruídos; Vibrações; Radiações ionizantes; Radiações não ionizantes; Frio; Calor; Pressões anormais. RISCOS FÍSICOS: E EM ALGUNS CASOS HÁ A PRESENÇA DE RISCOS BIOLÓGICOS, TAIS COMO: Vírus, Bactérias; Protozoário; Fungos; Parasitas; Bacilos, entre outros.

20 20 EM RELAÇÃO AOS RISCOS MENCIONADOS, OS ACIDENTES EM LABORATÓRIOS OCORREM PRINCIPALMENTE PELAS SEGUINTES CAUSAS: Falta de organização do local de trabalho; Uso incorreto de equipamentos ou substâncias; Estocagem e transportes inadequados de produtos químicos; Uso de vidrarias defeituosas; Desconhecimento ou negligência das técnicas corretas de trabalho; Trabalhos realizados por pessoa não habilitada em determinadas técnicas; Não observância das normas de segurança; Utilização incorreta ou o não uso de equipamentos de proteção coletiva e individual adequados ao risco; Manutenção inexistente ou inadequada do laboratório. EQUIPAMENTO PESSOAL DE PROTEÇÃO GERAL: No laboratório deve-se usar equipamento de proteção pessoal apropriado aos riscos existentes, incluindo creme contra agentes químicos e biológicos. O pessoal de laboratório deve consultar o supervisor com relação ao equipamento de proteção específico para cada laboratório. O equipamento de proteção individual não deve ser considerado o principal meio de proteção dos funcionários dos laboratórios. Os procedimentos de trabalho e equipamentos, como capelas, chuveiros, etc. devem ser considerados também. O equipamento de proteção individual deve ser utilizado por todo o pessoal existente no laboratório, sejam eles Profº (a), aluno (a), funcionário (a) e não apenas pelos que estiverem trabalhando no momento, uma vez que no laboratório, os riscos de acidentes estão presentes, mesmo que não se esteja trabalhando ativamente e diretamente. Devem-se vestir roupas apropriadas durante todo o tempo. Equipamentos de proteção pessoais (como por exemplo, aventais e luvas) não devem ser utilizados em áreas públicas se tiverem sido utilizados em áreas contaminadas. Da mesma forma, os aventais utilizados nas áreas esterilizadas (por exemplo, Biotério), não devem ser utilizados nas áreas públicas ou contaminadas. Nestes casos, os equipamentos devem ser guardados em lugares apropriados nos setores de utilização.

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