SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

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1 SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

2 Equipe de Elaboração/Revisão Elaboração e Instrutores ALDEMÁRIO SILVA DE OLIVEIRA UCCT/GPR/DT ALVAMAR ROBERTO COELHO CIRNE GFO/DT EDUARDO NOGUEIRA CUNHA UMED/GDP/DT ISAIAS DE ALMEIDA DA COSTA FILHO GDP/DT JOSILDO LOURENÇO DOS SANTOS GPR/DT MARCO ANTÔNIO CALAZANS DUARTE GDP/DT PAULO EDUARDO VIEIRA CUNHA GDP/DT RAULYSON FERREIRA DE ARAÚJO UNES/RNS/DT RICARDO DA FONSECA VARELA FILHO DT VILMA FÉLIX DA SILVA ARAÚJO AGT/PR WALQUIRIA JOSEANE DA SILVA USMT/GDH/DA Coordenação ERMERSON DE OLIVEIRA CAPISTRANO - UADH/GDH/DA

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4 Descrição de perfis Função: Auxiliar Operador de Sistema de Água e Esgotos Definição adj. Quem opera, quem faz, quem executa.

5 Sumário Descrição de perfis Executar atividades de OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE dos sistemas de águas e esgotos nos Processos de produção ÁGUAS - Produção - Tratamento Distribuição - Coleta ESGOTOS - Tratamento de esgotos SISTEMA

6 Descrição de perfis Operar conjunto e grupo moto-bomba, geradores Efetuar e controlar o tratamento da água e efluentes Realizar manutenção Executar serviços de manutenção em adutoras Executar serviços de extensões de redes Auxiliar as equipes de manutenção e eletromecânica Executar serviços de limpeza e manutenção Entregar as faturas de consumo de água Efetuar a medição de consumo de água e registro de irregularidades Fiscalizar ramais Relacionar-se com o cliente Executar serviços de ligação, instalação de hidrômetros Estabelecer a comunicação com colaboradores Fazer a reposição de pavimentação Manter atenção sobre higiene e segurança do trabalho Manter e controlar os equipamentos Conduzir motocicletas Executar outras atividades

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9 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Abordagem Conscientização sobre a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual. Normas regulamentadoras e de documentos de ordem interna e seus efeitos no ambiente de trabalho. 2. DESENVOLVIMENTO Reconhecimento das situações e agentes de riscos em ETE s e ETA s versus Práticas de prevenção e segurança. Trabalhos de escavações. Sinalização. Apresentação e consulta as Instruções de Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Serviço Social.

10 Abordagem 3. CONCLUSÃO 4. REFERÊNCIAS

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12 Objetivos Promoção da segurança e saúde através de sistemas de segurança (medidas de ordem administrativa, de organização do trabalho, proteções coletivas e individuais) nos ambientes, condições e métodos de trabalho existente na Companhia visando a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais e do trabalho. Orientação quanto ao reconhecimento e proteção aos riscos existentes nos ambientes de trabalho e das medidas de prevenção a acidentes e doenças ocupacionais e do trabalho.

13 Que valor tem a segurança para você? Sistemas de segurança: Aspectos humanos econômicos sociais

14 Conhecer e refletir sobre o desafio de tornar o ambiente de trabalho mais saudável e também mais produtivo - não somente pela obtenção de um maior volume de produção, mas também pela redução dos desperdícios e dos esforços despendidos para obtê-la. Gestores de ambientes e de equipes de trabalho encontrarão subsídios para a melhoria da performance organizacional nesse fascinante mundo das relações entre o ser humano e o trabalho que desenvolve em seu cotidiano. FONTE:

15 Introdução MUNDO Egito papiro Anastacius V; ano 2360 a.c., insurreição geral evidencia ao faraó a necessidade de melhorar as condições de vida dos escravos Império Romano Idade média Samuel Stockausen e Bernardino Ramazzini 1760 Revolução Industrial Academia de Medicina da França 1779 OIT 1919 (1921 comissões +50f) BRASIL Revolução Industrial Decreto Legislativo nº 3.724, de 15 de janeiro de 1919 Decreto n o de 10 de julho de foi fundada a ABPA o Decreto Lei nº de CLT Getúlio Vargas Decreto Lei nº comitês + 100f 1968: Portaria redução + 50f: Cipas Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977 Portaria nº 3.214/78 NRs Constituição de 1988 marco jurídico

16 Noções Preliminares sobre Hierarquia das Leis Constituição Federal Decreto Lei 5.452, de 1 de maio de 1943 aprova a Consolidação das Leis do Trabalho Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977 altera o Capítulo V do Título II da CLT relativo a Segurança e Medicina do Trabalho Portaria Portaria 3.214, de 08 de Junho de 1978 aprova as Normas Regulamentadoras NRs. Normas Regulamentadora Rurais (NRR), aprovadas pela Portaria nº 3.067, de 12 de abril de 1988

17 Possuem força de lei; Normas Regulamentadoras - NRs De caráter fiscalizatório - utilizadas pelos fiscais do trabalho para autuar empresas; Abrangentes e específicas conforme o setor de trabalho e aplicabilidade; Caráter obrigatório (empregador/ empregado);

18 Saneamento? Postos de trabalho: em 2011 o setor de saneamento gerou 642,9 mil empregos diretos e indiretos e de efeito renda em todo o país

19 Normas Regulamentadoras - NRs NR 1 - Disposições gerais NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR 6 Equipamento de Proteção Individual NR 7 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional NR 8 - Edificações NR 9 Programa de Prevenção e Riscos Ambientais NR 10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade NR 11 Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais NR 12 Máquinas e equipamentos NR 15 Atividades e operações e insalubres NR 16 Atividade e operações perigosas NR 17 Ergonomia NR 21 Trabalho a céu aberto NR 23 Proteção contra incêndios NR 24 - Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho NR 26 Sinalização de segurança NR 33 Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados

20 Equipamentos de Proteção Capacete de segurança Óculos de segurança Protetores auriculares (tipo concha ou plug) Máscara e respiradores Protetores faciais Aventais Macacão e/ou jardineira impermeável tipo saneamento Luvas impermeáveis/ de raspa de couro Luvas para eletricidade para baixa e alta tensão Calçados de segurança Capa de chuva Cinto de segurança Demonstração in loco

21 Resolução Interna N 18/ D Dispõem sobre a responsabilidade das chefias e empregados da Companhia pelo descumprimento do uso de Equipamentos de Proteção Individual e dá outras providências INTRODUÇÃO

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25 ETA e atividades afins Eliminar os elementos contaminantes, atendendo as necessidades humanas e respeitando os limites impostos pelas legislações. Conversão dos contaminantes da água em resíduos insolúveis (lodos), em líquidos (óleos) ou em gases (nitrogênio), mediante a aplicação de tratamentos apropriados. Há ainda os tratamentos estéticos (correção da cor, sabor e turbidez) Água produto apropriado para o consumo

26 Principais equipamentos e atividades Decantadores Filtros... Dosagem de produtos químicos Determinação do PH, cor, turbidez, alcalinidade das águas brutas, decantada e filtrada Verificar cloro

27 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s e afins RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s Riscos Físicos Avaliar as condições de conforto térmico Radiação não-ionizante pela exposição ao sol em trabalhos a céu aberto. Calor proveniente de fontes naturais em trabalhos realizados a céu aberto e/ou ambientes sem ventilação adequada.

28 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s e afins RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s Riscos Físicos Fornecer proteção contra a exposição aos raios solares. * Alternar tarefas * Ingerir líquidos Fornecimento de bloqueador solar contendo fatores de proteção contra raios ultravioletas A e B

29 Riscos Físicos RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s Ruídos provenientes de máquinas e equipamentos Exemplo: Enclausuramento de bombas na Zona 14/BR 406 (Extremoz)- AUTOMATIZADA Bombas Geradores Empilhadeira Martelete pneumático Na impossibilidade técnica de redução da geração/propagação/exposi ção ao ruído, adotar-se-á o uso de EPI, cuidando-se para que ofereçam a proteção requerida.

30 Riscos de acidentes Operação de máquinas ou partes delas (motores em elevatórias, bombas e seus dispositivos mecânicos) Adotar de sistemas de controle que impossibilitem o acionamento inadvertido de máquinas em manutenção. (Equipes de manutenção de captação e as oficinas eletromecânicas) Para a possibilidade de manutenção de partes submersas de máquinas, cuidar para o desligamento e desenergização prévios. Equipamentos adequados de mergulho por profissionais especialmente treinados para tais tarefas, que serão executadas, no mínimo, por 2 profissionais. Sendo 1 executando a tarefa e outro de vigia 16/10/2014 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s

31 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s Riscos de acidentes Choques em equipamentos elétricos em geral. Emissão de ordens de serviço e/ou de procedimentos operacionais a serem adotados para manutenção de máquinas procedendo aos pertinentes treinamentos de trabalhadores.

32 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s e atividades afins Riscos de acidentes Contusões e quedas (pelas diferenças de nível e umidade no solo). Instalar proteção coletiva nos locais com riscos de queda e, na impossibilidade técnica, fornecimento e exigência de uso de EPI. RODAPÉ GAIOLAS GUARDA CORPO CORRIMÃO

33 Riscos de acidentes Picadas de animais peçonhentos (Captações, reservatórios, poços, lagoas e rios) Uso do fardamento e EPI.

34 Riscos de acidentes Afogamento em rios, açudes, tanques de reunião que possuam crivos (atividades de limpeza de grades de remoção preliminar de impurezas da água crivos) Cuidados para adentrar em espaços confinados Uso de equipamentos contra afogamento, uso de cinto de segurança ou similar Ponto estável para a fixação dos cintos

35 Reparos de redes Soterramento em obras de manutenção e reparação de redes e ramais de água. Acidentes por atropelamento, pelo desempenho de tarefas em vias públicas por falta ou sinalização inadequada. Riscos de acidentes Escoramento de valas e deposição de resíduos delas retirados, etc. Choques elétricos em escavações em virtude de contato com redes elétricas subterrâneas energizadas Sinalização do local, especialmente em se tratando de trabalhos em vias públicas. Noções de direção defensiva para os trabalhadores que utilizem veículos. RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s e atividades afins

36 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s e atividades afins Riscos Leitura e entrega de contas Radiação não-ionizantes Calor Mordida de animais?? Campanhas educativas

37 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s Exposição aos agentes químicos utilizados no processo de tratamento Riscos Químicos Planos de Contingências e Controle de Emergência para situações de vazamento de produtos tóxicos. Programa de treinamento visando esclarecer sobre os métodos de manuseio e utilização de substâncias e seus riscos à saúde. Instituir ventilação mecânica e/ou exaustão em locais onde haja atividades de manipulação.

38 Exposição aos agentes químicos utilizados no processo de tratamento Riscos Químicos Uso dos chuveiros e lava-olhos em locais com possibilidade de contato com cloro e outros produtos capazes de causar lesões cutâneas e oculares em casos de vazamento. Nas captações onde existam cilindros de cloro de 900 Kg disponibilizar máscaras autônomas para situações emergenciais, promovendo o adequado treinamento para seu uso. Máscara facial com filtro para suportar até 0,5% volume de gases ácidos) Fornecimento e uso obrigatório dos equipamentos de proteção individual - EPI RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s

39 Efeitos versus Concentração e Tempo

40 Cloro e seus efeitos Causa irritação no aparelho respiratório Queimaduras Vermelhidão e formação de bolhas Breve inalação lesões brônquicas. FISPQ Permanência prolongada edema pulmonar agudo Parada respiratória Morte RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s

41 Vídeo para fixação

42 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s Policloreto de alumínio e seus efeitos Levemente irritante, provoca vermelhidão e inchaço Corrosivo, provoca vermelhidão e possíveis lesões oculares FISPQ Causa irritação no aparelho respiratório

43 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s Riscos Químicos Contato com óleos, graxas e solventes na manutenção de máquinas. Uso da bomba de lubrificar Uso obrigatório de EPI

44 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s Check list Controle da Exposição e prevenção da intoxicação Treinamento em Higiene: esclarecer sobre os métodos de manuseio e utilização da substância Uso de equipamento de proteção em geral Riscos à saúde

45 Medidas de controle Precauções pessoais: Usar os EPI s recomendados para a atividade que está sendo executada e seguir os procedimentos de segurança recomendados. Procedimento de emergência: Na impossibilidade de conter o vazamento, retirar-se do local, isolar a área comunicar a empresa, Corpo de Bombeiros (193), CIOSP (190) e Defesa Civil.

46 Durante as manutenções de equipamentos em geral garfos, etc. Transporte de cargas em geral Má postura Riscos Ergonômicos Mecanizar processo de levantamento preliminar de água RISCOS NOS TRABALHOS EM ETA s

47 Eliminar maior quantidade possível de contaminantes sólidos, líquidos e gasosos, dentro das possibilidades técnicas e econômicas. ETE e atividades afins DESENVOLVIMENTO

48 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETE s e afins Riscos Físicos Radiação não-ionizante pela exposição ao sol em trabalhos a céu aberto. Calor proveniente de fontes naturais em trabalhos realizados a céu aberto e/ou ambientes sem ventilação adequada. Fornecer proteção contra a exposição ao sol Avaliar as condições de conforto térmico

49 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETE s Explosões em atmosferas contendo metano e H 2 S tais como em reatores anaeróbicos e em espaços confinados - PV - valas subterrâneas Riscos de acidentes Não fumar nem alimentar-se durante os serviços Destampar o PV ou o tanque de reunião e aguardar 5 minutos REALIDADE CAERN: NUNCA OCORREU EXPLOSÃO MONITORAMENTO FEITO

50 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETE s Riscos de acidentes Adequar treinamento de trabalhadores quanto a medidas de segurança para adentrar nesses espaços Suspensão dos trabalhos nos casos em que persistirem condições inadequadas para a execução das tarefas prescritas. Manter equipe composta por no mínimo 3 pessoas, autorizadas a laborar somente mediante Permissão para Trabalho - PT. Utilizar completa e corretamente os EPI s recomendados.

51 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETE s Riscos de acidentes Operação de máquinas ou partes delas - equipamentos de mistura - rastelo para lodos - bombas e seus dispositivos mecânicos (principalmente, se acionados inadvertidamente em momentos de manutenção)

52 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETE s Riscos de acidentes Adoção de procedimentos/sistemas de controle (programas bloqueio/advertência) que impossibilitem o acionamento inadvertido de máquinas em manutenção. Emissão de ordens de serviço e/ou de procedimentos operacionais a serem adotados para manutenção de máquinas Treinamentos.

53 RISCOS NOS TRABALHOS EM ETE s e atividades afins Riscos de acidentes Contusões e quedas Afogamento por queda em tanques de tratamento de esgotos Soterramento em obras de manutenção e reparação de redes de esgoto. Instalar proteção coletiva nos locais com riscos de queda e, na impossibilidade Técnica confirmada, fornecimento e exigência de uso de EPI. Garantia de que as instalações elétricas estejam desenergizadas nos trabalhos de manutenção em máquinas e equipamentos e em trabalhos em valas. Adoção de medidas adequadas quanto ao prévio estudo do solo, adequado escoramento de valas e deposição de resíduos delas retirados, etc.

54 Riscos de acidentes Picadas de animais peçonhentos (entrada em poços de visita, estações elevatórias, ETE s e lagoas de estabilização) Uso do fardamento e EPI.

55 Riscos Químicos Contato com óleos e graxas lubrificantes para conjuntos moto-bombas Solventes (limpeza) na manutenção de máquinas. Uso da bomba de lubrificar Uso obrigatório de EPI RISCOS NOS TRABALHOS EM ETE s

56 Esforço físico na utilização repetida de equipamentos pesados tais como garfos para retirada de resíduos sólidos de maior volume como a que ocorre nos setores de tratamento preliminar de esgoto. Má postura. Riscos Ergonômicos Mecanizar processo de levantamento de resíduos recolhidos em grades de tratamento preliminar de esgoto. RISCOS NOS TRABALHOS EM ETE s

57 Outros riscos presentes no dia do operador

58 Outros riscos presentes no dia do operador Direção defensiva Manutenção preventiva

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60 Trabalhos de escavações Vala poço esvaziamento Talude

61 Riscos nos trabalhos de escavações Queda de pessoas ao mesmo nível Quedas de pessoas ao interior da escavação Desabamento de materiais, terras e/ou rochas Desmoronamento do terreno ou de edifícios adjacentes. Inundações Colisões e atropelamento com veículos Ruídos Outros riscos decorrentes da interferência com outras canalizações subterrâneas (eletricidade, gás, água, telefone, etc.).

62 Medidas básicas de prevenção Conhecer previamente as características físicas e mecânicas do terreno (estratificação, fissuras, etc.). O tipo, localização, profundidade e dimensões de fundações próximas e vias de circulação que se encontrem a uma distância igual ou inferior a duas vezes a profundidade do corte provisório. Dispor da informação dos órgãos públicos e companhias fornecedoras que permita localizar as condutas e canalizações de água, gás, telefone, esgoto e eletricidade para determinar o método de escavação e os sistemas de proteção mais apropriados.

63 Medidas básicas de prevenção Prever os apoios provisórios e escoramentos tendo em conta a proximidade de edifícios adjacentes, equipamentos, armazenamento de materiais e estradas ou ruas.

64 Medidas básicas de prevenção Devem ser delimitadas as áreas de trânsito de pessoas e veículos (comunicando ao Orgão Municipal de Trânsito) sinalizando adequadamente cada uma delas. Se tal não for possível, a passarela deve ser prevista de tal forma que a passagem para pessoas fique separada da zona de trânsito de veículos por meio de uma barreira de proteção. Evitar a acumulação do material escavado e de equipamentos ao lado da borda Legislação

65 Medidas básicas de prevenção No caso de baixa visibilidade ou durante a noite as valas ou poços devem ser sinalizados através de lâmpadas de luz-relâmpago, sempre que haja previsão de circulação nas suas imediações de pessoas ou veículos. Sempre que previsto o trânsito de pessoas ou veículos, as barreiras de proteção devem ser sinalizadas a cada 10 m com dispositivos de luz portáteis. Quando seja necessária iluminação no interior da vala/poço, devem ser instaladas torres exteriores de iluminação.

66 Medidas básicas de prevenção Após a interrupção dos trabalhos, e especialmente no começo da semana, deve ser realizada uma revisão das condições da vala antes de autorizar a retomada dos trabalhos. Nas épocas de chuva, antes de proceder a executar os trabalhos, deve-se inspeccionar especialmente a vala e todo o sistema de escoramento

67 Medidas básicas de prevenção NR Escavações "É proibido servir-se da própria estrutura ou escoramento para a descida ou subida dos trabalhadores".

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70 Vídeo para fixação

71 Sinalização de segurança Formas de sinalização

72 Sinalização de segurança Formas de sinalização

73 Sinalização de segurança Formas de sinalização

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75 Sinalização em vias Definição Procedimento padrão de trabalho Antecede o início dos trabalhos Quem são os beneficiados? EPI ou EPC?

76 Sinalização de segurança Formas de sinalização Como saber a melhor de sinalização - Depende dos trabalhos - Do próprio local onde os trabalhos serão realizados - Tráfego de veículos e de pedestres - Horário Considerar as particularidades LEITURA AMBIENTAL A escolha da forma de sinalização deve ser realizada visando obter a máxima eficiência em função das diversas características que possam existir no local de trabalho.

77 Planejamento - Sinalização em vias Comunicação as autoridades (quando for o caso) serviços que demandem longas interdições )

78 Padrões para sinalização de forma adequada Qual tipo/tamanho para veiculo de pequeno porte? Qual tipo/tamanho para veículo de grande porte? 100m de distância da equipe em vias de perímetros urbanos 200m de distância da equipe com indicação de desvio em rodovias

79 Garantia de desvio com segurança Lei Ordinária 5933/2009 DISPÕE SOBRE A EXECUÇÃO DE OBRAS, REPAROS OU SERVIÇOS EM VIAS E LOGRADOUROS[...]

80 Vídeo para fixação

81 Legislação Código de Trânsito Brasileiro Resolução 160/2004, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) Lei Ordinária 5933/ SEMOB Resolução 160/2004 CONTRAN aprovou o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que trata da sinalização vertical, horizontal, dispositivos auxiliares, sinalização semafórica, sinalização de obras, gestos e sinais sonoros Lei Ordinária 5933/2009 DISPÕE SOBRE A EXECUÇÃO DE OBRAS, REPAROS OU SERVIÇOS EM VIAS E LOGRADOUROS[...]

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84 Referências NETO, N.W. Manual de Procedimentos para Auditoria no Setor Saneamento Básico. Disponível em < %20EM%20SANEAMENTO.pdf />.Acesso em 31 de outubro de CUNHA, Sandra. Gerenciar os riscos no tratamento de água assegura a segurança e a saúde dos trabalhadores. CIPA, São Paulo, v. 24, n. 11, edição 284, p.78-81, nov Situação do Saneamento no Brasil. Disponível em < >. Acesso em 19 de novembro de 2013.

85 Obrigado pela atenção!

86 TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DE AUXILIAR OPERADORES DE SISTEMA DE ÁGUA E ESGOTO

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