REDE DE SUPORTE SOCIAL PARA O IDOSO

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1 REDE DE SUPORTE SOCIAL PARA O IDOSO Técnicas: Ana Maura Pereira da Silva Eliane Maria Esperandio Cuiabá, novembro de 2015 UFMT

2 O que é Rede de Suporte Social? Rede teia de relações sociais e institucionais que o sujeito constrói no decorrer de sua vida. Suporte qualidade da rede cuja a principal função é oferecer apoio nas mais variadas necessidades do sujeito. Exerce vital importância para a nossa saúde, bem estar e qualidade de vida.

3 Na Rede de Suporte Social consideram-se o aspecto formal e informal Formal: Compreendem os serviços/instituições que atende o idoso. Informal: Relações marcadas pela espontaneidade e reciprocidade que auxiliam o idoso a manter os vínculos, enfrentar as dificuldades cotidianas e proporcionar bemestar. Referem-se ao relacionamento entre os familiares, comunidade, amigos e vizinhos, colegas de trabalho/estudos, grupo religiosos. O objetivo é identificar e articular essas redes. (LEMOS E MEDEIROS, 2006)

4 Rede de Suporte Social É a capacidade de articulação dos recursos sócio-institucionais e pessoais. é a possibilidade de partir da relação do sujeito e das suas relações particulares, buscar o fortalecimento e ampliação dessas relações. Não é uma ideia de substituição do Estado, pelo contrario, o trabalho com redes pressupõe formas de pressão ao Estado para a construção de novas redes. A rede como estratégia de fortalecimento de políticas públicas. Faleiros (1997)

5 Rede Social Pessoal Soma de todas as relações que um indivíduo percebe como significativas ou define como diferenciadas da massa anônima da sociedade Responsável pela identidade, bem-estar, capacidade de enfrentamento das situações de crises. É também conhecido como mapa mínimo: família, amizades, relações de trabalho ou estudo, relações comunitárias, de serviços/instituições. Sluski (1997)

6 Rede de Suporte Social Amizades Família Ciclo interno de relações mais intimas ou próximas INDIVÍDUO (IDOSO) Ciclo de intermediárias de relações de menor grau de compromisso Relações Institucionais Relações de trabalho/ Comunidade Estrutura da rede: Tamanho (número); Densidade (conexão); Dispersão (distância); Homogeneidade/Heterogeneidade (demográficos e sociocultural). Ciclo externo de relações ocasionais Funções das redes: Companhia social; Apoio emocional; Guia cognitivo; Ajuda material; Suporte técnico/institucional. Sluski (1997)

7 A rede e sua capacidade de apoio O homem se constrói como ser social nas suas relações sociais, não consegue viver só. É em grupo, em relações, que elabora sentimentos de filiação, pertencimento, segurança e aprovação. Por isso que estimulo à convivência exerce função terapêutica e faz bem à saúde. Além da correlação com saúde física e mental, o relacionamento com amigos, bom uso do tempo e emoções positivas foram relacionados significativamente desejo de prolongar a vida. com o Lawton, MP (1999)

8 Apoio social para a OMS Pertencer a uma rede de apoio, ter acesso a recursos afetivos e de ajuda mutua na comunidade gera um sentimento de ser reconhecido, amado e apreciado, o que produz um efeito particularmente protetor sobre a saúde. A fragilidade das relações sociais é fator de risco para o adoecimento. As pessoas mais engajadas socialmente são as menos propensas a adoecerem, e ao contrário, as mais isoladas são mais ameaçadas em sua saúde. Buchanan (2002)

9 Apoio Social O apoio social compreende os diversos recursos emocionais, informativos e instrumentais que os sujeitos recebem através das relações sociais sistemáticas, incluindo desde os relacionamentos mais íntimos com amigos e familiares próximos até relacionamento de maior densidade social Então, o apoio pode ser: Instrumental: auxílios concretos (ajuda para trabalhos práticos, ajuda financeira). Informação: aconselhamentos, sugestões, orientações para resolução de problemas. Emocional: expressões de apoio, amor e afeição.

10 Rede de Suporte Social Conselho do Idoso MP Delegacia do Idoso Atenção Domiciliar CEO Hospital Atenção Terciária Hospital Dia Atenção Secundária UPA CER Atenção Primária Melhor em Casa Atenção Básica Comunidade Centro de Especialidades CAPS IDOSO Família Acolhedora Família Proteção Social Básica Centro e Grupo de Convivência Centro Dia Residência Temporária Proteção Social Média República Casa Lar Proteção Social Alta ILPI Secretaria Estadual e Municipal de Saúde Ações Intersetoriais Secretaria Estadual e Municipal de Assistência Social

11 Rede de Suporte Social/ Potenciais Parceiros Defesa de direitos: Conselho de Defesa; Ministério Público; Defensoria Pública; Poder Judiciário; Secretaria de Direitos Humanos; Delegacias. Secretarias: Assistência social; Educação e Cultura; Esporte e lazer; Turismo; Infraestrutura/Desenvolvimento urbano; Transporte; Trabalho e emprego; Entre outras. Outros serviços: SESC/SESI/SENAI; Igrejas; Associações ; Grupos sociais; OAB; Sociedade Civil Organizada (Lions, Rotary, Maçonaria); Entre outros.

12 Rede de Suporte Social FORMAL Serviços de Saúde Serviços de Assistência Social INFORMAL Voluntários Grupos religiosos ILPI Clube de idosos Habitação Justiça Educação/ Cultura Ministério Público Amigos V IDOSO Família Grupos Religiosos Colegas de trabalho Vizinhos Associação de aposentado Conselhos de Defesa Direitos Humanos Infra Estrutura Trabalho Previdência Social Esporte/Turismo/Lazer

13 Rede de Suporte Social Mas, Não se trata apenas de quantidade de relações sociais, é preciso que elas sejam significativas para o idoso. E ainda, Não basta só o fortalecimento das redes informais e do espírito de solidariedade. É preciso que a rede sócio-institucional seja competente nas suas ações, que garanta comunicação entre si e a devida articulação intersetorial. E que traduza uma nova cultura de cuidado e valorização do idoso.

14 Repercussões sociais e de saúde no envelhecimento Saúde: déficits, incapacidades, doenças crônicas, novas doenças graves, finitude. O que guia o cuidado do idoso é a manutenção da capacidade funcional, da autonomia e da independência. Família: mudanças/suporte social. Relações Afetivas: perdas/luto. Habitação. Trabalho: aposentadoria, renda. Preconceito sociocultural. Vão demandar ações públicas, da sociedade, da cultura, da comunidade e da família = REDE

15 Impacto da Ausência de Apoio Social na Velhice Sem Rede de Suporte Social Mais suscetível aos agravos de saúde; Sentimento de não pertencimento - peso ; Ausência de perspectiva e projetos; Baixa autoestima, não se sente importante; Desejo de morte; Vulnerabilidade social e relacional; Sem acesso as políticas e aos direitos. Com Rede de Suporte Social Maior satisfação com a vida; Aumento do tempo de vida; Melhor estado de ânimo e autoestima; Melhor saúde objetiva e subjetiva; Novos laços, mais contatos com amigos; Resiliência; Acesso a bens e serviços/cidadania.

16 Como fortalecer a rede de suporte social? Direitos de Cidadania Luta constante por melhores condições de vida para os idosos. Espaços de organização dos idosos como associação de aposentados, clubes, grupos da terceira idade Torna-los espaços de reconhecimento e de luta pelos direitos de cidadania. A interação social vivenciada pelos idosos colabora para o exercício de sua cidadania e, também, para que se sinta valorizado e inserido no meio social.

17 Como fortalecer a rede de suporte social? Atenção Integral a Saúde: Olhar sobre o sujeito Condições física e orgânica; Percepções sobre saúde-doença; Condições de trabalho e renda; Saberes/cultura; Crenças/espiritualidade; Desejos e expectativas; Apoio familiar/suporte social Olhar para além do indivíduo, compreender a funcionalidade familiar como um componente essencial do planejamento assistencial para o alcance do sucesso terapêutico.

18 Como fortalecer a rede de suporte social? Família O cuidado familiar é importante para o bem estar dos idosos, é a família que assumi a maioria das tarefas de apoio. Redimensionar relações novas possibilidades novos tipos de arranjos; Relações Intergeracionais o papel dos avós no apoio aos netos como uma ocupação voluntária dar ênfase ao sentimento de passar o legado às gerações futuras.

19 Como fortalecer a rede de suporte social? Vizinhos, amigos, apoio comunitário e religioso Cultivar os bons amigos escolha voluntária produz efeito positivo na qualidade de vida do idoso. Construir o coletivo: Investir nas relações comunitárias, nos vínculos que o idoso construiu, em atividades prazerosas e de socialização. Investir em Centros de Convivência como um espaço para construir novos amigos.

20 A rede de suporte social e principalmente a existência de relações significativas, é um investimento afetivo e solidário, constitui-se ao longo da vida. É um importante elemento de bem estar, saúde física e mental dos idosos Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento, Madrid, 2002

21 Somos anjos de uma só asa e só conseguimos voar quando nos abraçamos uns aos outros (Anônimo)

22 OBRIGADA! Contato: /5340/5469

23 REFERÊNCIAS Brasil. Diretrizes para o cuidado das pessoas idosas no SUS: Proposta de modelo de atenção integral XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de saúde Brasil. Lei n , de 4 de janeiro de Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União. Poder Executivo. Brasília (DF); 5 jan Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Caderno de atenção domiciliar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, Brasil. Portaria nº MS/2006. Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasil. Portaria nº 687 MS/2006. Política Nacional de Promoção da Saúde.

24 REFERÊNCIAS Buchanan, A. A legitimidade interna de interação humanitária. Artigo publicado on line: 16 de dezembro de 2002 em: Faleiros, VP. Estratégias em serviço social. São Paulo, Cortez, Lawton, MP. Qualidade de Vida na Doença Crônica. Gerontologia, 1999; 45: Lemos, ND & Medeiros, SL. (2006). Suporte Social ao idoso dependente. In: Freitas, EV & Py, L et al. Tratado de geriatria e gerontologia, Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2ª ed., Minayo, MCS. A difícil e lenta entrada da violência na agenda do setor saúde. Cadernos de Saúde Pública v. 20, n. 3, maio/junho. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Sluzki, CE. A rede social na prática sistêmica. Tradução: Claudia Berliner. São Paulo: Casa do psicólogo, 1997.

25 Telessaúde Mato Grosso - Tele Educa MT Núcleo Técnico Científico de Telessaúde MT Tel: (65) (65) /

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