Análise Matemática 2 FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
|
|
- Matilde Valente Escobar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FAULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de omputadores Análise Matemática 2 Apontamentos das aulas teóricas - Integrais de Linha 29/21 Maria do Rosário de Pinho Maria Margarida Ferreira
2 INTEGRAIS DE LINHA Neste capítulo estudamos vários tópicos envolvendo funções de várias variáveis. Na primeira parte e para simplificar a exposição introduzimos algumas definições. 1 Algumas Noções U R n aberto e conexo U é aberto e é possível unir quaisquer dois pontos de U por uma curva completamente contida em U. U R n é um domínio U é um aberto conexo. Dizemos que uma curva em R n é suave se pode ser parametrizada por uma função γ : [a, b] R n tal que γ tem derivada contínua. O ponto A γ(a) diz-se o ponto inicial da curva e B γ(b) diz-se o ponto final. A curva está assim orientada sendo o seu sentido de A para B. A mesma curva orientada de B para A designa-se por. Seja uma curva que consiste num número finito k de curvas suaves i unidas pelos extremos como na figura. A curva diz-se uma curva suave por bocados ou um caminho. 2
3 Um caminho cujo ponto inicial coincide com o ponto final diz-se um caminho fechado. Seja F : R n R n uma função diferenciável num aberto U. É uma função vectorial de variável vectorial em que os espaços de partida e de chagada têm a mesma dimensão. Diz-se que esta função define um campo de vectores em U e, por isso, diz-se, simplificando a linguagem, que F é um campo de vectores. Vejamos porquê. onsidere uma função F : R 2 R 2. Em cada ponto (x, y) R 2 marque um vector com a direcção e sentido do vector F (x, y) com ponto de aplicação em (x, y). Assim, a cada ponto (x, y) associamos um vector F (x, y) (ver figura). Seja F uma função diferenciável de R 3 em R 3. Sejam f 1, f 2 e f 3 as suas funções componentes, i.e., F (x, y, z) (f 1 (x, y, z), f 2 (x, y, z), f 3 (x, y, z)). Então div F f 1 x + f 2 y + f 3 z designa-se por divergência de F ou divergência do campo de vectores definido por F. ( Sendo o operador x, y, ) escreve-se: z div F F. Seja f uma função continuamente diferenciável de R 3 em R. Então div ( f) 2 f x f y f z 2. Diz-se que a divergência do gradiente de f é o Laplaciano de f e escreve-se 3
4 2 f div ( f). Seja F : R 3 R 3 tal que F (x, y, z) (f 1 (x, y, z), f 2 (x, y, z), f 3 (x, y, z)). Sejam ( i, j, k) os vectores da base canónica de R 3. Então o rotacional de F é rot F F det i j k x y z f 1 f 2 f 3 ( f3 y f ) ( 2 f1 i + z z f ) ( 3 f2 j + x x f ) 1 k. y Seja F uma função tal que F (x, y) f(x, y) para alguma função f 1. A função F diz-se um campo de gradientes. 2 Integrais de Linha onsideremos uma força F constante (em direcção e magnitude) que actua sobre uma partícula obrigando-a a deslocar-se em R 2 ao longo de um segmento de recta como na figura. Note-se que A e B são respectivamente a posição inicial e posição final da partícula. São ambos pontos da recta sobre a qual a partícula se move. Dizemos então que o trabalho realizado por essa força é dado por W F R, ou seja, o trabalho W é o produto interno de F sobre R e R é o vector R B A. Suponhamos agora que criamos um campo de forças variável sobre uma placa, ou seja, a força exercida por esse campo em cada ponto varia. Nessa placa largamos uma partícula. Verifica-se que sobre a acção desse campo a partícula desloca-se na placa descrevendo uma curva. onsidere-se um referencial nessa placa. ada ponto da placa corresponde a um par (x, y). Seja { i, j} a base canónica de R 2. Podemos então dizer que a força F é da forma F (x, y) (f 1 (x, y), f 2 (x, y)) f 1 (x, y) i + f 2 (x, y) j. 4
5 Suponhamos que a força F é uma função contínua em R 2. A curva descrita pela partícula sobre a acção de F pode ser parametrizada pela função γ(t) (x(t), y(t)), onde t [, t f ] e γ é uma função contínua em [, t f ], derivável em ], t f [ e com derivada contínua. Qual o trabalho realizado pela força ao longo da curva? onsidere-se uma partição P do intervalo [, t f ] com n + 1 pontos. Ou seja, P {t,..., t n } onde t, t n t f e t i 1 < t i para todo o i {1,..., n}. Seja P i γ(t i ), i, 1,..., n 1 e R i o vector definido por R i P i+1 P i, i, 1,..., n 1. Sendo n um número muito grande e sendo t i t i+1 t i muito pequeno para cada i, podemos dizer que o comprimento de arco sobre a curva entre os instantes t i e t i+1 é aproximadamente igual ao comprimento do vector R i. omo F é contínua, podemos também afirmar que F é aproximadamente constante ao longo do vector R i. Seja F i esse valor constante que aproxima o valor de F ao longo de R i (note-se que F i é um vector em R 2 ). oncluímos assim que o trabalho W efectuado pela força ao longo da curva é aproximadamente igual a n 1 F i R i. i Quanto maior é n mais próximo está R i do comprimento de arco percorrido pela curva entre os instantes t i e t i+1. Além disso, quanto maior é n mais o vector R i se aproxima do vector tangente á curva no instante t i, γ (t i ). 5
6 omo base nesta análise concluímos que O integral de linha W F dγ é definido como n 1 lim n + i F i R i. n 1 lim n + i F i R i. Sabemos já que γ(t) (x(t), y(t)) x(t) i + y(t) j. Ora dγ dt (x (t), y (t)) dx dt i + dy dt j. Usando a notação de Leibniz para derivadas podemos escrever ( dx dγ dt i + dy ) dt j dt dx i + dy j. omo F (x, y) f 1 (x, y) i + f 2 (x, y) j obtemos f 1 (x, y)dx + f 2 (x, y)dy (f 1 (x, y), f 2 (x, y)) (dx, dy) [f 1 (x(t), y(t))dx + f 2 (x(t), y(t))dy] tf tf [ f 1 (x(t), y(t)) dx dt + f 2(x(t), y(t)) dy ] dt dt F (γ(t)) γ (t)dt Obtemos assim uma fórmula para determinar o trabalho realizado por F ao deslocar a partícula. Nota Importante: onsideremos a função γ parametrizada pelo comprimento de arco s. Recorde-se que o vector tangente unitário T (s) é T (s) dγ ds. Logo dγ T (s)ds e escrevemos F T ds. Assim o integral de linha F dγ pode ser visto como o integral da componente tangencial da força F ao longo da curva. 6
7 Definição 2.1 Seja uma curva parametrizada por uma função γ : [a, b] R 2 de classe 1 ( é uma curva suave). Seja γ(t) (x(t), y(t)). Seja U um aberto de R 2 tal que γ(t) U para todo o t [a, b]. Seja F : U R 2 uma função contínua tal que F (x, y) (f 1 (x, y), f 2 (x, y)). Então tf [ f 1 (x(t), y(t)) dx dt + f 2(x(t), y(t)) dy ] tf dt F (γ(t)) γ (t)dt. dt Exemplo 2.2 alcule o integral de linha xdx + (x 2y)dy onde é a porção da parábola de equação y x 2 entre os pontos (, ) e (1, 1). omeçamos por parametrizar a curva. Seja γ(t) (t, t 2 ) onde t [, 1]. Neste caso temos x(t) t e y(t) t 2. alculamos dx e dy. Temos dx dt 1 e dy dt 2t. Logo dx dt e dy 2tdt. Substituímos x, y, dx e dy no integral de linha. alculamos o integral. (xdx + (x 2y)dy 1 [ tdt + (t 2t 2 )2tdt ] 1 (t + 2t 2 4t 3 )dt. 1 [ t (t + 2t 2 4t 3 2 )dt 2 + 2t3 3 t4 ] t1 t Exercício Seja F (x, y) (f 1 (x), ) onde f 1 é uma função derivável. Seja o segmento de recta que une os pontos (2, ) e (4, ). alcule F dγ. 2. onsidere o integral percorrida no sentido inverso. Mostre que 3. Verifique que os pontos (1, 1) e (, ). F dγ. Seja γ(t) uma parametrização de com t [a, b]. Seja a curva F dγ. xdx + (x 2y)dy 1 6 onde é agora a porção da parábola de equação y x2 entre 7
8 Introduzimos a noção de integral de linha no plano. podemos falar de integrais de linha no espaço. Seja então F uma função definida num domínio U de R 3 tal que F (x, y, z) (f 1 (x, y, z), f 2 (x, y, z), f 3 (x, y, z)). Esta definição é facilmente generalizada a R 3 e Seja uma curva suave em R 3 contida em U e seja γ(t) (x(t), y(t), z(t)), com t [, t f ] uma sua parametrização. Então tf tf [ f 1 (x(t), y(t), z(t)) dx dt + f 2(x(t), y(t), z(t)) dy dt + f 3(x(t), y(t), z(t)) dz ] dt dt F (γ(t)) γ (t)dt. Propriedades dos integrais de linha: Seja a um número real qualquer. Sejam F e G duas funções vectoriais contínuas definidas num domínio U. Seja uma curva suave contida em U. Seja a mesma curva percorrida no sentido inverso. As propriedades dos integrais e a definição de integral de linha permitem-nos concluir que: P1: P2: P3: a a F dγ. (F + G) dγ F dγ. F dγ + G dγ. Seja agora uma curva suave por bocados ou caminho (uma curva que consiste num número finito k de curvas suaves i unidas pelos extremos). Facilmente se mostra que: k i1 i F dγ. 8
9 Exemplo 2.4 Seja a curva constituída pelas seguintes curvas: i. curva 1 é o segmento de recta que une (, ) a (1, ); ii. curva 2 é a porção de circunferência x 2 +y 2 1 percorrida no sentido directo unindo os pontos (1, ) e (, 1). Vejamos como se calcula Sabemos já que F dγ onde F (x, y) (y, x + 2y). F dγ F dγ. omeçamos por parametrizar 1 e 2. Seja 1 parametrizada por γ 1 (t) (t, ) com t [, 1] e 2 parametrizada por γ 2 (t) (cos(t), sin(t)) com t [, π/2]. Temos Ora π/2 Logo 1 2 ydx + (x + 2y)dy 1 ydx + (x + 2y)dy 2 ( sin 2 (t) + cos 2 (t) + 2 sin(t) cos(t))dt 1. 3 Independência de aminho 1 π/2 π/2 dt ( sin 2 (t) + cos 2 (t) + 2 sin(t) cos(t))dt sin 2 (t)dt + π/2 sin(t) cos(t) π/2 + t sin2 (t) 1 cos 2 (t)dt + π/2 t Seja F uma função vectorial de variável vectorial contínua num domínio D. quaisquer A, B U, A B. Se o integral F dγ π/2 2 sin(t) cos(t)dt onsideramos dois pontos tem o mesmo valor para qualquer caminho contido em U e que une A a B, então diz-se que esse integral é independente do caminho. De seguida vamos ver que F dγ é independente do caminho F é um campo de gradientes. 9
10 Nota Importante: Nesta secção, e para simplificar, restringimos o nosso estudo ao plano, ou seja, consideramos apenas integrais de linha no plano. Os resultados aqui apresentados são válidos também no espaço. Seja F uma função tal que F (x, y) f(x, y) para alguma função f 1. A função F diz-se um campo de gradientes. Observe que muitas funções vectoriais F : R 2 R 2 são campos de gradientes mas nem todas são campos de gradientes. Exemplo Vamos verificar que F (x, y) (y, x 2 + 2y) não é um campo de gradientes. Suponhamos que F é um campo de gradientes. Ou seja, suponhamos que existe uma função f tal que f(x, y) F (x, y). Então devemos ter f x y, f y x2 + 2y. Ora se f y x2 + 2y, então deveremos ter f(x, y) (x 2 + 2y) dy yx 2 + y 2 + k(x) para alguma função k, real de variável real. Observe que ao calcular um qualquer integral escrevemos uma primitiva mais uma constante. omo o integral (x 2 + 2y) dy é em ordem a y, essa constante poderá ser qualquer função de x. Derivando agora a expressão de f obtida, yx 2 + y 2 + k(x), em ordem a x deveremos obter f x que é y. Ora f x 2xy + k (x) y qualquer que seja a função k(x). Quer isto dizer que não existe uma função f tal que F (x, y) seja igual a f(x, y). Logo F não é um campo de gradientes. 2. Vejamos agora que F (x, y) (y, x + 2y) é um campo de gradientes. Suponhamos que existe uma função f tal que f(x, y) F (x, y). Então devemos ter f x y, f y x + 2y. Ora se f x + 2y, então deveremos ter f(x, y) (x + 2y) dy yx + y 2 + k(x) para alguma função y real de variável real K. Ora f x y + k (x) y k (x). Seja então K(x) a onde a é uma constante real qualquer. Então qualquer função da forma f(x, y) yx + y 2 + a é tal que F (x, y) f(x, y), ou seja, F é um campo de gradientes. Os campos de gradientes têm propriedades importantes como veremos no próximo Teorema. Teorema 3.2 Seja U um domínio de R 2. Seja F : U R 2 um campo de gradientes em U definido por uma função f de classe 1 (ou seja, F (x, y) f(x, y)). Seja um caminho contido em U com ponto inicial A e ponto final B. Então f(b) f(a). 1
11 Demonstração. Demonstramos o Teorema no caso da curva suave. Fica ao cargo do aluno fazer a demonstração no caso geral. Seja γ : [a, b] R 2 uma parametrização da curva com γ(t) (x(t), y(t)). Temos γ(a) A e γ(b) B. omo é uma curva suave, a função γ é de classe 1. omo F é um campo de gradientes temos F (x, y) ( ) f f (x, y), (x, y). x y Ora b a b a b a [ f (x(t), y(t))dx x f(γ(t)) γ (t) dt d f(γ(t)) dt dt f(γ(b)) f(γ(a)) f(b) f(a) dt + f y ] (x(t), y(t))dy dt dt É imediato concluir que se é uma curva suave fechada, ou seja, cujo ponto inicial é igual ao ponto final, então. Exercício 3.3 Seja a circunferência de equação (x 1) 2 + y alcule (y, x + 2y). Recorde que F é um campo de gradientes. F dγ onde F (x, y) Mais ainda, prova-se que: Teorema 3.4 Seja U um domínio de R 2. Seja F : U R 2 uma função contínua. Então o integral F dγ é independente do caminho se e só se F f para alguma função f de classe 1 definida em U. Exemplo 3.5 Vamos mostrar que sendo F (x, y) (2x, 4y), então o integral caminho em qualquer domínio U de R 2. F dγ é independente do Pelo Teorema anterior basta mostrar que F é um campo de gradientes. Seja f(x, y) x 2 + 2y 2. Então F (x, y) f(x, y). Logo o integral dado é independente do caminho. 11
12 Seja agora um qualquer caminho em R 2 unindo os pontos ( 1, 2) e (2, 4). Queremos calcular o integral de linha de F ao longo de. omo o integral é independente do caminho, consideramos a curva mais simples que une estes pontos, ou seja, o segmento de recta que une esses dois pontos. Seja então γ(t) (t, 2t) com t [ 1, 2]. Então 2 1 (2t + 16t)dt Teorema de Green O Teorema de Green relaciona integrais de linha no plano com integrais duplos, como veremos. Antes contudo de iniciarmos o estudo do Teorema de Green vamos introduzir mais algumas definições sobre caminhos. Já sabemos que um caminho é uma curva suave por bocados. Um caminho diz-se fechado quando o ponto inicial for igual ao ponto final. Agora precisamos de saber o que é um caminho simples. Um caminho diz-se simples se não se intersecta a si mesmo entre os pontos extremos (ver figura). No que se segue assumimos que um caminho fechado e simples está orientado positivamente, ou seja, o interior do caminho está sempre à esquerda (ver caminho simples e fechado na figura anterior). Seja agora F uma função de classe 1 num domínio U de R 2 tal que F (x, y) (f 1 (x, y), f 2 (x, y)). 12
13 Vamos agora calcular o integral de linha Note-se que é um caminho simples e fechado. F dγ onde é um rectângulo como se mostra na figura seguinte. O caminho é constituído por 4 curvas suaves, 1, 2, 3 e 4. onsideremos a curvas 1 e 2 parametrizadas respectivamente por γ 1 (x) (x, c) com x [a, b], onsideramos as curvas 3 e 4 parametrizadas por γ 3 (t) (x, d) com x [a, b], Atendendo a que F dγ temos i i Ora sabemos já que γ 2 (y) (b, y) com y [c, d]. γ 4 (t) (a, y) com y [c, d]. F dγ + 1 F dγ 2 F dγ 3 F dγ 4 b a d c f 1 (x, c)dx + Tal permite-nos escrever (1) na forma d c f 2 (b, y)dy (f 2 (b, y) f 2 (a, y)) dy f 2 (b, y) f 2 (a, y) f 1 (x, d) f 1 (x, c) d b c R a b a b a f 1 (x, d)dx d (f 1 (x, d) f 1 (x, c)) dx. b a d c f 2 x dx, f 1 y dy. b d f 2 dx dy x a c [ f2 x f ] 1 dxdy. y f 1 y c dy dx f 2 (a, y)dy (1) 13
14 Este é um caso particular do Teorema de Green que de seguida apresentamos. Teorema 4.1 (Teorema de Green.) Se é uma curva suave por bocados contida num domínio U, simples, fechada, orientada positivamente e limitando uma região R U e se F (x, y) (f 1 (x, y), f 2 (x, y)) é uma função de classe 1 no domínio U, então [ f2 x f ] 1 dxdy. y A demonstração deste Teorema sai do âmbito desta disciplina. R Importa salientar que o Teorema de Green exige que o caminho e o interior do caminho, região designada por R, estejam ambos contidos no domínio U. Exemplo 4.2 Utilizando o Teorema de Green vamos agora calcular o integral de linha da função F (x, y) (3x y, 2x + 2y) ao longo da circunferência parametrizada por γ(t) (cos(t), sin(t)), com t [, 2π]. Seja R o círculo limitado por essa circunferência. Temos f 1 y 1, f 2 x 2. Logo 3 dxdy 3π. R Vamos agora verificar este resultado: 2π (3 cos(t) sin(t)) sin(t)dt + 2 2π 3π. 2π (sin 2 (t) + 2 cos 2 (t) sin(t) cos(t)) dt [ 1 2 cos(t) sin(t) t 1 2 sin2 (t) ] t2π Exercício 4.3 Usando o Teorema de Green calcule o integral de linha 1. F (x, y) (ye x, e x ) e é a circunferência (x 1) 2 + y F (x, y) (2y x 2, 5x e y2 ) e a circunferência x 2 + y F (x, y) (2x, 2y) e é o losango de vértices (, ), (1, 1), (2, ) e (1, 1). t (cos(t) + sin(t)) cos(t) dt F dγ quando onsideremos agora uma função F satisfazendo as condições do Teorema de Green. Suponhamos que adicionalmente esta função é tal que f 1 y f 2 x em todos os pontos do domínio U. Neste caso, o Teorema de Green garante que o integral de linha F dγ é. 14
15 Será que podemos concluir que F é um campo de gradientes? Do Teorema 3.4 deduz-se que F será um campo de gradientes se e só se o integral de linha F dγ é zero ao longo de qualquer caminho fechado contido em U. O que o Teorema de Green nos garante é que o integral é zero ao longo de qualquer caminho fechado cujo interior está contido em U. Se U é um domínio como o da figura seguinte, então podemos definir caminhos contidos em U cujo interior está contido em U e outros caminhos cujo interior NÃO está contido em U. O domínio U é simplesmente conexo se todo o caminho simples e fechado definido em U tem interior contido em U. 15
16 Teorema 4.4 Se F (x, y) (f 1 (x, y), f 2 (x, y)) é uma função de classe 1 no domínio U e U é simplesmente conexo, então F é campo de gradientes f 1 y f 2 x em U. 16
Integral de linha de campo vectorial. Sejam : C uma curva dada por r(t) = (x(t), y(t), z(t)), com. e F : Dom( F ) R 3 R 3
Integral de linha de campo vectorial Sejam : C uma curva dada por r(t) = (x(t), y(t), z(t)), com t [a, b]. e F : Dom( F ) R 3 R 3 F = (F 1, F 2, F 3 ) um campo vectorial contínuo cujo Dom( F ) contem todos
Leia mais1. Superfícies Quádricas
. Superfícies Quádricas álculo Integral 44. Identifique e esboce as seguintes superfícies quádricas: (a) x + y + z = (b) x + z = 9 x + y + z = z (d) x + y = 4 z (e) (z 4) = x + y (f) y = x z = + y (g)
Leia mais1. Determine o valor do integral curvilíneo do campo F (x, y, z) = xzî + xĵ + y k ao longo da linha (L), definida por: { x 2 /4 + y 2 /25 = 1 z = 2
Análise Matemática IIC Ficha 6 - Integrais Curvilíneos de campos de vectores. Teorema de Green. Integrais de Superfície. Teorema de Stokes. Teorema da Divergência. 1. Determine o valor do integral curvilíneo
Leia maisDepartamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Cálculo III - Engenharia Electrotécnica Caderno de Exercícios
Departamento de Matemática Faculdade de iências e Tecnologia Universidade de oimbra álculo III - Engenharia Electrotécnica aderno de Exercícios álculo Integral álculo do integral triplo em coordenadas
Leia maisLista 3. Cálculo Vetorial. Integrais de Linha e o Teorema de Green. 3 Calcule. 4 Calcule. a) F(x, y, z) = yzi + xzj + xyk
Lista 3 Cálculo Vetorial Integrais de Linha e o Teorema de Green Parametrizações Encontre uma parametrização apropriada para a curva suave por partes em R 3. a) intersecção do plano z = 3 com o cilindro
Leia maisIntegrais Sobre Caminhos e Superfícies. Teoremas de Integração do Cálculo Vectorial.
Capítulo 5 Integrais Sobre Caminhos e Superfícies. Teoremas de Integração do Cálculo Vectorial. 5.1 Integral de Um Caminho. Integral de Linha. Exercício 5.1.1 Seja f(x, y, z) = y e c(t) = t k, 0 t 1. Mostre
Leia maisCálculo 3. Integrais de Linha Resumo e Exercícios P2
Cálculo 3 Integrais de Linha Resumo e Exercícios P2 Integrais de Linhas de Campos Vetoriais Calculo pelo produto escalar Dado um campo vetorial F e uma curva γ e sua orientação com parametrização γ t a
Leia maisAula 6. Doravante iremos dizer que r(t) é uma parametrização da curva, e t é o parâmetro usado para descrever a curva.
Curvas ou Funções Vetoriais: Aula 6 Exemplo 1. Círculo como coleção de vetores. Vetor posição de curva: r(t) = (cos t, sen t), t 2π r(t) pode ser vista como uma função vetorial: r : [, 2π] R R 2 Doravante
Leia maisResumo: Regra da cadeia, caso geral
Resumo: Regra da cadeia, caso geral Teorema Suponha que u = u(x 1,..., x n ) seja uma função diferenciável de n variáveis x 1,... x n onde cada x i é uma função diferenciável de m variáveis t 1,..., t
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II Ficha de trabalho 1 (versão de 6/0/009 (Esboço de Conjuntos. Topologia. Limites. Continuidade
Leia maisPara motivar a definição de integral curvelínea, imagine um fio delgado em forma de uma curva C, com extremidade A e B. Suponha-se que o fio tenha
INTEGRAIS DE LINHA INTRODUÇÃO: Temos como objetivo definir uma integral que é semelhante a uma integral simples, exceto que ao invés de integrarmos sobre um intervalo [a,b], integramos sobre uma curva
Leia mais3xz dx + 4yz dy + 2xy dz, do ponto A = (0, 0, 0) ao ponto B = (1, 1, 2), ao longo dos seguintes caminhos:
Lista álculo III -A- 201-1 10 Universidade Federal Fluminense EGM - Instituto de Matemática GMA - Departamento de Matemática Aplicada LISTA - 201-1 Integral de Linha de ampo Vetorial Teorema de Green ampos
Leia maisPARAMETRIZAÇÃO DE CURVA:
PARAMETRIZAÇÃO DE CURVA: parametrizar uma curva C R n (n=2 ou 3), consiste em definir uma função vetorial: r : I R R n (n = 2 ou 3), onde I é um intervalo e r(i) = C. Equações paramétricas da curva C de
Leia maisPlano tangente e reta normal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 15 Assunto: Plano tangente, reta normal, vetor gradiente e regra da cadeia Palavras-chaves: plano tangente, reta normal, gradiente, função
Leia maisAnalise Matematica III A - 1 o semestre de 2006/07 FICHA DE TRABALHO 6 - RESOLUC ~AO
ecc~ao de Algebra e Analise, Departamento de Matematica, Instituto uperior Tecnico Analise Matematica III A - o semestre de 6/7 FIHA DE TRABALHO 6 - REOLU ~AO ) Indique se as formas diferenciais seguintes
Leia maisPROFESSOR: RICARDO SÁ EARP
LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE TRABALHO, CAMPOS CONSERVATIVOS, TEOREMA DE GREEN, FLUXO DE UM CAMPO AO LONGO DE UMA CURVA, DIVERGÊNCIA E ROTACIONAL DE UM CAMPO NO PLANO, FUNÇÕES HARMÔNICAS PROFESSOR: RICARDO
Leia maisLista 5: Rotacional, Divergente, Campos Conservativos, Teorema de Green
MAT 003 2 ō Sem. 207 Prof. Rodrigo Lista 5: Rotacional, Divergente, Campos Conservativos, Teorema de Green. Considere o campo de forças F (x, y) = f( r ) r, onde f : R R é uma função derivável e r = x
Leia maisA Derivada. Derivadas Aula 16. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
Derivadas Aula 16 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 04 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014104 - Engenharia Mecânica A Derivada Seja x = f(t)
Leia mais14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO
1 LIVRO Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais 14 AULA META Definir o vetor gradiente de uma função de duas variáveis reais e interpretá-lo geometricamente. Além disso, estudaremos a derivada direcional
Leia maisTotal Escolha 5 (cinco) questões. Justifique todas as passagens. Boa Sorte!
ā Prova de MAT 147 - Cálculo II - FEA-USP 15/10/01 Nome : GABARITO N ō USP : Professor : Oswaldo Rio Branco de Oliveira Q 1 3 4 5 6 7 Total N Escolha 5 (cinco) questões. Justifique todas as passagens.
Leia maisAula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente.
Aula 15 Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente Seja f(x, y) uma função de variáveis. Iremos usar a notação D u f(x 0, y 0 ) para: Derivada direcional de f no ponto (x 0, y 0 ), na direção do vetor unitário
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas 4 de Abril de 5 Semana 3. Determine os valores dos seguintes integrais: a) z dz em que é o semicírculo percorrido em sentido directo unindo i a i.
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 2a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2014
MAT455 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 014 1. Calcule as seguintes integrais de linha ao longo da curva indicada: x ds, (t) = (t 3, t), 0 t
Leia maisLinhas. Integrais de Linha
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires Linhas. Integrais de Linha Linhas e Caminhos. Um segmento de recta 3 Consideremos o segmento de recta
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná etor de iências Exatas Departamento de Matematica Prof. Juan arlos Vila Bravo Lista de exercicios de cálculo II uritiba, 28 de Maio de 2014 INTEGRAL DE LINHA DE AMPO VETORIAL:
Leia mais1. Esboce o grá co de cada curva dada abaixo, indicando a orientação positiva. (a) ~r (t) = t~i + (1 t)~j; 0 t 1: (b) ~r (t) = 2t~i + t 2 ~j; 1 t 0:
2. NTEGRAL E LNHA CÁLCULO 3-2018.1 2.1. :::: :::::::::::::::::::::::: ARCOS REGULARES Um arco (ou trajetória) : ~r (t) = x (t)~i + y (t)~j + z (t) ~ k; a t b; denomina-se arco regular quando as componentes
Leia maisCÁLCULO II - MAT Em cada um dos seguintes campos vetoriais, aplicar o resultado do exercício 3 para mostrar que f
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERIANA Instituto Latino-Americano de iências da Vida e da Natureza entro Interdisciplinar de iências da Natureza 1. Dado um campo vetorial bidimensional ÁLULO
Leia maisCálculo III-A Módulo 9 Tutor
Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística epartamento de Matemática Aplicada álculo III-A Módulo 9 Tutor Eercício : alcule a integral de linha diretamente e, também, pelo teorema
Leia maisCálculo III-A Módulo 9
Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística epartamento de Matemática Aplicada álculo III-A Módulo 9 Aula 17 Teorema de Green Objetivo Estudar um teorema que estabelece uma ligação
Leia maisResumo dos resumos de CDI-II
Resumo dos resumos de DI-II 1 Topologia e ontinuidade de Funções em R n 1 Limites direccionais: Se lim f(x, mx) x 0 não existe, ou existe mas depende de m, então não existe lim f(x, y) (x,y) (0,0) 2 Produto
Leia maisCÁLCULO II - MAT0023. F (x, y, z) =
UNIERIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERIANA Instituto Latino-Americano de iências da ida e da Natureza entro Interdisciplinar de iências da Natureza ÁLULO II - MAT0023 17 a Lista de exercícios 1.
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30)
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II do Exame/Teste de Recuperação 2 de Julho de 218, 15:h - versão 2 Duração: Exame (3h),
Leia maisCa lculo Vetorial. 2) Fac a uma corresponde ncia entre as func o es f e os desenhos de seus campos vetoriais gradientes.
Se tima Lista de Exercı cios a lculo II - Engenharia de Produc a o extraı da do livro A LULO - vol, James Stewart a lculo Vetorial 1) Determine o campo vetorial gradiente de f. a) f (x, y) = ln(x + y)
Leia maisCAPÍTULO 8 REGRA DA CADEIA (UM CASO PARTICULAR)
CAPÍTULO 8 REGRA DA CADEIA UM CASO PARTICULAR 81 Introdução Em Cálculo 1A, aprendemos que, para derivar a função hx x 2 3x + 2 37, o mais sensato é fazer uso da regra da cadeia A regra da cadeia que é
Leia mais3.6 O Teorema de Stokes
18 CAPÍTULO 3. INTEGRAI DE UPERFÍCIE 3.6 O Teorema de tokes Definição 3.41 eja K R um conjunto fechado e limitado, com interior não vazio, cuja fronteira K é uma curva fechada, simples e regular ou regular
Leia maisTeorema de Stokes ***
Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires 1 uperfícies orientáveis Teorema de tokes eja M R 3 uma variedade-2 (superfície). Diz-se que M é orientável
Leia mais11.5 Derivada Direcional, Vetor Gradiente e Planos Tangentes
11.5 Derivada Direcional, Vetor Gradiente e Planos Tangentes Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Estudos Anteriores Derivadas
Leia maisde modo que γ (t) 2 = 3e t. Pelo Proposição 6.3, γ é retificável no intervalo [0, T], para cada T > 0 e lim γ (t) 2 dt = 3, )) se t 0 0 se t = 0
Solução dos Exercícios Capítulo 6 Exercício 6.1: Seja γ: [, + [ R 3 definida por γ(t) = (e t cos t, e t sen t, e t ). Mostre que γ é retificável e calcule seu comprimento. Solução: γ é curva de classe
Leia maisCálculo IV EP10 Tutor
Fundação entro de iências e Educação Superior a istância do Estado do Rio de Janeiro entro de Educação Superior a istância do Estado do Rio de Janeiro álculo IV EP Tutor Eercício : alcule a integral de
Leia maisMAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN
MAT1153 / 2008.1 LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN OBS: Faça os exercícios sobre campos conservativos em primeiro lugar. (1 Fazer exercícios 1:(c,
Leia maisExame de Matemática II - Curso de Arquitectura
Exame de Matemática II - Curso de ruitectura o semestre de 8 7 de Junho de 8 esponsável Henriue Oliveira a Parte. Considere a seguinte função f! de nida por f(x ; x ; x ) (x cos (x ) ; x sin (x ) ; x ).
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná etor de iências Exatas epartamento de Matematica Prof. Juan arlos Vila Bravo 5 ta Lista de exercicios de cálculo II uritiba, 02 de Junho de 2010 INTEGRAL E LINHA E FUNÇÃO
Leia maisCDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 4) ; k = 1, 2,..., n.
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires CDI-II esumo das Aulas Teóricas (Semana 4 1 Derivadas de Ordem Superior Seja f : D n, definida num
Leia maisExercícios Resolvidos Teorema da Divêrgencia. Teorema de Stokes
Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Exercícios Resolvidos Teorema da Divêrgencia. Teorema de tokes Exercício 1 Considere a superfície definida por e o campo
Leia mais1. Calcule as integrais de linha de primeira espécie. (a) (b)
Lista de Exercícios de álculo 3 Nona Semana Parte 1. alcule as integrais de linha de primeira espécie. xds sobre o arco da parábola y = x 2 de (0, 0) a (1, 1). x2 + y 2 ds sobre a curva r(t) = 4 cos ti
Leia mais1. Determine o domínio de F e esboce a sua imagem: 5. Determine a equação da reta tangente à trajetória da função dada no ponto dado:.
1 MAT 121-2 a Lista de Exercícios 1. Determine o domínio de F e esboce a sua imagem: (a) F(t) = (t 2, t 2 ) (b) F(t) = (5 t 2, ln(5 t 2 ), t) (c) F(t) = ( 1 t, 4 2 t 2, 2) 2. Calcule as expressões de F
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTES DE RECUPERAÇÃO A - 6 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Teste Apresente e justifique
Leia mais1 A Equação Fundamental Áreas Primeiras definições Uma questão importante... 7
Conteúdo 1 4 1.1- Áreas............................. 4 1.2 Primeiras definições...................... 6 1.3 - Uma questão importante.................. 7 1 EDA Aula 1 Objetivos Apresentar as equações diferenciais
Leia maisy ds, onde ds é uma quantidade infinitesimal (muito pequena) da curva C. A curva C é chamada o
Integral de Linha As integrais de linha podem ser encontradas em inúmeras aplicações nas iências Eatas, como por eemplo, no cálculo do trabalho realizado por uma força variável sobre uma partícula, movendo-a
Leia maisMAT 121 : Cálculo Diferencial e Integral II. Sylvain Bonnot (IME-USP)
MAT 121 : Cálculo Diferencial e Integral II Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Informações gerais Prof.: Sylvain Bonnot Email: sylvain@ime.usp.br Minha sala: IME-USP, 151-A (Bloco A) Site: ver o link para
Leia mais12 AULA. ciáveis LIVRO. META Estudar derivadas de funções de duas variáveis a valores reais.
1 LIVRO Diferen- Funções ciáveis META Estudar derivadas de funções de duas variáveis a valores reais. OBJETIVOS Estender os conceitos de diferenciabilidade de funções de uma variável a valores reais. PRÉ-REQUISITOS
Leia maisResumos de CDI-II. 1. Topologia e Continuidade de Funções em R n. 1. A bola aberta de centro em a R n e raio r > 0 é o conjunto
Resumos de CD- 1. Topologia e Continuidade de Funções em R n 1. A bola aberta de centro em a R n e raio r > 0 é o conjunto B r (a) = {x R n : x a < r}. 2. Seja A R n um conjunto. m ponto a A diz-se: (i)
Leia maisIntegral Dupla. Aula 06 Cálculo Vetorial. Professor: Éwerton Veríssimo
Integral Dupla Aula 06 Cálculo Vetorial Professor: Éwerton Veríssimo Integral Dupla Integral dupla é uma extensão natural do conceito de integral definida para as funções de duas variáveis. Serão utilizadas
Leia maisCÁLCULO IV - MAT Calcule a integral de linha do campo vetorial f ao longo da curva que indica-se em cada um dos seguintes itens.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERIANA Instituto Latino-Americano de iências da Vida e da Natureza entro Interdisciplinar de iências da Natureza ÁLULO IV - MAT0041 1 a Lista de exercícios 1.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 16. F (t 0 ) = f (g(t 0 )).g (t 0 ) F (t) = f (g(t)).g (t)
Assunto: Regra da cadeia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 16 Palavras-chaves: derivada,derivadas parciais, função composta, regra da cadeia Regra da Cadeia Os teoremas que
Leia maisMAT 121 : Cálculo II. Aula 27 e 28, Segunda 03/11/2014. Sylvain Bonnot (IME-USP)
MAT 121 : Cálculo II Aula 27 e 28, Segunda 03/11/2014 Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Resumo 1 Derivadas parciais: seja f : R 2 R, a derivada parcial f x (a, b) é o limite (quando existe) lim h 0 f (a
Leia maisJustifique todas as passagens. f v (0,0) = f(0,0) v.
2 ā Prova de Cálculo II para Oceanográfico - MAT145 27/10/2010 Nome : GABARITO N ō USP : Professor : Oswaldo Rio Branco de Oliveira Justifique todas as passagens Q 1 2 3 4 5 6 7 Total N 1. Dê exemplos
Leia maisPARTE 10 REGRA DA CADEIA
PARTE 10 REGRA DA CADEIA 10.1 Introdução Em Cálculo 1A, quando queríamos derivar a função h(x = (x 2 3x + 2 37, fazíamos uso da regra da cadeia, que é uma das mais importantes regras de derivação e nos
Leia maisTeorema de Green Curvas Simples Fechadas e Integral de
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Teorema de Green Agora chegamos a mais um teorema da família do Teorema Fundamental do Cálculo, mas dessa vez envolvendo integral
Leia maisx 2 (2 x) 2 + z 2 = 1 4x + z 2 = 5 x = 5 z2 4 Como y = 2 x, vem que y = 3+z2
Turma A Questão 1: (a Calcule Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT55 - Cálculo Diferencial e Integral III para Engenharia a. Prova - 1o. Semestre 15-19/5/15 e z dx + xz dy + zy dz sendo a curva
Leia maisTeorema da Divergência e Teorema de Stokes
Teorema da Divergência e Teorema de tokes Resolução umária) 19 de Maio de 9 1. Calcule o fluxo do campo vectorial Fx, y, z) x, y, z) para fora da superfície {x, y, z) R 3 : x + y 1 + z, z 1}. a) Pela definição.
Leia maisLista 2 - Métodos Matemáticos II Respostas
Lista - Métodos Matemáticos II Respostas Prof. Jorge Delgado Importante: As resoluções não pretendem ser completas mas apenas uma indicação para o aluno consultar caso seja necessário, cabendo a ele fornecer
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV LEEC SÉRIES, SINGULARIDADES, RESÍDUOS E PRIMEIRAS EDO S. disponível em
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualiação: //003 ANÁLISE MATEMÁTICA IV LEEC RESOLUÇÃO DA FICHA 3 SÉRIES, SINGULARIDADES, RESÍDUOS E PRIMEIRAS
Leia maisCDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 5) 1 Extremos de Funções Escalares. Exemplos
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires CDI-II Resumo das Aulas Teóricas (Semana 5) 1 Etremos de Funções Escalares. Eemplos Nos eemplos seguintes
Leia maisTotal. UFRGS - INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma D /2 Prova da área I
UFRG - INTITUTO DE MATEMÁTIA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT01168 - Turma D - 018/ Prova da área I 1-6 7 8 Total Nome: artão: Regras Gerais: Não é permitido o uso de calculadoras, telefones
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II Exame/Teste de Recuperação v2-8h - 29 de Junho de 215 Duração: Teste - 1h3m; Exame -
Leia maisTotal. UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma A /1 Prova da área I
UFRG INTITUTO E MATEMÁTIA epartamento de Matemática Pura e Aplicada MAT01168 - Turma A - 2017/1 Prova da área I 1-8 9 10 Total Nome: artão: Regras Gerais: Não é permitido o uso de calculadoras, telefones
Leia maisAMIII - Exercícios Resolvidos Sobre Formas Diferenciais e o Teorema de Stokes
AIII - Exercícios Resolvidos obre Formas Diferenciais e o Teorema de tokes 4 de Dezembro de. eja a superfície Calcule: a) A área de ; b) O centróide de ; { x, y, z) R 3 : z cosh x, x
Leia maisTotal. UFRGS - INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma A /1 Prova da área I
UFRG - INTITUTO DE MTEMÁTIC Departamento de Matemática Pura e plicada MT1168 - Turma - 19/1 Prova da área I 1-6 7 8 Total Nome: Ponto extra: ( )Wikipédia ( )presentação ( )Nenhum Tópico: Cartão: Regras
Leia maisCálculo Infinitesimal II / Cálculo II - Apontamentos de Apoio Capítulo 3 - Funções de n Variáveis
Cálculo Infinitesimal II / Cálculo II - Apontamentos de Apoio Capítulo 3 - Funções de n Variáveis Neste capítulo vamos estender as noções do cálculo diferencial a funções que dependem de mais de uma variável
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais Guia 3 João Pedro Boavida. 21 a 28 de Setembro
2 de Setembro de 211 21 a 28 de Setembro A secção Números complexos e matrizes 2 2 indica algumas das conclusões da discussão no final do guia 1 As secções Derivação em C e Integração em C resumem algumas
Leia maisÁLGEBRA LINEAR, GEOMETRIA ANALÍTICA E ANÁLISE VECTORIAL
ÁLGEBRA LINEAR, GEOMETRIA ANALÍTICA E ANÁLISE VECTORIAL Sérgio Mendes Helena Ferreira Soares Dezembro 2008 Introdução ao cálculo diferencial em R n 1 Topologia em R n Para medirmos distâncias entre pontos
Leia maisCapítulo 8 - Integral Definido
Capítulo 8 - Integral Definido Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 211/212 Matemática I 1/ 16 DeMat-ESTiG
Leia maisTeorema de Stokes. Integrais de superfície- exerc. resolv. [ElaboradoporRosário Laureano] [ 2012/13 ] 1... Exercícios resolvidos(do Caderno 3)
ROÁRIO LAUREANO 1 Teorema de tokes Integrais de superfície- exerc. resolv. [ElaboradoporRosário Laureano] [ 1/13 ] 1... Exercícios resolvidos(do aderno 3 Exercise 1 onsidere a circunferência de equação
Leia maisCurvas e superfícies
Análise Matemática III Curvas e superfícies Manuel Guerra Conteúdo 1 Curvas 2 2 Curvas definidas implicitamente 11 3 Superfícies 17 4 Superfícies definidas implicitamente 20 5 Anexo: A curva de Peano 21
Leia maisMAT Aula 21/ Segunda 26/05/2014. Sylvain Bonnot (IME-USP)
MAT 0143 Aula 21/ Segunda 26/05/2014 Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Teorema fundamental do cálculo Teorema (Teorema fundamental do cálculo, parte 1) Se f for contínua em [a, b] então a função g definida
Leia maisDiferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais
Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Cálculo II Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 2018-2019 Cálculo II 2018-2019 Diferenciabilidade de f.r.v.v.r. 1 / 1 Derivadas
Leia mais1 Diferenciabilidade e derivadas direcionais
UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM048 - Cálculo II - Matemática Diurno Prof. Zeca Eidam Nosso objetivo nestas notas é provar alguns resultados
Leia maisFigura6.1: A regiãoàesquerdanão ésimples;adadireitaésimples..
apítulo 6 TEOREMA E GREEN Nesta seção apresentaremos uma versão simplificada de um dos teoremas clássicos da Análise Vetorial, o teorema de Green. Utilizaremos alguns argumentos intuitivos aceitavéis,
Leia mais2 Conceitos Básicos da Geometria Diferencial Afim
2 Conceitos Básicos da Geometria Diferencial Afim Antes de iniciarmos o estudo das desigualdades isoperimétricas para curvas convexas, vamos rever alguns conceitos e resultados da Geometria Diferencial
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II 2012/13 1 o semestre
Cálculo Diferencial e Integral II 212/13 1 o semestre Modelo do 1 o Teste LEIC-TP, LEGI, LERC, LEE 6 de Novembro de 212 Justifique adequadamente todas as respostas. 1. Calcule V y dx dy dz em que V = {(x,
Leia maisLista Determine o volume do sólido contido no primeiro octante limitado pelo cilindro z = 9 y 2 e pelo plano x = 2.
UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM042 - Cálculo II (Turma B) Prof. José Carlos Eidam Lista 3 Integrais múltiplas. Calcule as seguintes integrais duplas: (a) R (2y 2 3x
Leia maisInstituto de Matemática e Estatística da USP MAT Cálculo Diferencial e Integral III para Engenharia 2a. Prova - 1o. Semestre /05/2017
Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT55 - Cálculo iferencial e Integral III para Engenharia a. Prova - 1o. Semestre 17-3/5/17 Turma A Questão 1: Calcule xy ds, onde é dada pela interseção das
Leia maisCapítulo I - Funções Vectoriais EXERCÍCIOS
ANÁLISE MATEMÁTIA II Universidade Fernando Pessoa Faculdade de iência e Tecnologia apítulo I - Funções Vectoriais EXERÍIOS 1. Sendo F, G e H funções vectoriais de t, encontre uma fórmula para a derivada
Leia maisx 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3
Página 1 de 4 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC 118 Gabarito segunda prova - Escola Politécnica / Escola de Química - 13/06/2017 Questão 1: (2 pontos) Determinar
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC. 1 a Avaliação escrita de Cálculo IV Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/2008
1 a Avaliação escrita de Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/008 1. Seja R a região do plano delimitada pelos gráficos de y = x, y = 3x 18 e y = 0. Se f é continua em R, exprima f ( x, y) da em termos
Leia maisAnálise Matemática IV
. Análise Matemática IV o Exame - 9 de Janeiro de 006 LEA, LEC, LEEC, LEFT, LEN e LMAC Resolução y 4y + 4y = e t (D ) y = e t (D ) 3 y = 0 y = c e t + c te t + c 3 t e t, c, c, c 3 R. Substituindo estas
Leia maisvelocidade média = distância tempo = s(t 0 + t) s(t 0 )
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Cálculo I e Cálculo Diferencial I - Professora: Mariana G. Villapouca Aula 3 - Derivada Taxa de variação: Sejam f : I R e x 0 I. f(x) r x0 rx f = f(x) f(x) = =
Leia maisMAT 121 : Cálculo Diferencial e Integral II. Sylvain Bonnot (IME-USP)
MAT 121 : Cálculo Diferencial e Integral II Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Informações gerais Prof.: Sylvain Bonnot Email: sylvain@ime.usp.br Minha sala: IME-USP, 151-A (Bloco A) Site: ver o link para
Leia maisAula 13. Plano Tangente e Aproximação Linear
Aula 13 Plano Tangente e Aproximação Linear Se fx) é uma função de uma variável, diferenciável no ponto x 0, então a equação da reta tangente à curva y = fx) no ponto x 0, fx 0 )) é dada por: y fx 0 )
Leia maisFunções de uma variável real a valores em R n
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 06 Assunto:Funções de uma variável real a valores em R n, domínio e imagem, limite Palavras-chaves: Funções vetoriais, domínio e imagem, trajetória,limite.
Leia mais2 o TESTE DE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II LCEIC-Taguspark, LCERC, LCEGI, LCEE 10 de Maio de 2008 (9:00) Teste 202.
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática 2 o semestre 07/08 2 o TESTE DE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II LCEIC-Taguspark, LCERC, LCEGI, LCEE 10 de Maio de 2008 (9:00) Teste 202 Nome:
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
1 álculo Diferencial e Integral II Exercícios para as aulas práticas - 5 1. alcule o integral estendido a, ds, em que é o segmento de recta de x y extremos A(0, 2) e B(4, 0), percorrido de A para B. 2.
Leia mais2.4 Interpretação vetorial do Teorema de Green
2.4. INTERPRETAÇÃO VETORIAL DO TEOREMA DE GREEN 55 2.4 Interpretação vetorial do Teorema de Green Para vermos a interpretação vetorial do Teorema de Green e algumas aplicações, precisamos definir os operadores
Leia maisComprimento de Arco. 1.Introdução 2.Resolução de Exemplos 3.Função Comprimento de Arco 4.Resolução de Exemplo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprimento de Arco
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Exercícios de. Análise Matemática II
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Exercícios de Análise Matemática II Maria Margarida Ferreira Maria do Rosário de Pinho Maria Antónia Carravilla Fevereiro de 2000 1 Aproximação Polinomial
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada
1) Velocidade e Aceleração 1.1 Velocidade Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada Suponhamos que um corpo se move em
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Å INSTITUTO DE MATEMÁTICA Universidade Federal do Rio de Janeiro Gabarito da a Prova Unificada de Cálculo I a Questão: Calcule ou justifique caso não exista, cada um dos ite abaixo: ( (a) x + (+x )e x,
Leia mais1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL
1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções
Leia mais