Ministério Episcopal e Cúria Diocesana ao serviço da Igreja Comunhão e Missão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério Episcopal e Cúria Diocesana ao serviço da Igreja Comunhão e Missão"

Transcrição

1 Discurso na reunião da Cúria Diocesana Ministério Episcopal e Cúria Diocesana ao serviço da Igreja Comunhão e Missão António Marto Seminário de Leiria 2 de setembro de 2013 Introdução Comunhão e Missão são os dois traços intimamente ligados do rosto da Igreja tal como Jesus a sonhou e quis e tal como a vem realizando no tempo e no espaço, com a luz e a força do Espírito Santo. Um rosto que Jesus e o Espírito confiam à responsabilidade de todos os membros da Igreja, chamados a escutar a voz do Espírito e a discernir os sinais dos tempos no seu caminho ao longo da história (cf. Apoc 2,7). A Igreja existe no mundo para a missão: Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho a toda a criatura (Mc 16,15). E Paulo VI específica: Evangelizar é a graça e a vocação própria da Igreja, a sua identidade mais profunda. Ela existe para evangelizar... (E.N. 14). Evangeliza com tudo o que é, diz, faz, comunica e mostra. Todavia, a condição, o conteúdo e o fruto da missão é a Comunhão de Deus com os homens e destes entre si. Assim, o caminho missionário da Igreja exige, concretiza- se e frutifica como caminho de comunhão. A comunhão define, pois, o quadro global e unitário, o horizonte da missão e da ação pastoral, o seu estilo e o seu método. Na reforma e renovação da Igreja promovida pelo Concílio Vaticano II, olhando simultaneamente às suas origens, à sua essência e à sua missão pastoral no mundo contemporâneo, emergiu de novo e impôs- se a categoria da comunhão. Foi um vigoroso impulso renovador de ordem teológica, espiritual, canónica e pastoral, de modo a podermos dizer que a comunhão é a forma (molde e modo) 1 / 8

2 da existência, da vida e da missão da Igreja, tanto a nível da vivência como da instituição. É o seu ADN, o código genético. O que significa, em concreto, esta comunhão? A comunhão é uma realidade omniabrangente que inclui diferentes aspectos, místico- sacramental, comunitário e institucional: - tem a sua origem em Deus - Trindade de Amor, Comunhão perfeita de vida e amor; - na Igreja, a sua amplidão começa e parte da unidade na fé, na esperança e no amor cristão, selados sacramentalmente pelo baptismo que cria a situação básica da comunhão: todos filhos de Deus, todos irmãos; - reforça- se pela participação na Eucaristia, essencialmente orientada à unitas Ecclesiae (Corpo de Comunhão), e refaz- se pelo sacramento da reconciliação com Deus e com a Igreja; - traduz- se, comunitariamente, em relações de comunhão fraterna, no intercâmbio de dons oferecidos e recebidos em reciprocidade aberta e confiante e na colecta de bens para os necessitados e as necessidades da Igreja, numa palavra, na vida da comunidade cristã; - é visivelmente presidida, promovida e salvaguardada pelos que receberam o ministério apostólico. O seu sentido não é, pois, de um afecto vago, um mero sentimento indefinido, mas de uma realidade simultaneamente espiritual e visível, relacional e orgânica que exige também uma fórmula jurídica e que, por sua vez, está animada pela caridade. Esta estrutura da comunhão eclesial deve ser tida em conta na organização da vida da Igreja. Deve manifestar- se nas diversas perspectivas da comunidade cristã, já que é a sua lei de fundo e profunda. É esta comunhão que faz com que a Igreja seja uma história de amor. À luz do que acabamos de dizer, compreende- se facilmente que a própria existência cristã, toda a vocação específica, os diferentes ministérios e carismas, as diversas ações através das quais a Igreja realiza a sua missão, a sua organização, os seus organismos pastorais, a gestão de recursos humanos e bens materiais levam o selo característico da comunhão com o Senhor e entre os discípulos, em ordem à sua missão evangelizadora. A comunhão eclesial é harmonia vital no funcionamento de todos os membros e sistemas do corpo. O contrário da comunhão que flui, seriam os apertos, as estenoses, as oclusões, as tromboses no corpo humano. 2 / 8

3 A Carta Apostólica Novo Millennio Ineunte recorda, como tarefa pastoral para o futuro, a realização da comunhão: Outro aspecto importante em que será necessário pôr decidido empenho programático, tanto no âmbito da Igreja universal como no das Igrejas particulares, é o da comunhão que incarna e manifesta a própria essência da Igreja (n. 42). Neste sentido, a comunhão é dom e tarefa simultaneamente O bispo é o primeiro responsável pela vitalidade da comunhão na Igreja e da sua missão. O seu ministério não se reduz, de modo algum, a um simples moderador já que a autoridade recebida do Senhor inclui um aspecto jurisdicional e, por isso, deve promover a espiritualidade de comunhão, suscitar sempre formas de participação e dar vida a estruturas de comunhão. A Igreja é, por natureza, um corpo orgânico e organizado, articulado com organismos de participação onde se realiza a comunhão nos projetos pastorais. Neste âmbito, a Cúria diocesana é órgão de ajuda ao bispo e de colaboração para a realização do seu ministério pastoral, de magistério, de santificação, de governo e de administração. É o meio normal de que se serve o bispo para realizar o seu ministério de modo competente, eficaz e eficiente. Presta serviço ao bispo e à Igreja diocesana, às comunidades e aos fiéis. Como se traduz esta caraterística da comunhão eclesial na organização, na gestão e no funcionamento da Cúria diocesana? Princípios teológico- canónicos e pastorais fundamentais para a organização da Cúria diocesana Procuraremos enunciar alguns princípios teológico- canónicos e pastorais que devem estar presentes na organização e normativa da Cúria Diocesana e que estão explícitos ou implícitos nos documentos atinentes (CIC, can ; Diretório do ministério pastoral dos bispos; Pastor bonus (sobre a cúria romana); Ecclesiae imago (sobre o Vicariato de Roma) 1. A regulação da Cúria Diocesana de ser uma expressão de união estreita de cooperação com o bispo e a sua missão diocesana. A justificação deste primeiro princípio é óbvia e evidente. A Cúria Diocesana, a teor do cân. 469, é um instrumento orgânico e um meio apto que o Direito da Igreja põe ao serviço do bispo como ajuda no exercício da tríplice missão de "mestre da doutrina, sacerdote do culto sagrado e ministro para o governo" (cân. 375). 3 / 8

4 Para desenvolver adequadamente o cuidado pastoral da diocese (caridade pastoral) "sente a necessidade e, com gosto, se serve de pessoas escolhidas e qualificadas - clérigos, religiosos e leigos - que associa à sua responsabilidade e, a diversos títulos e grau, torna participantes da sua missão apostólica e lhes confia determinados ofícios, segundo as normas de uma prudente colaboração pastoral" (Ecclesiae imago, nº 198) Obviamente, a Cúria não é o único colaborador do bispo. É toda a diocese com as paróquias, associações, movimentos, institutos de vida consagrada. Mas a Cúria, pela sua missão coordenadora (de que falaremos), tem um lugar de principal importância na ação evangelizadora, unitária e complementar do bispo e dos fiéis a ele confiados, de modo a formar "total unidade" com o bispo, uma autêntica equipa. Actuam por encargo e missão sua no governo pastoral "in nomine et persona episcopi". 2. Serviço à evangelização Se há uma nota característica evidente nos princípios orientadores e reguladores da organização da Cúria Diocesana é a necessidade do empenho em qualificá- la de pastoral (v.g cân ). Durante bastante tempo, talvez desde o código de 1917 até ao Vaticano II, contrapôs- se, abertamente, o termo pastoral ao termo administrativo em geral e à administração da justiça em particular. E concluía- se que a Cúria Diocesana não era pastoral. No código atual, o temo pastoral aplicado à Cúria Diocesana tem que interpretar- se em dois sentidos complementares e mutuamente relacionados: a) em sentido amplo, enquanto toda a ação de governo é pastoral e, por isso mesmo, toda a Cúria Diocesana, enquanto órgão de governo, é toda ela pastoral; b) em sentido estrito, enquanto dentro da Cúria se assinalam secções diferentes: governativa ou administrativa, judicial e pastoral (obras de apostolado e caritativas). Para superar uma possível contradição ou reduplicação, parece preferível usar o termo evangelização que encerra tanto a pastoral no sentido estrito (obras apostólicas e assistenciais) como o aspecto administrativo e o judicial que também são ações pastorais. O termo evangelização aplicado ao serviço que a Cúria Diocesana deve prestar em todas as secções ou departamentos é a realização prática da finalidade que o código atribui a todas as leis da Igreja "salus animarum". 4 / 8

5 3. Sinal de corresponsabilidade Este princípio tem um âmbito global como critério enformador no momento de estruturar tanto os secretariados, as comissões, os serviços, como no momento de escolher as pessoas que hão- de ser os titulares dos cargos. Todos os que trabalham na Cúria são chamados a uma autêntica colaboração corresponsável que faça sentir como comum a tarefa total de evangelização e governo da diocese. Esta colaboração corresponsável, para ser genuinamente eclesial, supõe que o bispo tenha confiança nos seus colaboradores e que estes procurem cultivar uma identificação com a orientação pastoral do bispo. Para isso requer- se uma intercomunicação regular, franca, leal e amiga entre o bispo e a sua Cúria e entre os membros da Cúria. Não se trata de uma mera relação entre dador de trabalho e empregados. É algo muito distinto de uma empresa ou órgão puramente administrativo onde a responsabilidade se dilui ou se concentra no último responsável que se converte em responsável único. Este princípio, honestamente aceite e generosamente vivido, será o que, em última análise, fará com que o termo pastoral aplicado como um todo, não seja uma fórmula vazia de conteúdo, nem sequer uma palavra nova que oculte conteúdos velhos. Este princípio enformado pela fé e pelo amor, dotará a Cúria de uma autêntica mística na linha de Santa Teresinha do Menino Jesus: No coração da Igreja, minha mãe, eu serei o amor. 4. Instrumento de coordenação Este princípio como os seguintes têm um carácter mais prático. É a aplicação à Cúria de uma técnica de organização conhecida nos estudos de ciências empresariais como a direção de pessoal, recursos humanos, controle de gestão, métodos de decisão, etc. "A coordenação é um critério de bom governo que enforma as relações dos ofícios eclesiásticos com a autoridade de quem dependem e também entre si. A sua finalidade é promover a unidade da ação de governo de modo que os ofícios da Cúria tenham em conta os objectivos comuns nas suas respectivas tarefas e procurem a sua realização. Isto é exigido não só por razões práticas de eficácia, mas também em virtude da comunhão eclesial que exige dos titulares dos cargos a referência comum aos centros externos de unidade: neste caso, a unidade com o bispo diocesano. 5 / 8

6 A coordenação também tem um sentido preventivo: permite evitar atividades desnecessárias, dispersas ou até contraditórias que poderão ser fruto da concorrência de diversas pessoas ou serviços. Por isso, a coordenação exige uma autoridade que a promova mediante a informação, a distribuição de tarefas e o controle do seu andamento ou realização". (Prof. Viana) Isto permite a optimização de recursos e a poupança de energias, de encargos e também de despesas, e o trabalho em rede ou equipa..! A coordenação corresponde, em primeiro lugar ao bispo, e com ele ao moderador da Cúria. Requer uma adaptação. Não se pode querer estruturar do mesmo modo todas as Cúrias. Nem as necessidades pastorais são iguais em todas as dioceses, nem as respostas às necessidades podem ser idênticas por vários motivos (escassez de recursos...). 5. Exercício de descentralização Se o princípio anterior entra no campo das técnicas de organização, este princípio situa- se no âmbito das ciências de administração. Esta descentralização pode ser, de algum modo, a aplicação prática do princípio da subsidiariedade tão presente na doutrina social da Igreja: Partilhar encargos e responsabilidade (funções) para uma missão ou governo, mais eficaz. Em concreto, trata- se de uma autêntica e efetiva distribuição de funções (não propriamente de uma lotização de poderes próprios do bispo) sobretudo na organização do governo tanto da Igreja Universal como da Igreja Diocesana. Tem uma realização prática na criação de "unidade de gestão e serviços" e na atribuição de competências que o Direito geral ou particular atribui a cada um dos organismos e seus titulares. Cada secção, comissão ou serviço deve ter suficiente autonomia para atuar com responsabilidade. Também tem aplicação na relação com a diocese. A Cúria está ao serviço de toda a diocese: fiéis, paróquias, vigararias, associações, comunidades, vida consagrada... para fomentar a coordenação, a unidade, a comunhão no respeito pela autonomia própria e pelo princípio da subsidiariedade que não se substitui ao que é próprio das outras unidades ou/serviços, não os desresponsabiliza. Os serviços centrais apoiam os da periferia e urgem a sua responsabilização. Um exemplo é a revalorização da figura do vigário e da vigararia, como instância pastoral intermédia, impulsionando a corresponsabilidade e a descentralização. 6 / 8

7 Este princípio deve estar intimamente conjugado com o da coordenação; não se pode dar um sem o outro, tal como solidariedade- subsidiariedade andam juntos. 6. O princípio da eficácia técnico- pastoral: recursos materiais e humanos Estamos na era da técnica e das novas tecnologias. Sabemos que a evangelização é, antes de mais, obra de Deus e que os meios materiais e humanos, por mais perfeitos, são sempre desproporcionados para alcançar a finalidade da evangelização. Mas também sabemos que a ação de Deus é misteriosa e que não só se serve destes meios, mas penetra- os com a sua graça para que se tornem instrumentos de Deus. Com isto, queremos aludir a uma realidade que a Igreja no séc. XXI não pode ignorar. É necessário procurar que a Cúria esteja suficientemente dotada de meios materiais e humanos. Todo o mundo da informática, as novas tecnologias, as novas técnicas e meios de comunicação não podem permanecer ignorados e ficar à margem de nenhum sistema organizativo que pretenda ser eficaz. E também são meio de evangelização. (ex. o site da diocese) Quanto aos meios humanos é claro que se precisa, cada vez mais, de pessoal qualificado. E isso acontece quando o número de sacerdotes diminui e é mais difícil "recrutar" entre eles elementos com a necessária formação inclusive em matérias eclesiásticas. São desafios que se levantam hoje às Cúrias Diocesanas: apostar na colaboração de leigos e encontrar soluções novas (v.g. tribunal interdiocesano) e estruturar- se e funcionar segundo as possibilidades de cada diocese e no intercâmbio de dons com dioceses próximas. 7. Qualidades das pessoas que prestam serviço na Cúria - que se distingam pela sua qualidade humana e pela sua vida cristã - pela competência profissional - alguma experiência pastoral, no caso de sacerdotes - capacidade de trabalho em equipa - procurar a formação permanente, melhorando a sua preparação e competência - delicadeza de acolhimento e trato com quem solicita o seu serviço - dedicação generosa e desinteressada - a disciplina e o método de trabalho 7 / 8

8 Tudo alimentado por uma espiritualidade de comunhão, de serviço, de sentido pastoral para tornar a Cúria Diocesana motor do dinamismo pastoral, evangelizador da Diocese, com alegria e entusiasmo. A Cúria não é, pois, um lugar de privilégio mas de serviço, em que cada um é chamado a servir a comunidade diocesana no território. A Cúria não é fim em si mesma; é um meio. O fim supremo é sempre o bem das almas (salus animarum), o reino de Deus a fim de que Deus seja tudo em todos. António Marto, Bispo de Leiria- Fátima 8 / 8

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão.

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Como animadores da comunhão, temos a missão de acolher,

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS

ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS PASTORAL DO DÍZIMO ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS A 53ª Assembleia Geral dos Bispos (CNBB 2015) e 54ª Assembleia Geral dos Bispos (CNBB -2016) discutem profundamente sobre o tema do Dízimo e fazem emendas

Leia mais

A finalidade pastoral do Código de Direito Canônico. Tiago Nascimento Nigro. Pe. Luiz Henrique Bugnolo

A finalidade pastoral do Código de Direito Canônico. Tiago Nascimento Nigro. Pe. Luiz Henrique Bugnolo 1 A finalidade pastoral do Código de Direito Canônico Tiago Nascimento Nigro Pe. Luiz Henrique Bugnolo Faculdade Católica de Filosofia e Teologia de Ribeirão Preto. Durante o período de elaboração do novo

Leia mais

Deus Pai, criastes-nos à Vossa imagem e semelhança e chamais-nos, desde toda a eternidade, a participar da Vossa bondade! Fazei-nos viver, todos os di

Deus Pai, criastes-nos à Vossa imagem e semelhança e chamais-nos, desde toda a eternidade, a participar da Vossa bondade! Fazei-nos viver, todos os di Deus Pai, criastes-nos à Vossa imagem e semelhança e chamais-nos, desde toda a eternidade, a participar da Vossa bondade! Fazei-nos viver, todos os dias, em caridade na Vossa presença ao serviço dos nossos

Leia mais

NOTA PASTORAL REESTRUTURAÇÃO DA CÚRIA DIOCESANA. 1. A renovação conciliar na reestruturação da Cúria Diocesana

NOTA PASTORAL REESTRUTURAÇÃO DA CÚRIA DIOCESANA. 1. A renovação conciliar na reestruturação da Cúria Diocesana NOTA PASTORAL REESTRUTURAÇÃO DA CÚRIA DIOCESANA 1. A renovação conciliar na reestruturação da Cúria Diocesana A renovação da Igreja, como comunidade enviada em missão, tão necessária para evangelizar a

Leia mais

Três eixos temáticos. I. A alegria do Evangelho II. Sinodalidade e Comunhão III. Testemunho e Profetismo

Três eixos temáticos. I. A alegria do Evangelho II. Sinodalidade e Comunhão III. Testemunho e Profetismo Três eixos temáticos I. A alegria do Evangelho II. Sinodalidade e Comunhão III. Testemunho e Profetismo Um eixo transversal: A Igreja em saída na perspectiva ad gentes - Segue o método ver, julgar e agir

Leia mais

A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva

A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva do acontecimento cristão é o fato de pertencer a uma comunidade concreta na qual podemos

Leia mais

HOMILIA NA EUCARISTIA DOS 50 ANOS DA ULTREIA DE MATOSINHOS

HOMILIA NA EUCARISTIA DOS 50 ANOS DA ULTREIA DE MATOSINHOS 1.Celebramos esta Eucaristia na Igreja de S. Miguel de Leça da Palmeira, em cuja paróquia, há precisamente 50 anos, se iniciaram as Ultreias do Movimento dos Cursilhos de Cristandade, na Vigararia de Matosinhos.

Leia mais

O que é Pastoral Orgânica? 1965), A PARTIR DA COMPREENSÃO DE QUE A

O que é Pastoral Orgânica? 1965), A PARTIR DA COMPREENSÃO DE QUE A Pastoral Orgânica O que é Pastoral Orgânica? NÃO É UMA NOVA PASTORAL A SER IMPLANTADA NA IGREJA, NEM UMA PASTORAL ESPECÍFICA, ALINHADA ÀS OUTRAS PASTORAIS, COMO A DA SAÚDE, A DO MENOR, DENTRE TANTAS. NASCEU

Leia mais

Conselho Arquidiocesano de Pastoral

Conselho Arquidiocesano de Pastoral Conselho Arquidiocesano de Pastoral Capítulo 1 Marco histórico-eclesial Marco Histórico-Eclesial (VER-JULGAR-AGIR) OS LEIGOS NA ÉPOCA DA CRISTANDADE... A presença e organização dos leigos buscou sempre

Leia mais

CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12)

CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12) CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12) I. Significado bíblico de comunhão II. Igreja de Cristo e comunhão - Comunhão dos santos III. Comunhão como forma de ser

Leia mais

Comissão Episcopal da Educação Cristã M E N S A G E M. Educação Cristã: um Serviço e um Compromisso

Comissão Episcopal da Educação Cristã M E N S A G E M. Educação Cristã: um Serviço e um Compromisso M E N S A G E M Educação Cristã: um Serviço e um Compromisso 1. A educação é tão importante na vida do ser humano que, sem ela, ninguém cresce harmoniosamente e ultrapassa um estilo de vida marcado pela

Leia mais

Congregação da Missão DOCUMENTO FINAL. Paris, 30 de novembro de 2018

Congregação da Missão DOCUMENTO FINAL. Paris, 30 de novembro de 2018 Congregação da Missão. DOCUMENTO FINAL Paris, 30 de novembro de 2018 1 A caminho de uma cultura vocacional na Congregação da Missão INTRODUÇÃO I. Os participantes no I Encontro Internacional de Diretores

Leia mais

A espiritualidade da organização e da partilha ao serviço da comunhão

A espiritualidade da organização e da partilha ao serviço da comunhão Intervenção na Assembleia do Clero de 23.10.2007 A espiritualidade da organização e da partilha ao serviço da comunhão António Marto Seminário Diocesano, 23 de Outubro de 2007 Introdução Na reforma e renovação

Leia mais

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil CNLB Conselho Nacional do Laicato do Brasil Somos leigos e leigas... - Marcados pelo batismo, a maior parcela do Povo de Deus = Igreja - Corresponsáveis pela missão de Jesus = Igreja - De maneira singular,

Leia mais

A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE

A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE INTRODUÇÃOODUÇÃO Só uma Igreja missionária e evangelizadora experimenta a fecundidade e a alegria de quem realmente realiza sua vocação. Assumir

Leia mais

Estatutos do Conselho Paroquial de Pastoral PREÂMBULO

Estatutos do Conselho Paroquial de Pastoral PREÂMBULO Estatutos do Conselho Paroquial de Pastoral I PREÂMBULO Os Conselhos Paroquiais surgem, na renovação conciliar, como um meio primacial de conseguir a coordenação e animação da vida própria da Paróquia

Leia mais

Teologia Sistemática

Teologia Sistemática Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão A Igreja 1. Identidade e

Leia mais

Plano de Pastoral da Arquidiocese de São Salvador da Bahia

Plano de Pastoral da Arquidiocese de São Salvador da Bahia Arquidiocese de São Salvador da Bahia Plano de Pastoral da Arquidiocese de São Salvador da Bahia 2015 2019 O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor

Leia mais

Fiéis em cristo. Direitos e deveres dos fiéis leigos. Paróquia São Francisco de Assis Ribeirão Preto 05/08/2015

Fiéis em cristo. Direitos e deveres dos fiéis leigos. Paróquia São Francisco de Assis Ribeirão Preto 05/08/2015 Fiéis em cristo Direitos e deveres dos fiéis leigos Paróquia São Francisco de Assis Ribeirão Preto 05/08/2015 A igreja Necessidade de se fazer a distinção quando usamos o termo IGREJA. Quando falamos em

Leia mais

PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS

PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS 2 OBJETIVO ECLESIAL: PARÓQUIA: REDE UNIDA DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS Potencializar o processo de construção e organização do 14 Intereclesial

Leia mais

Barretos, 07 de julho de Circular 06/2018. Prezados irmãos e irmãs,

Barretos, 07 de julho de Circular 06/2018. Prezados irmãos e irmãs, Barretos, 07 de julho de 2018. Circular 06/2018 Prezados irmãos e irmãs, Desde novembro passado, a Igreja do Brasil celebra o Ano Nacional do Laicato, cujo tema é Cristãos leigos e leigas, sujeitos na

Leia mais

Antonio Ramos do Prado, sdb

Antonio Ramos do Prado, sdb Tema 05: Dimensão de Capacitação (Processo-metodológico. Como organizar a ação ). Titulo 04: Estruturas de Acompanhamento. Orientações e pistas de ação. Antonio Ramos do Prado, sdb (Ms. Pastoral Juvenil

Leia mais

Programa Pastoral Diocesano Tomamos como lema para este ano. Creio em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo

Programa Pastoral Diocesano Tomamos como lema para este ano. Creio em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo Programa Pastoral Diocesano 2018-2019 Tomamos como lema para este ano Creio em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo Introdução 1. Depois da temática do ano transato, centrada no mistério da Igreja Povo

Leia mais

Um Novo Olhar Pastoral: Paróquia, Vigararia e Missão do Vigário

Um Novo Olhar Pastoral: Paróquia, Vigararia e Missão do Vigário Reflexão sobre a integração pastoral da paróquia na Vigararia 2008 Um Novo Olhar Pastoral: Paróquia, Vigararia e Missão do Vigário António Marto Leiria, 05 de Janeiro de 2008 1. A paróquia e a vigararia

Leia mais

EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA?

EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA? EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA? O documento Conclusivo da V Conferência contém inúmeras e oportunas indicações pastorais, motivadas por ricas reflexões à luz da fé e do atual contexto

Leia mais

Solenidade da Imaculada Conceição

Solenidade da Imaculada Conceição 1.A Igreja celebra hoje a solenidade litúrgica da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria, Padroeira de Portugal. Este é, por isso, um dia solene, um dia de graça e um dia de bênção para a Igreja e para

Leia mais

Homilia na celebração dos 900 anos da restauração da Diocese do Porto

Homilia na celebração dos 900 anos da restauração da Diocese do Porto 1.Celebramos, com alegria e gratidão, este dia, 900 anos depois de D. Hugo, Bispo do Porto, ter escolhido este local para aqui erguer a Sé, estabelecer a sua sede e construir a cidade episcopal. É de saudação

Leia mais

Barretos, 1º de agosto de Circular 07/2017. Caríssimos irmãos e irmãs,

Barretos, 1º de agosto de Circular 07/2017. Caríssimos irmãos e irmãs, Barretos, 1º de agosto de 2017 Circular 07/2017 Caríssimos irmãos e irmãs, Todos os anos, no mês de agosto, a Igreja do Brasil celebra o Mês Vocacional, dando destaque, a cada semana, a uma vocação específica:

Leia mais

REGULAMENTO DA ORDEM PRESBITERAL

REGULAMENTO DA ORDEM PRESBITERAL REGULAMENTO DA ORDEM PRESBITERAL O Colégio Episcopal, no uso das atribuições que lhe conferem os Cânones da Igreja Metodista (edição 2012), e considerando: o que dispõem os artigos 11 e 12, da Constituição

Leia mais

Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017.

Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017. ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA Secretariado Arquidiocesano de Pastoral Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017. Síntese dos relatórios das Regiões Episcopais

Leia mais

DISCI PULOS MISSIONÁ RIOS EM COMUNHÁ O CICLO DE ESTUDOS DO IDEP

DISCI PULOS MISSIONÁ RIOS EM COMUNHÁ O CICLO DE ESTUDOS DO IDEP DISCI PULOS MISSIONÁ RIOS EM COMUNHÁ O CICLO DE ESTUDOS DO IDEP 2019-2021 CURSO GERAL DA MATURIDADE DA FÉ Local: Igreja dos Santos Mártires Dias de formação: segundas e quintas Horário: 20h.30 às 22h.30

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS MISSIONÁRIOS DA SAGRADA FAMÍLIA

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS MISSIONÁRIOS DA SAGRADA FAMÍLIA ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS MISSIONÁRIOS DA SAGRADA FAMÍLIA NATUREZA, ESPIRITUALIDADE E FINALIDADE 1. Amigos dos Missionários da Sagrada Família (AMSF) é uma Associação privada de fiéis cristãos

Leia mais

A CARTA DE IDENTIDADE CARISMÁTICA DA FAMÍLIA SALESIANA DE DOM BOSCO

A CARTA DE IDENTIDADE CARISMÁTICA DA FAMÍLIA SALESIANA DE DOM BOSCO A CARTA DE IDENTIDADE CARISMÁTICA DA FAMÍLIA SALESIANA DE DOM BOSCO Notas de apresentação e propostas de leitura para os membros da Associação de Maria Auxiliadora (ADMA) 1 Critério seguido Unificar numa

Leia mais

1.1 Recuperar a comunidade (Base do Antigo Israel); 1.2 A nova experiência de Deus: o Abbá (Oração e escuta comunitária da Palavra);

1.1 Recuperar a comunidade (Base do Antigo Israel); 1.2 A nova experiência de Deus: o Abbá (Oração e escuta comunitária da Palavra); Uma nova paróquia Introdução DA: Conversão Pastoral Escolha de outro caminho; Transformar a estrutura paroquial retorno a raiz evangélica; Jesus: modelo (vida e prática); Metodologia: Nele, com Ele e a

Leia mais

Conselho Pastoral Paroquial

Conselho Pastoral Paroquial Concílio Vaticano II: renovada visão da Igreja Eclesiologia de Comunhão Como promover esta mentalidade Como concretizar esta imagem Introdução I. Uma renovada compreensão eclesial II. Referências fundamentais

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A PASTORAL DO DÍZIMO

ORIENTAÇÕES PARA A PASTORAL DO DÍZIMO ORIENTAÇÕES PARA A PASTORAL DO DÍZIMO Sumário Introdução 1. A compreensão do dízimo 1.1 Os fundamentos do dízimo 1.2 O que é o dízimo? 1.3 As dimensões do dízimo 1.4 As finalidades do dízimo 2. Orientações

Leia mais

MINISTÉRIOS DO POVO DE DEUS

MINISTÉRIOS DO POVO DE DEUS MINISTÉRIOS DO POVO DE DEUS Novas condições eclesiais A Igreja é como uma família, a filha da mãe Maria. A Igreja, de fato, não é uma instituição fechada em si mesma ou uma associação privada, uma ONG,

Leia mais

TÍTULO III DOS INSTITUTOS SECULARES

TÍTULO III DOS INSTITUTOS SECULARES TÍTULO III DOS INSTITUTOS SECULARES Cân. 710 Instituto secular é o instituto de vida consagrada, em que os fiéis, vivendo no século, se esforçam por atingir a perfeição da caridade e por contribuir, para

Leia mais

Saúdo-vos com alegria, consciente de que em Cristo Vivo e

Saúdo-vos com alegria, consciente de que em Cristo Vivo e CONFERÊNCIA DE IMPRENSA ESTARREJA, 6 de Maio de 2008 Saúdo-vos com alegria, consciente de que em Cristo Vivo e Ressuscitado sou chamado a anunciar, a celebrar e a testemunhar uma vida nova para todos os

Leia mais

agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15).

agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15). agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15). Em sua Carta Diogneto afirma que: os cristãos são alma do mundo. Assim como a alma está no corpo, assim

Leia mais

O Espírito Santo, que o Pai nos presenteia, identifica-nos com Jesus- Caminho, abrindo-nos ao seu mistério de salvação para que sejamos filhos seus e

O Espírito Santo, que o Pai nos presenteia, identifica-nos com Jesus- Caminho, abrindo-nos ao seu mistério de salvação para que sejamos filhos seus e O Espírito Santo, que o Pai nos presenteia, identifica-nos com Jesus- Caminho, abrindo-nos ao seu mistério de salvação para que sejamos filhos seus e irmãos uns dos outros; identifica-nos com Jesus-Verdade,

Leia mais

renovando a nossa profunda comunhão com Pedro, o Papa Francisco!

renovando a nossa profunda comunhão com Pedro, o Papa Francisco! São Pedro, na primeira leitura de hoje, dirige-se aos presbíteros recomendando-lhes que cuidem do rebanho com liberdade e coração generoso, dando seu testemunho de presbítero entre eles. Porém, antes desta

Leia mais

ESTRUTUTA DE CORRESPONSABILIDADE NA COORDENAÇÃO DA PASTORAL

ESTRUTUTA DE CORRESPONSABILIDADE NA COORDENAÇÃO DA PASTORAL Capítulo IV ESTRUTUTA DE CORRESPONSABILIDADE NA COORDENAÇÃO DA PASTORAL Introdução A unidade da Igreja tem um instrumento importante na unidade de ação, tarefa da coordenação de Pastoral. A preocupação

Leia mais

Pontifícias Obras Missionárias

Pontifícias Obras Missionárias Pontifícias Obras Missionárias www.pom.org.br Três Campanhas Campanha da Fraternidade (1963) Na Quaresma - coleta Fundo Nacional de Solidariedade (FNS) Campanha Missionária (DMM - 1926) No mês de Outubro

Leia mais

Plano Diocesano de Pastoral: «Movidos pelo Amor de Deus»

Plano Diocesano de Pastoral: «Movidos pelo Amor de Deus» 1. A reflexão de S. Paulo (2 Cor 5,14), que inspira este terceiro ano do Plano Pastoral, resume e marca quanto se amplia e sugere nas páginas seguintes. A tradução latina do texto de Coríntios ( Charitas

Leia mais

Teologia Sistemática

Teologia Sistemática Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão Lumen Gentium 1. Aspetos

Leia mais

Roteiro de leitura e síntese para compreender. o significado da Comunidade Eclesial

Roteiro de leitura e síntese para compreender. o significado da Comunidade Eclesial Roteiro de leitura e síntese para compreender o significado da Comunidade Eclesial Comunidade Eclesial Sinal do Reino no presente e no futuro O livro está dividido em 4 capítulos: Refletindo sobre Comunidade

Leia mais

DOS FIÉIS LEIGOS E LEIGAS

DOS FIÉIS LEIGOS E LEIGAS Roteiros para as missas do Mês Vocacional Agosto de 2013 4ª semana: VOCAÇÃO DOS FIÉIS LEIGOS E LEIGAS Arquidiocese de Florianópolis(SC) MOTIVAÇÃO INICIAL AGOSTO: MÊS VOCACIONAL Ide e fazei discípulos entre

Leia mais

FORMAÇÃO PERMANENTE DIOCESE DE BRAGANÇA-MIRANDA 2 DE MARÇO 2019

FORMAÇÃO PERMANENTE DIOCESE DE BRAGANÇA-MIRANDA 2 DE MARÇO 2019 FORMAÇÃO PERMANENTE DIOCESE DE BRAGANÇA-MIRANDA 2 DE MARÇO 2019 2 IV. DECÁLOGO PARA A CONVERSÃO ESPIRITUAL, PASTORAL E MISSIONÁRIA Passar do ide e ensinai ao ide e escutai 1 Valorizar o carisma da escuta,

Leia mais

+ Ilídio Pinto Leandro Bispo de Viseu

+ Ilídio Pinto Leandro Bispo de Viseu + Ilídio Pinto Leandro Bispo de Viseu Nota Pastoral Todos Discípulos. Todos Responsáveis O Plano Pastoral para o primeiro de 10 anos, na vivência e concretização do Sínodo Diocesano, convida-nos a ser

Leia mais

Plano Pastoral

Plano Pastoral O Plano Diocesano de Pastoral 2015-2020, que há um ano apresentamos à Diocese, desenvolve-se e desdobra-se em cinco etapas, ao ritmo de cada ano pastoral. Nas metas traçadas, nos objetivos definidos, nos

Leia mais

A alegria do Evangelho para uma Igreja em saída

A alegria do Evangelho para uma Igreja em saída Campanha Missionária 2017 A alegria do Evangelho para uma Igreja em saída Juntos na missão permanente Mês das Missões O mês de outubro é, para a Igreja, o período no qual são intensificadas as iniciativas

Leia mais

MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES

MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e Caribe Aparecida, 13 a 31 de

Leia mais

EIS QUE ESTOU À PORTA E BATO"

EIS QUE ESTOU À PORTA E BATO O Conselho Nacional da RCCBRASIL, que está reunido em Aparecida (SP) desde a última quarta-feira, 20, discerniu a temática que deverá acompanhar as missões, encontros e ser trabalhada nas reuniões de oração

Leia mais

Mensagem à Igreja que caminha com esperança pascal na diocese de Viseu.

Mensagem à Igreja que caminha com esperança pascal na diocese de Viseu. Mensagem à Igreja que caminha com esperança pascal na diocese de Viseu. Amados irmãos e irmãs: Surpreendido pela chamada do Senhor Jesus, o Bom Pastor, para ser o vosso Bispo, consciente das minhas limitações,

Leia mais

A REGRA DA ORDEM TERCEIRA DO CARMO

A REGRA DA ORDEM TERCEIRA DO CARMO A REGRA DA ORDEM TERCEIRA DO CARMO A Regra atual da Ordem Terceira do Carmo foi aprovada pela Santa Sé a 11 de Abril de 2003 e promulgada pelo Prior Geral de então, Joseph Chalmers, a 16 de Julho do mesmo

Leia mais

HOMILIA DO SENHOR D. ANTÓNIO NA SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

HOMILIA DO SENHOR D. ANTÓNIO NA SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS 1.É de alegria vivida à volta do altar a razão que nos traz a esta Igreja do Bom Pastor, em Ermesinde. Reunimo-nos para celebrar Eucaristia na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus. Queremos celebrar

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO CATEQUÉTICA PARNAÍBA

ESPECIALIZAÇÃO CATEQUÉTICA PARNAÍBA ESPECIALIZAÇÃO CATEQUÉTICA PARNAÍBA 23-24/0102017 Pe. João Paulo PARÓQUIA E INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ PARÓQUIA E CATECUMENATO LINHAS DE AÇÃO DA CATEQUESE PAROQUIAL A URGÊNCIA DE UMA RENOVAÇÃO PAROQUIAL A

Leia mais

OBRA DAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS

OBRA DAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS DICOCESE DE SALGUEIRO - PE Fundamentação canônica Passos para implantação Cân. 232. É dever e direito próprio e exclusivo da Igreja, formar os que se destinam aos Ministérios Sagrados. Cân. 233. A toda

Leia mais

CONSELHO DIOCESANO DA PRIMAVERA. Macieira de Cambra. 17.Abril Tema: MISSÃO E FAMÍLIA

CONSELHO DIOCESANO DA PRIMAVERA. Macieira de Cambra. 17.Abril Tema: MISSÃO E FAMÍLIA CONSELHO DIOCESANO DA PRIMAVERA Macieira de Cambra 17.Abril.2010 Tema: MISSÃO E FAMÍLIA 1 1. MISSÃO ACTUALIDADE DE UM TEMA - Desafio de João Paulo II : Urgência de uma Nova Evangelização: Nova no ardor,

Leia mais

Mensagem à Diocese na apresentação do Plano Diocesano de Pastoral

Mensagem à Diocese na apresentação do Plano Diocesano de Pastoral Vamos apresentar a toda a nossa Diocese o Plano Diocesano de Pastoral para o próximo ano pastoral, para a todos motivar, envolver e mobilizar para a missão. Fazemo-lo na continuidade do caminho percorrido

Leia mais

Coordenação Pastoral

Coordenação Pastoral Coordenação Pastoral Necessidade de um Coordenador Arquidiocesano de Pastoral. Dom Jaime colocou esta função como necessária. Diz ele: Falta um plano diocesano de Pastoral, com linhas de ação em comum..

Leia mais

Plano Bienal

Plano Bienal Plano Bienal 2016-2017 Quem somos "Deus manifesta-se numa revelação histórica, no tempo. O tempo inicia os processos, o espaço cristaliza-os. Deus encontra-se no tempo, nos processos em curso. Não é preciso

Leia mais

O Papa João Paulo II Magno afirma no número 34 da Ecclesia de

O Papa João Paulo II Magno afirma no número 34 da Ecclesia de Côn. Henrique Soares da Costa A Eucaristia faz a Igreja ser corpo de Cristo. Neste corpo, formado por muitos membros, nem todos fazem a mesma coisa, mas cada um tem sua função, seu dom, seu modo específico

Leia mais

Obrigações e direitos de todos os fiéis (c.

Obrigações e direitos de todos os fiéis (c. LEIGOS Segundo o Código de 1917, é claro que se pode ser ao mesmo tempo religioso e leigo. Mas o Concílio Vaticano II não admite que alguém possa ao mesmo tempo ser religioso e leigo: "Pelo nome de leigos

Leia mais

Igreja missionária testemunha de misericórdia. Queridos irmãos e irmãs!

Igreja missionária testemunha de misericórdia. Queridos irmãos e irmãs! Igreja missionária testemunha de misericórdia Queridos irmãos e irmãs! O Jubileu Extraordinário da Misericórdia, que a Igreja está a viver, proporciona uma luz particular também ao Dia Mundial das Missões

Leia mais

Programas de Pastoral

Programas de Pastoral Programas de Pastoral PROGRAMA INSERÇÃO ECLESIAL E SOCIAL Caderno 4 02 1. Apresentação Cada unidade que compõe a INSA carrega consigo a identidade primeira das Filhas de Maria Auxiliadora conforme desejou

Leia mais

Quero afirmar ao Papa Francisco a comunhão filial e a presença orante da Igreja do Porto.

Quero afirmar ao Papa Francisco a comunhão filial e a presença orante da Igreja do Porto. Dia 20 de Setembro Dia de oração pela Paz Foi há precisamente 30 anos que o Papa João Paulo II se reuniu em Assis, Itália, com os Responsáveis das principais religiões do Mundo para rezar pela paz. Trinta

Leia mais

Por Assessoria de Imprensa CNPF

Por Assessoria de Imprensa CNPF Por Assessoria de Imprensa CNPF Com mais de 45 páginas, o Instrumento de trabalho da 3ª Assembleia Extraordinária do Sínodo dos Bispos Sobre a Família apresenta panorama das respostas da pesquisa aplicada

Leia mais

Escrito por colaborador Dom, 12 de Setembro de :50 - Última atualização Seg, 27 de Setembro de :47

Escrito por colaborador Dom, 12 de Setembro de :50 - Última atualização Seg, 27 de Setembro de :47 A característica principal e especifica de nossa missão na Igreja é o Culto público de Nosso Senhor Jesus Cristo verdadeira, real e substancialmente Presente na SSma. Eucaristia e solenemente exposto para

Leia mais

Ministério de Coordenação e o Dom da unidade Qui, 06 de Setembro de :58

Ministério de Coordenação e o Dom da unidade Qui, 06 de Setembro de :58 Grupo de Oração é uma comunidade carismática presente numa diocese, paróquia, capela, colégio, universidade, presídio, empresa, fazenda, condomínio, residência etc., que cultiva a oração, a partilha e

Leia mais

Coleção Chamados à Vida Chamados À Vida, Chamados À Vida Em Jesus Cristo,

Coleção Chamados à Vida Chamados À Vida, Chamados À Vida Em Jesus Cristo, Coleção Chamados à Vida Em preparação à Eucaristia 1ª Etapa: Chamados à vida 2ª Etapa: Chamados à vida em Jesus Cristo 3ª Etapa: Chamados à vida em Comunidade. 4ª Etapa: Chamados à vida para amar e servir.

Leia mais

ESTATUTO DO FUNDO ECONÓMICO PAROQUIAL

ESTATUTO DO FUNDO ECONÓMICO PAROQUIAL ESTATUTO DO FUNDO ECONÓMICO PAROQUIAL ARTIGO 1. Natureza do Fundo Económico Paroquial 1. O Fundo Económico Paroquial, consagrado no cn. 531 do Código de Direito Canónico e agora instituído na Diocese de

Leia mais

dirige e enriquece com todos os seus frutos: a IGREJA

dirige e enriquece com todos os seus frutos: a IGREJA O sínodo: Sua teologia e mística -Deus habita esta cidade (Dimensão teológica e teologal) Pe. Donizeti José Xavier - LG 4 A Igreja é o povo reunido na unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo (S.

Leia mais

REGULAMENTO DA CATEQUESE PAROQUIAL Paróquia de São João de Ver 2018/2019

REGULAMENTO DA CATEQUESE PAROQUIAL Paróquia de São João de Ver 2018/2019 REGULAMENTO DA CATEQUESE PAROQUIAL Paróquia de São João de Ver 2018/2019 1. A Catequese é um dos meios de evangelização, de que a Igreja dispõe, para iniciar, educar e formar na fé, aqueles que livremente

Leia mais

BISPOS AUXILIARES DOM ANTONIO AUGUSTO DIAS DUARTE. Bispo Titular de Tuscamia e Auxiliar do Rio de Janeiro. Lema: Omnia in bonum

BISPOS AUXILIARES DOM ANTONIO AUGUSTO DIAS DUARTE. Bispo Titular de Tuscamia e Auxiliar do Rio de Janeiro. Lema: Omnia in bonum BISPOS AUXILIARES DOM ANTONIO AUGUSTO DIAS DUARTE Bispo Titular de Tuscamia Lema: Omnia in bonum Nasceu em Santo André, São Paulo, em 7 de novembro de 1948 Ordenado Sacerdote em 15 de agosto de 1978 Nomeado

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA EVANGELIZAÇÃO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA EVANGELIZAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA EVANGELIZAÇÃO 1. NOSSA VISÃO Tornar o Espírito Santo mais conhecido, amado e adorado 1, difundindo a espiritualidade e a Cultura de Pentecostes a partir do Grupo de Oração.

Leia mais

Paróquia missionária comunidades de comunidades. Animada pela Palavra de Deus

Paróquia missionária comunidades de comunidades. Animada pela Palavra de Deus Paróquia missionária comunidades de comunidades Animada pela Palavra de Deus Renovação paroquial Toda paróquia é chamada a ser o espaço onde se recebe e se acolhe a Palavra (172). Sua própria renovação

Leia mais

COM OUSADIA E ARDOR PELA ESTRADA DE EMAÚS. Ano Pastoral A vocação batismal, caminho de santidade

COM OUSADIA E ARDOR PELA ESTRADA DE EMAÚS. Ano Pastoral A vocação batismal, caminho de santidade COM OUSADIA E ARDOR PELA ESTRADA DE EMAÚS Ano Pastoral 2018-2019 A vocação batismal, caminho de santidade O r a ç ã o Pai Santo, fonte perene de existência e de amor, Tu manifestas, no ser humano, o esplendor

Leia mais

UM HINO À ALEGRIA DO EVANGELHO Refrão:

UM HINO À ALEGRIA DO EVANGELHO Refrão: UM HINO À ALEGRIA DO EVANGELHO Refrão: Bendigamos ao Senhor, com todo o coração. Anunciemos com a vida, anunciemos com a vida, anunciemos com a vida: A alegria do Evangelho é a nossa missão! UM HINO À

Leia mais

DECRETO UNITATIS REDINTEGRATIO. Coleção revisitar o Concílio. Elias Wolff. São Paulo: Paulinas, 2012

DECRETO UNITATIS REDINTEGRATIO. Coleção revisitar o Concílio. Elias Wolff. São Paulo: Paulinas, 2012 DECRETO UNITATIS REDINTEGRATIO Coleção revisitar o Concílio. Elias Wolff. São Paulo: Paulinas, 2012 Análise do Unitatis Redintegratio Trata-se de um novo modo de compreender o Cristianismo como um todo;

Leia mais

COMIPA. Conselho Missionário Paroquial

COMIPA. Conselho Missionário Paroquial COMIPA Conselho Missionário Paroquial A Missão primordial da Igreja é ser Missionária. Por isso, é necessária a criação e a organização, em nossas paróquias, de um Conselho Missionário Paroquial que, com

Leia mais

Texto-base Lema: Mostra-me, Senhor, os teus caminhos!. (Sl 25,4)

Texto-base Lema: Mostra-me, Senhor, os teus caminhos!. (Sl 25,4) Texto-base Lema: Mostra-me, Senhor, os teus caminhos!. (Sl 25,4) Tema: Aparecida/SP 05-08/09/19 Pai Santo, todo dom precioso e toda dádiva perfeita de ti procedem. Teu Filho Jesus Cristo anunciou o teu

Leia mais

5. Números: A ação transformadora do cristão no mundo

5. Números: A ação transformadora do cristão no mundo Números: 241-275 5. Números: 241-274 A ação transformadora do cristão no mundo Capítulo 3 - Item 5 Números: 242-243 Reino de Deus A Igreja é chamada a ser sinal e promotora do Reino de Deus Como membros

Leia mais

Diocese de Patos-PB CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES 2017

Diocese de Patos-PB CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES 2017 Diocese de Patos-PB CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES 2017 OBJETIVO GERAL Evangelizar, tendo como modelo Jesus Cristo, rosto da misericórdia e missionário do Pai, na força do Espírito Santo, como Igreja discípula,

Leia mais

Nota Pastoral. Sentinelas da madrugada onde brilha o rosto de Jesus e da Igreja

Nota Pastoral. Sentinelas da madrugada onde brilha o rosto de Jesus e da Igreja Nota Pastoral Sentinelas da madrugada onde brilha o rosto de Jesus e da Igreja No início de cada verão tem lugar uma original colheita, uma espécie de primícias, há muito aguardadas e preparadas. São os

Leia mais

Oração dos fiéis Creio, Senhor, mas aumentai a minha fé.

Oração dos fiéis Creio, Senhor, mas aumentai a minha fé. Campanha Missionária 2016 Campanha Missionária 2019 27º Domingo do Tempo Comum (06/10) Caríssimos irmãos e irmãs, iniciamos o Mês Missionário Extraordinário convocado pelo Papa Francisco com o tema: Batizados

Leia mais

de Jesus, nos é dada a oportunidade de iluminar as nossas ações.

de Jesus, nos é dada a oportunidade de iluminar as nossas ações. Novena de Natal O tempo do Advento é constituído das quatro semanas que antecedem o Natal do Senhor. É, portanto, tempo de piedosa espera. Ora, esperar uma pessoa querida requer alegre e cuidadosa preparação.

Leia mais

Jo 15,16: não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais frutos, e o vosso fruto permaneça.

Jo 15,16: não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais frutos, e o vosso fruto permaneça. Jo 15,16: não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais frutos, e o vosso fruto permaneça. O objetivo deste ensino é orientar aqueles que assumem uma

Leia mais

I - Conceito e dimensões:

I - Conceito e dimensões: I - Conceito e dimensões: 1. O sacramento da Confirmação que imprime caráter e pelo qual os batizados, continuando o caminho da iniciação cristã são enriquecidos com o dom do Espírito Santo e vinculados

Leia mais

CARDEAL ORANI JOÃO TEMPESTA,

CARDEAL ORANI JOÃO TEMPESTA, BISPOS CARDEAL ORANI JOÃO TEMPESTA, O.Cist. ARCEBISPO CARDEAL ORANI JOÃO TEMPESTA, O.Cist. Lema: UT OMNES UNUM SINT Nasceu em São José do Rio Pardo, SP, em 23 de junho de 1950; Fez a profissão perpétua

Leia mais

DOM ANTONIO AUGUSTO DIAS DUARTE

DOM ANTONIO AUGUSTO DIAS DUARTE DOM ANTONIO AUGUSTO DIAS DUARTE Bispo Titular de Tuscamia Lema: Omnia in bonum Nasceu em Santo André, São Paulo, em 7 de novembro de 1948 Ordenado Sacerdote em 15 de agosto de 1978 Nomeado Bispo Titular

Leia mais

«Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino». Ele respondeu-lhe : «Em verdade te digo : Hoje estarás comigo no Paraíso».(Lc.23,42-43).

«Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino». Ele respondeu-lhe : «Em verdade te digo : Hoje estarás comigo no Paraíso».(Lc.23,42-43). «Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino». Ele respondeu-lhe : «Em verdade te digo : Hoje estarás comigo no Paraíso».(Lc.23,42-43). ********************** Como definição simples, a Graça é

Leia mais

Dom Vilson Dias de Oliveira, DC Bispo Diocesano de Limeira (SP)

Dom Vilson Dias de Oliveira, DC Bispo Diocesano de Limeira (SP) Apresentação Que a paz do Cristo esteja com você e todos os seus. A mim pelo ofício do dever, apresento este Manual do Ministro Leigo, preparado e organizado pelo Revmo. Pe. Pedro Leandro Ricardo, Reitor

Leia mais