CNM avalia proposta que trata do ensino bilíngue e da avaliação educacional para as comunidades indígenas

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1 ANO VIII SÃO LUÍS MA, 11 DE agosto DE 2014 EDIÇÃO N PÁGINAS CNM avalia proposta que trata do ensino bilíngue e da avaliação educacional para as comunidades indígenas Proposta que amplia a obrigatoriedade de oferta do ensino bilíngue às comunidades indígenas foi aprovada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados no dia 6 de agosto. O Projeto de Lei (PL) 5.954/2013, oriundo do Senado Federal, altera dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) relacionados à educação dos povos indígenas. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) avaliou o texto. Se o projeto for alterado, além da língua portuguesa, as línguas maternas das populações indígenas deverão ser utilizadas em toda a educação básica, ensino profissionalizante e educação superior. Atualmente esse direito é assegurado no ensino fundamental regular, com duração de nove anos letivos e matrícula a partir dos 6 anos de idade. AVISO ATOS ADMINISTRATIVOS Prefeitura Municipal de Tuntum...2 EXTRATO Prefeitura Municipal de São José de Ribamar...2 Prefeitura Municipal de Parnarama...5 Prefeitura Municipal de Barreirinhas...5 Prefeitura Municipal de Buriti Bravo...5 Prefeitura Municipal de Arame...6 TERMO Prefeitura Municipal de Presidente Dutra...6 Prefeitura Municipal de Buriti Bravo...7 EDITAL Prefeitura Municipal de Presidente Dutra...7 decreto Prefeitura Municipal de Santa Inês...8 Prefeitura Municipal de São José de Ribamar...17 LEI Prefeitura Municipal de São José de Ribamar...17 ERRATA Prefeitura Municipal de São José de Ribamar... 23

2 2 jornal oficial dos municípios - nº SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 CNM avalia proposta de ensino bilíngue e avaliação educacional para indígenas Proposta que amplia a obrigatoriedade de oferta do ensino bilíngue às comunidades indígenas foi aprovada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados no dia 6 de agosto. O Projeto de Lei (PL) 5.954/2013, oriundo do Senado Federal, altera dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) relacionados à educação dos povos indígenas. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) avaliou o texto. Se o projeto for alterado, além da língua portuguesa, as línguas maternas das populações indígenas deverão ser utilizadas em toda a educação básica, ensino profissionalizante e educação superior. Atualmente esse direito é assegurado no ensino fundamental regular, com duração de nove anos letivos e matrícula a partir dos 6 anos de idade. De autoria do Senador Cristóvam Buarque (PDF-DF), o PL também assegura que os processos de avaliação educacional respeitarão as particularidades culturais das comunidades indígenas. Avaliação da CNM Para a CNM, a oferta da educação bilíngue às comunidades indígenas, além do ensino fundamental, poderia AVISO Prefeitura Municipal de Tuntum ATOS ADMINISTRATIVOS corroborar para maior dificuldade de integração dos indígenas na sociedade brasileira. Por outro lado, a Confederação defende ser fundamental que a avaliação educacional, especialmente os processos de avaliação externa de aprendizagem do Ministério da Educação (MEC), como a Prova Brasil, considere as particularidades culturais das comunidades indígenas, principalmente nas etapas da educação básica em que é ministrado ensino bilíngue. Tramitação Na CDHM, o relator, deputado Jean Wyllis (PSOL- -RJ), ressaltou que a educação indígena bilíngue, ministrada preferencialmente por professores indígenas, em escolas indígenas das próprias aldeias e comunidades, possibilita que o ensino escolar preserve as particularidades socioculturais de cada etnia, fundamental para a manutenção da organização social, costumes, línguas, crenças religiosas e tradições de cada grupo. O PL 5.954/2013 ainda precisa ser votado nas Comissões de Educação (CE) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados. reais e dez centavos) e Lote nº R$ ,22 (três milhões, quinhentos e vinte e cinco mil e vinte reais e vinte e dois centavos). Tuntum/MA, 04 de Agosto de Christoffy Francisco Abreu Silva Presidente da CPL. RESULTADO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 CPL - A Prefeitura Municipal de Tuntum/MA, através de sua Comissão Permanente de Licitação-CPL, torna público o resultado da licitação na modalidade Concorrência Pública nº. 001/2014- CPL, para Contratação de empresa para construção de escolas no Município de Tuntum/MA, conforme Projeto Espaço Educativo do Ministério da Educação, foi declarada vencedora a empresa J. F. da Costa Filho & Cia Ltda-ME, CNPJ nº / com valor global de R$ ,14 (Nove milhões oitocentos e dez mil vinte reais e quatorze centavos), sendo Lote nº R$ ,10 (duzentos e quarenta mil, cinquenta e cinco reais e dez centavos); Lote nº R$ ,22 (três milhões, quinhentos e vinte e cinco mil, vinte reais e vinte e dois centavos); Lote nº R$ ,20 (um milhão e dezenove mil, novecentos e sete reais e vinte centavos); Lote nº R$ ,20 (um milhão e dezenove mil, novecentos e sete reais e vinte centavos); Lote nº R$ ,10 (duzentos e quarenta mil, cinquenta e cinco reais e dez centavos); Lote nº R$ ,10 (duzentos e quarenta mil, cinquenta e cinco EXTRATO Prefeitura Municipal de São José de Ribamar EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 005/2014. PRO- CESSO ADMINISTRATIVO Nº 973/ SEMED. PARTES: PRE- FEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR/MA E A EM- PRESA M. DE J. SOUZA, EMPRESA FLORESECR COMÉRCIO E SUPREMENTOS LTDA., EMPRESA F2 COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. OBJETO: Fornecimento de kit escolar. PRAZO DA VIGÊNCIA: A presente ata terá validade de 01 (um) ano contada a partir da data de sua assinatura. MODALIDADE: Pregão nº 082/2013. FUNDA- MENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. DATA DA ASSINATURA: SIGNATÁRIOS: AURINO DA ROCHA LUZ Secretário Municipal de Educação, PEDRO OS- CAR DE MELO PEREIRA Secretário Municipal de Governo, como Contratante e a Empresa citada acima, como Contratada, pelas de- E X P E D I E N T E FEDERAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO MARANHÃO Responsável: Gláucio de Sousa Ericeira Contatos: jornaloficial@famem.org.br Editoração: Fabio Dezenho (98) /

3 SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 jornal oficial dos municípios - nº tentoras do Registro de preços. São José de Ribamar - MA. LICITANTE: M DE J SOUZA CNPJ: / ENDEREÇO: Av. New York, nº 01-A, Qd 10, Loteamento Central Park, Araçagi TELEFONE: (98) REPRESENTANTE: Lidiana Maria Souza de Queiroz ENDEREÇO ELETRÔNICO: mdejsouza@bol.com.br LOTE Kits para aluno do Ensino Infantil Item Especificação Unid Quant Fabricante / Marca 01 Agenda escolar infantil Und 01 JANDAIA 5,30 02 Borracha branca Und 04 RED BOR 0,10 03 Caderno tipo brochura grande, capa Und 01 FORANI 3,04 dura 04 Caderno para desenho grande Und 01 FORANI 2,26 05 Lápis grafite cor preta Und 03 ADECK 0,10 06 Giz de cera Cx 01 MARIPEL 1,40 Preço Unitário Registrado (R$) 07 Mochila escolar para alunos da Und 01 A L T A 19,00 educação infantil TENSÃO Valor unitário de cada Kit 31,70 Valor Total (4.000 x Valor de cada Kit) ,00 LICITANTE: FLORESCER COMÉRCIO E SUPRIMENTOS LTDA. CNPJ: / ENDEREÇO: Rua do Sol, nº 144, Centro, São Luís - MA TELEFONE: (98) REPRESENTANTE: Luiz Felipe Aranha Pinheiro ENDEREÇO ELETRÔNICO: florescer.ma@florescerdistribuidora.com.br LOTE Kits para alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental Fabricante / Item Especificação Unid Quant Marca 01 Apontador para lápis Und 02 MAPED 0,50 02 Borracha branca Und 04 REDBOR 0,17 03 Caderno tipo brochura pequeno Und 03 POP TEC 1,80 04 Caderno para desenho grande Und 01 CREDEAL Caneta esferográfica cristal Und 02 INJEX 0,35 06 Lápis grafite cor preto Und 03 VISTON 0,30 07 Régua plástica com 30 cm Und 01 DELLO 1,00 08 Pincel marca texto, escrita forte Und 01 DESART 0,58 Preço Unitário Reg. (R$) 09 Mochila para alunos da educação Und 01 FLORECER 19,00 fundamental Valor unitário de cada Kit 31,80 Valor Total ( x Valor de cada Kit) ,00 LOTE Kits para alunos da educação de Jovens e Adultos 01 Apontador para lápis Und 02 MAPED 0,40 02 Borracha branca Und 04 REDBOR 0,15 03 Caderno tipo brochura, grande, capa dura Und 01 POP TEC 2,90 03 Caderno tipo universitário Und 01 NORMA 6,50 04 Caneta esferográfica cristal Und 02 INJEX 0,39 05 Lápis grafite cor preta Und 03 VISION 0,20 06 Pincel marca texto, escrita forte Und 01 DESERT 0,40 07 Pasta escolar para alunos do EJA Und 01 FLORESCER 13,42 Valor unitário de cada Kit 26,00 Valor Total (3.000 x Valor de cada Kit) ,00 Lote 05: Kit para Professor 01 Pasta para Professor Und 950 FLORESCER 29,90 Valor unitário de cada Kit 29,90 Valor Total (950 x Valor de cada Kit) ,00 LICITANTE: F2 COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA CNPJ: / ENDEREÇO: Rua 34, nº 24- Bairro Cohatrac IV, São Luís- MA TELEFONE: (98) REPRESENTANTE: Helbert de Jesus Assunção França ENDEREÇO ELETRÔNICO: inkpluss@ig.com.br LOTE Kits para alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental Item Especificação Unid Quant Fabricante/ Marca 01 Apontador para lápis Und 02 TRIS 0,50 02 Borracha branca Und 04 MERCUR 0,50 03 Caderno tipo universitário Und 02 FORANI 5,00 04 Caneta esferográfica cristal Und 02 TRIS 0,50 05 Lápis grafite cor preta Und 03 CIS 0,50 06 Conjunto escolar geométrico Und 01 WALEO 4,50 07 Pincel marca texto, escrita forte Und 01 DESERTE 0,80 08 Mochila escolar para alunos da educação fundamental Und 01 BAGS 12,00 Preço Unitário Registrado (R$) Valor unitário de cada Kit 32,80 Valor Total ( x Valor de cada Kit) ,00 EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 009/2014. PRO- CESSO ADMINISTRATIVO Nº 996/ SEMED. PARTES: PRE- FEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR/MA E A EM- PRESA L & F SERVIÇOS LTDA., EMPRESA A. DA C. MUNIZ NETO. OBJETO: Fornecimento de Materiais Permanentes. PRAZO DA VI- GÊNCIA: A presente ata terá validade de 01 (um) ano contada a partir da data de sua assinatura. MODALIDADE: Pregão nº 005/2014. FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. DATA DA ASSINATURA: SIGNATÁRIOS: AURINO DA ROCHA LUZ Secretário Municipal de Educação, PE- DRO OSCAR DE MELO PEREIRA Secretário Municipal de Governo, como Contratante e a Empresa citada acima, como Contratada, pelas detentoras do Registro de preços. São José de Ribamar - MA. LICITANTE: L & F COMERCIO E SERVIÇOS LTDA CNPJ: / ENDEREÇO: Rua Odilon Soares, 1368, Centro, Pinheiro MA TELEFONE: (98) FAX: (98) REPRESENTANTE: Raimundo José Mendes Filho ENDEREÇO ELETRÔNICO: raifydistribuidora@hotmail.com Item Especificação Unid Quant Fabricante / Preço Unit Marca Reg.. (R$) 01 Bebedouro industrial, em aço inox 430, UND 40 KTN 2.790,00 capacidade de 100 lts, com aparador frontal, com 02 (duas) torneiras em aço inox(modelo/ pressão rosca ) 02 Bebedouro industrial, em aço inox 430, UND 60 KTN 2.985,00 capacidade de 200 lts, com aparador frontal, com 04 (quatro) torneiras em aço inox (modelo /pressão rosca ). LICITANTE: A. DA C. MUNIZ NETO CNPJ: / ENDEREÇO: Av. Contorno do Ipase, nº 64ª, Japão Ipase- São Luís TELEFONE: (98) REPRESENTANTE: Antônio da Conceição Muniz Neto ENDEREÇO ELETRÔNICO: distribuidoramuniz@hotmail.com Item Especificação Unid Quant Fabricante / Marca Preço Unit. Regi. (R$) 03 Fogão Industrial com forno Und 50 PROGÁS/MODELO PMS ,00 de 04 bocas. 04 Fogão Industrial com forno de 06 bocas. 400 NFCH E FSI 680 Und 10 PROGÁS/MODELO PMS- 600 NFCH E FSI ,00 EXTRATO DO CONTRATO Nº 002/2014. PROCESSO ADMINIS- TRATIVO Nº 943/ SEMED. PARTES: PREFEITURA MU- NICIPAL DE SÃO JOSE DE RIBAMAR/MA E A EMPRESA U.B.T. MENDES. OBJETO: Fornecimento de gêneros alimentícios para alimentação escolar. MODALIDADE: Pregão nº 076/2013. VALOR: R$ ,00 (seiscentos e dez mil reais). DOTAÇÃO ORÇAMEN- TÁRIA: Secretaria Municipal de Educação. FUNÇÃO PRO- GRAMÁTICA: Manutenção Merenda Escolar. CATEGORIA ECONÔMICA: Material de Consumo. FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. PRAZO DA VIGÊNCIA: O presente Contrato entrará em vigor na data de sua assinatura e findará em DATA DA ASSINATURA: SIGNATARIOS: SÔNIA MARIA SILVA MENEZES Secretária Municipal de Assistência Social, Trabalho Renda, PEDRO OSCAR DE MELO PEREIRA - Secretário Municipal de Governo, pela Contratante e EMPRESA U.B.T. MENDES., representada neste ato por Udedson Batista Tavares Mendes, como Contrata. São Jose de Ribamar/MA. EXTRATO DO CONTRATO Nº 003/2014. PROCESSO ADMINIS- TRATIVO Nº 943/ SEMED. PARTES: PREFEITURA MUNICI- PAL DE SÃO JOSE DE RIBAMAR/MA E A EMPRESA MERCANTIL PASSINHO LTDA. OBJETO: Fornecimento de gêneros alimentícios para alimentação escolar. MODALIDADE: Pregão nº 076/2013. VA- LOR: R$ ,00 (dois milhões, trezentos e noventa e nove mil, quinhentos e setenta e dois reais). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Secretaria Municipal de Educação. FUNÇÃO PROGRAMÁTI- CA: Manutenção Merenda Escolar. CATEGORIA ECONÔ- MICA: Material de Consumo. FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. PRAZO DA VIGÊNCIA: O presente Contrato entrará em vigor na data de

4 4 jornal oficial dos municípios - nº SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 sua assinatura e findará em DATA DA ASSINATURA: SIGNATARIOS: AURINO DA ROCHA LUZ Secretária Municipal de Educação, PEDRO OSCAR DE MELO PEREIRA - Secretário Municipal de Governo, pela Contratante e EMPRESA MERCANTIL PASSINHO LTDA, representada neste ato por Adelman Gonçalves Passinho, como Contrata. São Jose de Ribamar/MA. EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 028/2014. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 349/ SEMED. PARTES: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR/MA E AS EMPRESAS CAPITAL TURISMO E SERVIÇOS LTDA., J. IRES TRANSPORTE E TURISMO LTDA., TRANSPORTE PREMIUM LTDA. OBJETO: Prestação de Serviços de locação de ônibus, tipo convencional, para transporte escolar. PRAZO DA VIGÊNCIA: A presente ata terá validade de 01 (um) ano contada a partir da data de sua assinatura. MODALIDADE: PP nº 049/2014. FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. DATA DA ASSINATURA: SIGNATÁRIOS: AURINO DA ROCHA LUZ Secretário Municipal de Educação, PEDRO OSCAR DE MELO PEREIRA Secretário Municipal de Governo, como Contratante e a Empresa citada acima, como Contratada, pelas detentoras do Registro de preços. São José de Ribamar - MA. LICITANTE: CAPITAL LOCAÇÃO, TURISMO E SEVIÇOS LTDA CNPJ: / ENDEREÇO: Av. Gerônimo de Albuquerque, nº 07, Loja 05, Cohafuma, São Luis - Ma TELEFONE: (98) / REPRESENTANTE: Carlos Eduardo Borges Machado ENDEREÇO ELETRÔNICO:eduardo@conterentacar.com.br ROTA 01: Residencial Nova Terra/ Cidade Alta/ Quinta (EM Nossa Senhora da Vitória, EM Tia Rosana e EM Anacleta). Quilometragem: 36 km/dia. Item Especificação Und Quant Preço Mensal (R$) 01 Locação de ônibus convencional, com capacidade Und ,00 para 42 passageiros, com combustível, adaptado para portadores de necessidades especiais, com seguro de responsabilidade civil, com motorista treinado e habilitado para transporte escolar, equipado com todos os equipamentos de segurança exigidos pelo DENATRAN. ROTA 02: Residencial Nova Terra/Matinha (EM Germano Batista)/Vila Sarney (Escola Fruto da Aliança)/ J. Lima (EM Dr. Júlio Matos II e EM São José de Ribamar)/ Jardim Tropical (EM José Fernandes Machado e EM Gonçalves Dias). Quilometragem: 48 km/dia 01 Locação de ônibus convencional, com capacidade Und ,00 para 42 passageiros, com combustível, adaptado para portadores de necessidades especiais, com seguro de responsabilidade civil, com motorista treinado e habilitado para transporte escolar, equipado com todos os equipamentos de segurança exigidos pelo DENATRAN. LICITANTE: J. IRIS TRANSPORTE E TURISMO LTDA CNPJ: / ENDEREÇO: Rua Epitacio Cafeteira, Qd. 191, nº 270, Jardim São Cristóvão, São Luís- Ma TELEFONE: (98) / REPRESENTANTE: Antonio Pedro da Silva Junior ENDEREÇO ELETRÔNICO:jiristransporteeturismo@hotmail.com ROTA 03: Guarapiranga/São Paulo/Santa Maria. Quilometragem: 36 km/dia Item Especificação Und Quant Preço Mensal (R$) 01 Locação de micro - ônibus convencional, com capacidade Und ,00 para 23 passageiros, com combustível, com seguro de responsabilidade civil, com motorista treinado e habilitado para transporte escolar, equipado com todos os equipamentos de segurança exigidos pelo DENATRAN. ROTA 04: Maioba/Parque das Palmeiras/Parque Jair. Quilometragem: 92 km/dia 01 Locação de ônibus convencional, com capacidade Und ,00 para 42 passageiros, com combustível, adaptado para portadores de necessidades especiais, com seguro de responsabilidade civil, com motorista treinado e habilitado para transporte escolar, equipado com todos os equipamentos de segurança exigidos pelo DENATRAN. ROTA 05: Andiroba/Bom Jardim/Juçatuba. Quilometragem: 36 km/dia 01 Locação de ônibus convencional, com capacidade Und ,00 para 42 passageiros, com combustível, adaptado para portadores de necessidades especiais, com seguro de responsabilidade civil, com motorista treinado e habilitado para transporte escolar, equipado com todos os equipamentos de segurança exigidos pelo DENATRAN. LICITANTE: TRANSPORTE PREMIUM LTDA CNPJ: / ENDEREÇO: Rua D, nº 35, Vila Cafeteira - São José de Ribamar- Ma TELEFONE: (98) / REPRESENTANTE: Claudionor Costa da Silva ENDEREÇO ELETRÔNICO: transportepremium@yahoo.com.br ROTA 06: Parque Jair/Miritiua ( EM Miritiua). Quilometragem: 20 km/dia Item Especificação Und Quant Preço Mensal (R$) 01 Locação de ônibus convencional, com capacidade Und ,00 para 42 passageiros, com combustível, adaptado para portadores de necessidades especiais, com seguro de responsabilidade civil, com motorista treinado e habilitado para transporte escolar, equipado com todos os equipamentos de segurança exigidos pelo DENATRAN. ROTA 07: Conjunto Nova Aurora/Coahbiano/Miritiua ( EM Miritiua). Quilometragem: 36 km/dia 01 Locação de ônibus convencional, com capacidade Und ,00 para 42 passageiros, com combustível, adaptado para portadores de necessidades especiais, com seguro de responsabilidade civil, com motorista treinado e habilitado para transporte escolar, equipado com todos os equipamentos de segurança exigidos pelo DENATRAN. EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 307/ SEMOSP. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 497/ SEMED. PARTES: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSE DE RIBAMAR/MA E A EMPRESA LAVORO SOCIAL. OBJETO: A vigência do Contrato nº. 307/2011 fica prorrogada até 25 de julho de FUNDAMENTO LEGAL: Lei nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. DATA DA ASSINATURA: SIGNATARIOS: AURINO DA ROCHA LUZ Secretário Municipal de Educação, PEDRO OS- CAR DE MELO PEREIRA Secretário Municipal de Governo, pela contratante e a EMPRESA LAVORO SOCIAL, representada neste ato por Pedro Garces Abreu, como contratada. São Jose de Ribamar (MA). EXTRATO DO TERMO DE RESCISÃO UNILATERAL DO CON- TRATO Nº 240/2013. PARTES: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSE DE RIBAMAR/MA E A EMPRESA AGROCIL AGRONEGÓ- CIOS E CONSTRUÇÕES LTDA. ESPÉCIE: Obras e Serviços de engenharia de pavimentação dos Bairros Centro, Villagio do Cohatrac, Cohabiano X, Cohabiano II, Novo Cohatrac, Alto do Itapiracó e Riozinho. OBJETO: A presente rescisão se dá por ato unilateral do Município de São José de Ribamar, neste ato representado pelo Secretário Municipal de Obras, Habitação e Serviços Públicos, nos termo do artigo 79, I, da Lei nº /93, tendo em vista a infração ao disposto no artigo 78, I, do mesmo diploma legal. DATA DA ASSINA- TURA: FUNDAMENTO LEGAL: Lei nº /93 e suas posteriores alterações. SIGNATARIOS: ANDRÉ FRANKLIN DUAILI- BE COSTA Secretária Municipal de Obras, Habitação e Serviços Públicos. São José de Ribamar/MA. EXTRATO DO CONTRATO Nº 085/2014. PROCESSO ADMINIS- TRATIVO Nº 214/ SEMOSP. PARTES: PREFEITURA MU- NICIPAL DE SÃO JOSE DE RIBAMAR/MA E A EMPRESA FLV CONSTRUÇÕES LTDA. OBJETO: Execução de obras e serviços de engenharia de ampliação da Unidade Básica de Saúde, no Residencial Turiúba Jararaí, em São José de Ribamar. MODALIDA- DE: TP nº. 02/2014. VALOR: R$ ,49 (Duzentos e sessenta e sete mil, cento e setenta e oito reais e quarenta e nove centavos). UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: Fundo Municipal de Saúde. FUNÇÃO PROGRAMÁTICA: Construção, Reforma, Ampliação e Equipamentos de Unidades Básica. CATEGORIA ECONÔ- MICA: Obras e Instalações. FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. PRAZO DA VIGÊNCIA: A vigência terá inicio na data de sua assinatura e término em 1º de outubro de DATA DA ASSINATURA: SIG- NATARIOS: DALILA DE NAZARÉ VASCONCELOS DOS SANTOS Secretária Municipal de Saúde, ARLENE ROCHA AS SILVA NETA Coordenadora do Fundo Municipal de Saúde, ANDRÉ FRANKLIN DUALIBE DA COSTA Secretário Municipal de Obras, Habitação e Serviços Públicos, pela Contratante e EMPRESA FLV CONSTRU- ÇÕES LTDA., representada neste ato por Luíz Fernando dos Santos Ribeiro, como Contratada. São Jose de Ribamar/MA. EXTRATO DO CONTRATO Nº 098/2014. PROCESSO ADMINIS- TRATIVO Nº 067/ SEMPAF. PARTES: PREFEITURA MUNI- CIPAL DE SÃO JOSE DE RIBAMAR/MA E A EMPRESA M. DE J. SOUZA - EIRELLE. OBJETO: Fornecimento de Açúcar. MODALIDA-

5 SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 jornal oficial dos municípios - nº DE: PP nº. 10/2014. VALOR: R$ 4.180,00 (quatro mil cento e oitenta reais). RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas correrão à conta de recursos consignados no Orçamento Geral da Prefeitura Municipal de São José de Ribamar, cujos os programas de trabalho e a categoria constarão na emissão da Nota de Empenho. FUNDA- MENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. PRAZO DA VIGÊNCIA: A vigência terá inicio na data de sua assinatura e término em 9 de julho de DATA DA ASSINATURA: SIGNATARIOS: AURINO DA ROCHA LUZ Secretária Municipal de Educação, PEDRO OSCAR DE MELO PEREIRA Secretário Municipal de Governo, pela Contratante e EMPRESA M. DE J. SOUZA - EIRELLE., representada neste ato por Lidiana Maria Souza de Queiroz, como Contratada. São Jose de Ribamar/MA. EXTRATO DO CONTRATO Nº 099/2014. PROCESSO ADMINIS- TRATIVO Nº 240/ SEMPAF. PARTES: PREFEITURA MUNICI- PAL DE SÃO JOSE DE RIBAMAR/MA E A EMPRESA S. N. BARRO- SO COMÉRCIO LTDA. OBJETO: Fornecimento de Café e Leite em pó. MODALIDADE: PP nº. 26/2014. VALOR: R$ ,00 (onze mil e trezentos reais). RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas correrão à conta de recursos consignados no Orçamento Geral da Prefeitura Municipal de São José de Ribamar, cujos os programas de trabalho e a categoria constarão na emissão da Nota de Empenho. FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. PRAZO DA VIGÊNCIA: A vigência terá inicio na data de sua assinatura e término em 9 de julho de DATA DA AS- SINATURA: SIGNATARIOS: AURINO DA ROCHA LUZ Secretária Municipal de Educação, PEDRO OSCAR DE MELO PE- REIRA Secretário Municipal de Governo, pela Contratante e EM- PRESA S. N. BARROSO COMÉRCIO LTDA., representada neste ato por Sandra Novais Barroso, como Contratada. São Jose de Ribamar/ MA. EXTRATO DO CONTRATO Nº 129/2014. PROCESSO ADMINIS- TRATIVO Nº 180/ SEMPAF. PARTES: PREFEITURA MU- NICIPAL DE SÃO JOSE DE RIBAMAR/MA E A EMPRESA I. C. R. VERÇOSA. OBJETO: Fornecimento de Camisas Serigrafadas. MO- DALIDADE: PP nº. 24/2014. VALOR: R$ ,00 (quarenta e um mil duzentos e sessenta reais). RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas correrão à conta de recursos consignados no Orçamento Geral da Prefeitura Municipal de São José de Ribamar, cujos os programas de trabalho e a categoria constarão na emissão da Nota de Empenho. FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. PRAZO DA VIGÊNCIA: A vigência terá inicio na data de sua assinatura e término em 23 de julho de DATA DA ASSINATURA: SIGNATARIOS: AURINO DA ROCHA LUZ Secretária Municipal de Educação, PEDRO OSCAR DE MELO PEREIRA Secretário Municipal de Governo, pela Contratante e EMPRESA I. C. R. VERÇOSA, representada neste ato por Isabel Cristina do Rêgo Verçosa Araújo, como Contratada. São Jose de Ribamar/MA. EXTRATO DO CONTRATO Nº 102/2014. PROCESSO ADMINIS- TRATIVO Nº 240/ SEMPAF. PARTES: PREFEITURA MU- NICIPAL DE SÃO JOSE DE RIBAMAR/MA E A EMPRESA S. N. BARROSO COMÉRCIO LTDA. OBJETO: Fornecimento de Copos Descartáveis. MODALIDADE: PP nº. 26/2014. VALOR: R$ ,90 (quarenta e oito mil duzentos e trinta e quatro reais e noventa centavos). RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas correrão à conta de recursos consignados no Orçamento Geral da Prefeitura Municipal de São José de Ribamar, cujos os programas de trabalho e a categoria constarão na emissão da Nota de Empenho. FUNDA- MENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. PRAZO DA VIGÊNCIA: A vigência terá inicio na data de sua assinatura e término em 09 de julho de DATA DA ASSINATURA: SIGNATARIOS: AURINO DA ROCHA LUZ Secretária Municipal de Educação, PEDRO OSCAR DE MELO PEREIRA Secretário Municipal de Governo, pela Contratante e EMPRESA S. N. BARROSO COMÉRCIO LTDA, representada neste ato por Sandra Novais Barroso, como Contratada. São Jose de Ribamar/MA. EXTRATO DO CONTRATO Nº 128/2014. PROCESSO ADMINIS- TRATIVO Nº 349/ SEMPAF. PARTES: PREFEITURA MUNI- CIPAL DE SÃO JOSE DE RIBAMAR/MA E A EMPRESA CAPITAL LOCAÇÃO, TURISMO E SERVIÇOS LTDA. OBJETO: Prestação de serviços de locação de ônibus, tipo convencional, para transporte escolar. MODALIDADE: PP nº. 49/2014. VALOR: R$ ,00 (duzentos e vinte e três mil e duzentos reais). RECURSOS ORÇAMEN- TÁRIOS: As despesas correrão à conta de recursos consignados no Orçamento Geral da Prefeitura Municipal de São José de Ribamar, cujos os programas de trabalho e a categoria constarão na emissão da Nota de Empenho. FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666/1993 e suas posteriores alterações. PRAZO DA VIGÊNCIA: A vigência será de 12(doze) meses contados a partir da data de sua assinatura. DATA DA ASSINATURA: SIGNATARIOS: AURINO DA ROCHA LUZ Secretária Municipal de Educação, PE- DRO OSCAR DE MELO PEREIRA Secretário Municipal de Governo, pela Contratante e EMPRESA CAPITAL LOCAÇÃO, TURISMO E SERVIÇOS LTDA., representada neste ato por Carlos Eduardo Borges Machado, como Contratada. São Jose de Ribamar/MA. Prefeitura Municipal de Parnarama EXTRATO DO CONTRATO Nº 001 DO CONVITE Nº 007/2014. CON- TRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNARAMA-MA, CNPJ: /117/ CONTRATADA: JULIANA REIS DA SILVA PRO- DUÇÕES-ME, CNPJ nº / Fundamento Legal: Lei n 8.666/93 e alterações. OBJETO: Contratação de empresa especializada para apresentação de bandas musicais, incluindo Estrutura de Palco, Som, Iluminação e Grupo Gerador nas festas juninas do município de Parnrama-MA. Prazo de vigência: de 90 (noventa) dias. Fonte de Recurso: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica. Valor Global R$ ,00 (sessenta e cinco mil reais), SIGNATÁRIOS: pela Contratante: David Pereira de Carvalho e pela Contratada: Juliana Reis da Silva. Parnarama (MA), 23 de junho de PUBLIQUE-SE. Prefeitura Municipal de Barreirinhas EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 111/ TOMADA DE PREÇOS Nº 010/ REPUBLICAÇÃO CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE BARREIRINHAS (MA). REPRE- SENTANTES: Arieldes Macário da Costa e Maria do Socorro Araújo Pereira Itapary. OBJETO: Contratação de empresa especializada em engenharia para execução das obras de ampliação das Unidades Básicas de Saúde dos Povoados: ATINS, MAMEDE E MORRO ALTO, em atendimento às etapas do Programa de Requalificação de Unidades Básicas do Ministério da Saúde, conforme Projeto Básico anexo I deste Edital. DATA DA ASSINATURA: CONTRA- TADA: LION CONSTRUÇÕES, COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA., CNPJ nº / REPRESENTANTE: Maria Lúcia Barbosa Santos. VALOR CONTRATADO: R$ ,82 (quatrocentos e vinte e seis mil, noventa reais e oitenta e dois centavos). PRAZO: 120 (cento e vinte dias), contados a partir de BASE LE- GAL: Lei nº 8.666/93, art. 57. Claudiana da Cruz Santos - Diretora de Contratos e Convênios Prefeitura Municipal de Buriti Bravo EXTRATO DE CONTRATO. CONTRATO ADMINISTRATIVO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. TOMADA DE PREÇOS: Nº 004/2014. REFERENCIA: Lote I. CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Buriti Bravo MA. REPRESENTANTE: Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. OBJETO: Prestação de serviços de Limpeza de Fossas Sépticas para atender as necessidades do Município. DATA DA AS- SINATURA: 07/04/2014. CONTRATADO: KELSON RODRIGUES DOS SANTOS - ME DISK FOSSA FLORIANO E SERVIÇOS, PC TERMINAL RODOVIARIO Nº 08 Bairro Cancela Floriano - PI, CNPJ: / , REPRESENTANTE: Kelson Rodrigues dos Santos. VALOR DO CONTRATO: R$ ,00 (noventa e nove

6 6 jornal oficial dos municípios - nº SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 mil reais). VIGENCIA: 31/12/2014. BASE LEGAL: Lei Federal nº 8.666/93 e alterações. Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. Secretário Municipal de Administração Planejamento e Finanças. EXTRATO DE CONTRATO. CONTRATO ADMINISTRATIVO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. TOMADA DE PREÇO: Nº 004/2014. REFERENCIA: Lote II. CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Buriti Bravo MA. REPRESENTANTE: Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. OBJETO: Prestação de serviços de dedetização, descupinização e desratização para atender as necessidades do município. DATA DA ASSINATURA: 07/04/2014. CONTRATADO: KELSON RODRIGUES DOS SANTOS - ME DISK FOSSA FLO- RIANO E SERVIÇOS, PC TERMINAL RODOVIARIO Nº 08 Bairro Cancela Floriano - PI, CNPJ: / , REPRESEN- TANTE: Kelson Rodrigues dos Santos. VALOR DO CONTRATO: R$ ,00 (duzentos e setenta e um mil setecentos e cinquenta reais). VIGENCIA: 31/12/2014. BASE LEGAL: Lei Federal nº 8.666/93 e alterações. Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. Secretário Municipal de Administração Planejamento e Finanças. EXTRATO DE CONTRATO. CONTRATO ADMINISTRATIVO DE FORNECIMENTO. CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Buriti Bravo MA. REPRESENTANTE: Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. OBJETO: Fornecimento de gênero alimentício da agricultura familiar para merenda escolar. DATA DA ASSINATURA: 22/07/2014. CONTRATADO: Everaldo Vieira dos Santos. Vila José Henrique S/N, Buriti Bravo - MA, CEP: , CPF: RG: SSP/MA,. VALOR DO CONTRATO: R$ ,00 (quinze mil reais). VIGENCIA: 31/12/2014. Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. Secretário Municipal de Administração Planejamento e Finanças. EXTRATO DE CONTRATO. CONTRATO ADMINISTRATIVO DE FORNECIMENTO. CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Buriti Bravo MA. REPRESENTANTE: Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. OBJETO: Fornecimento de gênero alimentício da agricultura familiar para merenda escolar. DATA DA ASSINATURA: 23/07/2014. CONTRATADO: José Reinaldo Gonçalves Lima. Rua Astolfo Serra Nº 355,Centro Buriti Bravo - MA, CEP: , CPF: RG: SSP/MA,. VALOR DO CONTRATO: R$ ,00 (quinze mil trezentos e cinquenta reais). VIGENCIA: 31/12/2014. Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. Secretário Municipal de Administração Planejamento e Finanças. EXTRATO DE CONTRATO. CONTRATO ADMINISTRATIVO DE FORNECIMENTO. CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Buriti Bravo MA. REPRESENTANTE: Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. OBJETO: Fornecimento de gênero alimentício da agricultura familiar para merenda escolar. DATA DA ASSINATURA: 25/07/2014. CONTRATADO: Sebastião dos Santos. Rua Santa Luzia Nº 298,Centro Buriti Bravo - MA, CEP: , CPF: RG: SSP/MA,. VALOR DO CONTRATO: R$ ,00 (quatorze mil setecentos reais). VIGENCIA: 31/12/2014. Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. Secretário Municipal de Administração Planejamento e Finanças. EXTRATO DE CONTRATO. CONTRATO ADMINISTRATIVO DE FORNECIMENTO. CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Buriti Bravo MA. REPRESENTANTE: Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. OBJETO: Fornecimento de gênero alimentício da agricultura familiar para merenda escolar. DATA DA ASSINATURA: 25/07/2014. CONTRATADO: Ismael Rodrigues dos Santos Silva. Rua da Fazenda Nova S/N, Bairro Fazenda Nova, Buriti Bravo - MA, CEP: , CPF: RG: SSP/ MA,. VALOR DO CONTRATO: R$ ,00 (quinze mil reais). VI- GENCIA: 31/12/2014. Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. Secretário Municipal de Administração Planejamento e Finanças. EXTRATO DE CONTRATO. CONTRATO ADMINISTRATIVO DE FORNECIMENTO. CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Buriti Bravo MA. REPRESENTANTE: Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. OBJETO: Fornecimento de gênero alimentício da agricultura familiar para merenda escolar. DATA DA ASSINATURA: 21/07/2014. CONTRATADO: Maria de Jesus Pereira da Silva. Rua Santa Luzia Nº 256,Centro Buriti Bravo - MA, CEP: , CPF: RG: SSP/MA,. VALOR DO CONTRATO: R$ ,00 (quatorze mil reais). VIGENCIA: 31/12/2014. Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. Secretário Municipal de Administração Planejamento e Finanças. EXTRATO DE CONTRATO. CONTRATO ADMINISTRATIVO DE FORNECIMENTO. CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Buriti Bravo MA. REPRESENTANTE: Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. OBJETO: Fornecimento de gênero alimentício da agricultura familiar para merenda escolar. DATA DA ASSINATURA: 23/07/2014. CONTRATADO: Antonio Estevam da Silva. Travessa São Miguel S/N, Centro Buriti Bravo - MA, CEP: , CPF: RG: SSP/MA,. VALOR DO CONTRATO: R$ ,00 (quatorze mil oitocentos e oito reais). VIGENCIA: 31/12/2014. Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. Secretário Municipal de Administração Planejamento e Finanças. EXTRATO DE CONTRATO. CONTRATO ADMINISTRATIVO DE FORNECIMENTO. CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Buriti Bravo MA. REPRESENTANTE: Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. OBJETO: Fornecimento de gênero alimentício da agricultura familiar para merenda escolar. DATA DA ASSINATURA: 04/08/2014. CONTRATADO: Cicero Severino da Silva Junior. Rua Piauí S/N, Buriti Bravo - MA, CEP: , CPF: RG: SSP/MA,. VALOR DO CONTRATO: R$ ,00 (quatorze mil reais). VIGENCIA: 31/12/2014. Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. Secretário Municipal de Administração Planejamento e Finanças. TERMO DE RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 002/2014/CPL. Ratifico na forma do caput do Art. 26 Lei nº 8.666/93, o presente Termo de Dispensa de Licitação, para a despesa abaixo especificada, devidamente justificada, com fundamento nos termos do inciso X do art. 24 da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores, objetivando a Locação de imóvel para funcionamento da Delegacia de Policia Civil. Locador: a Senhora Rosemary Sousa Lima, CPF: TV Manoel Estevam nº 79 Valor total: R$ 6.000,00 (seis mil reais). Período: 12(doze) meses. Raimundo dos Santos Campelo de oliveira. Secretario Municipal de Plan. Adm. E Finanças. Buriti Bravo - MA, 22 de janeiro de EXTRATO DE CONTRATO. DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 002/2014/ CPL. CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Buriti Bravo MA. REPRESENTANTE: Raimundo dos Santos Campelo de Oliveira. CONTRATADO: Rosemary Sousa Lima, CPF: OB- JETO: Locação de imóvel para funcionamento da Delegacia de Policia Civil. VALOR TOTAL: R$ 6.000,00 (seis mil reais). PERÍODO: 12(doze) meses. Buriti Bravo - MA, 27 de janeiro de Prefeitura Municipal de Arame EXTRATO DE CONTRATO DA DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 01/2014 Processo Nº08/2014. CPL/CMA. PARTES: Câmara Municipal de ARAME-MA CNPJ Nº /0001/08 e N. ABREU BARROS COMERCIO CNPJ Nº / Objeto: aquisição de equipamentos de som para a Câmara Municipal. MODA- LIDADE: Dispensa de Licitação. Prazo de Vigência: Este Contrato entrará em vigor na data de sua assinatura e terá vigência até Valor Global: R$ 7.000,00 (sete mil reais).fundamento Legal: Lei nº 8.666/93 art. 24, II e suas alterações posteriores. Unidade Orçamentária: Aquisição de equipamentos Equipamentos e Material Permanente. Data de assinatura: Signatários: Ratificação Contratante: Genivaldo Lopes Ribeiro Presidente Contratada: Nailma Abreu Barros. Arame-MA, 06 de agosto de TERMO Prefeitura Municipal de Presidente Dutra TERMO DE RESCISÃO UNILATERAL DO CONTRATO ADMINIS- TRATIVO Nº 023/ TOMADA DE PREÇO 023/2009, CON- TRATO CELEBRADO ENTRE O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE

7 SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 jornal oficial dos municípios - nº DUTRA(MA) E A EMPRESA CONSRIL - CONSTRUTORA RIPARDO LTDA. Aos 10 dias do mês de julho de 2014, o MUNICÍPIO DE PRE- SIDENTE DUTRA(MA)/CONTRATANTE, pessoa jurídica de direito público interno, portador do CNPJ / , com sede e foro na Av. José Olavo Sampaio, s/n, Centro, Presidente Dutra(MA), neste ato representado pelo Sr. Prefeito Municipal Juran Carvalho de Souza, brasileiro, casado, médico veterinário, portador do RG SSP/MA e do CPF , residente e domiciliado na Rua Adauto Cruz, s/n, Centro, Presidente Dutra(MA), vem através do presente, RESCINDIR UNILATERALMENTE O CONTRATO ADMINISTRATIVO nº 023/2009, de 05 de janeiro de 2010, Tomada de Preços nº. 023/2009 (Convênio / Ministério da Educação/Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE), que tem como objeto a construção de uma Escola Infantil (Creche do Programa Federal Pro-Infância), celebrado com a empresa CONS- RIL - CONSTRUTORA RIPARDO/CONTRATADA, pessoa jurídica de direito privado, com sede à Rua Catilo, nº 170, Sala 12, Centro, em Balsas(MA), inscrita no CNPJ/MF sob n / , neste ato representada por seu sócio-gerente Sr. EDINALDO COSTA ROMA, brasileiro, casado, comerciante, inscrito no CPF/MF sob n e portador do RG PC/PA, com endereço residencial sito à Rua Dr. Rosy Cury, nº 672, Bairro Catumbi, Cep , na cidade de Balsas(MA), adargado nos motivos fáticos e jurídicos a seguir expendidos:considerando o Parecer Jurídico, elaborado pela Procuradoria Geral do Município de Presidente Dutra, nos autos do Processo Administrativo 003/2014;Considerando a Justificativa, do Secretário de Educação escoimado em planilha de adequação orçamentária elaborado pela Secretaria de Obras do Município de Presidente Dutra(MA); Considerando a caracterizada situação de inadimplência da CONTRATADA no que tange às cláusulas do Contrato nº 023/2009, de 05 de janeiro de 2010, Tomada de Preços nº. 023/2009, haja vista que a mesma não entregou oficialmente até a presente data ao Município de Presidente Dutra/MA a CRECHE (ESCOLA INFANTIL DO PROGRAMA PRO-INFÂNCIA), conforme memorial descritivo, resumo do empreendimento, planilha de serviços, cronograma físico financeiro, composição de serviços e projetos insertos no certame licitatório e anexos ao Contrato, causando enormes danos ao interesse público, tendo em vista que está ocasionando comprometimento na qualidade do serviço público de oferta de creche para a educação municipal das crianças do município. Considerando que o município de Presidente Dutra(MA), encontra-se inadimplente perante o Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação - FNDE do Governo Federal, estando impossibilitado de receber e celebrar novos convênios para a educação, em virtude desta ausência de prestação de contas por inexecução do contrato por culpa da contratada.considerando que a CONTRATADA foi notificada do descumprimento das cláusulas contratuais: Segunda: itens 2.2 e 2.3; e Sétima: itens 7.1.1, 7.1.2, 7.1.4, 7.1.5, 7.1.7, 7.1.8, 7.2.3, do referido Instrumento Público, por meio de notificações, via AR (Correios), nos quais foi solicitado proceder ao cumprimento integral das cláusulas do contrato supra nominado, sob pena de aplicação das penalidades contratuais, rescisão unilateral, além das sanções previstas nos artigos 87 e 88 da lei 8.666/93, o que não ocorreu até a presente data. Considerando que a empresa CONTRA- TADA CONSRIL - CONSTRUTORA RIPARDO LTDA, foi tempestiva e regularmente NOTIFICADA no último dia 06 de junho de 2014, via AR(Correios) a reiniciar os serviços de construção do objeto do Contrato 023/2009, e lhe foi aberto prazo para exercício do contraditório e da ampla defesa de seus interesses, o qual não foi exercido, dando motivação suficiente para que este município proceda a imediata rescisão do referido contrato, com as penalidades a ela inerentes. RESOLVE:Art. 1. RESCINDIR UNILATERALMENTE o Contrato nº 023/2009, de 05 de janeiro de 2010, Tomada de Preços nº. 023/2010 (Convênio / Ministério da Educação/Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE), para a construção de uma Escola Infantil (Creche do Programa Pro-Infância) no Município de Presidente Dutra(MA), celebrado com a Empresa CONSRIL - CONSTRUTORA RIPARDO, pessoa jurídica de direito privado, com sede à Rua Catilo, nº 170, Sala 12, Centro, em Balsas(MA), inscrita no CNPJ/MF sob n / , neste ato representada por seu sócio-gerente Sr. EDINALDO COSTA ROMA, brasileiro, casado, comerciante, inscrito no CPF/MF sob n e portador do RG PC/PA, com endereço residencial sito à Rua Dr. Rosy Cury, nº 672, Bairro Catumbi, Cep , na cidade de Balsas(MA), em razão do caracterizado abandono da obra desde janeiro de 2013, inexecução contratual e do descumprimento das condições e cláusulas previstas no contrato administrativo em questão, nos termos das provas elencadas no Processo Administrativo 003/2014.Art. 2. No tocante às sanções aplicadas pelo senhor Prefeito municipal em despacho fundamentado inserido nos autos do Processo Administrativo 003/2014, em virtude da rescisão contratual, sem prejuízo da apuração das perdas e danos a serem feitas em momento posterior, será concedido prazo legal, para que, querendo, a CONTRATADA manifeste-se acerca das mesmas, nos moldes estabelecidos no art. 78, parágrafo único, da Lei n 8666/93.Art. 3º. Este procedimento tem como base legal os artigos 77, 78, incisos I c/c 79, inc. I da Lei Federal no /93 e no artigo 476, do Código Civil Brasileiro, bem como as cláusulas sétima e oitava, do Contrato nº 023/2009, de 05 de janeiro de Para firmeza e validade do que ficou acima estabelecido, lavrou-se o presente Termo em 3 (três) vias de igual teor e forma, que vai assinado pelo Senhor Prefeito Municipal de Presidente Dutra inicialmente identificado e as testemunhas infra signatárias.o Presente Termo de Rescisão será publicado na forma resumida, através de Extrato, no órgão oficial de publicação do município e Diário Oficial da União, oportunidade em que será aberto prazo para a Contratada, querendo, apresentar Recurso no prazo legal.gabinete DO PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDEN- TE DUTRA, ESTADO DO MARANHÃO, AOS QUATORZE DIAS DO MÊS DE JULHO DO ANO DE DOIS MIL E QUATORZE.JURAN CAR- VALHO DE SOUZAPrefeito Municipal Prefeitura Municipal de Buriti Bravo TERMO DE RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 002/2014/CPL. Ratifico na forma do caput do Art. 26 Lei nº 8.666/93, o presente Termo de Dispensa de Licitação, para a despesa abaixo especificada, devidamente justificada, com fundamento nos termos do inciso X do art. 24 da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores, objetivando a Locação de imóvel para funcionamento da Delegacia de Policia Civil. Locador: a Senhora Rosemary Sousa Lima, CPF: TV Manoel Estevam nº 79 Valor total: R$ 6.000,00 (seis mil reais). Período: 12(doze) meses. Raimundo dos Santos Campelo de oliveira. Secretario Municipal de Plan. Adm. E Finanças. Buriti Bravo - MA, 22 de janeiro de EDITAL Prefeitura Municipal de Presidente Dutra EDITAL DE NOTIFICAÇÃO 0021/2014O MUNICÍPIO DE PRESI- DENTE DUTRA, ESTADO DO MARANHÃO, através do Prefeito Municipal, JURAN CARVALHO DE SOUSA, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal nº 447 de 26 de abril de 2010 e nos termos da Lei /2009, Faz público, para ciência dos eventuais interessados, proprietários e confrontantes das áreas demarcadas e abaixo descritas, que estão sendo reconhecidas como do domínio público municipal: 01 (um) terreno urbano localizado na Avenida Tancredo Neves, Bairro Vila Militar, Presidente Dutra/MA, possuindo os seguintes rumos, limites, metragens e confrontações: do ponto A ao B (-NE ,02 ), frente medindo-se 07,00 metros, limitando-se com a referida Avenida; ponto B ao C (-SE ,11 ), lateral esquerda, medindo-se 30,00 metros, limitando-se com terreno de Fernando José Nogueira; do ponto C ao D (-SO ,66 ), fundos medindo-se 07,00 metros, limitando-se com a Rua da Terra, e do ponto D ao A (-NO ,07 ), lateral direita medindo- -se 30,00 metros, limitando-se com terreno de Maria Batista Alencar; Perímetro: 74,00. Área: 210,00m². (da posse de ANTONIO JOSE MARTINS SILVA, conforme título de aforamento nº /98, Livro nº 23, fls. 35, datado de 12/07/2000).Havendo impugnações, estas deverão ser apresentadas na Sede da Prefeitura Municipal

8 8 jornal oficial dos municípios - nº SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 de Presidente Dutra/MA, durante o expediente, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da publicação desta no Diário Oficial dos Municípios e no jornal de circulação local; e não as havendo, serão feitos de imediato a abertura de matrícula imobiliária e o registro do termo de reconhecimento de domínio em nome do Município de Presidente Dutra/MA. Presidente Dutra, 07 de agosto de 2014.JURAN CARVALHO DE SOUSA. Prefeito Municipal EDITAL DE NOTIFICAÇÃO 0021/2014O MUNICÍPIO DE PRESI- DENTE DUTRA, ESTADO DO MARANHÃO, através do Prefeito Municipal, JURAN CARVALHO DE SOUSA, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal nº 447 de 26 de abril de 2010 e nos termos da Lei /2009, Faz público, para ciência dos eventuais interessados, proprietários e confrontantes das áreas demarcadas e abaixo descritas, que estão sendo reconhecidas como do domínio público municipal: 01 (um) terreno urbano localizado na Avenida Tancredo Neves, Bairro Vila Militar, Presidente Dutra/MA, possuindo os seguintes rumos, limites, metragens e confrontações: do ponto A ao B (-NE ,02 ), frente medindo-se 07,00 metros, limitando-se com a referida Avenida; ponto B ao C (-SE ,11 ), lateral esquerda, medindo-se 30,00 metros, limitando-se com terreno de Fernando José Nogueira; do ponto C ao D (-SO ,66 ), fundos medindo-se 07,00 metros, limitando-se com a Rua da Terra, e do ponto D ao A (-NO ,07 ), lateral direita medindo- -se 30,00 metros, limitando-se com terreno de Maria Batista Alencar; Perímetro: 74,00. Área: 210,00m². (da posse de ANTONIO JOSE MARTINS SILVA, conforme título de aforamento nº /98, Livro nº 23, fls. 35, datado de 12/07/2000).Havendo impugnações, estas deverão ser apresentadas na Sede da Prefeitura Municipal de Presidente Dutra/MA, durante o expediente, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da publicação desta no Diário Oficial dos Municípios e no jornal de circulação local; e não as havendo, serão feitos de imediato a abertura de matrícula imobiliária e o registro do termo de reconhecimento de domínio em nome do Município de Presidente Dutra/MA. Presidente Dutra, 07 de agosto de 2014.JURAN CARVALHO DE SOUSA. Prefeito Municipal EDITAL DE NOTIFICAÇÃO 0020/2014O MUNICÍPIO DE PRESIDEN- TE DUTRA, ESTADO DO MARANHÃO, através do Prefeito Municipal, JURAN CARVALHO DE SOUSA, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal nº 447 de 26 de abril de 2010 e nos termos da Lei /2009, Faz público, para ciência dos eventuais interessados, proprietários e confrontantes das áreas demarcadas e abaixo descritas, que estão sendo reconhecidas como do domínio público municipal: Terreno urbano localizado na Rua Presidente Medice, Bairro Campo Dantas, em Presidente Dutra/MA, possuindo os seguintes rumos, limites, metragens e confrontações: do ponto A ao B, frente medindo 7,00 metros, limitando-se com a referida Rua; do B ao C, lateral esquerda medindo 25,00 metros, limitando-se com terreno de Pedal de Tal; do C ao D, fundos medindo 7,00 metros, limitando-se com Terreno de Manoel Alves de Oliveira; e do ponto D ao A, lateral direita medindo 25,00 metros, limitando-se com terreno de Lino Alves da Silva. Perímetro: 64,00m. Área: 175,00m². (da posse de IVONILTON GOMES SILVA, conforme título de aforamento nº /93, Livro nº 24, fls. 118v, datado de 12/03/2002). Havendo impugnações, estas deverão ser apresentadas na Sede da Prefeitura Municipal de Presidente Dutra/MA, durante o expediente, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da publicação desta no Diário Oficial dos Municípios e no jornal de circulação local; e não as havendo, serão feitos de imediato a abertura de matrícula imobiliária e o registro do termo de reconhecimento de domínio em nome do Município de Presidente Dutra/MA. Presidente Dutra, 07 de agosto de JURAN CARVALHO DE SOUSA. Prefeito Municipal decreto Prefeitura Municipal de Santa Inês DECRETO Nº 182, de 04 de Outubro de APROVA O LOTEA- MENTO DENOMINADO NASCER DO SOL, NESTA CIDADE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DE SANTA INÊS, MUNI- CÍPIO DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 52, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Santa Inês e, CONSIDERANDO que o Loteamento NASCER DO SOL, desenvolvido no km 265, da BR 316, área urbana desta cidade pelo senhor, ANTONIO IVANILDO SOUZA BARROS, é irregular por falta de registro público; CONSIDERANDO que a falta de registro se deu por culpa do proprietário, que já dispunha de Decreto de aprovação outorgado pela gestão anterior, porém deixou transcorrer o prazo do Artigo 18, da Lei nº 6.766/79; CONSIDERANDO que o proprietário, notificado pela atual administração, conforme manda o Artigo 38, 2º, da Lei nº 6.766/79, requereu a regularização do seu empreendimento em 14 de agosto de 2013, através do Processo nº 2.155/13; CONSIDERANDO que diante desse requerimento o poder público municipal vistoriou o local e, mediante as informações da fiscalização, celebrou Termo de Ajustamento de Conduta, com fim de compensar e corrigir as irregularidades ali encontradas quanto à observância de arruamento, áreas verdes e institucionais, energia elétrica, água potável e dotar de segurança jurídica os contratos de compra e venda já havido entre a interessada e os adquirentes dos lotes; CONSIDERANDO, por fim, que o interesse público na regularização do assentamento reclama urgência na conclusão deste Processo e isto é prioridade disciplinada pelo Artigo 46, da Lei Federal nº , de 7 de julho de 2009 e Artigo, da Lei Complementar Municipal nº 005, de 23 de setembro de 2013, RESOLVE Art. 1º. Aprovar o loteamento NASCER DO SOL, localizado na BR 316, km 265, sentido Santa Inês Bacabal, de propriedade de Antonio Ivanildo Sousa Barros. Art. 2º. O loteamento NASCER DO SOL apresenta área total de ,60m² (trezentos e dois mil setenta e um metros e sessenta centímetros quadrados), contando 257 (duzentos e cinquenta e sete) lotes residenciais e 108 (cento e oito) mini chácaras, perfazendo um total de 365 (trezentos e sessenta e cinco) lotes, tudo de acordo com o projeto topográfico e memoriais descritivos que integram o Processo nº 2.155/13. 1º. As ruas e áreas institucionais passam a integrar o patrimônio público de uso comum do povo e de uso especial, sendo inalienáveis, salvo em caso de desafetação. 2º. As áreas verdes constituem Áreas de Preservação Permanente APP S, de natureza não edificante. Art. 3º. O imóvel de localização do loteamento NASCER DO SOL está registrado sob matrícula número 6.361, em folhas 243, do Livro 2-Z de Registro de Imóveis, do 1º ofício Extrajudicial desta Comarca. Art. 4º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições contrárias. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Gabinete do Prefeito de Santa Inês, Município do Estado do Maranhão, aos 04 (quatro) dias do mês de outubro de José de Ribamar Costa Alves Prefeito PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGIS- TÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL DE SANTA INÊS-MA 2014 ÍNDICE CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 03 CAPITULO II - DOS OBJETIVOS 03 CAPÍTULO III - DAS POLÍTICAS E DIRE- TRIZES 04 CAPÍTULO IV - DA CONCEITUAÇÃO 05 CAPÍTULO V - DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL 06 Seção I - Da estrutura da carreira 06 Subseção I - Disposições Gerais 06 CAPÍTULO VI - DO PROVIMENTO E DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA 08 Seção I - Do Ingresso na Carreira 08 Seção II - Do Estágio Probatório 10 Seção III - Do Desenvolvimento na Carreira 12 Seção IV - Das Classes e dos Níveis 13 Seção V - Da Promoção Salarial 14 Seção VI - Da Qualificação Profissional 17 Seção VII - Da Jornada de Trabalho 19 Seção VIII Dos Vencimentos 21 Subseção I - Do Vencimento 21 Subseção II - Das Vantagens 21 Subseção III - Da Remuneração pela Convocação em Regime Suplementar 24 Seção IX - Das Férias 24 Seção X - Da Cessão de Servidor 25 Seção XI - Das Licenças 25 CAPÍTULO VII - DA COMISSÃO DE GESTÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO 26 CAPÍ- TULO VIII - DISPOSIÇÕES GERAIS 27 Seção I - Das Disposições Gerais 27 Seção II - Das Disposições Transitórias 29 Subseção I - Do Enquadramento 29 Seção III - Das Disposições Finais 30 ANEXO I - Cargos Componentes do Grupo Ocupacional Magistério 32 ANEXO II - Descrição do Cargo Permanente do Quadro de Magistério da

9 SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 jornal oficial dos municípios - nº Rede Pública de Ensino 33 ANEXO III - Grade de Vencimento / Jornada de Trabalho - 20 HORAS 40 Grade de Vencimento / Jornada de Trabalho - 40 HORAS 40 ANEXO IV - Tabela de Tempo de Serviços para Efeito de Enquadramento 41 ANEXO V Dos Direitos 42 ANE- XO VI Dos Deveres 43 ANEXO VII Das Proibições 45 Lei nº 072, de 27 de Junho de DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DE SANTA INÊS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito de Santa Inês, município do Estado do Maranhão, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica, faz saber a todos os seus habitantes que a Câmara de Santa Inês aprovou e eu sancionei e promulguei a seguinte Lei: TITULO I PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DE SANTA INÊS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Esta Lei fixa normas sobre os critérios de ingresso, progressão e avaliação profissional na carreira do Magistério Público de Santa Inês, bem como das fontes de financiamento e remuneração dos profissionais do magistério do município, a serem cumpridas pela Administração Municipal, conforme estabelece a Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes Básicas da Educação, a Lei Federal nº , de 20 de junho de 1997, a Lei Federal nº , de 16 de julho de 2008 e Resolução nº 02, de 28 de maio de 2009, expedida pelo CNE Conselho Nacional da Educação. Art. 2º. O Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do município de Santa Inês está fundamentado na Lei Orgânica do Município. CAPÍTULO II DOS OB- JETIVOS Art. 3º. O Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério do município de Santa Inês tem por objetivo garantir o padrão de qualidade do ensino praticado na rede municipal, através da valorização de seus profissionais e mediante: I o ingresso no cargo exclusivamente através de concurso público de provas ou provas e títulos; II a fixação de padrões e critérios de progressão funcional dos profissionais do magistério, possibilitando o reconhecimento da qualificação e do desempenho profissional; III a administração dos vencimentos em consonância com os padrões legais, observados os critérios de evolução profissional e as peculiaridades dos setores da educação; IV o estabelecimento de uma política global para a gestão de pessoas, considerando a promoção do desempenho, da motivação, da qualidade, da produtividade e do comprometimento dos profissionais do magistério municipal; V a valorização dos profissionais do magistério, mediante a instituição do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, compatível com o grau de qualificação profissional. CAPÍTULO III DA POLÍTICA E DAS DI- RETRIZES Art. 4º. A carreira do magistério público de Santa Inês terá como política e diretrizes básicas: I a profissionalização, que pressupõe vocação e dedicação ao magistério, qualificação profissional com remuneração condigna e condições adequadas de trabalho; II a valorização do desempenho e do conhecimento; III a progressão, através da mudança de nível de habilitação e promoção periódica; IV o estabelecimento de critérios e condições para o ingresso e desenvolvimento na carreira; V promoção da formação continuada, aperfeiçoando, assim, o profissional do magistério para o exercício pleno da carreira. CAPÍTULO IV DA CONCEITUAÇÃO Art. 5º. Para os efeitos desta Lei entende-se por: I plano de cargos, carreira e remuneração do magistério como o instrumento normativo de administração e gestão de recursos humanos que estabelece normas de relações funcionais entre os Profissionais do Magistério da Educação Básica e o Sistema de Ensino Público do Município de Santa Inês; II sistema municipal de ensino público compreende toda a organização escolar do município de Santa Inês, administrada pela Secretaria Municipal de Educação, fiscalizada pelos Conselhos a ela ligada e pelas Unidades de Ensino, mantidas pelo município de Santa Inês; III profissionais do magistério, são docentes, titulares dos cargos de professores e de suporte pedagógico, legalmente investidos em cargos públicos de provimento efetivo do quadro do magistério público municipal; IV docentes, são os titulares de cargos que compõem um grupo de servidores do magistério com atribuições de docência desenvolvidas nas Unidades Escolares; V função de magistério consiste na atividade desempenhada pelos profissionais do magistério, diretamente ligados ao funcionamento do sistema municipal de ensino e ao aperfeiçoamento da educação; VI especialista em educação, é o titular de cargo que integra o grupo de servidores do magistério com função e atribuições específicas nas áreas de coordenação, orientação pedagógica, inspeção, administração e supervisão do sistema municipal de ensino; VII carreira, é o conjunto de níveis e referências que definem a evolução funcional e remuneratória do servidor dentro da respectiva classe; VIII cargo é o conjunto de responsabilidades e atribuições criadas em lei para o profissional do magistério, em número certo, denominação própria e vencimento em caráter efetivo; IX nível é o agrupamento de cargos com os mesmos requisitos de capacitação e mesma natureza, complexidade, atribuições e responsabilidades; X classe é a posição horizontal do servidor na escala de vencimento; XI enquadramento é a posição em determinado cargo, nível e classe de vencimento, após análise da situação jurídico-funcional e atendimento aos critérios estabelecidos nesta Lei; XII promoção é a passagem do servidor, titular de cargo efetivo, de uma classe para outra imediatamente superior ao nível subsequente na carreira; XIII progressão é a passagem do servidor, titular de cargo efetivo, ao nível subsequente da carreira; XIV vencimento corresponde à remuneração básica do cargo efetivo. XV vencimentos correspondem a soma do vencimento e das demais vantagens pecuniárias, incluídas as gratificações estabelecidas em lei. CAPÍTULO V DA CARREIRA DO MAGIS- TÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL SEÇÃO I DA ESTRUTURA DA CARREIRA SUBSEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 6º. A carreira do magistério público municipal é composta pelo cargo de provimento efetivo de Professor, dividida em 05 (cinco) níveis e 10 (dez) classes e o cargo de Especialista em Educação, com função de Supervisão, estruturado em 03 (três) níveis e 10 (dez) classes, conforme Anexo III, desta Lei. 1º. A carreira do magistério público municipal abrange toda a educação básica, composta de educação infantil creche e pré-escola, até o ensino fundamental, que engloba educação especial, educação de jovens e adultos, educação quilombola e educação indígena; 2º. O concurso público para o ingresso na carreira do magistério público municipal será realizado por área de atuação, exigida da seguinte forma: I para a área 01: compreende a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental: formação em nível superior, em curso de pedagogia com licenciatura plena ou curso normal superior; II para área 02: compreende os anos finais do ensino fundamental: formação em curso superior com licenciatura plena ou outra graduação correspondente à área de conhecimento específica do currículo, com formação pedagógica nos termos da legislação vigente; III Para área 03: compreende especialista em educação com a função de Supervisor, com formação em nível superior e especialização na área, além de 02 (dois) anos de experiência em docência. 3º. O ingresso na carreira dar-se-á na classe inicial, no nível correspondente à habilitação do candidato aprovado; 4º. O exercício profissional do titular do cargo de Professor será vinculado à área de atuação para a qual tenha prestado concurso público, ressalvado o exercício, a título precário, quando habilitado para o magistério em outra área de atuação e indispensável para o atendimento das necessidades do serviço; 5º. O titular efetivo do cargo de Professor poderá exercer, por indicação da SEMED Secretaria Municipal de Educação, de forma alternada ou concomitante com a docência, a função de Especialista em Educação, desde que atendidos os seguintes requisitos: I formação em pedagogia ou outra licenciatura com pós-graduação específica para o exercício do cargo de Especialista em Educação; II experiência de, no mínimo, 02 (dois) anos de docência. 6º. As áreas de atuação e os requisitos necessários para o provimento dos cargos do magistério, acima descritos, constam desta Lei, observados os artigos 87, 4º, da Lei Federal nº 9.394/96, LDB Lei de Diretrizes Básicas da Educação e o 4º, da Resolução nº 03, 08 de outubro de 1.997, do CNE - Conselho Nacional de Educação. Art. 7º. A função de Especialista em Educação será atribuída ao docente concursado, observando a habilitação para a área de atuação e disponibilidade de vagas, através da análise curricular, devendo ser nomeado pela Secretária Municipal de Educação. CAPÍTULO VI DO PROVIMENTO E DESENVOLVIMEN- TO NA CARREIRA SEÇÃO I DO INGRESSO NA CARREIRA Art. 8º. O cargo de Professor e de Supervisor Escolar da rede pública de Santa Inês é acessível aos brasileiros natos ou naturalizados, que

10 10 jornal oficial dos municípios - nº SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 preencherem os requisitos estabelecidos em lei, sendo o ingresso na primeira classe do nível de vencimento do respectivo cargo, atendido aos requisitos de qualificação profissional e de ingresso na carreira por concurso público de provas ou provas e títulos. 1º. As funções de Administrador Escolar, Inspetor Escolar, Orientador Educacional, Coordenador Pedagógico e Supervisor Escolar serão exercidas por Professores do quadro de efetivos, com licenciatura plena e especialização na área e, no mínimo 02 (dois) anos de experiência em docência, nomeado pela Secretária Municipal de Educação; 2º. As funções de Diretor e Vice Diretor de Unidade Escolar são de livre nomeação e exoneração do Chefe do Poder Executivo Municipal, obedecendo aos seguintes requisitos: I possuir curso de pedagogia ou outra licenciatura plena com pós graduação em gestão escolar; II possuir experiência de, no mínimo, 02 (dois) anos em sala de aula. Art. 9º. O provimento do cargo obedecerá à natureza e a sua complexidade, na forma prevista em lei, em estrita obediência à ordem de classificação, ressalvada as nomeações para os cargos em comissão, declarados em lei de livre nomeação e exoneração. 1º. O Concurso Público terá validade de 02 (dois) ano, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período. 2º. São requisitos básicos para o provimento de cargo público: I existência de vagas; II previsão de lotação numérica específica para o cargo; III ser brasileiro nato ou naturalizado; IV gozo dos direitos políticos; V regularidade com as obrigações militares, se do sexo masculino, e com as eleitorais para ambos os sexos; VI idade mínima de 18 (dezoito) anos; VII condições de saúde física e mental, compatíveis com o exercício do cargo, emprego ou função, de acordo com a prévia inspeção médica, realizada pela Junta Médica Oficial do Município, admitida a incapacidade física ou mental parcial, na forma dos 3º, 4º e 5º, deste artigo e de regularidade especifica; VIII nível de escolaridade exigido para o desempenho do cargo; IX habilitação legal para o exercício de profissão regulamentada. 3º. Fica reservado às pessoas portadoras de deficiência o percentual mínimo de 5% (cinco) por cento dos cargos públicos do quadro de pessoal do magistério; 4º. O disposto neste artigo não se aplica aos cargos para os quais a lei exija aptidão plena; 5º. A deficiência física, mental e a limitação sensorial não servirão de fundamentos à concessão de aposentadoria, salvo se adquiridas posteriormente ao ingresso no serviço público municipal, observada as disposições legais pertinentes; 6º. A investidura em cargo público ocorrerá com a posse, desde que o servidor tenha entrado em efetivo exercício no prazo estabelecido no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Santa Inês. SE- ÇÃO II DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art. 10. O servidor nomeado para ocupar o cargo de magistério na rede pública municipal de ensino, de provimento efetivo, ao entrar em exercício, ficará sujeito ao Estágio Probatório pelo período de 03 (três) anos, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação de desempenho no cargo, como condição para a aquisição de estabilidade, mediante a observância dos seguintes fatores: I produtividade; II eficiência; III capacidade de iniciativa; IV disciplina; V assiduidade; VI pontualidade; VII relacionamento interpessoal; VIII interação com a equipe de trabalho; IX interesse e dedicação ao serviço; X idoneidade; XI responsabilidade. 1º. Durante o Estágio Probatório o ocupante do cargo do magistério da rede pública municipal de ensino será acompanhado por uma Comissão de Avaliação, composta, obrigatoriamente, por 03 (três) servidores Especialistas em Educação, estáveis; 2º. A avaliação de desempenho a que alude o caput deste artigo, será desdobrada em avaliações parciais a serem realizadas a cada 12 (doze) meses durante o período de Estágio Probatório. 3º. Caberá à Secretaria Municipal de Educação garantir os meios necessários para o acompanhamento e a avaliação de desempenho de seus servidores em Estágio Probatório; Art. 11. Observados os fatores estabelecidos no artigo anterior, desta Lei, a Comissão de Avaliação adotará os seguintes conceitos de avaliação: I excelente; II bom; III regular; IV insatisfatório. Art. 12. Será exonerado o servidor em Estágio Probatório, desde que através de Processo Administrativo, assegurado a ampla defesa e o contraditório, que nas avaliações parciais receber: I 01 (um) conceito de desempenho insatisfatório; II 02 (dois) conceitos de desempenho regular. Art. 13. Durante o período de Estágio Probatório, o servidor público municipal não poderá ser removido a pedido, nem se afastar do exercício das atribuições da respectiva função, salvo para exercer cargo em comissão no magistério público municipal. Art. 14. O professor e o supervisor investidos no cargo de magistério municipal, por concurso público, com lotação inicial em escola da zona rural ou urbana, somente poderão ser removidos após 03 (três) anos de efetivo exercício na referida escola, salvo os casos previstos em lei e se existir vaga disponível em outra escola. Art. 15. Lei Especial regulamentará os procedimentos que deverão ser adotados no transcurso do Estágio Probatório. SEÇÃO III DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA Art. 16. O desenvolvimento na carreira ocorrerá após 03 (três) anos de efetivo exercício na classe inicial, através da: 1º. Progressão, que consiste na passagem do servidor de um nível para o outro, mediante a existência de nova habilitação ou titulação, após a conclusão de curso em sua área de atuação, observada as seguintes condições: I o servidor que adquirir nova habilitação ou titulação passará para o nível subsequente a que ele se encontrava, obedecidos critérios estabelecidos nesta Lei; II os cursos de graduação, pós-graduação em nível de especialização, mestrado ou doutorado, para os fins previstos nesta Lei, realizados por servidor ocupante dos cargos de professor e supervisor, somente serão considerados para os fins de progressão, se ministrados por instituição autorizada ou reconhecida por órgãos devidamente autorizados pelo Ministério da Educação e, quando realizados no exterior, forem revalidados por instituição nacional, devidamente credenciada para este fim; III o profissional do magistério que protocolar requerimento de progressão, até o mês de outubro, devidamente instruído com o certificado acompanhado do respectivo histórico ou diploma, e quando satisfeitos os requisitos estabelecidos nesta Lei, será beneficiado no ano seguinte; IV em nenhuma hipótese, uma mesma qualificação, habilitação ou titulação poderão ser utilizadas em mais de uma forma de progressão; V o profissional do magistério com acumulação de cargos permitida por lei poderá utilizar a nova qualificação, habilitação ou titulação em ambos os cargos, desde que obedecidos os critérios estabelecidos nesta Lei. 2º. Promoção, que consiste na passagem do servidor de uma classe para outra dentro de um mesmo nível, com interstício de 03 (três) anos, obedecendo a critérios específicos de avaliação de desempenho e a participação em programas de desenvolvimento para a carreira, assegurados pela SEMED Secretaria Municipal de Educação. SEÇÃO IV DAS CLASSES E DOS NÍVEIS Art. 17. As classes constituem a linha de promoção horizontal da carreira do titular de cargo dos profissionais do magistério e são designados de A a J, conforme descrito no Anexo III, desta Lei. Art. 18. Os níveis referentes à habilitação do titular do cargo de professor e supervisor são os seguintes: 1º. Para o cargo de Professor: I nível 01 ou Especial: exige formação em nível médio, na modalidade normal ou magistério; II nível 02: exige formação de nível superior, em curso de Licenciatura Plena ou outra graduação correspondente à área de conhecimento específica do currículo, com formação pedagógica, nos termos da legislação vigente; III nível 03: exige formação em curso de pós-graduação latu sensu, em cursos na área de educação, com duração mínima de 360 hs (trezentos e sessenta horas); IV nível 04: exige formação em curso de pós-graduação stricto sensu ou mestrado, em área relacionada ao exercício do cargo; V nível 05: exige formação em curso de pós-graduação stricto sensu ou doutorado, relacionado ao exercício do cargo. 2º. Para o cargo de Supervisor: I nível 01: exige formação em curso de pós-graduação latu sensu, em cursos na área de educação, com duração mínima de 360 hs (trezentos e sessenta) horas; II nível 02: exige formação em curso de pós-graduação stricto sensu ou mestrado em área relacionada ao exercício do cargo; III nível 03: exige formação em curso de pós-graduação stricto sensu ou doutorado, em área relacionada ao exercício do cargo. 3º. A mudança de nível se dará através da apresentação de titulação emitida por instituição devidamente autorizada e reconhecida perante o Ministério da Educação, atendendo à respectiva área de atuação; 4º. O titular do cargo de professor, concursado para a Educação Infantil e/ou anos iniciais do ensino fundamental, somente terá direito à alteração para os anos finais do ensino fundamental, em virtude de habilitação em licenciatura específica para essa área de atuação e atendendo a disponibilidade de

11 SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 jornal oficial dos municípios - nº vaga no quadro de carreira. SEÇÃO V DA PROMOÇÃO SALARIAL Art. 19. A promoção na carreira decorrerá de avaliação que considerará o desempenho, bem como os conhecimentos do profissional da educação. 1º. A promoção obedecerá à ordem de classificação dos integrantes da classe que tenham cumprido o interstício de 03 (três) anos de efetivo exercício em cargos de magistério ou de supervisão; 2º. A avaliação será realizada anualmente pela SEMED Secretaria Municipal de Educação. 3º. Na hipótese da SEMED - Secretaria Municipal de Educação não realizar avaliação, a promoção ocorrerá automaticamente; Art. 20. O sistema de avaliação de desempenho dos integrantes do magistério da educação básica é o processo pedagógico, modelo 360º (trezentos e sessenta graus), que aferirá os aspectos funcionais de forma integrada entre os diferentes níveis de atuação, abrangendo ações da unidade escolar, as atividades das equipes de trabalho, as condições de trabalho, cursos de formação continuada e as atividades individuais. 1º. A pontuação a ser atribuída na avaliação de desempenho varia de 01 (um) a 10 (dez), tornando-se apto, com avaliação satisfatória, para efeito de promoção, o servidor do magistério da educação básica que obtiver média final igual ou superior a 07 (sete); 2º. A avaliação de desempenho de que trata este artigo será aplicada a todos os servidores integrantes do magistério da educação básica, inclusive os servidores efetivos em desempenho de cargo comissionado tão somente no sistema educacional; 3º. A avaliação de desempenho será realizada até o mês de abril de cada ano, por comissão paritária, constituída somente para este fim, conforme critérios estabelecidos por decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal. Art. 21. A pontuação relativa aos conceitos de avaliação será a seguinte: I Excelente: 10 (dez) pontos; II Bom: 08 (oito) e 09 (nove) pontos; III Satisfatório: 07 (sete) pontos; IV Insatisfatório: menor que 07 (sete) pontos. Art. 22. Fica estabelecido o mês de outubro de cada ano como prazo para o encaminhamento para análise da documentação necessária à promoção do servidor. Art. 23. Não será considerado para fins de promoção entre classes, a cada interstício de 03 (três) anos de efetivo exercício do cargo, o professor que: I estiver em situação de afastamento do cargo, que perante a lei não conte tempo de serviço; II durante o período ter mais do que 30 (trinta) faltas anuais sem justificativas; III tiver sofrido suspensão disciplinar no serviço; Art. 24. As promoções serão realizadas anualmente, na forma desta Lei, através de ato do Poder Executivo, precisamente do Secretário Municipal de Educação, no dia primeiro de janeiro de cada ano; Art. 25. O professor e o supervisor escolar perderão o direito à promoção e progressão quando: I em exercício fora do campo de atividade da educação; II no cumprimento de Estágio Probatório; III houver sofrido pena de suspensão, repreensão ou advertência por escrito, nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Santa Inês, nos 24 (vinte e quatro) meses que antecederem à efetivação da promoção funcional por mérito; IV possuírem faltas, atrasos ou saídas antecipadas, não justificadas, que somadas, totalizem mais de 160 hs (cento e sessenta horas), nos 24 (vinte e quatro) meses que antecedem a data do início do processo de promoção, salvo nos casos autorizados por lei ou justificados por abono da SE- MED - Secretaria Municipal de Educação. Art. 26. Fica suspenso o interstício, para efeito de promoção e progressão por mérito, nos seguintes casos: I em licença para: a) a prestação do serviço militar; b) o desempenho de atividade político partidária; c) o acompanhamento de cônjuge ou companheiro por prazo superior a 30 (trinta) dias. II afastado para: a) servir em outro órgão ou entidade, salvo aquelas representativas da classe dos servidores públicos municipais; b) o exercício de mandato eletivo; c) exercício de cargo ou função fora da área da educação. Art. 27. A promoção e a progressão funcional serão concedidas ao servidor que estiver em efetivo exercício das funções do magistério. Art. 28. O salário do profissional do magistério público municipal da educação básica será atualizado anualmente no mês de janeiro. SEÇÃO VI DA QUALIFICAÇÃO PRO- FISSIONAL Art. 29. A qualificação profissional, objetivando o aprimoramento permanente do ensino e a promoção na carreira será assegurada através de cursos de formação, aperfeiçoamento ou especialização em instituições credenciadas, de programas de aperfeiçoamento em serviço e de outras atividades de atualização profissional, observados os programas prioritário, em especial o de habilitação dos professores leigos. Parágrafo único. Para a realização dos programas previstos neste artigo, poderão ser celebrados convênios e outros instrumentos congêneres com universidades, instituições governamentais, federais ou estaduais, escolas de referências ou instituições privadas, de modo a oferecer dentre outros, cursos de longa duração e de titulação acadêmica. Art. 30. Ao servidor do magistério poderão ser concedidas licenças, sem prejuízo de sua remuneração, quando houver interesse da Administração, nas seguintes hipóteses: I frequentar cursos de aperfeiçoamento ou de especialização latu sensu e stricto sensu; II participar de congressos, simpósios ou promoções similares, no país ou no exterior, de natureza especificamente profissional. 1º. As licenças a que alude o caput deste artigo somente serão concedidas se os eventos supramencionados disserem respeito ao exercício do cargo ou da função que exerce seu postulante; 2º. A licença para qualificação profissional se dará uma única vez por ano e somente será concedida quando não houver possibilidade de realização do evento sem prejuízos da jornada de trabalho do professor; 3º. O professor somente terá direito aos afastamentos previstos neste artigo, após a apresentação à Secretaria Municipal de Educação, de documentos comprobatórios quanto à legalidade da instituição que realizará o curso e sua ementa; 4º. Para efeitos de concessão das licenças previstas neste artigo, o professor interessado deverá protocolar junto à SEMED - Secretaria Municipal de Educação requerimento com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, justificando a necessidade e importância do evento para o desenvolvimento de suas atividades de docente, requerendo a autorização do Departamento Pedagógico, para seu afastamento; 5º. Findo o evento o professor deverá apresentar ao Departamento Pedagógico relatório circunstanciado acerca do evento; 6º. Os períodos de licenças de que tratam os incisos I e II não são acumuláveis; 7º. O professor autorizado a se afastar para participar de curso de qualificação profissional, será obrigado a permanecer na sua área de atuação por 03 (três) anos ou ressarcir as despesas custeadas pelo Poder Público Municipal, com os vencimentos pagos no período do curso. Art. 31. A licença para qualificação profissional consiste no afastamento do titular de cargo da carreira de funções, computado o tempo de afastamento para todos os fins de direito e será concedida para frequência a cursos de formação, aperfeiçoamento ou especialização em instituições credenciadas. SEÇÃO VII DA JORNADA DE TRABALHO Art. 32. A jornada de trabalho do titular do cargo de professor da carreira será parcial, correspondendo a 20 hs (vinte horas) semanais, ressalvados os direitos adquiridos, conforme o que dispõe o artigo 34 da Lei Federal nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1º. A jornada de 20 hs (vinte horas) semanais do professor em, pleno exercício da docência, inclui 2/3 (dois terços) da carga horária correspondendo a 13 (treze) horas para o desempenho das atividades de interação com educandos; 2º. O restante da jornada de 1/3 (um terço), a que alude este artigo, correspondendo a 07 hs (sete horas), fica destinada à realização de atividades estritamente pedagógicas, a exemplo de preparação de aulas, avaliação de produção dos alunos, reuniões escolares, contato com a comunidade e formação continuada; 3º. Das 07 hs (sete horas) a que se refere o parágrafo anterior, 02 hs (duas horas) serão destinadas ao trabalho coletivo, a exemplo de reuniões coletivas para troca de experiências entre educadores, tomada de decisões compartilhadas para solucionar problemas de todas as espécies da gestão escolar, dentre outros. 4º. Desde que o interesse público assim exija, em caráter excepcional, o servidor do magistério público municipal, poderá acumular 02 (dois) cargos de Professor ou, ainda, 01 (um) de Professor e 01 (um) de Técnico, com carga horária máxima de 60 hs (sessenta horas) semanais; 5º. A jornada de trabalho do Especialista em Educação, a exemplo do supervisor escolar, coordenador, orientador, inspetor e administrador escolar, é de 40 hs (quarenta horas) semanais; 6º. Quando necessário para o atendimento à demanda do sistema de ensino público municipal, as horas aulas que ultrapassarem a carga horária prevista nesta Lei, serão compensadas mediante o pagamento de gratificação de ampliação de jornada. Art. 33. O titular do cargo de professor em jornada parcial, que não esteja em acumulação de cargo ou fun-

12 12 jornal oficial dos municípios - nº SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 ção pública poderá ser convocado para prestar serviço: I em regime suplementar, até no máximo de 20 hs (vinte horas) semanais, para substituição temporária de professores em função docente, nos seus impedimentos legais e nos casos de designação para o exercício de outras funções de magistério, de forma concomitante com a docência; II em regime de 40 hs (quarenta horas) semanais, por necessidade do ensino e enquanto persistir esta necessidade o professor terá os seus vencimentos acrescidos de 100% (cem por cento). Parágrafo único. Na convocação de que trata o caput deste artigo deverá ser resguardada a proporção entre horas de aula e horas de atividades quando para o exercício da docência. Art. 34. Ao professor em regime de 40 hs (quarenta horas) semanais poderá ser concedido o adicional de dedicação exclusiva, para realização de projeto específico de interesse do ensino por tempo determinado. Parágrafo único. O regime de dedicação exclusiva, além da obrigação a prestar 40 hs (quarenta horas) semanais de trabalho em 02 (dois) turnos completos, implica, por outro lado, no impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada. Art. 35. A convocação para a prestação de serviço em regime de 40 hs (quarenta horas) semanais e a concessão de incentivo de dedicação exclusiva, dependerão de parecer favorável do Departamento Pedagógico da SEMED Secretaria Municipal de Educação. Art. 36. A interrupção da convocação e a suspensão da concessão do incentivo de que trata o artigo anterior ocorrerão: I a pedido do interessado; II quando cessado o motivo que originou a convocação ou a concessão; III quando descumpridas as condições estabelecidas para a convocação ou a concessão do incentivo; SEÇÃO VIII DOS VENCI- MENTOS SUBSEÇÃO I DO VENCIMENTO Art. 37. Os vencimentos dos profissionais do magistério correspondem ao salário relativo ao nível de habilitação e classe em que se encontre, acrescido das vantagens pecuniárias a que têm direito. Parágrafo único. Considera-se vencimento, o valor fixado para a classe inicial e no nível de habilitação, sendo corrigido conforme o disposto na Lei Federal nº /07 e Lei Federal nº /2008 Lei do Piso Salarial Nacional. SUBSE- ÇÃO II DAS VANTAGENS Art. 38. Além do vencimento, o profissional do magistério terá direito às seguintes vantagens: 1º. Gratificações; I pelo exercício de docência com alunos portadores de necessidades especiais; II pelo exercício das funções de Coordenador, Supervisor, Inspetor Escolar, Orientador Educacional, Administrador Escolar; III pelo exercício em escola de difícil acesso, assim entendido como aquela que não possui linha regular de transporte coletivo ou pela distância, concedido tão somente ao servidor convocado a prestar serviço fora do seu domicilio, para atender a necessidade do ensino, correspondendo até 15% (quinze por cento) sobre o vencimento do professor; IV - Para a concessão da gratificação a que alude o inciso anterior, a SEMED Secretaria Municipal de Educação publicará no início de cada ano letivo a relação das escolas de difícil acesso. V pelo exercício de direção ou vice-direção de unidades escolares. 2º. Adicionais pelo trabalho em regime de dedicação exclusiva; 3º. A gratificação pelo exercício das funções dos Especialistas da Educação Básica, a exemplo de coordenador, supervisor, inspetor, administrador e orientador, quando atuando nas escolas, corresponderá a 30% (trinta por cento) sobre o vencimento e de 40% (quarenta por cento) sobre o vencimento, quando no exercício das funções de coordenador geral; 4º. As gratificações de funções não são cumulativas. Art. 39. O professor que exercer o cargo ou função de diretor de escolas públicas municipais com carga horária de 40 hs (quarenta horas), terá direito a uma gratificação que observará a tipologia das escolas, correspondendo a: I 20% (vinte por cento) sobre o vencimento para as escolas que tenham até 50 (cinquenta) alunos; II 25% (vinte e cinco por cento) sobre o vencimento para escolas que tenham até 100 (cem) alunos; III 30% (trinta por cento) sobre o vencimento para escolas que tenham até 200 (duzentos) alunos; IV 35% (trinta e cinco por cento) sobre o vencimento para escolas que tenham até 300 (trezentos) alunos; V 40% (quarenta por cento) sobre o vencimento para escolas que tenham até 400 (quatrocentos) alunos; VI 45% (quarenta e cinco por cento) sobre o vencimento para escolas que tenham até 500 (quinhentos) alunos; VII 50% (cinquenta por cento) sobre o vencimento para escolas que tenham acima de 500 (quinhentos) alunos. 1º. A gratificação pelo exercício do cargo de vice-diretor de unidades escolares corresponderá a 50% (cinquenta por cento) da gratificação devida ao diretor de unidade escolar; 2º. A classificação das unidades escolares segundo a tipologia será estabelecida anualmente pela Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, em conjunto com a SE- MED Secretaria Municipal de Educação. Art. 40. Fica assegurada gratificação para os Professores e Especialistas em Educação, o percentual de 5% (cinco por cento) para os portadores de cursos de Atualização, Aperfeiçoamento ou Reciclagem na área de Formação Educacional que somem carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, obedecendo ao limite máximo de 10% (dez por cento) e será considerado apenas os certificados com validade de até 05 (cinco) anos. Parágrafo único. Para fins do que estabelece o caput deste artigo, deverá ser apresentado à Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração - PCCR, certificados de cursos de atualização, aperfeiçoamento ou reciclagem, na área de Formação Educacional, com carga horária mínima de 40 hs (quarenta horas). Art. 41. Os servidores enquadrados neste Plano de Cargos, Carreira e Remuneração terão direito ao pagamento do 13º (décimo terceiro) salário, que corresponderá a 1/12 (um doze avos) da remuneração percebida no decorrer do ano, por mês de exercício efetivo do cargo no respectivo ano, até o dia 20 (vinte) de dezembro de cada ano. Art. 42. Ao servidor será concedido independentemente de solicitação, por ocasião das férias, um adicional correspondente a 1/3 (um terço) calculado sobre o vencimento. SUBSEÇÃO III DA REMU- NERAÇÃO PELA CONVOCAÇÃO EM REGIME SUPLEMENTAR Art. 43. A convocação em regime suplementar será remunerada proporcionalmente ao número de horas adicionadas à jornada de trabalho do titular do cargo da carreira. 1º. A convocação de que trata o artigo anterior será de, no máximo, 20 hs (vinte horas) semanais; 2º. Pelo trabalho em regime suplementar o professor perceberá remuneração na mesma base do vencimento estipulado à classe e ao nível a que pertencer, obedecendo à proporcionalidade das horas convocadas. SEÇÃO IX DAS FÉRIAS Art. 44. O período de férias anuais do titular do cargo de carreira de magistério será de: I 45 (quarenta e cinco) dias para os ocupantes do cargo docente, sendo 30 (trinta) dias de férias e 15 (quinze) dias de recesso escolar; II 30 (trinta) dias para os demais ocupantes de cargos na educação; Parágrafo único. As férias do titular do cargo de professor em exercício nas unidades escolares serão concedidas nos períodos de férias e recessos escolares, de acordo com o calendário anual, de forma a atender às necessidades didáticas e administrativas dos estabelecimentos escolares. SEÇÃO X DA CESSÃO DE SERVIDOR Art. 45. A cessão é o ato pelo qual o titular do cargo de professor e supervisor escolar estáveis é posto à disposição de entidade ou órgão não integrante do Sistema Municipal de Ensino. 1º. A cessão será sem ônus para o ensino municipal e será concedida pelo prazo máximo de 01 (um) ano, renovável anualmente segundo a necessidade e a possibilidade das partes; 2º. Em casos excepcionais a cessão poderá ser efetivada com ônus para o ensino municipal; 3º. A cessão poderá ser efetivada com ônus para o ensino municipal quando se tratar de instituições privadas ou sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, ou ainda, quando a entidade ou órgão solicitante compensar a rede municipal de ensino com serviço de valor equivalente ao custo anual do servidor cedido; 4º. A cessão para o exercício de atividades estranhas ao magistério suspende a contagem do prazo para a promoção. SEÇÃO XI DAS LICENÇAS Art. 46. Ao profissional do magistério serão asseguradas as seguintes licenças: I para tratamento de saúde; II por motivo de acidente em serviço ou doença profissional; III à gestante ou decorrente de adoção; IV à paternidade; V para o desempenho de mandato classista; VI para o desempenho de atividade político partidária. 1º. As licenças previstas nos incisos I e II, deste artigo, serão obrigatoriamente precedidas de exames realizados pela Junta Médica Oficial do Município, vedado ao beneficiário o exercício de qualquer atividade remunerada durante o período de licença; 2º. Quando necessário, a perícia médica, relativa aos casos previstos nos incisos I e II, realizar-se-á sempre na residência do servidor público municipal ou no estabelecimento hospitalar onde se encontre internado; 3º. O servidor público municipal ocupante de cargo em

13 SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 jornal oficial dos municípios - nº comissão e titular de cargo efetivo ficará exonerado daquele e licenciado deste, sempre que a licença ultrapassar 30 (trinta) dias, salvo no caso do inciso IV, deste artigo; 4º. As licenças constantes neste artigo dependerão de parecer jurídico emitido pela Procuradoria Geral do Município ou órgão equivalente. CAPÍTULO VII DA COMIS- SÃO DE GESTÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMU- NERAÇÃO Art. 47. Fica instituída a Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público Municipal com a finalidade de administrar a sua implantação, execução e aperfeiçoamento. 1º. A Comissão de Gestão será presidida pelo Secretário Municipal de Educação e será composta por 01 (um) representante do Departamento de Recursos Humanos da Secretaria Municipal de Educação, 01 (um) representante do Conselho Municipal de Educação, ou ainda, pessoa por ele devidamente designada, mediante ato administrativo e 04 (quatro) representantes da classe dos professores totalizando 07 (sete) membros; 2º. As decisões da Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração serão tomadas por voto da maioria simples de seus integrantes presentes, ficando reservado ao Secretário Municipal de Educação o voto de qualidade; 3º. As decisões tomadas pela Comissão de Gestão do Plano serão homologadas ou não pela Secretária Municipal de Educação, através de Portarias. CAPÍTULO VIII SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 48. O primeiro provimento dos cargos da carreira do magistério público municipal dar-se-á com os titulares de cargos efetivos de profissionais do magistério, atendidas as exigências mínimas de habilitação específica para o nível superior. 1º. Os profissionais do magistério serão distribuídos nas classes com observância da posição relativa ocupada no plano de carreira vigente; 2º. Se a nova remuneração decorrente da implantação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração for inferior aos vencimentos até então percebidos pelo profissional do magistério, ser-lhe-á assegurada a diferença, como vantagem pessoal. Art. 49. A Secretaria Municipal de Educação estabelecerá até o final de cada ano o cronograma de provimento dos cargos, com a racionalização e a continuidade de suas atividades, observadas as disponibilidades financeiras do município e os limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Art. 50. O Poder Executivo Municipal expedirá os atos regulamentares necessários à execução do presente plano, ficando autorizado o Secretário Municipal de Educação, a expedir atos e instruções normativas, necessárias à operacionalização e manutenção do Sistema Municipal de Ensino. Art. 51. Os atuais integrantes estáveis ocupantes dos cargos de magistério serão transferidos para o novo Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, mediante o enquadramento, obedecidos os critérios estabelecidos nesta Lei. 1º. Os que não preencherem os requisitos exigidos por esta Lei, terão assegurados os direitos existentes à época em que foram admitidos, passando para o quadro suplementar; 2º. Os que vierem a atender os requisitos terão seu enquadramento na forma desta Lei. Art. 52. Os integrantes do quadro do magistério público municipal que se encontrarem à época da implantação deste Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, em licença para o trato de interesse particular, serão enquadrados por ocasião da reassunção, desde que atendam os requisitos desta Lei. Art. 53. Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal obrigado a conceder abono especial, ao final de cada ano, aos profissionais da educação abrangidos por esta Lei, que estejam em efetivo exercício do cargo de magistério, sempre que os vencimentos encargos sociais com pessoal não atingirem a aplicação mínima obrigatória de 60% (sessenta por cento), dos recursos destinados ao FUNDEB - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização do Magistério, previsto na Lei Federal nº /2007. Art. 54. Fica assegurado ao ocupante do cargo de magistério e de supervisor da rede pública municipal de ensino o direito à licença para o desempenho de mandato em confederação, federação, associação de classe no âmbito nacional, estadual e municipal, sindicato representativo da categoria a que pertence em função do cargo ocupado, sem prejuízo de sua remuneração atual, obedecendo ao número máximo de até 05 (cinco) servidores. Parágrafo único. A licença terá duração igual ao período do mandato, podendo ser prorrogado no caso de reeleição. Art. 55. Os servidores ocupantes dos cargos de professor e de supervisor, que estejam exercendo outras atribuições ou atividades diferentes daquelas estabelecidas para o seu cargo, somente se enquadrarão quando do retorno às atividades inerentes ao cargo e desde que nele permaneça. Art. 56. O servidor que ao ser enquadrado se sentir prejudicado poderá requerer reavaliação junto à Comissão de Gestão do Plano no prazo decadencial de 30 (trinta) dias, contados da publicação do enquadramento. SEÇÃO II DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS SUBSEÇÃO I DO ENQUADRA- MENTO Art. 57. O enquadramento dos servidores integrantes do quadro permanente do pessoal do magistério público municipal dar- -se-á conforme critérios de habilitação e de efetivo tempo de exercício na função, em níveis e classes salariais iguais ou superiores aos que já ocupa no momento da implantação do plano, garantido a continuidade da contagem dos interstícios e dos períodos aquisitivos de direitos para aqueles que se encontram em atividade, observando- -se, ainda, a jornada de trabalho. Art. 58. Os servidores estáveis do quadro de pessoal permanente do magistério público municipal serão enquadrados nas classes A, B, C, D, E, F, G, H, I e J, do quadro da carreira, no nível que lhes corresponder, observando os critérios de tempo de serviço estabelecidos no Anexo IV, desta Lei. I ficam enquadrados no Nível Especial I, de vencimento de formação do magistério, os atuais ocupantes do cargo de Professor Nível I, com graduação no curso de magistério em nível médio e os de nível médio com formação do magistério, acrescido de estudos adicionais; II ficam enquadrados no Nível II, de vencimento de graduação em Licenciatura Plena, os atuais ocupantes dos cargos de Professor Nível I e II; III ficam enquadrados no Nível III, de vencimento de Licenciatura Plena, acrescida de especialização latu sensu os atuais ocupantes do cargo de Professor Nível III; IV ficam enquadrados no Nível IV, de vencimento de Licenciatura Plena, acrescida de mestrado strictu sensu, os atuais ocupantes do cargo de Professor Nível III e os ocupantes do cargo de especialista em educação, portadores de licenciatura plena com mestrado. V ficam enquadrados no Nível V, de vencimento de Licenciatura Plena, acrescida de doutorado stricto sensu, os atuais ocupantes do cargo de Professor Nível III e os ocupantes do cargo de especialista em educação, portadores de Licenciatura Plena com Doutorado. Art. 59. O valor dos vencimentos referentes às classes da Carreira do Magistério Público Municipal será obtido pela aplicação dos coeficientes abaixo discriminados, sobre o valor do vencimento básico da carreira. Classe A 1, Classe B 1, Classe C 1, Classe D 1, Classe E 1, Classe F 1, Classe G 1, Classe H 1, Classe I 1, Classe J 1, Art. 60. O valor do vencimento básico da carreira será definido na Lei Federal nº /08 - Lei do Piso Salarial Nacional, para jornada de, no máximo, 40 hs (quarenta horas) semanais, obedecendo à proporcionalidade. Art.61. O valor dos vencimentos correspondentes aos níveis da Carreira do Magistério Público Municipal será obtido pela aplicação dos coeficientes abaixo relacionados ao vencimento básico da carreira: NÍVEL COEFICIEN- TE Nível Especial 01 1,0000 Nível 02 1,2000 Nível 03 1,1000 Nível 04 1,1000 Nível 05 1,1000 SEÇÃO III DAS DISPONSIÇÕES FINAIS Art. 62. O exercício das funções dos Especialistas em Educação é reservado aos integrantes da carreira do magistério público municipal com, no mínimo, 02 (dois) anos de docência e será de livre nomeação e exoneração do Chefe do Poder Executivo, sendo escolhido aquele professor que possua formação em pedagogia com especialização ou outra licenciatura, com pós-graduação na área da educação. Parágrafo único. Os Especialistas em Educação que preencherem os requisitos do caput deste artigo serão nomeados para um mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzidos a critério da Administração. Art. 63. Os professores nomeados para a função ou cargo de Especialista em Educação, assim como aqueles nomeados para os cargos de Diretores e Vice-Diretores, poderão ser destituídos das funções ou cargos nas seguintes hipóteses: I a pedido do interessado; II pela irresponsabilidade profissional; III pela incompatibilidade para o trabalho; IV pelo tratamento incompatível com os alunos, professores e demais servidores; V pela revelação de ideias perniciosas à filosofia educacional da escola. Art. 64. Os docentes que atualmente se encontram exercendo a função de supervisão e que não possuem especialização em supervisão escolar terão o interstício 01 (um) ano, contado a partir da publicação desta

14 14 jornal oficial dos municípios - nº SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 Lei, para adquirirem aludida especialização, sob pena de perda da função pública. Art. 65. Os titulares de cargo de professor integrantes da carreira do magistério público municipal poderão perceber outras vantagens pecuniárias, devidas aos demais servidores municipais nessa condição, quando não conflitantes com o disposto nesta Lei. Art. 66. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta dos recursos consignados na Lei Orçamentária Anual. Art. 67. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a Lei Municipal nº 461, de 27 de dezembro de Gabinete do Prefeito de Santa Inês, município do Estado do Maranhão, aos 27 (vinte e sete) dias do mês de Junho do ano de José de Ribamar Costa Alves Prefeito LEI N. DE MAIO DE 2014 ANEXO I CARGOS COMPONENTES DO GRUPO OCUPACIONAL MAGISTÉRIO DENOMINAÇÃO QUANTI- DADE CARGO TRANSFORMADO QUANTIDADE Professor Classe I Professor Classe II Professor Classe III Professor Classe IV Professor Classe V Supervisor I, II e III PROFESSOR LEI Nº DE DE MAIO DE 2014 ANEXO II DENOMINAÇÃO DO CARGO PROFESSOR FORMA DE PROVIMENTO INGRESSO POR CONCURSO PÚBLI- CO DE PROVAS OU PROVAS E TÍTULOS REQUISITOS PARA O PROVIMENTO I. Docência na Educação Infantil e/ou Anos Iniciais do Ensino Fundamental: FORMAÇÃO EM CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO, LICENCIATURA, OU CURSO NORMAL SUPERIOR, ADMITIDA COMO FORMAÇÃO MÍNIMA OBTIDA EM NÍVEL MÉDIO NA MODALIDADE NORMAL. II. Docência nos Anos Finais do Ensino Fundamental: FORMAÇÃO EM CURSO SUPERIOR DE GRADUA- ÇÃO, LICENCIATURA PLENA OU OUTRA GRADUAÇÃO CORRES- PONDENTE ÀS ÁREAS DE CONHECIMENTO ESPECÍFICAS DO CURRÍCULO, COMO COMPLEMENTAÇÃO PEDAGÓGICA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE. ATRIBUIÇÕES DO DOCEN- TE I. Docência na Educação Básica, incluindo, entre outras as seguintes atribuições: Planeja e ministra aulas nos dias letivos e horas- -aulas estabelecidas, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; Avalia o rendimento dos alunos de acordo com o regime escolar; Informa aos pais e responsáveis sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica; Participa de atividades cívicas, sociais, culturais e esportivas; Participa de reuniões pedagógicas e técnico-administrativas; Participa do planejamento geral da escola; Contribui para o melhoramento da qualidade do ensino; Participa da escolha do livro didático; Participa de palestras, seminários, congressos, encontros pedagógicos, capacitações, cursos, e outros eventos da área educacional e correlatos; Acompanha e orienta estagiários; Zela pela integridade física e moral do aluno; Participa da elaboração e avaliação de propostas curriculares; Elabora projetos pedagógicos; Participa de reuniões interdisciplinares; Confecciona material didático; Realiza atividades extraclasse em bibliotecas, museus, laboratórios e outros; Avalia e participa do encaminhamento dos alunos portadores de necessidades especiais para os setores específicos de atendimento; Seleciona, apresenta e revisa conteúdos; Participa de processo de inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais no ensino regular; Proporciona aos educandos, portadores de necessidades especiais a sua preparação profissional, orientação e encaminhamento para o mercado de trabalho; Incentiva os alunos a participarem de concursos, feiras de culturas, grêmios estudantis e similares; Realiza atividades de articulação da escola com a família do aluno e da comunidade; Orienta e incentiva o aluno para a pesquisa; Participa do conselho de classe; Prepara o aluno para o exercício da cidadania e incentiva o gosto pela leitura; Desenvolve a auto-estima do aluno; Participa da elaboração e aplicação do regime da escola; Participa da elaboração, execução e avaliação do projeto pedagógico da escola; Orienta o aluno quanto à conservação da escola e dos seus equipamentos; Contribui para aplicação da política pedagógica do Município e o cumprimento da legislação de ensino; Propõe a aquisição de equipamentos que venham favorecer as atividades de ensino-aprendizagem; Planeja e realiza atividades de recuperação para os alunos de menor rendimento; Analisa dados referentes à recuperação, aprovação, reprovação e evasão escolar; Participa dos estudos e pesquisas em sua área de atuação; Mantém atualizados os registros de aulas, frequências e de aproveitamento escolar do aluno; Zela pela manutenção e conservação do patrimônio escolar; Zela pelo cumprimento da legislação escolar e educacional; Apresenta propostas que visem à melhoria da qualidade de ensino; Participa da gestão democrática da unidade escolar; Executa outras atividades correlatas. DENOMINAÇÃO DO CARGO E/OU FUNÇÃO SUPERVI- SOR FORMA DE PROVIMENTO INGRESSO POR CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS OU PROVAS E TÍTULOS REQUISITOS PARA O PROVIMENTO FORMAÇÃO EM CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA OU OUTRA LICENCIATURA COM PÓS-GRADUAÇÃO ESPECÍFICA EXPERIÊNCIA MÍNIMA DE 02 ANOS DE DOCÊNCIA DAS ATIVIDADES DE SUPORTE PEDAGÓ- GICO Elabora e executa projetos pertinentes à sua área de atuação; Participa de estudos e pesquisas em sua área de atuação; Participa da promoção e coordenação de reuniões com o corpo docente e discente da unidade escolar; Assegura o cumprimento dos dias letivos e horas-aulas estabelecidas; Estimula o uso de recursos tecnológicos e o aperfeiçoamento dos recursos humanos; Elabora relatórios de dados educacionais; Emite parecer técnico; Participa do processo de lotação numérica; Zela pela integridade física e moral do aluno; Participa e coordena as atividades de planejamento global da escola; Participam da elaboração, execução, acompanhamento e avaliação das políticas do ensino; Participa da elaboração, execução e avaliação do projeto pedagógico da escola; Estabelece parcerias para o desenvolvimento de projetos; Articula-se com órgãos gestores de educação e outros; Participa da elaboração do currículo e calendário escolar; Incentiva os alunos a participarem de concursos, feiras de cultura, grêmios estudantis ou outros; Participa da análise do plano de organização das atividades dos professores, como: distribuição de turmas, horas/aulas, horas/atividade, disciplina e turmas sob a responsabilidade de cada professor; Mantém intercâmbio com outras instituições de ensino; Participa de reuniões pedagógicas e técnico-administrativas; Acompanha e orienta o corpo docente e discente da unidade escolar; Participa de palestras, seminários, congressos, encontros pedagógicos, capacitações, cursos e outros eventos da área educacional e correlatos; Participa da elaboração e avaliação de propostas curriculares; Coordena as atividades de integração da escola com a família e a comunidade; Coordena o conselho de classe; Contribui na preparação do aluno para o exercício da cidadania; Zela pelo cumprimento da legislação escolar e educacional; Zela pela manutenção e conservação do patrimônio escolar; Contribui para aplicação da política pedagógica no Município e o cumprimento da legislação do ensino; Propõe a aquisição de equipamentos que asseguram o funcionamento satisfatório da unidade escolar; Planeja, executa e avalia as atividades de capacitação e aperfeiçoamento do pessoal da área de educação; Apresenta propostas que visem à melhoria da qualidade do ensino; Contribui para a construção e operacionalização de uma proposta pedagógica que objetiva a democratização do ensino, através da participação efetiva da família e demais segmentos da sociedade; Sistematiza os processos de coleta de dados relativos ao assessoramento aos professores, favorecendo a construção coletiva do conhecimento sobre a realidade do aluno; Acompanha e orienta pedagogicamente a utilização de recursos tecnológicos; Promove o intercâmbio entre professor, aluno, equipe técnica e administrativa, e conselho escolar; Trabalha o currículo, enquanto processo interdisciplinar e viabilizador da relação transmissão/ produção de conhecimentos, em consonância com o contexto sócio- -econômico-político; Conhece os princípios norteadores de todas as disciplinas que compõem os currículos da educação básica; Desenvolve pesquisa de campo, promovendo visitas, consultas e debates, estudos e outras fontes de informação, a fim de colaborar na fase de discussão do currículo pleno da escola; Busca a modernização dos métodos e técnicas utilizadas pelo pessoal docente, sugerindo sua participação em programas de capacitação e demais eventos; Assessora o trabalho docente na busca de soluções para os problemas de reprovação e evasão escolar; Contribui para o aperfeiçoamento do ensino e da aprendizagem desenvolvida pelo professor em sala de aula, na elaboração e implementação do Projeto Educativo da Escola, consubstanciado numa educação transformadora; Coordena as atividades de elaboração do regime escolar; Participa da análise

15 SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 jornal oficial dos municípios - nº e escolha dos livros didáticos; Acompanha e orienta os estagiários; Participa das reuniões interdisciplinares; Avalia e participa do encaminhamento dos alunos portadores de necessidades especiais, para os setores específicos de atendimento; Promove inclusão do aluno portador de necessidades especiais no regime escolar; Propicia aos educados portadores de necessidades especiais a sua preparação profissional, orientação e encaminhamento para o mercado de trabalho; Coordena a elaboração, execução e avaliação de projetos pedagógicos e administrativos da escola; Trabalha na integração social do aluno; Traça o perfil do aluno, através de observação, questionários, entrevistas e outros; Auxilia o aluno na escola de profissões, levando em consideração a demanda e a oferta no mercado de trabalho; Orienta os professores na identificação de comportamentos divergentes dos alunos, levantando e selecionando, em conjunto, alternativas de soluções a serem adotadas; Divulga experiências e materiais relativos à educação; Promove e coordena reuniões com o corpo docente, discente e equipes administrativas e pedagógicas da unidade escolar; Programa, realiza e presta contas das despesas efetuadas com recursos diversos; Coordena, acompanha e avalia as atividades administrativas e técnico-pedagógicas da escola; Orienta escolas na regularização e nas normas legais referentes ao currículo e à vida escolar do aluno; Acompanha estabelecimentos escolares, avaliando o desempenho de seus componentes e verificando o cumprimento de normas e diretrizes para garantir a eficácia do processo educativo; Elabora documentos referentes à vida escolar dos alunos de escolas extintas; Participa da avaliação do grau de produtividade atingindo pela escola e pelo Sistema Municipal de Ensino, apresentando subsídios para tomada de decisões a partir dos resultados das verificações; Participa da gestão democrática da unidade escolar e; Executa outras atividades correlatas. ANEXO III GRADE DE VENCI- MENTO JORNADA DE TRABALHO 20 HORAS CARGO PRO- FESSOR CLASSES NIVEIS A B C D E F G H I J I NÍVEL ESPECIAL 1.070, , , , , , , , , ,18 II LIC. PLENA 1.284, , , , , , , , , ,41 III ESPECIALIZAÇÃO 1.413, , , , , , , , , ,75 IV MES- TRADO 1.554, , , , , , , , , ,03 V DOUTORADO 1.710, , , , , , , , , ,23 Tempo de Serviço 0 a 3 3 a 6 6 a 9 9 a a a a a a a 30 SALÁRIO BASE 1.070,81 PERCENTUAL ENTRE AS CLASSES 5% PERCENTUAL ENTRE O NÍVEL ESPECIAL I E O NÍVEL II 20% PERCENTUAL ENTRE OS NÍVEIS II E III 10% PERCENTUAL ENTRE OS NÍVEIS III E IV 10% PERCNTUAL ENTRE OS NÍVEIS IV E V 10% ANEXO III GRADE DE VENCIMENTO JORNADA DE TRABALHO 40 HORAS CARGOS: SUPERVISOR CLASSES NIVEIS A B C D E F G H I J I ESPECIALI- ZAÇÃO 2.372, , , , , , , , , ,41 II MESTRADO 2.609, , , , , , , , ,67 4,048,45 III DOUTORADO 2.870, , , , , , , , , ,30 Tempo de Serviço 0 a 3 3 a 6 6 a 9 9 a a a a a a a 30 SALÁRIO BASE 2.372,43 PERCENTUAL EN- TRE AS CLASSES 5% PERCENTUAL ENTRE OS NÍVEIS I E II 10% PERCENTUAL ENTRE OS NÍVEIS II E III 10% ANEXO IV TABELA DE TEMPO DE SERVIÇOS PARA EFEITO DE ENQUADRAMENTO CLASSES TEMPO DE SERVIÇOS A 00 a 03 anos B 03 anos e 01 dia a 06 anos C 06 anos e 01 dia a 09 anos D 09 anos e 01 dia a 12 anos E 12 anos e 01 dia a 15 anos F 15 anos e 01 dia a 18 anos G 18 anos e 01 dia a 21 anos H 21 anos e 01 dia a 24 anos I 24 anos e 01 dia a 27 anos J 27 anos e 01 dia a 30 anos ANEXO V DOS DIREITOS DO PESSOAL DOCENTE I reger, com eficiência, para qual está habilitado, abordando a totalidade da matéria programada para o ano letivo; II gozar das vantagens salariais com base nos reajustes da lei vigente; III associar-se em instituições representativas da classe; IV gozar férias nos períodos previstos pelo estabelecimento de ensino; V participar de eventos promovidos pelo sistema e pelo estabelecimento de ensino; VI opinar sobre o programa e sua execução, plano de curso, técnicas e métodos utilizados e adoção de livros didáticos; VII exigir tratamento e o respeito condignos e compatíveis com a sua missão de educador; VIII propor à gestão e aos serviços pedagógicos sugestões que visem ao aprimoramento de métodos de ensino, avaliação da aprendizagem, administração e de disciplina; IX participar da vida comunitária escolar e dos órgãos colegiados de que seja membro nato ou eleito; X ter acesso aos livros da biblioteca; XI dispor do material necessário ao desempenho de suas tarefas; XII participar de cursos, seminários e outros eventos que visem a sua formação continuada; XIII recorrer à autoridade própria, quando houver necessidades, no que for concernente ao seu trabalho como professor, além dos direitos previstos nas leis vigentes. ANEXO VI DOS DEVERES DO PESSOAL DOCENTE I participar da elaboração, execução e avaliação do Projeto Político- -Pedagógico da escola; II manter eficiência do ensino na área específica de sua atuação; III ministrar aulas de acordo com o horário estabelecido, cumprir o número de dias letivos fixados pelo Sistema de Ensino; IV possibilitar aos alunos meios que venham a contribuir para o desenvolvimento integral de sua personalidade e para o protagonismo juvenil; V tratar todos os alunos com respeito, justiça, igualdade e sem favoritismo, independente de raça, cor, credo, condições social e política; VI estimular a participação dos alunos em grupo de opinião nos aspectos pedagógicos, de modo a tornarem-se atuantes na melhoria do processo de ensino-aprendizagem; VII diagnosticar deficiências de aprendizagem e tomar medidas que objetivem a melhoria do rendimento dos alunos; VIII orientar os alunos na realização dos trabalhos escolares; IX respeitar o ritmo próprio de aprendizagem de cada aluno independente de programas e cronogramas do estabelecimento de ensino; X ministrar estudos de recuperação paralela dos alunos cujo aproveitamento de estudos apresente-se insatisfatório; XI fazer constar as presenças dos alunos e o registro do conteúdo lecionado nos diários de classe, mantendo-os atualizados; XII registrar, nos diários e fichas próprias, as notas resultantes das avaliações dos alunos, bem como os instrumentos utilizados; XIII ser pontual e assíduo; XIV apresente-se na escola com trajes decentes, conforme recomenda a didática; XV dar continuidade a sua formação de educando, buscando melhor conhecer o objeto de seu trabalho, objetivando a qualidade de educação, por meio de pedagogias humanitárias, libertadores e da psicologia do desenvolvimento; XVI realizar atividades que proporcionem ao aluno o desenvolvimento de uma consciência crítica, de conformidade, com o momento histórico em evidência; XVII elaborar planos e programas, juntamente com outros professores da mesma área, apresentando-se, posteriormente, à equipe técnico-pedagógica; XVIII colaborar com serviços pedagógicos e administrativos existentes no estabelecimento de ensino, sugerindo medidas que visem à melhoria das atividades educacionais; XIX ser fiel aos preceitos éticos da classe e observar os deveres expressos nesta Lei; XX comunicar com antecedência, sempre que possível, suas faltas, repondo, em tempo hábil e horários previstos pelos estabelecimentos de ensino, as aulas que deixarem de ser ministradas; XXI participar, dos Conselhos de Classe e de outros Órgãos Colegiados de que, por força do Regimento das Escolas da Rede de Ensino, for membro; XXII responder pela ordem em sala de aula, pelo bom uso do material didático e pela conservação dos laboratórios; XXIII fornecer com regularidade à equipe técnico-pedagógica, informações sobre a aprendizagem de seus alunos; XXIV participar de sessões cívicas, solenidades e reuniões programadas; XXV atender à família do aluno, quando for solicitado; XXVI zelar pelo bom nome do estabelecimento dentro e fora dele, mantendo uma conduta compatível com missão de educar; XXVII manter a organização da sala de aula, de modo que possibilite o desenvolvimento. ANEXO VII DAS PROIBIÇÕES DO PESSOAL DOCENTE E ESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA I referir-se de maneira depreciativa, no âmbito do local de trabalho, às instituições, às autoridades em geral ou a atos da administração pública municipal; II retirar, sem prévia permissão do chefe imediato, qualquer documento ou objeto existente na Secretaria Municipal de Educação e/ou Estabelecimento de Ensino; III afastar-se de suas atividades durante o horário de trabalho, salvo com permissão do chefe imediato; IV transferir a terceiros,

16 16 jornal oficial dos municípios - nº SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 sem autorização do chefe imediato, encargos que lhe são atribuídos; V aproveitar-se da função ou do exercício da docência para promover o descrédito das instituições ou para fazer proselitismo de qualquer espécie; VI utilizar, no exercício de suas atividades, atitudes ou procedimentos, considerados antipedagógicos; VII fazer manifestações político-partidárias no ambiente escolar; VIII fazer-se substituir nas atividades de classe por terceiros, sem aquiescência do chefe imediato; IX ministrar curso ou aula particular aos próprios alunos visando o lucro; X dirigir-se diretamente aos pais ou responsável para solução de problemas pedagógicos ou comportamentais do aluno, sem o conhecimento da equipe técnico-pedagógica ou do chefe imediato; XI assediar, sexualmente, os alunos da escola ou deles tirar proveito pessoal de alguma forma, bem como de procedimento de aprendizagem para represálias pessoais; XII cobrar taxas sobre provas, exercícios e/ou qualquer material pedagógico. José de Ribamar Costa Alves Prefeito DECRETO Nº 254, de 18 de Junho de ALTERA A REDAÇÃO DO ARTIGO 27 DO DECRETO Nº 001/2001, DE 27 DE ABRIL DE 2001 E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O PREFEITO DE SANTA INÊS, MUNICÍPIO DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 52, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Santa Inês, D E C R E T A Art. 1º. O artigo 27, do Decreto nº 001/2001, de 27 de Abril de 2001, passa a vigorar da seguinte forma: Art. 27. A gratificação pela participação nas reuniões da JARI Junta Administrativa de Recursos de Infrações, devida aos respectivos Membros Efetivos e Suplentes e ao Secretário do Plenário terá por base o valor da remuneração atribuída em moeda corrente, nos seguintes montantes por reunião: I Presidente: R$ 130,00 (cento e trinta reais); II Membro: R$ 100,00 (cem reais); III Secretário: R$ 100,00 (cem reias). 1º. A gratificação devida aos Membros Efetivos ou Suplentes e ao Secretário do Plenário será proporcional ao comparecimento às reuniões realizadas ao mês; 2º. As reuniões gratificadas não excederão o número de 04 (quatro) por mês; 3º. Os Membros Suplentes somente terão direito ao recebimento da referida gratificação quando em substituição ao Membro Efetivo na sessão de julgamento. Art. 2º. A JARI Junta Administrativa de Recursos de Infrações somente se reunirá quando houver, no mínimo, 10 (dez) recursos colocados em pauta. Art. 3º. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas todas as disposições em contrário. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Gabinete do Prefeito de Santa Inês, município do Estado do Maranhão, aos 18 (dezoito) dias do mês de Junho de José de Ribamar Costa Alves Prefeito DECRETO Nº 265, de 31 de Julho de O PREFEITO DE SANTA INÊS, MUNICÍPIO DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 52, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Santa Inês, R E S O L V E Art. 1º. NOMEAR, a Srta. SÂMILA EMANUELLE DINIZ SIQUEIRA, para exercer o Cargo em Comissão de Assessora de Nível Superior, símbolo CC1, do Gabinete do Prefeito, órgão integrante da estrutura administrativa desta Prefeitura, devendo ser assim considerado a partir desta data. Art. 2º. Fica concedida à nomeada a gratificação de 100% (cem por cento) sobre o vencimento do cargo pelo seu efetivo exercício. Art. 3º. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Gabinete do Prefeito de Santa Inês, município do Estado do Maranhão, aos 31 (trinta e um) dias do mês de julho de José de Ribamar Costa Alves Prefeito DECRETO Nº 266, de 04 de Agosto de CONVOCA SERVIDO- RES DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL PARA EFETUAREM O ENQUADRAMENTO ESTABELECIDO NA LEI MUNICIPAL Nº 072/2014, NOMEIA E REGULAMENTA OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELA COMISSÃO DE GESTÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFESSO- RES DA REDE PÚBLICA DE SANTA INÊS QUANDO DO ENQUA- DRAMENTO DA CATEGORIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DE SANTA INÊS, MUNICÍPIO DO ESTADO DO MARA- NHÃO, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 52, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Santa Inês, R E S O L V E Art. 1º. Ficam CONVOCADOS os servidores do Magistério Público de Santa Inês, em atividade, convocados a comparecerem na sede da Secretaria Municipal de Educação, no horário de 8:00 hs às 12:00 hs, munidos dos documentos a alude o artigo 19 deste Decreto, para realizarem o enquadramento a que se refere o artigo 57, da Lei Municipal nº 072, de 27 de Junho de 2014, que trata do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público de Santa Inês. Art. 2º. Fica instalada a Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, criada nos termos do artigo 47, da Lei Municipal nº 072, de 27 de Junho de Art. 3º. Fica DESIGNADA para presidir Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração a Secretária Municipal de Educação. Art. 4º. Ficam criadas no âmbito da Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, 02 (duas) Câmaras de Enquadramento, que serão formadas cada uma por 03 (três) Membros integrantes da referida Comissão, cuja competência é a de analisar e avaliar a documentação apresentada, decidindo, através de despacho exarado nos autos de Processo Administrativo, acerca do aproveitamento ou não dos documentos, fazendo, ao final, o enquadramento, mediante decisão administrativa devidamente fundamentada. 1º. Os Membros integrantes das Câmaras de Enquadramento serão nomeados por ato administrativo da Secretária Municipal de Educação; 2º. Das decisões que negar o aproveitamento dos documentos apresentados, a que se refere o caput deste artigo caberá, no prazo de 3 (três) dias, recurso para a Presidência da Comissão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público Municipal, que deverá julgá-lo, no prazo máximo de até 15 (quinze) dias. Art. 5º. Fica criada a função pública temporária de Assessor da Presidente da Comissão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, cuja atribuição será a de colaborar com a Presidência em todas as demandas solicitadas. 1º. A função pública de Assessor da Presidência do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, não será remunerada, mas deverá ser considerada de relevante interesse público; 2º. O Assessor da Presidência será nomeado mediante Portaria da Presidente da Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Salários; 3º. São atribuições do Assessor da Presidência do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público de Santa Inês; I - receber toda a documentação entregue pelos professores da rede pública municipal, formalizando os respectivos processos administrativos, com a autuação e numeração das páginas do aludido processo; II distribuir os processos administrativos devidamente autuados e numerados às Câmaras para análise e julgamento da documentação e, ao final, para o enquadramento; III manifestar-se, através de parecer fundamentado, em todos os processos, cujas decisões das Câmaras de Enquadramento, estejam submetidas a recurso junto à Presidência da Comissão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração; IV fazer publicar todas as decisões exaradas nos autos dos Processos Administrativos; V atestar a autenticidade dos documentos apresentados pelos profissionais do Magistério Público de Santa Inês; VI elaborar as Portarias de homologação baixadas pela Secretária Municipal de Educação; VII desempenhar outras atribuições que se fizerem necessárias para o escorreito funcionamento da Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração. Art. 10. São atribuições da Presidente da Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração: I representar a Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, em todos os atos que se fizerem necessários para o escorreito desenvolvimento dos trabalhos; II decidir, em caso de empate, sobre a validade ou não de documentos; II julgar, em grau de recurso, todas as decisões administrativas exaradas pelas Câmaras de Enquadramento, impugnadas pelos interessados; III homologar ou não as decisões tomadas pela Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, através de Portarias, nos termos do 3º, do artigo 47, da Lei Municipal nº 072, de 27 de Junho de Art. 11. Ficam NOMEADOS, nos termos da Lei Municipal nº 072, de Junho de 2014, para integrar a Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, os seguintes membros: 1º. Na qualidade de representantes da SEMED Secretaria Municipal

17 SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 jornal oficial dos municípios - nº de Educação: I Ozivan da Silva Pereira, inscrito no Cadastro de Pessoa Física sob o nº ; II Rita Maria Trindade Santos, inscrito no cadastro de Pessoa Física sob o nº ; 2º. Na qualidade de representante do Conselho Municipal de Educação: I Rosilene da Silva Araújo, inscrita no cadastro de Pessoa Física sob o nº ; 3º Na qualidade de Membro do SINPROESEMMA - Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública do Maranhão. I Maria José Jansen dos Santos, inscrita no Cadastro de Pessoa Física sob o nº ; II Francisca Flor Silva Moura, inscrita no Cadastro de Pessoa Física sob o nº ; III Maria do Rosário Lima de Paiva, inscrita no Cadastro de Pessoa Física sob o nº ; IV Antonia Silva Pinheiro, inscrita no Cadastro de Pessoa Física sob o nº Art. 12. São atribuições dos Membros integrantes da Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração. I receber os processos devidamente atuados e numerados, realizando inicialmente o seu exame de admissibilidade; II - analisar toda a documentação apresentada, proferindo despacho fundamentado acerca do aproveitamento ou não de determinado documento; III outras atribuições que lhes forem confiadas. Art. 13. Ficam regulamentados, nos termos deste Decreto, todos os procedimentos que deverão ser adotados pela Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, quando do enquadramento dos Professores, integrantes do quadro do Magistério Público de Santa Inês. Art. 14. O enquadramento a que se refere o artigo anterior será efetuado de acordo coma Tabela de Enquadramento de Cargos e Especialidades, constante nos Anexos III e IV, da aludida Lei Municipal nº 072/2014. Art. 15. Art. 13. O enquadramento do servidor do Magistério Público de Santa Inês, a que alude a Lei Municipal nº 072, de 27 de Junho de 2014, dar-se-á através da análise da (0): I Quando do enquadramento, o membro da Comissão de Gestão do Plano de Cargos, carreira e Remuneração, observará a situação funcional do servidor e o posicionamento de capacitação, de forma a realizar a correlação com o cargo efetivo ocupado, conforme Anexo III; II do tempo de efetivo exercício no cargo efetivo ocupado, para fins de posicionamento no nível salarial na forma do Anexo IV; III dos recursos orçamentários e financeiros disponíveis. Art. 17. Os profissionais do Magistério Público de Santa Inês, ocupantes de cargos efetivos, que se encontrarem em situação de afastamento, considerada de efetivo exercício, nos termos da Lei Municipal nº 072, de 27 de Junho de 2014 e outros diplomas legais aplicáveis à espécie serão enquadrados na forma estabelecida neste Decreto. Art. 18. O profissional do magistério que se encontrar à disposição de outro órgão ou entidade, no âmbito dos poderes da União, do Estado ou do Município, com ou sem ônus, somente será enquadrado, no prazo de 30 (trinta) dias, após seu retorno às funções junto à Secretaria Municipal de Educação. Art. 19. Os servidores do Magistério Público Municipal deverão apresentar cópia dos documentos abaixo relacionados juntamente com os originais: I cadastro de pessoa física - CPF; II registro geral - RG; III comprovante de residência; IV diploma de magistério ou de graduação; V comprovantes de cursos de especialização; VI comprovantes de cursos de formação ou aperfeiçoamento; VII portaria de nomeação; VII termo de lotação; VIII carteira profissional; IX comprovante de aprovação no concurso. Art. 20. O enquadramento de que trata este Decreto não implicará em redução do vencimento base atualmente percebido, salvo quando houver redução da jornada de trabalho. Art. 21. O servidor do Magistério Público de Santa Inês que não atender à convocação deste Decreto somente será enquadrado após 30 (trinta) dias, após o prazo da primeira convocação. Art. 22. Recaindo o término dos prazos a que alude este Decreto nos sábados, domingos e feriados ou pontos facultativos, ficam eles automaticamente prorrogados para o primeiro dia útil subsequente. Art. 23. O enquadramento do servidor do Magistério Público Municipal dar-se-á através de ato administrativo exarado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal. Art. 24. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUM- PRA-SE. Gabinete do Prefeito de Santa Inês, município do Estado do Maranhão, aos 04 (quaro) dias do mês de Agosto de José de Ribamar Costa Alves Prefeito DECRETO Nº 267, de 04 de Agosto de O PREFEITO DE SAN- TA INÊS, MUNICÍPIO DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 52, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Santa Inês, R E S O L V E Art. 1º. NOMEAR, a Srta. CLÁUDIA CRISTINA TRINDADE SOARES, para exercer o Cargo em Comissão de Assessora de Nível Superior, símbolo CC1, do Gabinete do Prefeito, órgão integrante da estrutura administrativa desta Prefeitura, devendo ser assim considerado a partir desta data. Art. 2º. Fica concedida à nomeada a gratificação de 100% (cem por cento) sobre o vencimento do cargo pelo seu efetivo exercício. Art. 3º. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Gabinete do Prefeito de Santa Inês, município do Estado do Maranhão, aos 04 (quatro) dias do mês de agosto de José de Ribamar Costa Alves Prefeito Prefeitura Municipal de São José de Ribamar DECRETO Nº 983/2014 DE 16 DE JULHO DE ALTERA A COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO CENTRAL DE LICITAÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE SÂO JOSÉ DE RIBAMAR, no uso de suas atribuições e nos termos do Art. 51 da Lei Federal nº 8.666/1993 e alterações. DECRETA: Art. 1º - Ficam designados os servidores FREUD NORTON MOREIRA DOS SANTOS, Presidente da Comissão Central de Licitação, GISSELE CHAVES BALUZ, Professor Nível I e JOSIANNE GOMES DOS SAN- TOS RAMOS, Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, para, sob a presidência do primeiro, compor a Comissão Central de Licitação, para um mandato de 01 (um) ano. Art. 2º - Ficam designados os servidores MARCELO GUIMARÃES BOUCINHAS, Assessor Especial II; NATHÁTIA VERAS CARVALHO, Assessor Técnico I; CLAU- DIA REGINA FURTADO, Oficial de Gabinete, LAURO MARTINS NOGUEIRA, Auxiliar Operacional de Serviços Diversos e ZENIR GOMES CIRÍACO, Assessora de Coordenadoria, para a função de Membro Suplente da Comissão. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR, 16 DE JULHO DE GILLIANO FRED NASCIMENTO CUTRIM Prefeito Municipal LEI Prefeitura Municipal de São José de Ribamar LEI Nº 1046 DE 22 DE JULHO DE 2014 Dispõe sobre as diretrizes para elaboração da Lei Orçamentária de 2015 e dá outras providências O Prefeito Municipal de São José de Ribamar, no uso da atribuição que lhe confere o art. 59, inciso VI, da Lei Orgânica Municipal FAÇO SABER, que a Câmara Municipal aprovou e eu SANCIONO a seguinte Lei: DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1 - São estabelecidas, em cumprimento ao disposto no 2º, do art. 165, da Constituição Federal, de 05 de outubro de 1988, e no art. 4º, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, as diretrizes orçamentárias do Município para o exercício de 2015, compreendendo: I - as prioridades e metas da administração pública municipal; II - a estrutura e organização do orçamento para o exercício de 2015; III - as diretrizes para a elaboração e execução do orçamento do Município e suas alterações; IV - as disposições relativas às despesas do Município com pessoal e encargos sociais; V - as disposições sobre alterações na legislação tributária municipal; e. VI - as disposições gerais. Art. 2 - Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar Federal nº. 101, de 4 de maio de 2000, integram esta lei os seguintes anexos: I de Riscos Fiscais; II de Metas Fiscais. CAPÍTULO I DAS METAS E PRIORIDADES DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Art. 3 - As metas e prioridades da Administração Pública Municipal para o exercício financeiro de 2015 são as especificadas no Anexo de Metas e Prioridades, que integram esta Lei, e elaboradas a partir dos programas e ações estabelecidos no Plano Plurianual (Lei nº 1021, de 17 de dezembro de 2013). 1º A regra contida no caput deste artigo,

18 18 jornal oficial dos municípios - nº SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 não se constitui em limite à programação das despesas. 2º Será garantida a destinação de recursos orçamentários para a oferta de programas públicos de atendimento à infância e a adolescência no Município, conforme disposto no art. 227, da Constituição Federal e no art. 4º, da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990 e suas alterações Estatuto da Criança e do Adolescente. 3º - A Lei Orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no Plano Plurianual ou em Lei que autorize a sua inclusão, conforme disposto no 1º do art. 167 da Constituição da República Federativa do Brasil. CAPÍTU- LO II DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO ORÇAMENTO Art. 4º - O projeto de lei orçamentária para o exercício de 2015, compreendendo o Orçamento Fiscal e o Orçamento da Seguridade Social referente aos Poderes do Município, seus órgãos e Fundos, será elaborado conforme as diretrizes estabelecidas nesta Lei, observadas as normas da Constituição Federal, da Lei Federal 4.320, de 17 de março de 1964, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica Municipal, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 e demais legislação vigente. Art. 5º - Para os efeitos desta Lei, entende-se por: I - programa, o instrumento de organização da ação governamental, visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual; II - atividade, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo; III - projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo; IV - unidade orçamentária, o menor nível da classificação institucional, agrupada em órgãos orçamentários, entendidos estes como os de maior nível da classificação institucional; 1º Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a forma de atividades e projetos, especificando os respectivos valores, bem como as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação. 2º Cada atividade e projeto identificará a função e a subfunção às quais se vinculam. Art. 6º - Os orçamentos fiscal e da seguridade social discriminarão as despesas por unidade orçamentária, detalhadas por categoria de programação, com suas respectivas dotações, especificando a esfera orçamentária, o grupo de natureza de despesa, a modalidade de aplicação e a fonte de recursos. 1º A esfera orçamentária tem por finalidade identificar se o orçamento é fiscal (F) ou da seguridade social (S). 2º Os grupos de natureza da despesa constituem agregação de elementos de despesa de mesmas características quanto ao objeto de gasto, conforme a seguir discriminados: I pessoal e encargos sociais - 1; II juros e encargos da dívida - 2; III outras despesas correntes - 3; IV investimentos - 4; V inversões financeiras, incluídas quaisquer despesas referentes à constituição ou aumento de capital de empresas - 5; VI amortização da dívida º A Reserva de Contingência prevista no art. 22 desta Lei será identificada pelo dígito 9 (nove) no que se refere ao grupo de natureza da despesa. Art. 7º - O projeto de lei orçamentária que o Poder Executivo Municipal encaminhará à Câmara Municipal de São José de Ribamar constituir-se-á de: I - texto da lei; II - quadros orçamentários consolidados; III - anexo dos orçamentos fiscal e da seguridade social, discriminando a receita e a despesa na forma definida nesta Lei; e. IV - discriminação da legislação da receita, referente aos orçamentos fiscal e da seguridade social. Parágrafo Único - Os quadros orçamentários a que se refere o inciso II deste artigo, incluindo os complementos referenciados no art. 22, inciso III, da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, são os seguintes: I - evolução da receita do Tesouro Municipal, segundo as categorias econômicas e seus desdobramentos em fontes; II evolução da despesa do Tesouro Municipal, segundo as categorias econômicas e grupos de natureza de despesa; III - resumo das receitas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por categoria econômica e origem dos recursos; IV - resumo das despesas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por categoria econômica e origem dos recursos; V receitas e despesas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, segundo as categorias econômicas, conforme o Anexo I da Lei no 4.320, de 1964, e suas alterações; VI - despesas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, de acordo com a classificação constante da Lei no 4.320, de 1964, e suas alterações; VII - despesas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, segundo Poder e Órgão, por grupo de despesa e destinação de recursos; VIII - despesas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, segundo a função, subfunção, programa e grupo de natureza de despesa; IX - programação referente à Manutenção e ao Desenvolvimento do Ensino, nos termos do art. 212 da Constituição Federal, em nível de órgão, detalhando fontes e valores por categoria de programação; e. X demonstrativo dos recursos a serem aplicados nas Ações e Serviços Públicos de Saúde, para efeito do cumprimento do disposto na Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro Art. 8º - O projeto de lei orçamentária para 2015 conterá dispositivos autorizatórios para: I realização de operação de crédito, inclusive por antecipação de receita; II abertura de créditos suplementares nos termos do art. 42 da Lei 4.320, de 17 de março de Art. 9º - Para fins de consolidação do Projeto de Lei Orçamentária do Município de São José de Ribamar, o Poder Legislativo deverá entregar ao Poder Executivo Municipal sua proposta orçamentária até o dia 31 de agosto de 2015, observados os parâmetros e diretrizes estabelecidas nesta Lei. Parágrafo Único - O total das despesas do Poder Legislativo Municipal, incluídos os subsídios dos Vereadores e excluídos os gastos com inativos, não poderá ultrapassar o limite de 6% (seis por cento) do somatório da Receita Tributária e das Transferências previstas no 5º do art. 153 e nos arts. 158 e 159, efetivamente realizadas no exercício anterior, conforme dispõe o art. 29A da Constituição Federal, cuja redação foi alterada pela Emenda Constitucional nº. 58. CAPÍTULO III DAS DIRETRI- ZES PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS ORÇAMENTOS DO MUNICÍPIO E SUAS ALTERAÇÕES Art. 10º - A elaboração do Projeto de Lei Orçamentária para 2015, a aprovação e a execução da respectiva lei deverão ser realizadas de modo a evidenciar a transparência da gestão fiscal, observando-se o princípio da publicidade e permitindo-se o amplo acesso da sociedade a todas as informações relativas a cada uma dessas etapas. Art A execução orçamentária deverá pautar-se pela busca do equilíbrio entre despesa e receita auferidas, impondo-se, caso necessário, limitações de empenhos e processamentos de despesas, lançando-se mão, prioritariamente das seguintes medidas de ajuste: I redução de investimentos em bens móveis e novas instalações destinadas ao uso de setores de administração de órgãos do executivo municipal; II racionalização das despesas de custeio; III adiamento de obras não iniciadas. Art Além de observar as demais diretrizes estabelecidas nesta Lei, a alocação dos recursos na lei orçamentária e em seus créditos adicionais bem como a respectiva execução será feita de forma a propiciar o controle dos custos das ações e a avaliação dos resultados dos programas de governo. Art Os projetos de lei relativos a créditos especiais serão apresentados na forma e com o detalhamento estabelecido na lei orçamentária anual. Art. 14 As fontes de recursos, grupos de natureza de despesa, modalidade de aplicação, aprovados na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, poderão ser modificados, justificadamente, para atender as necessidades de execução. Art É vedada a destinação, na Lei Orçamentária e em seus créditos adicionais, de recursos de subvenções sociais para entidades privadas, ressalvadas aquelas sem fins lucrativos, que exerçam atividade de natureza continuada nas áreas de cultura, assistência social, saúde e educação, e que preencha uma das seguintes condições: I atividade de interesse social, com atendimento direto ao público, de forma gratuita; II registro no Conselho Municipal de Assistência Social; III sejam vinculadas a organismos internacionais de natureza filantrópica, institucional ou assistencial; IV atendam ao disposto no art. 204 da Constituição Federal, no art. 61 dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias, bem como na Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 LOAS. Art. 16 É vedada a destinação de recursos a entidade privada a título de contribuição corrente, ressalvada a autorizada em lei específica ou destinada a entidade sem fins lucrativos, que, em parceria com a administração pública municipal, contribuam diretamente para a alcance de objeti-

19 SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 jornal oficial dos municípios - nº vos previstos em programas do plano plurianual. Art A celebração de convênios por órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal que exija contrapartida financeira, deverá ser precedida de adequação orçamentária da unidade beneficiada. Art Para habilitar-se ao recebimento das transferências de que tratam os artigos 16 e 17, a entidade beneficiária fica obrigada a comprovar: I - funcionamento regular, mediante declaração emitida pelo representante legal ou, quando for o caso, pelo respectivo conselho setorial de política pública; II - regularidade, junto à Fazenda Pública Federal, Estadual e Municipal, na jurisdição de sua sede; III - regularidade perante a Previdência e Seguridade Social; IV - investidura da atual diretoria ou unidade equivalente. Art. 19 O Poder Executivo Municipal incluirá na proposta orçamentária de 2015, os débitos constantes de precatórios judiciários informados até 30 de junho de 2014, conforme determina o art. 100, 1º da Constituição Federal. Art As despesas com publicidade do Município restringir-se-ão aos gastos necessários à veiculação de informações sobre a ação governamental, assuntos de interesse público e de campanhas educativas. Art 21 O Regime Próprio de Previdência Social do Município de São José de Ribamar, criado pela Lei Nº 1026, de 27 de fevereiro de 2014 será incluso na Lei Orçamentária de 2015, obedecendo a legislação vigente. Art A Lei Orçamentária conterá Reserva de Contingência em montante equivalente a, no mínimo, um por cento da receita corrente líquida, a ser utilizada nos termos do art. 8º da Portaria Interministerial nº 163, de 04 de maio de CAPÍTULO IV DAS DISPO- SIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS Art A instituição, concessão e o aumento de qualquer vantagem pecuniária ou remuneração, criação de cargos ou adaptações na estrutura de carreiras e a admissão de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração municipal, só poderão ser feitas se atendido o art º da Constituição Federal e, ainda, as disposições estabelecidas na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de Art A criação de cargos e/ou expansão de vagas do quadro de pessoal será estabelecida em projeto específico, a ser submetido à Câmara Municipal, assim como o provimento de cargos do quadro efetivo dar-se-á por Concurso Público nos termos do art. 37 inciso II da Constituição Federal. Parágrafo único. Não se considera como substituição de servidores empregados públicos, para efeito do caput deste artigo, os contratos de serviços de terceiros relativos a atividades que, simultaneamente: I - sejam acessórias, instrumentais ou complementares às atribuições legais do órgão ou entidade, na forma prevista em regulamento; II - não sejam inerentes a categorias funcionais abrangidas pelo quadro de pessoal do órgão ou entidade, salvo expressa disposição legal em contrário, ou sejam relativas a cargo ou categoria extintos, total ou parcialmente; III - não caracterizem relação direta de emprego. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBU- TÁRIA Art As diretrizes da receita para o ano de 2015 prevêem o contínuo aperfeiçoamento da administração dos tributos municipais, com vistas ao incremento real das receitas próprias, bem como a cooperação entre o poder público e a iniciativa privada, incluindo a concessão de incentivos fiscais que possam vir a contemplar, entre outras, iniciativas geradoras de ocupação e renda que não sejam agressivas ao meio ambiente ou que contribuam para o desenvolvimento ambientalmente sustentável. Parágrafo Único - As receitas municipais deverão possibilitar a prestação de serviços de qualidade no Município e a execução de investimentos, com a finalidade de possibilitar e influenciar o desenvolvimento econômico local, segundo os princípios de justiça tributária. Art Poderão ser apresentados projetos de lei dispondo sobre as seguintes alterações na área da administração tributária, observadas, quando possível, a capacidade econômica do contribuinte e, sempre, a justa distribuição de renda: I - atualização da Planta Genérica de Valores do Município; II - revisão e atualização da legislação sobre o Imposto Predial e Territorial Urbano, o Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos e de Bens Imóveis e de direitos reais sobre imóveis e o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza; III - revisão e atualização da legislação sobre taxas pela prestação de serviços, com a finalidade de custear serviços específicos e divisíveis colocados à disposição da população e taxas pelo exercício do poder de polícia; IV - revisão e atualização da legislação sobre a contribuição de melhoria decorrente de obras públicas; V - revisão das isenções dos tributos municipais, para manter o interesse público e a justiça fiscal, bem como minimizar situações de despesa com lançamentos e cobrança de valores irrisórios; VI - adequação da legislação tributária municipal em decorrência de alterações das normas estaduais e federais; VII - modernização dos procedimentos de administração tributária, especialmente quanto ao uso dos recursos de informática. Parágrafo Único - Considerando o disposto no artigo 11 da Lei Complementar Federal nº 101, de 2000, deverão ser adotadas as medidas necessárias à instituição, previsão e efetiva arrecadação de tributos de competência constitucional do Município. Art Os projetos de lei de concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverão estar acompanhados de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, devendo atender às disposições contidas no artigo 14 da Lei Complementar Federal nº 101, de Art O projeto de lei orçamentária poderá incluir na estimativa da receita: I - operações de crédito autorizadas por lei específica, nos termos do parágrafo 2º do artigo 7º da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, observados o disposto no parágrafo 2º do artigo 12 e no artigo 32, ambos da Lei Complementar Federal nº 101, de 2000, no inciso III do artigo 167 da Constituição Federal, assim como, se for o caso, os limites e condições fixados pelo Senado Federal; II - operações de crédito a serem autorizadas na própria lei orçamentária, observados o disposto no parágrafo 2º do artigo 12 e no artigo 32, ambos da Lei Complementar Federal nº 101, de 2000, no inciso III do artigo 167 da Constituição Federal, assim como, se for o caso, os limites e condições fixados pelo Senado Federal; III - os efeitos de programas de alienação de bens imóveis e de incentivo ao pagamento de débitos inscritos na dívida ativa do Município; IV - a estimativa de arrecadação decorrente das alterações na legislação tributária, propostas nos termos do artigo 27 desta Lei. 1º - Nos casos dos incisos I e II, a lei orçamentária anual deverá conter demonstrativos especificando, por operações de crédito, as dotações de projetos e atividades a serem financiados com tais recursos. 2º - A execução de despesas com receitas estimadas na forma do inciso IV ficará condicionada à aprovação das alterações propostas para a legislação tributária. 3º - A lei orçamentária poderá autorizar a realização de operações de crédito por antecipação de receita, observado o disposto no artigo 38 da Lei Complementar Federal nº 101, de Art. 29 Os tributos municipais poderão sofrer alteração em decorrência de mudanças na Legislação Federal ou em função de interesse público relevante. CA- PÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art O Poder Executivo Municipal deverá desenvolver sistema gerencial de apropriação de despesas, com o objetivo de demonstrar o custo de cada ação orçamentária. Art A arrecadação de todas as receitas realizadas pelos órgãos, fundos e entidades integrantes dos orçamentos, fiscal e da seguridade social, inclusive as diretamente arrecadadas, serão devidamente classificadas e contabilizadas no Sistema próprio do Município, no mês em que ocorrer o respectivo ingresso. Art O órgão responsável pelo processo orçamentário publicará, juntamente com a Lei Orçamentária Anual, o Quadro de Detalhamento da Despesa, especificando atividades e projetos em cada unidade orçamentária, contidos nos orçamentos fiscal e da seguridade social. Art. 33 Até 30 (trinta) dias após a publicação da Lei Orçamentária Anual, o Poder Executivo estabelecerá as metas bimestrais de arrecadação, a programação financeira e o cronograma de execução mensal do desembolso respectivamente nos termos dos arts. 13º e 8º da Lei Complementar nº. 101, de 04 de maio de 2000, com o objetivo de compatibilizar a realização de despesa ao efetivo ingresso das receitas municipais. Art Se o Projeto de Lei Orçamentária Anual não for encaminhado para sanção do Prefeito de São José de Ribamar até o primeiro dia de janeiro de 2015, a programação constante do citado projeto encaminhado pelo Poder Executivo será executada em cada mês, até o limite de 1/12 (um doze avos) do total de cada dotação, enquanto não ocorrer o ato de sanção. Art A reabertura dos créditos especiais e extraordinários, conforme o disposto no art. 167, 2º, da Constituição Federal, será efetivada, quando necessário, mediante decreto do Poder Executivo Municipal. Art As enti-

20 20 jornal oficial dos municípios - nº SÃO LUÍS-MA, 11 de AGOSTO de 2014 dades privadas beneficiadas com recursos públicos, a qualquer título submeter-se-ão à fiscalização do Poder concedente com a finalidade de verificar o cumprimento de metas e objetivos para os quais receberam os recursos. Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR EM 22 DE JULHO DE GILLIANO FRED NASCI- MENTO CUTRIM Prefeito Municipal Maranhão LDO 2015 Anexo de Metas e Prioridades Governo Municipal de São José de Ribamar Página : 001 Órgão: 01 Câmara Municipal Função: 01 Legislativa Subfunção: 031 Ação Legislativa Programa: 0001 Legislação Integrada Objetivo: Garantir o pleno desenvolvimento do processo Legislativo Municipal. Ação: 2001 Funcionamento do Poder Legislativo Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 17 Valor total: ,00 Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 0002 Administração Legislativa Objetivo: Dotar o Poder Legislativo Municipal das condições técnicas e administrativas necessárias ao desempenho eficiente das atividades legislativas. Ação: 1001 Reforma, Ampliação e Modernização do Prédio da Câmara Unidade de medida: Prédio Adequado Refo Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 Ação: 2002 Funcionamento dos Serviços de Apoio a Câmara Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 TOTAL DO ÓRGÃO Valor ,00 Órgão: 02 Secretaria Municipal de Governo Função: 04 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 0099 Apoio Administrativo ÿ Maranhão LDO 2015 Anexo de Metas e Prioridades Governo Municipal de São José de Ribamar Página : 002 Objetivo: Garantir as condições administrativas e operacionais adequadas ao desenvolvimento das políticas públicas a cargo do municipio, possibilitando funcionamento das secretarias municipais Ação: 2101 Manutenção da Secretaria Municipal de Governo Unidade de medida: Sec.Mantida Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 TOTAL DO ÓRGÃO Valor ,00 Órgão: 03 Sec. Mun. de Plan., Adm. e Finanças Função: 04 Administração Subfunção: 121 Planejamento e Orçamento Programa: 0099 Apoio Administrativo Objetivo: Garantir as condições administrativas e operacionais adequadas ao desenvolvimento das políticas públicas a cargo do municipio, possibilitando funcionamento das secretarias municipais Ação: 2112 Encargos Administrativos do Município Unidade de medida: Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 0099 Apoio Administrativo Objetivo: Garantir as condições administrativas e operacionais adequadas ao desenvolvimento das políticas públicas a cargo do municipio, possibilitando funcionamento das secretarias municipais Ação: 2102 Manutenção da Secretaria Municipal de Planejamento, Administração e Finanças Unidade de medida: Sec.Mantida Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 Função: 28 Encargos Especiais Subfunção: 843 Serviço da Dívida Interna Programa: 0090 Encargos Especiais ÿ Maranhão LDO 2015 Anexo de Metas e Prioridades Governo Municipal de São José de Ribamar Página : 003 Objetivo: Assegurar o pagamento da dívida municipal Ação: 2111 Amortização e Encargos da Dívida Municipal Unidade de medida: Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 TOTAL DO ÓRGÃO Valor ,00 Órgão: 04 Sec.Mun.de Obras,Hab.e Serviços Públicos Função: 15 Urbanismo Subfunção: 451 Infra Estrutura Urbana Programa: 0012 Compromisso com a Cidade Objetivo: Promover mobilidade, conforto, segurança e qualidade de vida urbana com reformas, adaptações e construções de equipamentos capazes de melhorar a utilização dos meios públicos municipais Ação: 1025 Pavimentação de Vias Urbanas e Rurais Unidade de medida: Km Quantidade 2015: 15 Valor total: ,00 Ação: 1026 Melhoramento de Vias Urbanas e Rurais Unidade de medida: Km Quantidade 2015: 4 Valor total: ,00 Ação: 1028 Implantação de Drenagem Pluvial Unidade de medida: Km Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 Ação: 1029 Construção e Recuperação de Pontes Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 2 Valor total: ,00 ÿ Maranhão LDO 2015 Anexo de Metas e Prioridades Governo Municipal de São José de Ribamar Página : 004 Ação: 1031 Elaboração de Projetos Unidade de medida: Projeto Quantidade 2015: 50 Valor total: ,00 Ação: 1057 Construção, Reforma e Ampliação de Espaços Públicos Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 5 Valor total: ,00 Ação: 1059 Melhoria de Prédios Públicos Unidade de medida: Projeto Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 Ação: 2041 Conservação de Logradouros Públicos Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 25 Valor total: ,00 Programa: 0099 Apoio Administrativo Objetivo: Garantir as condições administrativas e operacionais adequadas ao desenvolvimento das políticas públicas a cargo do municipio, possibilitando funcionamento das secretarias municipais Ação: 2103 Manutenção da Secretaria Municipal de Obras, Urbanismo e Habitação SEMURB Unidade de medida: Atividade Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 Subfunção: 452 Serviços Urbanos Programa: 0012 Compromisso com a Cidade Objetivo: Promover mobilidade, conforto, segurança e qualidade de vida urbana com reformas, adaptações e construções de equipamentos capazes de melhorar a utilização dos meios públicos municipais Ação: 2039 Manutenção Eficientização da Limpeza Pública Unidade de medida: Tonelada Quantidade 2015: Valor total: ,00 Ação: 2040 Manutenção e Eficientização da Iluminação Pública ÿ Maranhão LDO 2015 Anexo de Metas e Prioridades Governo Municipal de São José de Ribamar Página : 005 Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: Valor total: ,00 Subfunção: 813 Lazer Programa: 0012 Compromisso com a Cidade Objetivo: Promover mobilidade, conforto, segurança e qualidade de vida urbana com reformas, adaptações e construções de equipamentos capazes de melhorar a utilização dos meios públicos municipais Ação: 1032 Construção de Praças Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 6 Valor total: ,00 Função: 17 Saneamento Subfunção: 511 Saneamento Básico Rural Programa: 0013 Compromisso com o Saneamento Objetivo: Promover a saúde, a qualidade de vida e do meio ambiente, assim como organizar a gestão e estabelecer as condições para a prestação dos serviços de saneamento básico, de forma a que cheguem a todo cidadão, integralmente, sem interrupção e com qualidade. Ação: 1046 Implantação e Ampliação de Sistemas de Abastecimento de Água e Esgoto Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 Ação: 2043 Manutenção de Sistemas Simplificados de Abastecimento d Água e Esgoto Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 Ação: 2046 Viabilização do Sistema Autônomo de Abastecimento de Agua e Esgoto Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 TOTAL DO ÓRGÃO Valor ,00 ÿ Maranhão LDO 2015 Anexo de Metas e Prioridades Governo Municipal de São José de Ribamar Página : 006 Órgão: 05 Secretaria Municipal de Educação Função: 12 Educação Subfunção: 361 Ensino Fundamental Programa: 0005 Compromisso com a Educação bjetivo: Garantir educação de qualidade às crianças, adolescentes, jovens e adultos do Município, com oferta de vagas na rede pública municipal e escolas conveniadas. Ação: 1011 Ampliação, Recuperação e equipamento da Rede Física do Ensino Fundamental Unidade de medida: Escola(s)Adequada(s) Quantidade 2015: 3 Valor total: ,00 Ação: 1050 Construção, Reforma e Ampliação de Unidades Escolares Unidade de medida: Escola(s)Construídas Quantidade 2015: 3 Valor total: ,00 Ação: 1058 Ampliação da Infra Estrutura Educacional Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 3 Valor total: ,00 Ação: 2017 Coordenação da Política Educacional do Município Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 1 Valor total: ,00 Ação: 2019 Expansão e Manutenção do Ensino Fundamental Unidade de medida: Criança(s) atendida Quantidade 2015: Valor total: ,00 Ação: 2020 Funcionamento das Atividades Docentes do Ensino Fundamental Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: Valor total: ,00 ÿ Maranhão LDO 2015 Anexo de Metas e Prioridades Governo Municipal de São José de Ribamar Página : 007 Ação: 2021 Manutenção da Merenda Escolar Unidade de medida: Aluno Quantidade 2015: Valor total: ,00 Ação: 2023 Dinheiro Direto na Escola Unidade de medida: Escola Quantidade 2015: 115 Valor total: 7.499,00 Ação: 2024 Apoio ao Transporte Escolar Unidade de medida: Alunos Atendidos Quantidade 2015: Valor total: ,00 Ação: 2057 Manutenção de Unidades Escolares Unidade de medida: Unidade Quantidade 2015: 85 Valor total: ,00 Ação:

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