Questão 01. Assinale, então, a estimativa da energia total acumulada no campo elétrico dessa parede. a) 0,7 ev b) 1,7 ev c) 7,0 ev d) 17 ev e) 70 ev

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Questão 01. Assinale, então, a estimativa da energia total acumulada no campo elétrico dessa parede. a) 0,7 ev b) 1,7 ev c) 7,0 ev d) 17 ev e) 70 ev"

Transcrição

1 Questão 01 Algumas células do corpo humano são crcundadas por paredes revestdas externamente por uma película com carga postva e, nternamente, por outra película semelhante, mas com carga negatva de mesmo módulo. Consdere sejam conhecdas: densdades superfcal de ambas as cargas σ = ± 0, C/m ; ε 9, C Nm ; parede com volume de 4, m 3 e constante delétrca k = 5,0. Assnale, então, a estmatva da energa total acumulada no campo elétrco dessa parede. a) 0,7 ev b) 1,7 ev c) 7,0 ev d) 17 ev e) 70 ev ) A densdade superfcal é dada por ) σ= Q Q =σ A A Utlzando a Le de Gauss, podemos calcular o campo elétrco das paredes da célula Q Q Q Φ E = E A= E = ε ε ε A ) A dferença de potencal entre as placas é: σ U = E d = d ε v) E por fm a energa: σ ( σ A) d QU ε σ²ad Energa = = =, mas A d = V e ε = k ε 0 ε 6 16 σ²v ( 05010, )² ( 4010, ) Energa = = 1 k ε0 ( 5, 0) ( 9, 0 10 ) =0, J = 11, J = 6,93 ev Energa = 7,0 ev Alternatva C 1

2 Questão 0 Uma haste metálca de comprmento 0,0 cm está stuada num plano xy, formando um ângulo de 30º com relação ao exo Ox. A haste movmenta-se com velocdade de 5,0 m/s na dreção do exo Ox e encontra-se mersa num campo magnétco unforme B, cujas componentes, em relação a Ox e Oz (em que z é perpendcular a xy) são, respectvamente, Bx =, T e B z = 0,50 T. Assnale o módulo da força eletromotrz nduzda na haste. a) 0,5 V b) 0,43 V c) 0,50 V d) 1,10 V e) 1,15 V Apenas a componente de campo B z colabora com a cração da força eletromotrz. Devemos também, consderar a componente do comprmento de barra perpendcular a v: E = v y B z = 5,0 (0,0 sen30º) 0,50 = 0,5 V Alternatva A À borda de um precpíco de um certo planeta, no qual se pode desprezar a resstênca do ar, um astronauta mede o tempo t 1 que uma pedra leva para atngr o solo, após dexada car de uma de altura H. A segur, ele mede o tempo t que uma pedra também leva para atngr o solo, após ser lançada para cma até uma altura h, como mostra a fgura. Assnale a expressão que dá a altura H. t1 t h a) H = t t b) ( 1 ) t1 t h H = 4 ( t t1 ) t1 t h c) H = d) Questão 03 ( t t1 ) 4t1 t h H = ( t t1 ) 4t1 t h e) H = ( t t1 ) Na queda de uma altura H podemos determnar g: gt1 H H = g = (I) t1 Então no lançamento: t = t subda + t descda t = h + (H + h) (II) g g E substtundo I em II: t = t h 1 + t 1 1+ h H H = t h h H H Fazendo x = h H teremos: x+ 1 + x = t t Que resolvda resulta: 4t1 t h H= (t t )² 1 Alternatva E 1 t ou x + 1 = t 1 x

3 Questão 04 Uma gota do ácdo CH3( CH) COOH se espalha sobre a superfíce da água até formar uma camada de moléculas cuja 16 espessura se reduz à dsposção lustrada na fgura. Uma das termnações deste ácdo é polar, vsto que se trata de uma lgação O H, da mesma natureza que as lgações (polares) O H da água. Essa crcunstânca explca a atração entre as moléculas de ácdo e da água. Consderando o volume 1, m 3 da gota do ácdo, e seu flme com área de 6, 5 10 m, assnale a alternatva que estma o comprmento da molécula do ácdo. a) 0, m b) 0, m c), m d) 4, m e) 5, m Para o cálculo do volume: V = A base H 1, = 6,5 10 H H =, m Alternatva C Questão 05 Um fo delgado e rígdo, de comprmento L, deslza, sem atrto, com velocdade v sobre um anel de rao R, numa regão de campo magnétco constante B. Pode-se, então, afrmar que: a)) O fo rá se mover ndefndamente, pos a le de nérca assm o garante. b)) O fo poderá parar, se B for perpendcular ao plano do anel, caso fo e anel sejam solantes. c)) O fo poderá parar, se B for paralelo ao plano do anel, caso fo e anel sejam condutores. d)) O fo poderá parar, se B for perpendcular ao plano do anel, caso fo e anel sejam condutores. e)) O fo poderá parar, se B for perpendcular ao plano do anel, caso o fo seja feto de materal solante. Surgrá uma ddp nduzda na barra quando B for perpendcular ao anel. Se o fo e o anel forem condutores surgrá uma corrente nduzda, produzndo dsspação de energa por efeto Joule. 3

4 A energa mecânca da barra está sendo transformada em elétrca e dsspada na forma térmca. Logo, redução de energa mecânca ndca que a barra está freando. Alternatva D Questão 06 Uma estação espacal em forma de um toróde, de rao nterno R 1, e externo R, gra, com período P, em torno do seu exo central, numa regão de gravdade nula. O astronauta sente que seu peso aumenta de 0%, quando corre com velocdade constante v no nteror desta estação, ao longo de sua maor crcunferênca, conforme mostra a fgura. Assnale a expressão que ndca o módulo dessa velocdade. 6 πr a)) v = 1 5 P 5 πr b)) v = 1 6 P 5 πr c)) v = P 5 πr d)) v = P 6 πr e)) v = 1 5 P Para o cálculo do peso aparente do astronauta devemos fazer: a cp = g π E sabendo que ϖ= : P π g = ϖ² R = R P Quando o astronauta corre: g = 6 5 g = 6 5 π R = π R P 5 P 6 5 portanto: P' = P 6 Escrevendo as equações de velocdade: ΔS = πr = (v + v est) P' πr 5 πr = v+ P P 6 6 v = R 1 π 5 P Alternatva A 4

5 Questão 07 Um bloco de gelo com 75 g de massa é colocado num calorímetro contendo,50 kg de água a uma temperatura de 5,0º C, verfcando-se um aumento de 64 g na massa desse bloco, uma vez alcançado o equlíbro térmco. Consdere o calor específco da água (c = 1,0 cal/g ºC) o dobro do calor específco do gelo, e o calor latente de fusão do gelo de 80 cal/g. Desconsderando a capacdade térmca do calorímetro e a troca de calor com o exteror, assnale a temperatura ncal do gelo. a) 191,4º C b) 48,6º C c) 34,5º C d) 4,3º C e) 14,1º C Somando os calores trocados: = 0 Q Q 1 + Q + Q 3 = ,0 (0 5) + 64 ( 80) ,5 (0 θ 0 ) = = 36,50 θ 0 θ 0 = 48,6 ºC Alternatva B Questão 08 Numa aula de laboratóro, o professor enfatza a necessdade de levar em conta a resstênca nterna de amperímetros e voltímetros na determnação da resstênca R de um resstor. A fm de medr a voltagem e a corrente que passa por um dos resstores, são montados os 3 crcutos da fgura, utlzando resstores guas, de mesma resstênca R. Sabe-se de antemão que a resstênca nterna do amperímetro é 0,01R, ao passo que a resstênca nterna do voltímetro é 100R. Assnale a comparação correta entre os valores de R, R (medda de R no crcuto ) e R 3 (medda de R no crcuto 3). a) R <R <R 3 b) R >R >R 3 c) R <R < R 3 d) R >R > R 3 e) R >R 3 >R Nos crcutos e 3 os valores de R e R 3 serão obtdos dvdndo a tensão do voltímetro pela corrente do amperímetro. Em : R eq = R R = R e como V = Req, temos: R+ 100R 101 V 100 R = = R = 099, R R < R 101 Em 3: Logo, R 3 > R > R ( 001 ) V3 = R +, R 3 V3 R 3 = =R + 0,01R = 1,01R > R R 3 > R 3 Alternatva C 5

6 Questão 09 Para se determnar o espaçamento entre duas trlhas adjacentes de um CD, foram montados dos arranjos: 1. O arranjo da fgura (1), usando uma rede de dfração de 300 lnhas por mm, um LASER e um anteparo. Neste arranjo, medu-se a dstânca do máxmo de ordem 0 ao máxmo de ordem 1 da fgura de nterferênca formada no anteparo.. O arranjo da fgura (), usando o mesmo LASER, o CD e um anteparo com um orfíco para a passagem do fexe de luz. Neste arranjo, medu-se também a dstânca do máxmo de ordem 0 ao máxmo de ordem 1 da fgura de nterferênca. Consderando nas duas stuações θ 1 e θ ângulos pequenos, a dstânca entre duas trlhas adjacentes do CD é de a)), m b)) 3, m c)) 7, m d)) 1, m e)) 3, m ) Para a rede de dfração temos: x1 λ = D 1mm / 300 ) Para o CD, sendo d a dstânca entre duas trlhas: x λ = D' d Igualando as equações ) e ): d x x1 1mm = D' D mm 1mm 74mm 1, d = = m 500mm mm Alternatva D Questão 10 Ensten propôs que a energa da luz é transportada por pacotes de energa hf, em que h é a constante de Plank e f é a freqüênca da luz, num referencal na qual a fonte está em repouso. Explcou, assm, a exstênca de uma freqüênca mínma f o para arrancar elétrons de um materal, no chamado efeto fotoelétrco. Suponha que a fonte emssora de luz está em movmento em relação ao materal. Assnale a alternatva correta. a) Se f = f o, é possível que haja emssão de elétrons desde que a fonte esteja se afastando do materal. b) Se f < f o, é possível que elétrons sejam emtdos, desde que a fonte esteja se afastando do materal. c) Se f < f o, não há emssão de elétrons qualquer que seja a velocdade da fonte. d) Se f > f o, é sempre possível que elétrons sejam emtdos pelo materal, desde que a fonte esteja se afastando do materal. e) Se f < f o, é possível que elétrons sejam emtdos, desde que a fonte esteja se aproxmando do materal. Lembrando que o efeto Doppler também acontece em ondas eletromagnétcas, concluímos que para a fonte se aproxmando do materal, a freqüênca percebda aumentara. Daí sera possível a emssão de elétrons mesmo para f < f 0 Alternatva E 6

7 Questão 11 Consdere duas ondas que se propagam com freqüêncas f 1 e f, lgeramente dferentes entre s, e mesma ampltude A, cujas equações são respectvamente y ( t) = Acos( π f t ) e y ( t) = Acos( π f t ). Assnale a opção que ndca corretamente: 1 1 Ampltude máxma da onda resultante Freqüênca da onda resultante Freqüênca do batmento a) A f 1 + f (f 1 + f )/ b) A (f 1 + f )/ (f 1 f )/ c) A (f 1 + f )/ f 1 f d) A f 1 + f f 1 f e) A (f 1 + f )/ f 1 f Fazendo a equação y(t) da onda resultante y(t)= y 1 (t) + y (t) = A cos(πf 1 t) + A cos(πf t) y(t) = A (cos(πf 1 t) + cos(πf t)) = f1+ f f1 f y(t) = A cos π t cos π t f1+ f Daí tramos a freqüênca da onda resultante Alternatva C Questão 1, a freqüênca do batmento f1 f e a ampltude máxma A. Para lumnar o nteror de um armáro, lga-se uma plha seca de 1,5 V a uma lâmpada de 3,0 W e 1,0 V. A plha fcará a uma dstânca de,0 m da lâmpada e será lgada a um fo de 1,5 mm de dâmetro e resstvdade de 1, Ω.m. A corrente medda produzda pela plha em curto crcuto fo de 0 A. Assnale a potênca real dsspada pela lâmpada, nessa montagem. a) 3,7 W b) 4,0 W c) 5,4 W d) 6,7 W e) 7, W ) Para a plha em curto-crcuto obtvemos: V 15, = 0, 075 r = 0 = Ω ) A resstênca do fo pode ser determnada pela ª le de ohm: ( 17, 10 8 ) ( 4) R fo =ρ = = 38, 10 Ω 3 A 15, 10 π Sendo assm, e fazendo para a lâmpada: V² 1² P L = R L = = 033, Ω R 3 No crcuto completo temos: r L R fo R L ε 15, = = R + R + r 0, , , 075 L fo = 3,35 A E para a potênca: P L = R L ² P L = 1 (3,357)² = 3,7 W 3 Alternatva A 7

8 Questão 13 A fgura mostra uma placa de vdro com índce de refração n v = mergulhada no ar, cujo índce de refração é gual a 1,0. Para que um fexe de luz monocromátca se propague pelo nteror do vdro através de sucessvas reflexões totas, o seno do ângulo de entrada, e sen θ c deverá ser menor ou gual a: a) 0,18 b) 0,37 c) 0,50 d) 0,71 e) 0,87 Na fgura: α + 60º = 180º α = 10º + r = 60º r = 60º Para que o rao sofra reflexão total: > L, sen > 1 = sen45º > 45º Então: r < 15º Resultando: sen r < sen 15º sen r < sen 15º Logo, pela le de Snell: sen θ c 1 = sen r < sen 15º Mas, sen 15º = sen(45º 30º) = sen θ c < Alternatva B = 0,37 senθ c < 0,37 60º c Questão 14 Um solenóde com núcleo de ar tem uma auto-ndutânca L. Outro solenóde, também com núcleo de ar, tem a metade do número de espras do prmero solenóde, 0,15 do seu comprmento e 1,5 de sua seção transversal. A auto-ndutânca do segundo solenóde é a) 0, L b) 0,5 L c),5 L d) 5,0 L e) 0,0 L O fluxo total no solenóde é φ = n B A, e a ndutânca é dada por (L): φ = L μ n E como B =, temos: n μ n A =L L = μn² A 8

9 ² n μ ( 15, A) μ L = n² A = 5, 015, L =,5 L Alternatva C Questão 15 Um mol de um gás deal ocupa um volume ncal V 0 à temperatura T 0 e pressão P 0, sofrendo a segur uma expansão reversível para um volume V 1. Indque a relação entre o trabalho que é realzado por: () W (), num processo em que a pressão é constante. () W (), num processo em que a temperatura é constante. () W (), num processo adabátco. a) W () >W () >W () b) W () > W () > W () c) W () > W () > W () d) W () > W () > W () e) W () > W () > W () Comparando as áreas abaxo dos gráfcos temos a desgualdade correspondente à fgura na alternatva D. w > w > w Alternatva D 9

10 Questão 16 Um anel de peso 30 N está preso a uma mola e deslza sem atrto num fo crcular stuado num plano vertcal, conforme mostrado na fgura. Consderando que a mola não se deforma quando o anel se encontra na posção P e que a velocdade do anel seja a mesma nas posções P e Q, a constante elástca da mola deve ser de a) 3, N/m b) 4, N/m c) 7, N/m d) 1, 10 4 N / m e) 3, N/m Fazendo conservação da energa mecânca: E MP = E MQ mv0 mv kx mgh + = + mgh 30 0, 4 k = = = 075, 10 x 410 ( ) k = 7, N/m Alternatva C Questão 17 No modelo proposto por Ensten, a luz se comporta como se sua energa estvesse concentrada em pacotes dscretos, chamados de quanta de luz, e atualmente conhecdos por fótons. Estes possuem momento p e energa E relaconados pela equação E = pc, em que c é a velocdade da luz no vácuo. Cada fóton carrega uma energa E = h f, em que h é a constante de Planck e f é a freqüênca da luz. Um evento raro, porém possível, é a fusão de dos fótons, produzndo um par elétron-póstron, sendo a massa do póstron gual à massa do elétron. A relação de Ensten assoca a energa da partícula à massa do elétron ou póstron, sto é, E = m e c. Assnale a freqüênca mínma de cada fóton, para que dos fótons, com momentos opostos e de módulo guas, produzam um par elétron-póstron após a colsão. a) f = (4m e c )/h b) f = (m e c )/h c) f = (m e c )/h d) f = (m e c )/h e) f = (m e c )/4h ) Energa total de fótons: E = hf + hf = hf ) Energa necessára para produzr um par elétron-póstron: E = m e c² + m e c² = m e c² Sendo E = E : me c m e c² = h f f = h Alternatva B 10

11 Questão 18 Uma espra retangular é colocada em um campo magnétco com o plano da espra perpendcular à dreção do campo, conforme mostra a fgura. Se a corrente elétrca flu no sentdo mostrado, pode-se afrmar em relação à resultante das forças, e ao torque total em relação ao centro da espra, que a) A resultante das forças não é zero, mas o torque total é zero. b) A resultante das forças e o torque total são nulos. c) O torque total não é zero, mas a resultante das forças é zero. d) A resultante das forças e o torque total não são nulos. e) O enuncado não permte estabelecer correlações entre as grandezas consderadas. Marcando as forças em cada trecho retlíneo do fo: F 4 F F 3 F 1 De onde concluímos que a resultante das forças magnétcas e o torque são nulos. Alternatva B Questão 19 Sejam o recpente (1), contendo 1 mol de H (massa molecular M = ) e o recpente () contendo 1 mol de He (massa atômca M = 4) ocupando o mesmo volume, ambos mantdos a mesma pressão. Assnale a alternatva correta: a) A temperatura do gás no recpente 1 é menor que a temperatura do gás no recpente. b) A temperatura do gás no recpente 1 é maor que a temperatura do gás no recpente. c) A energa cnétca méda por molécula do recpente 1 é maor que a do recpente. d) O valor médo da velocdade das moléculas no recpente 1 é menor que o valor médo da velocdade das moléculas no recpente. e) O valor médo da velocdade das moléculas no recpente 1 é maor que o valor médo da velocdade das moléculas no recpente. Se a pressão, o volume e o número de mols são guas em 1 e em, então as temperaturas também são guas. Como o He (recpente ) possu massa atômca maor que H (recpente 1), teremos no recpente 1 um valor médo de velocdade das moléculas maor que o valor médo da velocdade das moléculas do recpente. Alternatva E Questão 0 Anmado com velocdade ncal v 0, o objeto X, de massa m, deslza sobre um pso horzontal ao longo de uma dstânca d, ao fm da qual colde com o objeto Y, de mesma massa, que se encontra ncalmente parado na bera de uma escada de altura h. Com o choque, o objeto Y atnge o solo no ponto P. Chamando μ k o coefcente de atrto cnétco entre o objeto X e o pso, g a aceleração da gravdade e desprezando a resstênca do ar, assnale a expressão que dá a dstânca d. 11

12 1 s g a) d = v0 μk g h 1 s g b) d = v0 μk g h v 0 g c) d = v0 s μk g h 1 s g d) d = v0 μk g h v 0 g e) d = v0 s μk g h )Cálculo da velocdade horzontal de v após a colsão: h tq = g Δx = v t q s = v h g v = s g h )Cálculo da velocdade de x antes do choque: Admtndo uma colsão frontal perfetamente elástca de dos corpos de mesma massa, a velocdade horzontal de X (V x ) antes da colsão será: g V x = v = s h Como houve atrto durante o deslocamento: F R = F at m a = μ k m g a = μ k g Para o cálculo do deslocamento: v² = v 0 + a Δs v² = v 0 + ( μ k g) d 1 s g d = v0 μk g h Alternatva A Questão 1 Consdere uma pessoa de massa m que ao curvar-se permaneça com a coluna vertebral pratcamente nvelada em relação ao 1 solo. Sejam m 1 = m a massa do tronco e m = m soma das massas da cabeça e dos braços. Consdere a coluna como uma 5 5 estrutura rígda e que a resultante das forças aplcadas pelos músculos à coluna seja F m e que F d seja a resultante das outras forças aplcadas à coluna, de forma a mantê-la em equlíbro. Qual é o valor da força F d? Do equlíbro de forças : F d F =F cos dx d F dx=f d sen 4/6 d F m F mx=f m cos d/6 A P=m 1 1 g /6 d F mx=f m sen P=m g 1

13 P 1 + P + F dy = F my 5 m g m g+ F d senβ = F m senα (1) F dx = F mx F d cosβ = F m cosα () Fazendo o somatóro dos momentos em relação ao ponto A gual a zero: F dy 4 d d + P1 P d = F d senβ m g 1 5 m g = 0 F d senβ = 0 senβ = 0 β = 0º Voltando em (1): 5 mg mg + 0 = F m senα 3mg F m =, 5 senα Voltando em (): 3mg F d cos0º = Fm cosα = 5 senα cosα F d = 3 m g cotgα 5 Questão Quando se acendem os farós de um carro cuja batera possu resstênca nterna r = 0,050 Ω, um amperímetro ndca uma corrente de 10 A e um voltímetro uma voltagem de 1 V. Consdere desprezível a resstênca nterna do amperímetro. Ao lgar o motor de arranque, observa-se que a letura do amperímetro é de 8,0 A e que as luzes dmnuem um pouco de ntensdade. Calcular a corrente que passa pelo motor de arranque quando os farós estão acesos. Resolução Crcuto com o farol aceso U =ε r 1 =ε 0, ε= 1, 5V U AB 1 RFarol = = R Farol = 1, Ω 10 Crcuto com farol e motor de arranque aconados U U AB AB = R 8 Farol = 96, V =ε r1 1 9, 6 = 1, 5 0, 05 1 = 58A UAB 1 1 = M + 8 M = 58 8 = 50A M 13

14 Questão 3 Consdere um automóvel de peso P, com tração nas rodas danteras, cuja centro de massa está em C, movmentando-se num plano horzontal. Consderando g = 10 m/s, calcule a aceleração máxma que o automóvel pode atngr, sendo o coefcente de atrto entre os pneus e o pso gual a 0,75. Na vertcal a resultante é nula, logo: N 1 + N = P N = P N 1 (I) Como o carro não rotacona em torno do centro de massa: M cm = 0 Então: (+) m 1,4 m N F at 1,4N = 0 (II) F Sabendo que F at = μ N 1, temos: N 1 = at (III) μ Substtundo-se (I) e (III) em (II) e explctando-se F at, obtêm-se: F at = 3 P 3P m a = a = 3 g =,7 m/s² m Fat N 1 N P Questão 4 O Rao-X é uma onda eletromagnétca de comprmento de onda (λ) muto pequeno. A fm de observar os efetos da dfração de tas ondas é necessáro que um fexe de Rao-X ncda sobre um dspostvo, com fendas da ordem de λ. Num sóldo crstalno, os átomos são dspostos em um arranjo regular com espaçamento entre os átomos da mesma ordem de λ. Combnando esses fatos, um crstal serve como uma espéce de rede de dfração dos Raos-X. Um fexe de Raos-X pode ser refletdo pelos átomos ndvduas de um crstal e tas ondas refletdas podem produzr a nterferênca de modo semelhante ao das ondas provenentes de uma rede de dfração. Consdere um crstal de cloreto de sódo, cujo espaçamento entre os átomos adjacentes é a = 0,30 x 10-9 m, onde Raos-X com λ = 1,5 x m são refletdos pelos planos crstalnos. A fgura (1) mostra a estrutura crstalna cúbca do cloreto de sódo. A fgura () mostra o dagrama bdmensonal da reflexão de um fexe de Raos-X em dos planos crstalnos paralelos. Se os fexes nterferem construtvamente, calcule qual deve ser a ordem máxma da dfração observável? 14

15 Usando a le de Bragg: n λ senθ =, em que n é a ordem procurada. a 9 n λ ( ) Daí a 1 n a 0, = 10 λ ( 15, 10 ) n 4 Portanto, a ordem máxma observável é 4. Questão 5 A fgura mostra um capactor de placas paralelas de área A separadas pela dstânca d. Incalmente o delétrco entre as placas é o ar e a carga máxma suportada é Q. Para que esse capactor suporte uma carga máxma Q f fo ntroduzda uma placa de vdro de constante delétrca k e espessura d/. Sendo mantda a dferença de potencal entre as placas, calcule a razão entre as cargas Q f e Q. Nas confgurações ncas e fnas do capactor podemos escrever: Q C = U e = Q C f f U Na confguração fnal temos dos capactores em sére. Para eles podemos escrever: ε0 A ε0 C1 = e C = k A d/ d/ Então, ε0 A kε0 A ε A 4k C1 C d/ d/ d C f = = = C A 1+ C ε0 A kε0 A ε + ( 1+ k) d/ d/ d k ε0 A C f = k + 1 d Assm, k ε0 A Q f Cf U + 1 = = k d k = Q ε0 C A U k + 1 d Questão 6 Uma partícula de massa m carregada com carga q > 0 encontra-se ncalmente em repouso mersa num campo gravtaconal e num campo magnétco B 0 com sentdo negatvo em relação ao exo Oz, conforme ndcado na fgura. Sabemos que a velocdade e a aceleração da partícula na dreção Oy são funções harmôncas smples. Dsso resulta uma trajetóra cclodal num plano perpendcular à B 0. Determne o deslocamento máxmo (L) da partícula. 15

16 Cálculo do módulo da velocdade no ponto mas baxo da trajetóra: mv 0 + mgl = + 0 v = gl Anda no ponto mas baxo: F R = F mag P = m a cp q v B 0 sen90º mg = ma cp q gl B 0 mg = ma cp (1) Cálculo da aceleração centrípeta a cp : v v 4 v gl acp = = = = = g R L L L Voltando em (1): q gl B 0 mg = mg gl = mg qb0 m g L = qb 0 y A F mag v P x Questão 7 Calcule a área útl das placas de energa solar de um sstema de aquecmento de água, para uma resdênca com quatro moradores, vsando manter um acréscmo médo de 30,0º C em relação à temperatura ambente. Consdere que cada pessoa gasta 30,0 ltros de água quente por da e que, na lattude geográfca da resdênca, a conversão méda mensal de energa é de 60,0 kwh/mês por metro quadrado de superfíce coletora. Consdere anda que o reservatóro de água quente com capacdade para 00 ltros apresente uma perda de energa de 0,30 kwh por mês para cada ltro. É dado o calor específco da água c = 4,19 J/g ºC. Volume mensal de água consumda: V = 4 30L 30 das = 3600 L da Daí uma massa m = 3600 kg. Cálculo da energa Q 1 necessára para aquecer essa massa de água em 30ºC: Q 1 = m c Δθ = J g 4,19 g ºC 30ºC Q 1 = 15,7 3, J = 15,7 kw h Cálculo da energa Q mensal perdda no reservatóro: Q = 00 0,3 kw h = 60 kw h Seja E a energa total requerda das placas coletoras: E = Q 1 + Q = 185,7 kw h Lembrando que 1m² de superfíce coletora fornece 60 kw h por mês, devemos ter uma área: A = 185, 7 m² = 3,10 m²

17 Questão 8 Num meo de permeabldade magnétca μ 0, uma corrente passa através de um fo longo e aumenta a uma taxa constante Δ/Δt. Um anel metálco com rao a está posconado a uma dstânca r do fo longo, conforme mostra a fgura. Se a resstênca do anel é R, calcule a corrente nduzda no anel. Consderando a << r de modo que o campo magnétco no nteror da espra produzdo pelo fo retlíneo possa ser consderado unforme e gual ao do centro da mesma: μ0 φ = B A cos0º = ( π r ) (πa²) = μ0 a. r Assm, dφ μ0 a d μ0 a Δ ε= = = dt r dt r Δ t, pos Δ é constante. Δt Lembrando que no anel ε= R, vem: ε μ0 a Δ = = R r R Δt Questão 9 Consdere uma tubulação de água que consste de um tubo de,0 cm de dâmetro por onde a água entra com velocdade de,0 m/s sob uma pressão de 5,0 x 10 5 Pa. Outro tubo de 1,0 cm de dâmetro encontra-se a 5,0 m de altura, conectado ao tubo de entrada. Consderando a densdade da água gual 1,0 x 10 3 kg/m 3 e desprezando as perdas, calcule a pressão da água no tubo de saída. Usando a equação de Bernoull: dv dv P 1 + dgh 1 + = P + dgh + 1 ( ) ( ), temos: ( ) ( ) ( ) ( ) , 10 0, 10, 10 v 5 3 5, = P + 1, , 0 + (I) Sendo a água um líqudo ncompreensível para efeto de cálculos: Φ 1 =Φ v1 A1 = v A 1 ( 0, ) π ( 1) = ( v) π v = 80, m/ s Voltando em (I): P , (8)² = P = 4, 10 5 Pa, que é o valor da pressão no tubo de saída. Questão 30 Vvemos dentro de um capactor ggante, onde as placas são a superfíce da Terra, com carga Q e a onosfera, uma camada condutora na atmosfera, a uma alttude h = 60 km, carregada com carga +Q. Sabendo que nas proxmdades do solo junto à superfíce da Terra, o módulo do campo elétrco médo é de 100 V/m e consderando h << rao da Terra 6400 km, determne a capactânca deste capactor ggante e a energa elétrca armazenada. Cálculo da Área de uma das placas do capactor: A = 4π R² = 4π ( )m² 17

18 Seja C a capactânca pedda: ε0 C = A (consderando um capactor plano, pos h 6400 km) h 5 1 4π( ) C = 9 3 4π C = 7,6 10 F Cálculo da energa elétrca armazenada: QU CU C(E d) 7, 6 10 ( ) Energa = = = = Energa = 1, J 3 18

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r F Físca 1998 1. Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à temperatura de 15 O C. dconando-se à água do calorímetro 40 gramas de água a 50 O C, observa-se que a temperatura do sstema, ao ser atngdo

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág. ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 1

Física C Semi-Extensivo V. 1 Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

Curso Técnico em Informática. Eletricidade

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa: QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

Órion MARATONA UFG FÍSICA. (Leonardo) NOME: Lista 03

Órion MARATONA UFG FÍSICA. (Leonardo) NOME: Lista 03 Óron ARATOA UFG FÍSICA (Leonardo) O: Lsta 03 01 - (FABC) A fgura representa um longo fo retlíneo percorrdo por uma corrente elétrca de ntensdade = 4mA. Podemos afrmar que a ntensdade do campo magnétco

Leia mais

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo

Leia mais

Física E Extensivo V. 6

Física E Extensivo V. 6 GAARITO ísca E Extenso V. 6 Exercícos ) I. also. Depende da permeabldade do meo. II. Verdadero. III. Verdadero. ~ R µ. µ. π. d R π π. R R ) R cm 6 A 5) 5 6 A µ. R 4 π. -7. 6., π. 6,π. 5 T 8 A 3) A A regra

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

Fone:

Fone: Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão Professor: Murllo Nascente Dscplna: Físca Plantão Data: 22/08/18 Fontes de Campo Magnétco 1. Experênca de Oersted Ao aproxmarmos um ímã de uma agulha magnétca, esta sofre um desvo. Dzemos que o ímã gera

Leia mais

GABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio

GABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio GBITO Físca C Semextensvo V. Exercícos 0) 45 0. O campo elétrco no nteror de um condutor eletrzado é nulo. Se o campo não fosse nulo no nteror do condutor eletrzado esse campo exercera uma força sobre

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

Conhecimentos Específicos

Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do

Leia mais

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 PSES 2 a ETP TRIÊNIO 2004-2006 1 o DI G. 1 5 FÍSI QUESTÕES DE 11 20 11. onsdere um sstema consttuído por duas partículas. Uma das partículas está ncalmente se movendo e colde nelastcamente com a outra

Leia mais

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição)

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição) 11. Indutânca Capítulo 11 11. Indutânca (baseado no Hallday, 4 a edção) Capactores e Indutores Capactores Capactor: dspostvo que podemos usar para produzr um determnado campo elétrco numa certa regão do

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

Física 10 Questões [Difícil]

Física 10 Questões [Difícil] Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhara de Lorena EEL LOB1053 - FÍSICA III Prof. Dr. Durval Rodrgues Junor Departamento de Engenhara de Materas (DEMAR) Escola de Engenhara de Lorena (EEL) Unversdade

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Capítulo 30: Indução e Indutância

Capítulo 30: Indução e Indutância Capítulo 3: Indução e Indutânca Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Sentdo de rotaçãoo do corpo y orça 30 º x orça solo Um corpo de 4 kg está preso a um o e descreve

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza.

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza. 12. Num calorímetro de capacdade térmca 8,0 cal/ o C ncalmente a 10º C são colocados 200g de um líqudo de calor específco 0,40 cal/g. o C. Verfca-se que o equlíbro térmco se estabelece a 50º C. Determne

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição) 13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor

Leia mais

Parênteses termodinâmico

Parênteses termodinâmico Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ

Leia mais

do Semi-Árido - UFERSA

do Semi-Árido - UFERSA Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas

Leia mais

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012 Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 a Época 2 o semestre 2011/12 Duração: 3h00m 28/06/2012 Instruções: Justfque todas

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

Aula 10: Corrente elétrica

Aula 10: Corrente elétrica Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 28-2, 28-3, 28-4, 28-5 S. 26-2, 26-3, 26-4 T. 22-1, 22-2 Aula 10:

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Exame 06/07/2017 8:00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Exame 06/07/2017 8:00h Lcencatura em Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura em Matemátca Aplcada e Computação Mestrado Integrado em Engenhara Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre º Exame 06/07/017 8:00h Duração do exame:

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5 1. (Eear 017) Um aparelho contnha as seguntes especfcações de trabalho: Entrada 9V- 500mA. A únca fonte para lgar o aparelho era de 1 V. Um cdadão fez a segunte lgação para não danfcar o aparelho lgado

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RN CAMPUS: CURSO: ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RN CAMPUS: CURSO: ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RN CAMPUS: CURSO: ALUNO: DISCIPLINA: FÍSICA II PROFESSOR: EDSON JOSÉ MAGNETISMO II 1. Uma carga elétrca puntforme de 2.1-6 C, é lançada com velocdade

Leia mais

Indutores ou bobinas: criam campos magnéticos numa dada região do circuito.

Indutores ou bobinas: criam campos magnéticos numa dada região do circuito. Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III - Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 33-2, 33-3, 33-4, 33-5, 33-6 S. 31-3, 31-4, 31-5 T. 26-7, 26-8,

Leia mais

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C nual VOLME Físca II L 5: EXECÍCIOS DE OFNDMENTO EXECÍCIOS OOSTOS 0. 6 = 0 cm N= 80 = 6, 0 l / cm 9 t = s = N V l C d 6 = 80 0 6, 0 6 = 6 6, 0 d d =,6 0 d = 0, 65 0 d= 0, 065 cm d= 0, 65 mm 9 esposta: C

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*

Leia mais

1. Obtenha o modelo de ½ carro:

1. Obtenha o modelo de ½ carro: Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS

MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS PROF: Claudo Saldan CONTATO: saldan.mat@gmal.com PARTE 0 -(MACK SP/00/Janero) Se y = x, sendo x= e =, o valor de (xy) é a) 9 9 9 9 e) 9 0 -(FGV/00/Janero)

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Na figura, são dados os vetores a, b e c.

Na figura, são dados os vetores a, b e c. 46 b FÍSICA a fgura, são dados os vetores a, b e c. u a b c Sendo u a undade de medda do módulo desses vetores, pode-se afrmar que o vetor d = a b + c tem módulo a) 2u, e sua orentação é vertcal, para

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Centro de massa - Movimento de um sistema de partículas

Centro de massa - Movimento de um sistema de partículas Centro de massa - Movmento de um sstema de partículas Centro de Massa Há um ponto especal num sstema ou objeto, chamado de centro de massa, que se move como se toda a massa do sstema estvesse concentrada

Leia mais

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

Física I. Aula 5 Energia Potencial e Conservação de energia

Física I. Aula 5 Energia Potencial e Conservação de energia ísca I º Semestre de 3 Insttuto de ísca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Energa Potencal e Conservação de energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br one: 39.74 Energa Potencal O trabalho está

Leia mais

Capítulo 26: Corrente e Resistência

Capítulo 26: Corrente e Resistência Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos

Leia mais

Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível

Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa - Espessura fnta muto menor do que a envergadura e a corda - Forma geométrca determnada por: a) Planta (varação de corda e ângulo de

Leia mais

Física E Extensivo V. 7

Física E Extensivo V. 7 ísca E Extensv V. 7 Exercícs 01) E I frça (vertcal, para cma) II frça (perpendcular à flha, sand dela) III (hrzntal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N frça (perpendcular à flha, entrand nela) 01. alsa.

Leia mais

Atividades Série Ouro. 04. b. inicial. f inal. v x L + x. Equilíbrio: P = Fel m. g = k. x. 700 = x 16 x = 16m 05. e. h = 24 m. h = m h 60 km

Atividades Série Ouro. 04. b. inicial. f inal. v x L + x. Equilíbrio: P = Fel m. g = k. x. 700 = x 16 x = 16m 05. e. h = 24 m. h = m h 60 km tvdades Sére Ouro Resoluções Físca 5 0. a Repare que, no enuncado da questão, é dto que o corpo parte do ponto com uma certa velocdade (para baxo). Como não ocorre dsspação de energa mecânca durante todo

Leia mais

Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009

Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009 .. Unersdade de São aulo Insttuto de Físca FE11 - FÍSIA II para o Insttuto Oceanográco 1º Semestre de 009 Qunta Lsta de Exercícos Temperatura, alor, 1ª Le da Termodnâmca e ropredades dos Gases 1) Um relógo

Leia mais

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante

Leia mais

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente Crcutos Elétrcos 1) Introducão Resão sobre elementos Fontes ndependentes de tensão e corrente Estas fontes são concetos muto útes para representar nossos modelos de estudo de crcutos elétrcos. O fato de

Leia mais

Fisica 1 A B. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Um automóvel faz o percurso Recife-Gravatá a uma velocidade média de 50 km/h.

Fisica 1 A B. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Um automóvel faz o percurso Recife-Gravatá a uma velocidade média de 50 km/h. Fisica 1 Valores de algumas constantes físicas celeração da gravidade: 10 m/s 2 Densidade da água: 1,0 g/cm 3 Calor específico da água: 1,0 cal/g C Carga do elétron: 1,6 x 10-19 C Velocidade da luz no

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula exploratóra- 06 UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br F328 2 o Semestre de 2013 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère =

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

(Fe O ), Anglo/Itapira-Mogi 2ª Série E. M./Física PLúcio/Alê/Jean 1

(Fe O ), Anglo/Itapira-Mogi 2ª Série E. M./Física PLúcio/Alê/Jean 1 nglo/itapra-mog 2ª Sére E. M./Físca PLúco/lê/Jean 1 1. (Mackenze) Consdere as seguntes afrmações. I - Quando se coloca um ímã em contato com lmalha (fragmentos) de ferro, estes não aderem a ele em toda

Leia mais

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potêncas e raízes Propostas de resolução Exercícos de exames e testes ntermédos 1. Smplfcando a expressão de z na f.a., como 5+ ) 5 1 5, temos: z 1 + 1 ) + 1 1 1

Leia mais

FÍSICA 4 Volume 2 RESOLUÇÕES - EXERCITANDO EM CASA

FÍSICA 4 Volume 2 RESOLUÇÕES - EXERCITANDO EM CASA 018/APOSTIAS/VO/ESOÇÃO CN - FIS 4 - VO 0/enata-8/0 FÍSICA 4 Volume ESOÇÕES - EXECITANDO EM CASA AA 11 01. D Observemos a fgura: Sendo assm, por BC deve passar uma corrente de: + ' 0,5+ 1 1,5 A F esstênca

Leia mais

Óptica Óptica de Sólidos Aula 2. Daniel Schneider Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 2007, Prof: Paulo H. S.

Óptica Óptica de Sólidos Aula 2. Daniel Schneider Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 2007, Prof: Paulo H. S. Óptca 7 Óptca de Sóldos Aula Danel Schneder Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 7, Prof: Paulo H. S. Rbero Sumáro da apresentação Equações de Maxwell Propagação da luz em meos condutores Dspostvos

Leia mais