Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano VII - Nº: /12/2001

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1 Poder Executivo Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano VII - Nº: /12/2001 Secretaria Municipal da Coordenação de Política Social - Secretaria Municipal de Saúde Portaria SCOMPS/SCOMARH/SMSA nº 01/2001 PORTARIA SCOMPS/SCOMARH/SMSA Nº 01/2001 Dispõe sobre Norma Técnica Especial que disciplina a instalação e o funcionamento de Agências Funerárias, Velórios, Necrotérios, Salas de Necropsia, Salas de Anatomia Patológica, Cemitérios, Crematórios e demais estabelecimentos congêneres instalados no município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Secretário Municipal de Saúde e o Secretaria Municipal de Coordenação de Administração e Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e considerando: - a letra " j", do inciso III, do art. 18 da Lei Municipal nº 7.031, de 12 de janeiro de 1996; - o 2º, do art. 19 da Lei Municipal nº 7.031, de 12 de janeiro de 1996; - o art. 155 da Lei Municipal nº 7.031, de 12 de janeiro de 1996; - os artigos 164 a 176 do Regulamento do Decreto Municipal nº 5.616, de 15 de maio de 1987; - a Portaria MS nº 1884, de 11 de novembro de 1994, do Ministério da Saúde; - as deliberações acordadas com o Sindicato das Empresas Funerárias do Estado de Minas Gerais e demais representantes do setor em Belo Horizonte, em reunião realizada no dia 21 de dezembro de 2001 no Gabinete da Secretaria Municipal de Coordenação de Administração e Recursos Humanos, RESOLVEM: Art. 1º - Ficam enquadrados no rol dos estabelecimentos de interesse da saúde, para todos os efeitos legais, e cumprimento das disposições da Lei Municipal nº 7.031, de 12 de janeiro de 1996, as "Agências Funerárias, Empresas de Transporte de Cadáveres, Velórios, Necrotérios, Salas de Necropsia, Salas de Anatomia Patológica, Cemitérios, Crematórios" e demais estabelecimentos congêneres instalados no município de Belo Horizonte. 1º - Os estabelecimentos de que tratam o caput somente funcionarão quando devidamente autorizados pelas Gerências Central e/ou Distritais de Vigilância Sanitária Municipal que, após a respectiva vistoria fiscal sanitária, e atendidas todas as exigências legais contidas na legislação sanitária municipal vigente, em especial as expressas na Norma Técnica Especial nº 002 /01, parte integrante desta Portaria, fornecerão o Alvará de Autorização Sanitária. 2º - Fica terminantemente proibido o embalsamamento e o tamponamento de cadáveres em Agências Funerárias, ressalvadas as disposições temporárias desta Portaria. 3º - Não serão tolerados a permanência de cadáveres nas dependências de Agências Funerárias, ressalvadas as disposições temporárias desta Portaria. 4º - Os estabelecimentos de que tratam o caput deverão possuir responsável técnico, que se responsabilizará por todas as atividades constantes no Alvará de Localização e Funcionamento e do Alvará de Autorização Sanitária expedido pelos órgãos competentes. 5º- No caso da atividade autorizada vir a ser "Necrotério, Sala de Necropsia e/ou Sala de Anatomia Patológica", este responsável técnico deverá ser obrigatoriamente profissional médico, legalmente habilitado, com registro no Conselho Regional de Medicina. Art. 2º - As agências Funerárias vistoriadas pela Vigilância Sanitária Municipal e que sofreram( ou vierem a sofrer) interdição de locais, áreas e/ou setores não permitidos em seu Alvará de Localização e Funcionamento e em seu Alvará de Autorização Sanitária, tais como salas de necropsia, salas de anatomia patológica e/ou necrotérios, terão 60 (sessenta) dias, a contar da data da interdição dos locais, áreas e/ou setores constantes do Termo de Interdição lavrado pelo Fiscal Sanitário Municipal, para regularização das irregularidades encontradas. 1º - Para fins de cumprimento da regularização contida no caput, o estabelecimento interditado deverá providenciar solicitação de alteração da atividade expressa em seu Alvará de Localização e Funcionamento junto a Secretaria Municipal de Regulação Urbana, com o pedido de acréscimo das novas atividades

2 requisitadas (quais sejam: velório, necrotério, sala de necropsia e/ou sala de anatomia patológica), e requerimento obrigatório do Alvará de Autorização Sanitária junto às Gerências Central e/ou Distritais de Vigilância Sanitária Municipal. 2º - Durante o período de 60(sessenta) dias a contar da data da publicação desta Portaria, fica autorizado à todas as Agências Funerárias em que foi(forem) flagrada a manipulação e/ou suspeita de manipulação de cadáveres, e que por força disto teve (tiverem) local(is), área(s) e/ou setor(es) interditado(s), utilizar(em) em caráter provisório o espaço pertencente à empresa "Tanatos Serviços Funerários Ltda, Funerária Belo Horizonte", situado à rua Domingos Vieira. 376, Bairro Santa Efigênia. 3º - Este local só poderá ser utilizado, nos termos desta Portaria, para ornamentação(arranjos florais e estéticos), limpeza e tamponamentos de cadáveres, sendo obrigatória a responsabilidade técnica de médico, devidamente habilitado para a função, com registro no Conselho Regional de Medicina. 4º - Fica expressamente proibido o embalsamamento de cadáveres no local autorizado, nos termos dos 2º e 3º. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Belo Horizonte, 21 de dezembro de 2001 Evilázio Teubner Ferreira Secretário Municipal de Saúde Reinaldo Melgaço Marques Secretário Municipal de Coordenação de Administração e Recursos Humanos NORMA TÉCNICA ESPECIAL Nº 002/2001 Disciplina a instalação e o funcionamento de Agências Funerárias, Velórios, Necrotérios, Salas de Necropsia, Salas de Anatomia Patológica, Cemitérios, Crematórios e demais estabelecimentos congêneres instalados no município de Belo Horizonte. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO SANITÁRIA Art. 1º - Ficam enquadrados no rol dos estabelecimentos de interesse da saúde, para todos os efeitos legais, e cumprimento das disposições da Lei Municipal nº 7.031, de 12 de janeiro de 1996, as "Agências Funerárias, Empresas de Transporte de Cadáveres, Velórios, Necrotérios, Salas de Necropsia, Salas de Anatomia Patológica, Cemitérios, Crematórios" e demais estabelecimentos congêneres instalados no município de Belo Horizonte. 1º - Os estabelecimentos de que tratam o caput somente funcionarão quando devidamente autorizados pelas Gerências Central e/ou Distritais de Vigilância Sanitária Municipal que, após a respectiva vistoria e atendidas todas as exigências legais contidas nesta Norma Técnica Especial, fornecerão o Alvará de Autorização Sanitária. 2º - Os estabelecimentos de que tratam o caput deverão possuir responsável técnico, que se responsabilizará por todas as atividades constantes no Alvará de Autorização Sanitária expedido. 3º- No caso da atividade autorizada vir a ser isolada ou conjuntamente à Agência Funerária, "Necrotério, Sala de Necropsia e/ou Sala de Anatomia Patológica", este responsável técnico deverá ser obrigatoriamente profissional médico, legalmente habilitado, com registro no Conselho Regional de Medicina. 4º - O Alvará de Autorização Sanitária terá a validade de 12(doze) meses, a contar da data de sua expedição, ficando a sua renovação obrigatória sujeita à comprovação do cumprime nto dos dispositivos definidos neste Diploma Legal, devendo ser afixado obrigatoriamente em lugar visível ao público usuário, sob pena de multa. 5º - Para requerer o Alvará de Autorização Sanitária, deverá ser apresentado: 1) Requerimento padrão em 02 (duas) vias firmado pela empresa e pelo responsável técnico, dirigido à Gerência de Vigilância Sanitária Municipal-GERVIS da regional onde está localizada a agência funerária, com endereço completo, inclusive CEP e CNPJ; 2) Termo de Responsabilidade Técnica (impresso da GERVIS); 3) Xerox do Alvará de Localização e Funcionamento e do Alvará de Autorização Sanitária anterior; 4) Xerox da Ficha de Inscrição Municipal - FIC; 5) Prova de relação contratual entre o responsável técnico e o estabelecimento/empresa, quando for o caso,

3 com xerox da Carteira de Trabalho; 6) Declaração contendo: Horário de funcionamento do estabelecimento/empresa; Relação de todos os equipamentos existentes(mesas, bancadas, estantes, computadores, etc); Relação de recursos humanos com a respectiva jornada e regime de trabalho. 7) Cópia do CNPJ(antigo CGC); 8) Cópia do contrato social; 9) Planta das instalações físicas do estabelecimento/empresa, em cópia heliográfica. CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO Art.2º - Para efeito de controle sanitário e de funcionamento serão observadas as seguintes definições: Agências Funerárias: estabelecimento comercial onde se proceda a venda de urnas funerárias, arranjos florais e o translado de cadáveres dos locais onde estejam sendo velados para cemitérios e /ou crematórios autorizados pelos órgãos competentes; Velórios: Locais vinculados à estabelecimentos públicos ou privados, onde se pratica o ato de velar um cadáver, ou seja, passar a noite/dia onde o mesmo está exposto; Necrotérios : Local vinculado a estabelecimento público ou privado onde se manipulam os cadáveres que vão ser autopsiados, identificados, embalsamados e/ou tamponados, exclusivamente por médico com registro para o exercício de tal atividade no Conselho Regional de Medicina; Necropsia /Autópsia: Exame médico das diferentes partes de um cadáver, só permitido no Instituto Médico Legal, órgão da Secretaria de Estado da Segurança Pública de Minas Gerais, ou em locais específicos de órgãos de ensino superior e/ou hospitais públicos e privados, desde que autorizados pelos órgãos competentes; Salas de necropsia e anatomia patológica: local vinculado a estabelecimento público ou privado onde se realiza a necropsia/autópsia ou se faz estudo de peças do organismo alteradas por processos patológicos( estudo das doenças, suas origens, sintomas e natureza); Cemitérios: Locais públicos ou privados, devidamente autorizados pelos órgãos competentes, destinados ao sepultamento (enterro) de cadáveres; Crematórios : Locais públicos ou privados, devidamente autorizados pelos órgãos competentes, onde se realiza a destruição, pelo fogo, especialmente, os cadáveres humanos. SEÇÃO I DAS AGÊNCIAS FUNERÁRIAS Art. 3º - Às Agências funerárias fica expressamente proibido, quando for somente esta a atividade contida em seu Alvará de Autorização Sanitária, o embalsamamento, tamponamento, identificação, necropsia, autópsia, limpeza, manipulação e permanência de cadáver. 1º - A inclusão de outras atividades correlatas ao setor funerário, sendo o es tabelecimento uma Agência Funerária será permitido, desde que haja autorização da Secretaria Municipal de Regulação Urbana para tal, consignada em Alvará de Localização e Funcionamento para o local. 2º - As Agências Funerárias deverão ser ventiladas, iluminadas e dispor de: I - Construção sólida, sem defeitos de edificação, tais como rachaduras que comprometam a sua estrutura física, vazamentos ou outros que desaconselhem a sua autorização sanitária. II - pisos, paredes e tetos com material de acabamento resistentes, lisos, de cores claras, impermeáveis e laváveis, em bom estado de conservação; III - Instalações sanitárias adequadas, separadas por sexo, para uso do público usuário e funcionários; IV - Sala de recepção e espera para atendimento ao público u suário; V - bebedouro de jato inclinado e guarda protetora, sendo a extremidade do local de suprimento de água localizado acima do nível de transbordamento ou outro tipo de bebedouro, desde que possua copos descartáveis e água mineral; VI - Espaço adequado e proporcional à demanda de exposição à venda de urnas funerárias e arranjos florais. SEÇÃO II DOS VELÓRIOS Art. 4º - Os velórios, que podem ser autorizados isoladamente ou vinculados à Agências Funerárias, devem ser ventilados, iluminados, estar afastados a uma distância mínima de 3 m (três) metros das divisas dos terrenos vizinhos, e dispor de meios de:

4 I - sala de vigília, com área não inferior a 20 m (vinte metros quadrados); II - sala de descanso e espera proporcional ao número de salas de vigília; III - bebedouro de jato inclinado e guarda protetora, sendo a extremidade do local de suprimento de água localizado acima do nível de transbordamento ou outro tipo de bebedouro, desde que possua copos descartáveis e água mineral; IV - o bebedouro a que se refere o item anterior deverá estar fora do local destinado a velório; V - Construção sólida, sem defeitos de edificação, tais como rachaduras que comprometam a sua estrutura física, vazamentos ou outros que desaconselhem a sua autorização sanitária. VI - pisos, paredes e tetos com material de acabamento resistentes, lisos, de cores claras, impermeáveis e laváveis, em bom estado de conservação; VII - Instalações sanitárias adequadas, separadas por sexo, para uso do público usuário e funcionários. SEÇÃO III DOS NECROTÉRIOS, SALAS DE NECROPSIA E SALAS DE ANATOMIA PATOLÓGICA Art. 5º - Os necrotérios, salas de necropsia e salas de anatomia patológica, que poderão ser autorizados a funcionar isoladamente ou vinculados à Agências Funerárias, deverão possuir: I - sala de necropsia/preparo e guarda de cadáver, com área mínima não inferior a 16,00 m2(dezesseis metros quadrados), que corresponde à manipulação de 02(dois) cadáveres, no mínimo, e nesta sala deverá existir: a) mesa e/ou bancada para necropsia, de formato que facilite o escoamento de líquidos, sendo a mesa e/ ou bancada feita ou revestida de material liso, resistente, impermeável e lavável; b) lavabo e/ou pia com água corrente e dispositivo que permita a lavagem das mesas e/ou bancadas de necropsia e do piso; II - câmara frigorífica adequada para cadáveres e com área mínima de 8,00 m2 (oito metros quadrados); III - sala de recepção e espera; IV - bebedouro de jato inclinado e guarda protetora, sendo a extremidade do local de suprimento de água localizado acima do nível de transbordamento ou outro tipo de bebedouro, desde que possua copos descartáveis e água mineral; V - o bebedouro a que se refere o item anterior deverá estar fora do local destinado ao necrotério, sala de necropsia e/ou sala de anatomia patológica; VI - Construção sólida, sem defeitos de edificação, tais como rachaduras que comprometam a sua estrutura física, vazamentos ou outros que desaconselhem a sua autorização sanitária. VII - pisos, paredes e tetos com material de acabamento resistentes, lisos, de cores claras, impermeáveis e laváveis, em bom estado de conservação; VIII - Instalações sanitárias adequadas, separadas por sexo, para uso do público usuário e funcionários, localizado fora do local destinado ao necrotério, sala de necropsia e/ou sala de anatomia patológica. IX - tanque para tratamento, lavagem e limpeza de corpos; X - Crematório (opcional). SEÇÃO IV DOS CEMITÉRIOS Art.6º - Os cemitérios só poderão ser construídos mediante autorização do poder público municipal, através das Secretarias Municipais de Saúde, de Meio Ambiente e Saneamento e de Regulação Urbana, obedecendo as seguintes disposições: I - em regiões elevadas, devem ser construídos na contra vertente de água, no sentido de evitar a contaminação das fontes de abastecimento; II - em regiões planas, o Poder Público Municipal só poderá autorizar a construção dos cemitérios, se não houver risco de inundação; III - nos casos dos incisos I e II o Poder Público Municipal, em conjunto com o requerente à construção, deverão faze r estudos técnicos do lençol freático, que não poderá ser nunca inferior ao nível de 2,00m(dois metros); IV - devem ser isolados dos logradouros públicos e terrenos vizinhos, por uma faixa de 15(quinze) metros quando houver redes de água, e por uma faixa de 30(trinta) metros, quando na região não houver redes de água; V - as faixas mencionadas no inciso IV deverão ficar circunscritas pelos tapumes dos cemitérios.

5 Art. 7º- Nos cemitérios, deverá haver, pelo menos: I - local para administração e recepção; II - depósito de materiais e ferramentas; III - vestiários e instalação sanitária para os empregados; IV - instalações sanitárias para o público, separadas para cada sexo. Art. 8º - Nos cemitérios, pelo menos 20 %(vinte por cento) de suas área serão destinadas a arborização ou ajardinamento. 1º - Os jardins sobre jazigos não serão computados para os efeitos deste artigo. 2º - Nos cemitérios-parque, poderá ser dispensada a destinação de área mencionada neste artigo. Art. 9º - Os vasos ornamentais não deverão conter água, a fim de se evitar a proliferação de insetos, em especial o transmissor do dengue. SEÇÃO V DOS CREMATÓRIOS Art.10 - Os projetos referentes a construção de crematórios deverão ser submetidos à prévia aprovação do Poder Público Municipal, nos termos da Lei Municipal nº 8.270, de 11 de dezembro de º - Poderá haver cremação somente no caso de não haver dúvida quanto à causa mortis e insuspeição, por parte da autoridade policial ou judicial competente, de que a morte tenha ocorrido de ação criminosa. 2º - Será cremado o cadáver: I - daquele que, em vida, houver demonstrado esse desejo, por instrumento público ou particular; II - se a família do morto assim o desejar, desde que, em vida, o de cujus não tenha feito declaração em contrário, por uma das formas citadas no inciso I, entendendo-se como família, o cônjuge ou seus descendentes, ascendentes e irmãos, se maiores e capazes, atuando nesta ordem, um na falta do outro ; III - Em caso de morte violenta e atendido o disposto no incis o II, a cremação poderá ser realizada mediante consentimento de autoridade competente, nos termos da legislação vigente; IV - O Poder Público Municipal poderá, observado o disposto na Lei Municipal nº 8.270, de 11 de dezembro de 2001, e nesta Norma Técnica Especial, determinar a cremação de cadáver de indigente e daquele cujo corpo não for reclamado, independentemente de pagamento do preço respectivo; V - Os restos mortais, após regular exumação, poderão ser incinerados, mediante consentimento da família ou do de cujus; VI - As cinzas resultantes da cremação do cadáver ou incineração dos restos mortais serão recolhidas em urna, e esta guardada em nicho; VII - Constarão da urna os dados identificadores do de cujus, as datas do falecimento e da cremação ou incineração; VIII - A urna poderá ser entregue a quem o de cujus houver indicado, em vida, ou retirada pela família do morto; IX - O Poder Público Municipal indicará o destino das cinzas, nos casos previstos no inciso IV; X - A cremação de cadáver, a incineração de restos mortais e a guarda das cinzas resultantes destas práticas, sujeitam-se ao pagamento prévio do preço respectivo, nos termos da Lei Municipal nº 8.270, de 11 de dezembro de 2001; XI - O forno crematório e o incinerador de restos mortais serão instalados em necrópole/necrotério ou fora dela(e), respeitando-se neste último caso as normas de uso e ocupação do solo, de posturas municipais, ambientais e da Vigilância Sanitária Municipal. Art.11 - Os crematórios deverão ser providos de câmaras frigoríficas e sala de necropsia, devendo esta atender aos requisitos mínimos estabelecidos neste Diploma Legal. Art.12 - Pertencentes aos crematórios deverão existir áreas verdes ao seu redor, com área mínima de m2 (vinte mil metros quadrados). CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Os projetos a que se referem os artigos anteriores, deverão ser acompanhados e aprovados pela Secretaria Municipal de Saúde, através da Referência Técnica da GEVIS para aprovação de Projetos e PGRSS.

6 Art As penalidades às infrações aos dispositivos fixados nesta Norma Técnica Especial serão capitulados observados os preceitos contidos no Anexo de penalidades e multas do Regulamento do Decreto Municipal nº 5.616, de 15 de maio de 1987 ou do art.97 da Lei Municipal nº 7.031, de 12 de janeiro de Art.15 - A presente Norma Técnica Especial poderá ser revista a qualquer tempo de acordo com a necessidade, segundo normas legais e regulamentares supervenientes. Art A Secretária Municipal de Saúde baixará oportunamente, por ato do Gerente de Vigilância Sanitária, "Roteiro de Vistoria Fiscal Sanitária para atividades do Ramo Funerário", objetivando padronizar as vistorias fiscais sanitárias. Belo Horizonte, 21 de dezembro de 2001 Evilázio Teubner Ferreira Secretário Municipal de Saúde João Batista de Souza Gerente da Vigilância Sanitária Municipal

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