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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA - UBM NECROCHORUME E A CONTAMINAÇÃO DO MEIO AMBIENTE: UMA PESQUISA SOBRE A POLUIÇÃO CAUSADA PELOS CEMITÉRIOS AOS LENÇÓIS FREÁTICOS NOS MUNICÍPIOS DE BARRA MANSA E VOLTA REDONDA ORIENTADOR: PROFESSOR DOUTOR DAVID AUGUSTO FERNANDES 1 Alunos envolvidos: DÉBORA RIBEIRO SÁ FREIRE CO PEDRO HENRIQUE BATISTA DOS SANTOS - CO Professor do Centro Universitário de Barra Mansa. 2 Aluna do Centro Universitário de Barra Mansa Cicuta. 3 Aluno do Centro Universitário de Barra Mansa Cicuta.

2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa aborda a preocupação com o meio ambiente, especificamente quanto à contaminação provocada nos cemitérios, por meio da decomposição dos corpos ali sepultados, sem que hajam sido atendidas as normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) para a implantação dos cemitérios sustentáveis, cujo prazo para a adequação expirou em O necrochorume é um produto da decomposição dos corpos que pode contaminar o lençol freático em locais onde não foram atendidas as resoluções do CONAMA. Tal contaminação é danosa à saúde dos animais, do homem e da flora, havendo, na Lei de Crimes Ambientais, previsão de sanções aplicáveis a quem não obedecer a este regramento. Diante da gravidade da situação para o equilíbrio ecológico da região a ser investigada, o presente projeto tem por objeto o estudo das áreas ocupadas pelos cemitérios nos municípios de Barra Mansa e Volta Redonda, visando a verificar se as resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) estão sendo cumpridas pelos administradores dos cemitérios existentes nos dois municípios, bem como se o poder público está promovendo a fiscalização para tal implantação, tendo em vista que a contaminação dos lençóis freáticos pelo necrochorume é causador de várias doenças às populações limítrofes a estes cemitérios.

3 DESENVOLVIMENTO A escolha do tema para esta pesquisa a ser desenvolvida no Curso de Direito do Centro Universitário de Barra Mansa, justifica-se plenamente pela gravidade do problema e pela necessidade de apontar possíveis soluções para controlá-lo. É imperioso assegurar um meio ambiente sadio, tanto para a flora como a fauna ali existente e principalmente para as populações que circundam os cemitérios nestes municípios. Verifica-se que o tema não está circunscrito ao estado do Rio de Janeiro, havendo casos de contaminação em outros estados do País, motivo pelo qual o CONAMA editou as resoluções para resolver este problema. Diante destas resoluções, deveria haver o empenho dos órgãos ambientais para que todos os cemitérios estejam adequados à orientação do órgão ambiental. Silva; Malagutti Filho salientam que o hábito de enterrar os mortos, ou cobri-los com pedras, existe desde a pré-história, de acordo com registros arqueológicos. Há evidência de que comunidades neandertais enterravam seus mortos. Entretanto, os cemitérios terrenos destinados apenas ao sepultamento dos mortos teriam sido implantados pelos primeiros cristãos. As palavras cemitério e necrópole têm origem grega. A primeira vem de koumetèrian (que significa dormitório), enquanto necrópole deriva de necropolis (cidade da morte ou cidade dos mortos). Já a palavra cadáver, que faz parte do mesmo contexto, tem origem latina e significa carne dada aos vermes, o que traduz o destino dessa matéria orgânica 4. Relatos históricos evidenciam que o ato de cremar os mortos era comum na Grécia antiga, em especial como resultado de guerras, quando a maioria das vítimas fatais em batalhas passava por esse processo. Já os escandinavos adotaram essa prática por motivos religiosos. Para esses povos, apenas com a 4 SILVA, Robson Willians da Costa; MALAGUTTI FILHO, Walter. Fontes Potenciais de Contaminação. Revista Ciência Hoje, v. 44, n. 263, p Disponível em: < Acesso em: 6 set

4 cremação a alma do morto estaria em liberdade 5. Os romanos determinavam que os mortos fossem ser enterrados fora dos limites da cidade. Nos primeiros séculos da Era Cristã foi introduzido o termo cemitério, dado pelos primeiros cristãos aos terrenos destinados à sepultura de seus mortos. Os cemitérios ficavam geralmente longe das igrejas, fora dos muros da cidade: a prática do sepultamento nas igrejas e respectivos adros era desconhecida no início da Era Cristã. Já na França, em 1737, uma comissão de médicos formada pelo Parlamento de Paris recomendou mais cuidado nas sepulturas e decência na manutenção dos locais onde os mortos eram enterrados. Neste mesmo período, o abade francês Charles-Gabriel Porée publicou um texto condenando os enterros em igrejas e propondo a criação de cemitérios fora das cidades. A partir daí, autoridades de países e cidades da Europa passam a proibir sepultamentos nas igrejas e a promover a instalação de cemitérios, para que os enterros ocorressem ao ar livre e longe do perímetro urbano 6. A partir do século XVIII se verifica a falta de espaço para os sepultamentos nos adros das igrejas e até mesmo nos limites das cidades. Os esquifes se acumulavam, causando poluição e doenças mortais, tornando altamente insalubres as proximidades dos templos. Em 1801, o príncipe regente D. João VI proibiu em Portugal os sepultamentos em igrejas, sendo tal decisão repassada às suas colônias, entre elas o Brasil. Em 1828, esta recomendação tornou-se lei no Império, com uma diferenciação: que os cemitérios estivessem longe da cidade. Em 1855, foi editada na Inglaterra uma lei para regulamentar os sepultamentos que passaram a ser feitos fora do centro urbano. A prática da cremação, cada vez mais frequente, permitiu dar destino aos corpos de maneira mais compatível com as normas sanitárias. Antes do século XIX, era costume no Brasil que os mortos da nobreza rural e da burguesia urbana fossem sepultados nas igrejas, nos conventos e nas capelas particulares e os pobres em áreas próximas à própria residência. 5 KEMERICH, Pedro; UCKER, Fernando Ernesto; BORDA,Willian F. de. Cemitérios como fonte de contaminação ambiental. Disponível em: < primir. htmld>. Acesso em: 29 ago SILVA, Robson Willians da Costa; MALAGUTTI FILHO, Walter, op. cit., p. 26.

5 Não se usavam caixões e o corpo era envolto em mortalha e conduzido numa padiola até o local de descanso. 7 Essa prática provocou uma aproximação perigosa entre os cadáveres, muitos vitimados por doenças contagiosas, e os vivos, aumentando significativamente a disseminação dos agentes patogênicos de epidemias como o tifo, a peste bubônica e outras. Na época, o tipo de sepultamento predominante era a inumação, processo simplificado com o simples recobrimento dos corpos com terra em profundidade que variava de um a dois metros. A construção de cemitérios públicos a partir do século XIX foi uma inovação urbana, motivada pela industrialização das cidades. Nestes locais altamente populosos, a urbanização exigiu dos gestores públicos um maior cuidado com a higiene e a salubridade, inibindo a contaminação causada pelo contato direto com os corpos em decomposição, fato que no passado era causador de várias moléstias, em face do contato direto com os mortos. Verifica-se, a partir daí, uma maior preocupação com os vivos, em detrimento de uma reverência exagerada aos mortos. Observe-se que só em 1998 a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um relatório afirmando que os cemitérios poderiam causar impactos ao ambiente, com a liberação de substâncias orgânicas e inorgânicas e de micro-organismos patogênicos para o solo e os lençóis freáticos 8. Em trabalho desenvolvido por Alberto Pacheco em três cemitérios dos municípios de São Paulo e de Santos, foi constatada a contaminação do aquífero freático, por inundação no solo, por microrganismos - coliformes totais, coliformes fecais, estreptococos fecais, clostrídios sulfito-redutores e outros oriundos da decomposição dos corpos sepultados 9. No trabalho desenvolvido, no final de 2010, por Mello; Tudor; Bernadino verifica-se, com base nas pesquisas e no questionário realizado em sete dos nove cemitérios existentes na Cidade de Campinas, no estado de São Paulo baseando-se na legislação CONAMA nº 335/2003 e nº 402/2008, pode-se observar que, à época, nenhum deles possuía licença ou adequação 7 Disponível em:< Acesso em: 29 ago SILVA, Robson Willians da Costa; MALAGUTTI FILHO, Walter, op. cit., p PACHECO, Alberto. Como os cemitérios podem contaminar as águas subterrâneas Disponível em: < Acesso em: 7 set

6 ambiental. Dos cemitérios investigados, apenas 71% são fiscalizados pela Secretária da Saúde, numa média de três vezes ao mês, e comportam a área de fundo com distância mínima de 1,5 metros. Continuam as autoras informando que: Em todos há presença de água subterrânea, ocorrendo, somente, análise de água em 43% do total dos cemitérios, sendo essa mesma porcentagem válida para a quantidade de cemitérios que têm sepulturas preparadas para trocas gasosas com o solo. As análises de solo ocorreram em apenas 29% dos cemitérios, pois não são realizadas com frequência. Não há índices significativos de cemitérios que fazem a coleta de necrochorume, ou efeito de coliquação. Além disso, foi constatado que algumas pessoas já observaram um liquido (suposto necrochorume) escorrendo da parte vertical de um dos cemitérios estudado, idêntica situação foi observada escorrendo do muro para o lado de fora de outro cemitério público pesquisado. Quando a instalação cemitério obedece à resolução do CONAMA constata-se que os níveis de contaminação pelo necrochorume são quase inexistentes, estando o cadáver após dois metros do solo em relação ao lençol freático, uma vez que o próprio solo funciona como um filtro, devendo o corpo permanecer por um período mínimo de três anos em atendimento à legislação vigente, a fim de ocorrer nesse período a decomposição completa do corpo. Com base na descrição de Mello; Tudor; Bernadino, se verifica que a sequência da decomposição do cadáver ocorre da seguinte forma: a) Período de Coloração quando a putrefação se inicia com a manifestação das bactérias intestinais (enterobactérias), do tipo saprófitas, em meio anaeróbico. Exterioriza-se através de manchas verdes a altura da fossa ilíaca, onde de acumulam gases no começo, se difundido posteriormente pelo abdômen, tórax, cabeça e membros. A coloração verde dos tegumentos deve-se a reação do gás sulfídrico com a hemoglobina, formando a sulfometemoglobina. O ceco, porção inicial do intestino grosso, é onde ocorre maior acúmulo de gases, que por estar muito próximo da parede abdominal da fossa ilíaca direta, determina o aparecimento da mancha verde abdominal. O tempo de aparecimento das manchas está condicionado a diversos fatores relacionados ao próprio corpo e ao meio externo. Este primeiro período pode durar até sete dias, sendo mais moroso nos cadáveres inumados dos que conservados ao ar livre. Os fatores intrínsecos (pertinentes ao próprio corpo, tais como: idade, constituição física e causa-mortis) e extrínsecos (pertinentes ao ambiente onde o corpo foi depositado: temperatura, umidade, aeração, constituição mineralógica e permeabilidade) influem no tempo necessário para o surgimento da referida mancha. Desenvolvem-se mais lentamente nos cadáveres inumados do que nos conservados ao ar livre, sendo mais rápida na água.

7 b) Período Gasoso, nesta fase os gases originados na cavidade abdominal começam a se difundir por todo o corpo, originando a formação de bolhas cheias de líquido nos tegumentos e a um enfisema putrefativo facilmente visível. Em decorrência do acúmulo desses gases, o corpo vai se avolumando, ficando com aspecto de gigantismo devido à forte pressão dos gases putrefativos, o sangue já alterado é propelido para a periferia, ficando os vasos desenhados nos tegumentos. Por fim, dada a força dos gases, pode-se desencadear o fenômeno de ruptura das paredes abdominais. c) Período Coliquativo, possuindo também a denominação de fase humorosa, é quando se dá a dissolução pútrida, com a formação de um líquido denso e escuro, o necrochorume. As partes moles têm seu volume reduzido devido à desintegração dos tecidos. Os gases se exalam, ficando o corpo reduzido a uma massa de odor fétido, perdendo pouco a pouco a sua forma. Nesse período, além dos micro-organismos putrefativos, há grande participação de larvas de insetos em quantidade, que concorrem na destruição do cadáver. Esse período tem duração de 6 a 8 meses após o sepultamento, numa faixa de temperatura de 18 a 25 C, a depender das condições de resistência do corpo e da agressividade do meio externo. A ação continuada das bactérias, insetos e ácaros, em conjunto com as condições ambientais, reduz consequentemente o volume e conduz a matéria orgânica ao estado pulverulento, deixando livre o esqueleto (ossos limpos). d) Período de Esqueletização, onde o resíduo de matéria orgânica dos ossos costuma liberar o fósforo sob a forma de fosfina, que reage com o oxigênio atmosférico, dando origem a um fenômeno luminoso de curtíssima duração e de observação fortuita, conhecido como fogo fátuo. Os cabelos e ossos podem resistir por muitos anos. Os ossos podem resistir por dezenas de anos, perdendo a sua estrutura e resistência, com a extinção da osseína1, ficando presente apenas o carbonato de cálcio - CaCO3 (porção mineral), tornando-se friáveis, frágeis, quebradiços e mais leves. Em geral, ao ser desmontado o esqueleto, a massa cadavérica é reduzida a 18 ou 20 kg decorridos dois anos e meio a três anos de sepultamento. Esse período pode durar de vários meses a vários anos, dependendo das condições do meio. Quando da ocorrência de fenômenos conservativos (saponificação ou umidificação), não se completará a destruição do corpo. Os resíduos provenientes do processo de exumação e limpeza dos ossos (restos de cabelo, roupas e caixão), serão dispostos em um pequeno forno a fim de se realizar a sua cremação, vale ressaltar que estes fornos dispõem de filtros, não permitindo, portanto a contaminação do ar pela emissão de particulados provenientes desse processo 10. Verifica-se que as resoluções do CONAMA fornecerem as diretrizes para uma política eficiente de planejamento e gestão ambiental dos cemitérios que devem ser seguidas pelos administradores dos cemitérios. 10 MELO, Daniela Bueno de; TUDOR, Fernanda; BERNADINO, Viviane Neris. Projeto Cemitérios Sustentáveis. Disponível em: < Acesso em: 31 jul

8 O sepultamento de cadáveres gera fontes de poluição para o meio físico, através da contaminação do lençol freático, onde não houve uma adequação das resoluções do CONAMA quanto à criação de cemitérios sustentáveis e, por isso, deve ser considerado como atividade causadora de impacto ambiental. Os autos de infrações poderão ser aplicados, caso não ocorra à adequação as Resoluções do CONAMA, assim como no aspecto penal, caso haja a comprovação de crime ambiental. A presente pesquisa visa a investigar até que ponto as resoluções do CONAMA para implantação de cemitérios sustentáveis foram iniciadas nos municípios sob análise, quando serão determinadas quais as possíveis causas impeditivas para sua concretização, bem como se foi constatada a contaminação por necrochorume nos lençóis freáticos existentes sob o solo do cemitério, onde serão avaliadas as atuações dos órgãos municipais e estadual, assim como da administração dos cemitérios. A pesquisa é feita de forma qualitativa, na qual consta inicialmente a verificação do acervo bibliográfico oferecido pela legislação, revistas especializadas e demais veículos de comunicação que oferecem subsídios sobre o tema. Cabe destacar a realização de pesquisa de campo, mediante a qual são entrevistados os responsáveis pelos cemitérios públicos e particulares para saber se as resoluções do CONANA já foram postas em prática ou estão em via de implantação. Também serão feitas entrevistas com a população circunvizinhas aos cemitérios pesquisados, objetivando saber se houve algum tipo de contaminação pelos produtos oriundos do necrochorume. O universo do presente estudo são os cemitérios instalados nos municípios de Barra Mansa e Volta Redonda. A população-alvo estudada é formada pelos moradores dos arredores dos cemitérios em estudo. A pesquisa atualmente está concentrada na entrevista dos administradores dos cemitérios, nas cidades acima mencionadas, visando delinear se as resoluções do CONAMA estão efetivamente implantadas, em implantação ou não foram implantadas. Fase posterior será a entrevista com os moradores da circunvizinhança dos cemitérios pesquisados, com o fito de saber se houve algum tipo de

9 contaminação por vazamento dos produtos de decomposição dos corpos ou por mau acondicionamento dos ossos dos corpos ali sepultados. CONCLUSÃO Até o presente momento não temos como afirmar que os cemitérios das cidades de Barra Mansa e Volta Redonda estejam adequados as resoluções do CONAMA, visto que a pesquisa encontra-se em desenvolvimento. Assim como no que tange a contaminação dos moradores das áreas circunvizinhas aos cemitérios tenham ou não sido contaminados pelos produtos da decomposição dos corpos. Tal analise só poderá ser aferida após a conclusão final da pesquisa. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Planalto. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2 de setembro de Disponível em: < Acesso em: 30 ago Lei nº de 12 de fevereiro de Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Planalto. Brasília, DF, Diário Oficial da União, 17 de fevereiro de Disponível em: < Acesso em: 4 set CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: legislação penal especial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, v. 4. CONAMA. Resolução nº 237/1997. Disponível em: < Acesso em: 30 ago Resolução nº 335/2003. Disponível em: < Acesso em: 7 set KEMERICH, Pedro; UCKER, Fernando Ernesto; BORDA,Willian F. de. Cemitérios como fonte de contaminação ambiental. Disponível em: < ao_ambiental_imprimir.htmld>. Acesso em: 29 ago

10 LEITE, Eliane Brandão. Análise físico-química e bacteriológica da água de poços localizados próximo ao cemitério da Comunidade de Santana, Ilha de Maré, Salvador-BA. Candombá Revista Virtual, v. 5, n. 2, p , jul./dez Disponível em: < v5n2/.../...>. Acesso em: 31 jul MAASTRICHT. Disponível em: <europa.eu/.../treaties_maastricht_pt.htm>. Acesso em: MELO, Daniela Bueno de; TUDOR, Fernanda; BERNADINO, Viviane Neris. Projeto Cemitérios Sustentáveis. Disponível em: < Acesso em: 31 jul SILVA, Leziro Marques. Cemitérios: fonte potencial de contaminação do lençol freático. São Paulo: Universidade São Judas Tadeu/Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas, SILVA, Robson Willians da Costa; MALAGUTTI FILHO, Walter. Fontes potenciais de contaminação. Revista Ciência Hoje, v. 44, n. 263, p Disponível em: < download/ file>. Acesso em: 6 set

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