SEGREGAÇÃO E MOBILIDADE RESIDENCIAL NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IPPUR - INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL DOUTORADO EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL JUPIRA GOMES DE MENDONÇA SEGREGAÇÃO E MOBILIDADE RESIDENCIAL NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO 2002

2 ii UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IPPUR - INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL DOUTORADO EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL JUPIRA GOMES DE MENDONÇA SEGREGAÇÃO E MOBILIDADE RESIDENCIAL NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Tese apresentada ao Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional-IPPUR, da Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Planejamento Urbano e Regional. Orientador: Prof. Dr. Luiz César de Queiróz Ribeiro RIO DE JANEIRO 2002

3 iii FICHA CATALOGRÁFICA M539s Mendonça, Jupira Gomes de Segregação e mobilidade residencial na Região Metropolitana de Belo Horizonte. - Rio de Janeiro: UFRJ. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, xvii.252 fls.: il. Orientador: Luiz César de Queiróz Ribeiro Tese (Doutorado ) - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional 1. Segregação sócio-espacial 2. Mobilidade resedencial 3. Dinâmica imobiliária I. Ribeiro, Luiz César de Queiróz II. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional III. Título CDD : 300

4 iv UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IPPUR - INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL DOUTORADO EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL JUPIRA GOMES DE MENDONÇA SEGREGAÇÃO E MOBILIDADE RESIDENCIAL NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Esta Tese foi julgada adequada para obtenção do título de Doutor em Planejamento Urbano e Regional e aprovada em sua forma final pelo Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Federal da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Prof. Jorge Natal, Dr. Coordenador de Ensino Banca Examinadora: Prof. Luiz César de Queiróz Ribeiro, Dr. Orientador Profa. Lúcia Maria Machado Bógus, Dra. Profa. Luciana Corrêa do Lago, Dra. Prof. Ralfo Edmundo da Silva Matos, Dr. Prof. Ségio de Azevedo, Dr.

5 v Para meus pais. Para Leopoldo.

6 vi AGRADECIMENTOS A tarefa de elaborar uma tese é muitas vezes chamada de rito de passagem. Posso dizer que, no meu caso, esta é uma metáfora muito apropriada. Depois de vinte anos no mercado de trabalho como técnica do planejamento urbano, trabalhando em órgãos públicos estaduais e municipais, decidi dedicar-me ao ensino e à pesquisa nesta área. A entrada na Universidade, como docente, foi então acompanhada do programa de doutorado em planejamento urbano e regional do IPPUR/UFRJ. Início de uma caminhada em uma nova direção. No trabalho técnico, os problemas do cotidiano na maioria das vezes dominam o esforço intelectual, na busca de soluções, e nesta lide o conhecimento da realidade fica situado, também muitas vezes, no plano do senso comum. No trabalho realizado na Universidade, ao contrário, o esforço de compreensão e explicação da realidade exige a permanente vigilância epistemológica e pressupõe a ruptura com o senso comum. Usando a expressão de Bourdieu: a vigilância epistemológica se impõe particularmente no caso das ciências do homem, nas quais a separação entre a opinião comum e o discurso científico é mais imprecisa do que em outros casos. O esforço intelectual implica, desta maneira, um novo diálogo com o real. Implica delimitar o filtro através do qual o objeto real será novamente olhado. Novamente, e sob novos ângulos. Desse olhar surgem novas perguntas. O real se impõe e ao mesmo tempo impõe buscar novas categorias, avançar no objeto teórico, buscar novas explicações. O trabalho de tese significou, para mim, caminhar na aprendizagem desse movimento rito de passagem para uma nova maneira de trabalhar a realidade. Nesse caminho, felizmente não estive sozinha. Ao contrário, contei com inúmeras formas de apoio, parceria e solidariedade. A entrada na UFMG foi acompanhada do apoio e grande ajuda do professor, economista e amigo Maurício Borges Lemos, inicialmente na preparação para o concurso público e posteriormente na elaboração do primeiro projeto de pesquisa, com a qual iniciei minha vida acadêmica, e que deu origem à proposta de trabalho no Doutorado. Nessa pesquisa, contei com o inestimável apoio financeiro da FAPEMIG e da Pró-Reitoria de Pesquisa (PRPQ) da UFMG, que permitiram criar uma infra-estrutura de trabalho e desenvolver meus primeiros esforços de compreensão dos processos recentes de estruturação do espaço metropolitano de Belo Horizonte. No desenvolvimento desse trabalho, e até mais recentemente, muitas pessoas, várias das quais até então eu não conhecia, abriram portas para a coleta de informações sobre a RMBH Região Metropolitana de Belo Horizonte: Márcio Rennó, Mauro Milagres e Luis Carlos Sette, da Cemig; Teodomiro Camargo, Daniel Furletti e Ieda, do Sinduscon; Antônio Gomes, da Secretaria de Estado da Fazenda; Raimundo do Vale, da

7 vii Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral; Roberval Bacha, da Telemig; Flávia Mourão, Júlio de Marco e Maria Silvia, da Secretaria Municipal de Atividades Urbanas (hoje Secretaria Municipal de Regulação Urbana); Mônica Bedê, da Secretaria Executiva do Conselho Municipal de Política Urbana; Eugênia Bossi, Jânio Bragança, Telma Palhares, Ângelo Rizzo Neto, Márcio Gonçalves e Jairo, da Prodabel; Luiz Antônio, Adriano Miglio e Raquel Ferreira, do IPEAD/UFMG; Vanessa e Regina Vasconcelos, do Departamento de Informações Técnicas da Secretaria Municipal de Planejamento; Dinamar, Neusa e Elieth, da Fundação João Pinheiro; Júlio Pires, Sandra Balbino e Sérgio Moraleida, da Secretaria Municipal da Fazenda (hoje Secretaria Municipal de Finanças); Sr. Waldir e Eng. Takahashi, da Sudecap; Maria Caldas, assessora da Secretaria de Coordenação Municipal de Políticas Urbanas. A todos, os meus agradecimentos pelo apoio e valiosa colaboração. Naquele momento trabalhávamos juntos, o economista Marcelo Cantini Santos, Bolsista de Aperfeiçoamento, e os estudantes de arquitetura Maurício Guimarães Goulart e Marcela Guimarães Godoy, Bolsistas de Iniciação Científica, os quais, além do levantamento de informações importantes para o trabalho, compartilhavam comigo o esforço de análise e o entusiasmo no desenvolvimento da pesquisa. Com Ercílio compartilhei a aprendizagem na elaboração de mapas digitais, tendo contado também com a colaboração de Alexandre, da Fundação João Pinheiro. O desenvolvimento do doutorado no IPPUR/UFRJ, lugar de uma diversidade rica em processos e produtos, foi particularmente frutífero na minha caminhada. Quero prestar meu reconhecimento na pessoa de três professores: Hermes Magalhães Tavares, que transmite o estímulo ao estudo e à vontade de saber, tirando lições dos erros tive sorte de estudar com ele logo no primeiro semestre; Henri Acselrad, quem me ajudou a abrir o caminho da ruptura e sedimentou a consciência da prática científica; por fim, tive a sorte de ser orientada por Luiz César de Queiróz Ribeiro, que, desde a primeira hora, com paciência e compreensão, ajudou-me a tirar leite das pedras. A ele devo ainda a felicidade de elaborar um trabalho de tese dentro de um esforço coletivo de reflexão: participar da Pesquisa Metrópole, desigualdades sócio-espaciais e governança urbana, apoiada pelo PRONEX/CNPq, sob a coordenação geral do Professor Luiz César, foi fundamental para o meu esforço individual de desenvolvimento da tese um trabalho que geralmente é tão solitário foi oportunidade de discussão e reflexão coletiva. Neste grupo, sob a orientação e a coordenação do Luiz César nunca me senti sozinha. Ainda no IPPUR não posso deixar de mencionar os funcionários Jussara e Josemar, sempre prestativos quando deles precisei. No Observatório de Políticas Urbanas e Gestão Municipal, onde está sediada a coordenação geral da Pesquisa Metrópole, desigualdades sócio-espaciais e governança urbana, sempre contei também com a inestimável ajuda da Rosa, da Cynthia, do Peterson e do Paulo.

8 viii Durante o Programa de Doutorado, contei ainda com o apoio da CAPES e da UFMG, através do PICDT - Programa Institucional de Capacitação Docente e Técnica. Tive também a oportunidade de passar um ano na Columbia University, em New York, através de bolsa sanduíche, estudando com o Professor Peter Marcuse, cujo espírito crítico e provocador em muito ajudaram no meu crescimento intelectual me apoiaram naquele momento, novamente a CAPES e a Fulbright. Nas constantes viagens ao Rio, o cansaço foi vencido pela generosa hospitalidade e pelo carinho do tio Vicente e da tia Alair. Ainda a ajuda de outros amigos foi fundamental. Na primeira vez em que mencionei nomes da Fundação João Pinheiro, omiti propositalmente o Professor José Moreira de Souza, a quem quero fazer agradecimentos especiais: não fosse a sua colaboração em discussões importantes e na disponibilização de valiosos dados da Pesquisa de Origem e Destino de 1992, parte substancial desta tese não teria sido possível. Da mesma forma, o Professor João Gabriel Teixeira, o meu amigo Japão, do Centro de Estudos Urbanos CEURB/UFMG, deu contribuições fundamentais, através de discussões, não só acerca das informações da Pesquisa de Origem e Destino, como também durante todo o desenvolvimento do trabalho de análise das categorias sócio-ocupacionais e da tipologia sócio-espacial construída para a RMBH e sobretudo na delimitação das unidades espaciais utilizadas para agregação de dados, juntamente com José Moreira. Lúcia Bógus e Luciana Corrêa do Lago deram contribuições muito importantes, por ocasião da defesa do projeto de tese. Da Luciana tomei ainda muito tempo, na discussão sobre a evolução sócio-espacial da RMBH. Espero de algum modo poder retribuir tão preciosa ajuda. A elas e aos professores Ralfo Matos e Sérgio Azevedo agradeço antecipadamente a participação na banca examinadora desta tese. Ainda durante o desenvolvimento da pesquisa, o trabalho compartilhado com a equipe do Observatório de Políticas Públicas da PUC-Minas gerou frutos acadêmicos e pessoais. Ali, encontrei, além da colaboração, a amizade de Lena Godinho, Cristina Cezarino, Luciana Andrade, Naiane e Victor. Na Escola de Arquitetura da UFMG, meu local de trabalho, o apoio e a solidariedade de muitas pessoas ajudaram a pavimentar o caminho; ali contei com a constante ajuda de Vilma e Aline, funcionárias do Departamento de Urbanismo, e com a solidariedade de inúmeros colegas e amigos. Fernanda de Moraes foi um estímulo permanente, não só como chefe de departamento, mas como amiga e leitora de vários dos textos preliminares da tese. Maria Lúcia Malard, além do grande estímulo, assumiu parte substancial na orientação da dissertação de Alfio Conti, quando me ausentei do país. Renato César, Maria del Mar e José Cabral carregaram o piano nos momentos finais, quando precisei de tempo para a conclusão dos trabalhos. Inúmeros outros colegas de trabalho prestaram solidariedade, de diversas formas. Cometerei injustiças se continuar mencionando nomes. No nível

9 ix institucional, o apoio do Departamento de Urbanismo às minhas demandas foi fundamental para a elaboração desta tese. Amigos não faltaram nessa caminhada, dos quais a ajuda em muitos momentos, a amizade, o estímulo e a compreensão pelas minhas ausências foram combustível imprescindível: Gina Rende, Heloisa Soares, Lenice, Lígia Largura, Maria Caldas, Solange Ribeiro, Tia Halza, meus pais, irmãos (Moema e o restante da tribo), cunhados e cunhadas, sobrinhos, afilhadas, enteados (quase-filhos). Finalmente, Leopoldo, meu companheiro querido, tem sido fundamental nessa e em outras caminhadas. Com permanente estímulo e entusiasmo, desde a minha decisão de optar pela vida acadêmica até a conclusão deste trabalho, carregou muitos pianos e segurou muitas tensões e ansiedades, apoiando-me nos momentos de desânimo e compartilhando as alegrias dos avanços. A ele e a meus pais e dedico esta tese.

10 x SUMÁRIO INTRODUÇÃO SEGREGAÇÃO E MOBILIDADE: A PROBLEMÁTICA TEÓRICA E O MODELO METODOLÓGICO A noção de segregação Segregação, mobilidade residencial e dinâmica imobiliária Segregação e reestruturação econômica Segregação na Região Metropolitana de Belo Horizonte opções metodológicas FORMAÇÃO DO ESPAÇO METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE Gênese Expansão urbana e conurbação Estrutura produtiva e mercado de trabalho Crescimento demográfico e expansão territorial ESTRUTURA SOCIAL DA METRÓPOLE A estrutura social da Região Metropolitana de Belo Horizonte em Evolução da estrutura social nos anos oitenta Anos noventa: tendências do espaço social na metrópole belo-horizontina A ORGANIZAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL DA METRÓPOLE BELO-HIZONTINA A topografia social da metrópole A geografia da segregação sócio-espacial na RMBH A evolução da segregação sócio-espacial nos anos oitenta MOBILIDADE RESIDENCIAL E DINÂMICA DAS TRANSFORMAÇÕES SÓCIO-ESPACIAIS Dinâmica demográfica e mobilidade residencial Espaço metropolitano e mobilidade residencial Classificação demográfica do espaço geográfico Posição social e mobilidade residencial Estado, mercado e mobilidade residencial MOBILIDADE E PROVISÃO DA MORADIA O quadro da provisão de moradia na RMBH A geografia das diversas formas de provisão de moradias Expansão do mercado imobiliário em Belo Horizonte e transformações sócio-espaciais Mercado de terras e segregação sócio-espacial CONCLUSÕES 200 ABSTRACT 209 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 210 ANEXO A Construção das categorias sócio-ocupacionais 217 ANEXO B Unidades Espaciais Homogêneas (UEH) Metodologia de regionalização da RMBH 228 ANEXO C Metodologia de construção da tipologia sócio-espacial 236 ANEXO D Densidade de representação das categorias sócio-ocupacionais por UEH 239 ANEXO E Construção dos grupos sociais a partir dos dados da pesquisa de origem e destino de ANEXO F Belo Horizonte Relação de bairros e tipo sócio-espacial

11 xi LISTA DE FIGURAS Figura Região Metropolitana De Belo Horizonte Figura Planta da Cidade coordenada pelo Eng. Aarão Reis 031 Figura RMBH Mancha urbana em Figura RMBH Mancha urbana em Figura RMBH Complexos Ambientais 035 Figura RMBH Grandes Intervenções dos anos Figura RMBH Mancha urbana nos anos Figura RMBH - Crescimento Populacional Figura RMBH Mancha urbana Figura RMBH - Crescimento Populacional Figura RMBH Macro-unidades 054 Figura RMBH - Crescimento Populacional Figura RMBH - Aglomeração Metropolitana 061 Figura RMBH Unidades espaciais com ausência de categorias dirigentes 098 Figura Belo Horizonte localização industrial 101 Figura RMBH Divisão Municipal e Tipologia Sócio-espacial Figura Belo Horizonte Zona Sul Tipologia Sócio-espacial Figura RMBH Divisão Municipal e Tipologia Sócio-espacial Figura RMBH Tipologia sócio-espacial 113 Figura RMBH Evolução Sócio-espacial (por município) 119 Figura RMBH Divisa Municipal e Crescimento Populacional por UEH 127 Figura RMBH Crescimento Populacional das UEH-favelas Figura RMBH Saldo de Mobilidade Figura RMBH Macro-unidades etipologia Demográfica por UEH 142 Figura RMBH Áreas Demograficamente Fechadas 1982/ Figura RMBH Áreas Demograficamente Abertas 1982/ Figura RMBH Unidades espaciais caracterizadas por conjuntos residenciais 173 Figura RMBH Moradias em conjuntos residenciais e em favelas 178 Figura Belo Horizonte e Contagem concentração de apartamentos Figura Belo Horizonte Divisão de bairros e tipologia sócio-espacial em Figura Belo Horizonte bairros situados em áreas de aburguesamento e que concentram apartamentos de padrão alto construídos nos anos oitenta 189 Figura RMBH Concentração de lotes por UEH e modelo de parcelamento 195 Figura RMBH Tipologia Sócio-espacial 1991 e Expansão de condomínios no Eixo Sul 198 Figura 1 (Anexo B) - Unidades Espaciais Homogêneas de Favelas 230 Figura 2 (Anexo B) - Unidades Espaciais Homogêneas 232

12 xii LISTA DE TABELAS, QUADROS E GRÁFICOS Tabela Região Metropolitana de Belo Horizonte - Participação na população e no emprego em Minas Gerais (%) 039 Tabela Região Metropolitana de Belo Horizonte e Brasil - Distribuição das pessoas ocupadas (na semana anterior) com 14 anos ou mais 046 Tabela Distribuição do PIB Metropolitano, por Setor Industrial / Tabela Região Metropolitana de Belo Horizonte -Taxa de desemprego setorial (média de 1996) 048 Tabela Região Metropolitana de Belo Horizonte - Crescimento Demográfico Anual (%) 049 Tabela Região Metropolitana de Belo Horizonte - População e Saldo Migratório Tabela Região Metropolitana de Belo Horizonte - Crescimento populacional Quadro Sistema de Hierarquização Social das Ocupações 063 Tabela Região Metropolitana de Belo Horizonte - Distribuição das Categorias Sócio-Ocupacionais e Crescimento efetivo das Categorias Sócio- Ocupacionais entre 1980 e Tabela Regiões Metropolitanas e Brasil - Distribuição da população ocupada por grupo sócio-ocupacional em Tabela Região Metropolitana de Belo Horizonte - Composição de gênero das categorias sócio-ocupacionais 068 Tabela Distribuição das Faixa de Rendimento Total Nominal do indivíduo por grupo sócio-ocupacional (salário mínimo) 1980 e Tabela Distribuição dos grupos sócio-ocupacionais por Faixa de Rendimento Total Nominal do indivíduo (salário mínimo) 1980 e Tabela Anos de estudo por grupo sócio-ocupacional Tabela Composição de cor/raça por grupo sócio-ocupacional Tabela Condições de saneamento por grupo sócio-ocupacional Tabela Densidade domiciliar por grupo sócio-ocupacional Tabela Posse de bens materiais por grupo sócio-ocupacional Tabela Distribuição e crescimento anual dos grupos sócio-ocupacionais 1980, 1991 e Tabela Distribuição do pessoal ocupado nas atividades econômicas Brasil e principais Regiões Metropolitanas 1992 e Gráfico Espaço social das metrópoles 086 Tabela RMBH - Distribuição das Categorias Sócio-ocupacionais pelos tipos (números absolutos)

13 xiii Tabela RMBH - Distribuição das Categorias Sócio-ocupacionais pelos tipos (%) Tabela RMBH Composição dos tipos (%) Tabela RMBH Composição dos tipos (densidade) Tabela RMBH - Distribuição das Categorias Sócio-ocupacionais pelos tipos (números absolutos) Tabela RMBH - Distribuição das Categorias Sócio-ocupacionais pelos tipos (%) Tabela RMBH Composição dos tipos (%) Tabela RMBH Composição dos tipos (densidade) Tabela RMBH 1991 Distribuição da População Total e da População Ocupada e Renda Média Familiar por Tipo Sócio-Espacial 104 Tabela RMBH Número de Unidades Espaciais Homogêneas por Tipo Sócio-espacial em 1980 e Tabela RMBH Número de Unidades Espaciais Homogêneas por Tipo de Evolução Sócio-Espacial e por Tipo de Crescimento Populacional 130 Tabela RMBH Distribuição dos fluxos entre macro-unidades, por Fluxos de Entrada 134 Tabela RMBH Distribuição dos fluxos entre macro-unidades, por Fluxos de Saída 135 Tabela RMBH Composição por faixa de renda dos fluxos de entrada segundo o tipo de saldo de mobilidade da Unidade Espacial Homogênea 136 Tabela RMBH Composição por faixa de renda dos fluxos de saída segundo o tipo de saldo de mobilidade da Unidade Espacial Homogênea 136 Tabela RMBH Distribuição do total de famílias e das famílias que se mudaram entre 1982 e 1992 por faixa de renda 137 Tabela RMBH - Distribuição dos grupos familiares por macro-área (%) 137 Tabela Distribuição dos fluxos de saída e de entrada mas macro-áreas por faixa de renda 138 Tabela RMBH - Distribuição dos fluxos de saída e de entrada no Peri-centro por faixa de renda familiar 140 Tabela Distribuição das Unidades Espaciais Homogêneas por tipo de evolução sócio-espacial e tipologia demográfica 145 Tabela Distribuição da população ocupada por grupos sócio-ocupacionais em 1991 e distribuição dos chefes de domicílio ocupados por grupos sociais em

14 xiv Tabela RMBH Densidade dos Fluxos de Saída dos grupos sociais que se mudaram entre 1982 e 1992 para outra UEH por Tipo de Evolução Sócio-Espacial das áreas de origem 148 Tabela RMBH Densidade dos Fluxos de Entrada dos grupos sociais que se mudaram entre 1982 e 1992 para outra UEH por Tipo de Evolução Sócio-Espacial das áreas de destino 148 Tabela RMBH Distribuição dos Fluxos de Saída dos grupos sociais que se mudaram entre 1982 e 1992 para outra UEH por Tipo de Evolução Sócio-Espacial das áreas de origem 150 Tabela RMBH Distribuição dos Fluxos de Entrada dos grupos sociais que se mudaram entre 1982 e 1992 para outra UEH por Tipo de Evolução Sócio-Espacial das áreas de origem 150 Tabela RMBH Distribuição dos fluxos de entrada e de saída das UEH que permaneceram com o mesmo tipo sócio-espacial por grupo social 151 Tabela RMBH Origem e Destino dos chefes de domicílio posicionados no Grupo Dirigente que se mudaram para outra UEH entre 1980 e Tabela RMBH Origem e Destino dos chefes de domicílio posicionados nos Grupos Médios que se mudaram para outra UEH entre 1980 e Tabela RMBH Origem e Destino dos chefes de domicílio posicionados no Operariado Industrial que se mudaram para outra UEH entre 1980 e Tabela RMBH Origem e Destino dos chefes de domicílio posicionados no Operariado em Geral que se mudaram para outra UEH entre 1980 e Tabela RMBH Origem e Destino dos chefes de domicílio posicionados no Sub-proletariado que se mudaram para outra UEH entre 1980 e Tabela RMBH Distribuição do tipo de moradia por tipo sócio-espacial 174 Tabela RMBH Distribuição do tipo de moradia por tipo de evolução sócio-espacial 1980 e Tabela RMBH Relação entre a distribuição dos novos apartamentos e a distribuição do total de moradias Tabela RMBH Relação entre a distribuição dos novos apartamentos e a distribuição do total de moradias nas áreas onde não houve mudança de tipo entre Tabela Belo Horizonte Distribuição dos apartamentos por tipologia sócio-espacial segundo as fontes de informação 184 Tabela Belo Horizonte Distribuição dos apartamentos por período de construção segundo o padrão de acabamento 186

15 xv Tabela Belo Horizonte 1980 Distribuição dos apartamentos por Padrão e Áreas segundo a Tipologia Sócio-Espacial de Tabela Belo Horizonte 1980 Distribuição dos apartamentos por Áreas e Padrão 187 Tabela Belo Horizonte 1991 Distribuição dos apartamentos por Padrão e Áreas segundo a Tipologia Sócio-Espacial de Tabela Belo Horizonte 1991 Distribuição dos apartamentos por Áreas e Padrão 187 Tabela Belo Horizonte Distribuição dos apartamentos existentes em 1980 e em 1991 por padrão e tipo de evolução sócio-espacial 188 Gráfico Belo Horizonte Área de apartamentos construída por ano 191 Tabela RMBH - Distribuição dos lotes aprovados entre 1980 e 1990 por Tamanho de lote e tipo de evolução sócio-espacial 193 Tabela RMBH - Distribuição dos loteamentos aprovados por área média dos lotes 1980/ Quadro 1 (AnexoA) - Composição das Categorias Sócio-ocupacionais 217 Quadro 2 (Anexo B) - Relação das Unidades Espaciais Homogêneas, Macro-região e Município 233

16 xvi LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BDMG Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais BNH Banco Nacional de Habitação CDI Companhia de Distritos Industriais de Minas Gerais CINCO Centro Industrial de Contagem COHAB Companhia de Habitação CURA Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada DI Distrito Industrial FJP Fundação João Pinheiro FRIMISA Frigoríficos Minas Gerais S/A IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INDI Instituto de Desenvolvimento Industrial INOCOOP Instituto de Orientação às Cooperativas Habitacionais MBR Minerações Brasileiras Reunidas METAMIG Metais Minas Gerais S.A. PBH Prefeitura de Belo Horizonte PLAMBEL Planejamento da Região Metropolitana de Belo Horizonte PNAD Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar PRONEX/CNPq Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência do Conselho Nacional de Pesquisa PUC-Minas Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais RMBH Região Metropolitana de Belo Horizonte RMC Região Metropolitana de Curitiba RMPA Região Metropolitana de Porto Alegre RMR Região Metropolitana do Recife RMRJ Região Metropolitana do Rio de Janeiro RMSP Região Metropolitana de São Paulo SAGMACS Sociedade para a Análise Gráfica e Mecanográfica Aplicada aos Processos Sociais SEPLAN-MG Secretaria de Estado do Planejamento de Minas Gerais SINDUSCON Sindicato das Indústrias de Construção. TRANSMETRO Transportes Metropolitanos UEH Unidades Espaciais Homogêneas UFMG Universidade Federal de Minas Gerais

17 xvii Resumo A compreensão das alterações na configuração sócio-espacial e das atuais formas de segregação na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no contexto da reestruturação produtiva e das conseqüentes mudanças no mercado de trabalho, constitui o objetivo principal dos estudos desenvolvidos. Foi realizado um esforço de análise compreensiva da região metropolitana, a partir um conjunto de dados que permitem a observação das estruturas sociais e demográficas, bem como o movimento e a distribuição da população no território, destacando-se os Censos Demográficos de 1980 e de 1991, a Pesquisa de Origem e Destino realizada pelo governo do Estado de Minas Gerais na RMBH, em 1992, o Cadastro Imobiliário Municipal de Belo Horizonte e informações sobre loteamentos aprovados durante os anos oitenta. O estudo partiu da construção de categorias representativas da hierarquia social, apoiada na noção de centralidade do trabalho na estruturação e no funcionamento da sociedade. A representação do espaço social no território metropolitano foi analisada através de uma tipologia sócio-espacial, construída com o auxílio da análise fatorial. O espaço metropolitano mostrou-se socialmente segregado, com uma hierarquia descendente do centro para a periferia. Internamente às diversas áreas há distinções, dadas pelas particularidades históricas, mas no conjunto a estrutura social metropolitana tornou-se mais complexa durante a década, com maior diferenciação do espaço social. As transformações apontam para o aprofundamento do processo de auto-segregação das categorias socialmente superiores e para a contínua expulsão dos trabalhadores para as periferias mais distantes. O estudo da mobilidade residencial, a qual expressa os movimentos e as lutas pelo posicionamento na hierarquia sócio-espacial, mostrou que o crescimento populacional negativo ou abaixo da média metropolitana nas áreas centrais e peri-centrais e o simultâneo adensamento das áreas periféricas foram resultado de um movimento populacional interno à região metropolitana. De um modo geral, a intensa mobilidade residencial ocorrida naquela década resultou em nova mescla de grupos sociais no território, com alterações na organização sócio-espacial metropolitana. Destacam-se o transbordamento territorial das categorias dirigentes, simultâneo ao esvaziamento relativo dos grupos operários e populares das áreas mais centrais; o espraiamento também das categorias médias, mesclando-se ao operariado industrial moderno e mudando o perfil sócio-espacial principalmente das áreas situadas eixo industrial; a expulsão de parte do operariado e do sub-proletariado do território do município sede da região metropolitana. O espaço central da metrópole tem sido locus da expansão do mercado imobiliário residencial orientado para os segmentos médios. A mesmo tempo, a expansão territorial dos loteamentos populares para periferias mais distantes, mantém o movimento de periferização. Surge ainda um novo padrão de auto-segregação das categorias dirigentes, na forma dos condomínios fechados, cuja expansão ocorreu a partir de áreas contíguas aos espaços superiores. Em síntese, não se apresentou, durante os anos oitenta, na RMBH, uma ruptura nos processos de estruturação sócio-espacial mas, ao contrário, o aprofundamento de tendências dadas desde a formação da metrópole, sobressaindo-se o contínuo processo de periferização e o seu oposto, qual seja, o aprofundamento da auto-segregação das categorias dirigentes nas áreas centrais.

18 1 INTRODUÇÃO A crise das grandes cidades tem sido uma das marcas do final do século XX e começo do século XXI. Poluição, déficit habitacional, congestionamentos nos sistema de transportes, violência urbana e, fundamentalmente, enormes desigualdades sociais, têm caracterizado as metrópoles de todo o mundo e, particularmente, dos países da América Latina. No Brasil, ao fim do último século, mais de 80% da população vivia nas cidades, com expressiva concentração nas regiões metropolitanas. Simultaneamente, mudanças profundas no sistema produtivo capitalista têm estado em curso, desde o último quartel do século passado, com grandes impactos sobre o sistema urbano. Destacam-se os avanços da eletrônica e das telecomunicações, o crescimento dos serviços financeiros e das corporações transnacionais, as mudanças nos processos produtivos industriais, a precarização das relações de trabalho e uma mobilidade dos fluxos de capital em uma velocidade nunca vista antes. Os impactos dessas mudanças na organização sócio-espacial das metrópoles tem sido objeto de debates, com diferentes posições acerca das transformações em curso e suas tendências. A realização de estudos de caso sobre as metrópoles brasileiras tem grande relevância neste cenário, e pode contribuir para as análise sobre o futuro das nossas metrópoles e para a definição de políticas públicas orientadas para a redução das desigualdades sociais e os processos de segregação urbana. O trabalho aqui apresentado visa aprofundar a compreensão desses processos e tem como objeto as atuais formas de segregação sócio-espacial na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) a segregação entendida como materialização da hierarquia social, sob a ótica da mobilidade residencial, entendida como forma de luta pela apropriação dos recursos urbanos. A análise está associada às mudanças na macro-estrutura produtiva e no mercado de trabalho e a mecanismos específicos da dinâmica imobiliária.

19 2 A tese defendida é a de que não se apresenta, na RMBH, uma ruptura nos processos de estruturação sócio-espacial mas, ao contrário, o aprofundamento de tendências dadas desde a formação da metrópole. A partir da análise de dados relativos à década de oitenta, e algumas inferências possibilitadas por dados mais gerais sobre os anos noventa, observa-se que, ainda que tenha havido maior complexificação da estrutura sócio-espacial, com maior mistura dos grupos sociais no território, no nível macro tem prevalecido e se aprofundado a dinâmica centro-periferia. Aprofunda-se o movimento de auto-segregação das categorias dirigentes e aumenta a distância social entre essas categorias e os trabalhadores em geral, cristalizada na forma de contínuo movimento de periferização dos segmentos operários e populares. Ao mesmo tempo, as classes médias vão se espraiando pelo território, aproximando-se, em um dos extremos, dos grupos operários e, no outro, das categorias dirigentes desta forma, o espaço central da metrópole tem sido locus da expansão do mercado imobiliário residencial orientado para os segmentos médios. Alguns dos processos estão em consonância com as mudanças apontadas nas análises sobre a dinâmica mais geral, associada às novas formas de acumulação capitalista em nível mundial. Não há, entretanto, como compreender os processos específicos de uma região, sem considerar as suas particularidades históricas no caso da Região Metropolitana de Belo Horizonte, destacam-se a forte presença do Estado e a consolidação de uma estrutura industrial vinculada ao recursos naturais presentes na região. A relevância metodológica do trabalho está em que, à diferença dos estudos que fragmentam a cidade e a analisam por partes, propõe um estudo compreensivo da região metropolitana. Essa possibilidade é dada por um conjunto de dados que permite a observação das estruturas sociais e demográficas, bem como o movimento e a distribuição da população no território. A exposição da análise foi organizada em seis capítulos principais e um capítulo final de conclusão. O primeiro capítulo visa apresentar os caminhos escolhidos para o desenvolvimento do trabalho, explicitando alguns conceitos que suportam a análise e apontando o modelo metodológico utilizado. Buscou-se uma delimitação conceitual da segregação e a compreensão de suas relações com a mobilidade residencial e com o mercado

20 3 imobiliário. Além disto, são explicitados aspectos metodológicos fundamentais para o desenvolvimento da análise. O capítulo 2 contextualiza a região objeto do estudo empírico, apresentando breve histórico da formação e desenvolvimento do espaço metropolitano. São enfatizadas as suas especificidades, particularmente o desenvolvimento de uma estrutura produtiva industrial vinculada aos recursos naturais presentes na região - com base na produção de bens intermediários e, em um segundo momento, em bens duráveis e de capital e a forte presença do Estado, responsável pela criação e construção da capital, no final do século XIX, e pela estruturação dos principais eixos de expansão metropolitana, ao longo do século XX. Uma rápida apresentação dos principais aspectos da dinâmica demográfica na segunda metade do último século introduz a descrição de suas características mais recentes, destacandose a desconcentração populacional das áreas mais centrais e o adensamento das áreas mais periféricas. No capítulo 3 é apresentada uma análise do espaço social da Região Metropolitana de Belo Horizonte, a partir de variáveis que permitem mostrar a posição relativa dos indivíduos. A construção da hierarquia social está suportada na noção de centralidade do trabalho na estruturação e no funcionamento da sociedade. A partir de dados dos Censos Demográficos de 1980 e de 1991, foi possível construir uma proxy da estrutura social, combinando a variável ocupação com outras como posição na ocupação, setor de atividade, escolaridade e renda. A partir daí, é apresentada uma descrição do espaço social metropolitano no início dos anos noventa e uma análise de suas principais transformações ao longo dos anos oitenta. Destacam-se, em primeiro lugar, o maior crescimento do pessoal ocupado em relação à população como um todo; em segundo, a maior participação de segmentos vinculados ao terciário na composição da população ocupada; em terceiro, uma queda generalizada no rendimento dos diversos grupos sociais, com maior concentração das categorias dirigentes na faixa acima de vinte salários mínimos; e, em quarto lugar, a precarização das relações de trabalho, embora o espaço social da RMBH ainda estivesse, no início da década de 90, suportado por uma estrutura mais formal do mercado de trabalho, relativamente ao país como um todo. Finalmente, é apresentada uma análise sucinta de algumas mudanças ocorridas nos anos noventa, com base em dados da PNAD- Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar, destacando-se a permanente diminuição na participação do operariado industrial no conjunto da população ocupada e uma tendência para o crescimento das extremidades da estrutura social, em relação

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