DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
|
|
- Alexandre João Gabriel Weber Marroquim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV FABAC PROF.: Fábio Rogério França Souza EXECUÇÃO CIVIL: TEORIA GERAL 1. INTRODUÇÃO: O processo de conhecimento é voltado à declaração da existência ou inexistência da relação jurídica de direito material deduzida em juízo e, por conseqüência, da norma jurídica individualizada incidente à espécie. Em muitos casos, a tutela jurisdicional (declaratória lato sensu) que desse processo resulta é insuficiente à satisfação do interesse juridicamente tutelado, pois, tendo havido lesão ao direito subjetivo (inadimplemento), impõe-se que, além de eliminar a situação de incerteza, faça-se atuar no mundo fenomênico (e não no plano puramente jurídico) aquele comando concreto emergente da sentença a que corresponde a norma jurídica individualizada. Essa atuação prática da norma jurídica se faz pela tutela jurisdicional executiva, através da qual se vai do direito aos fatos, ao passo que na função cognitiva se vai dos fatos ao direito. 2. OBJETIVO: A finalidade da tutela jurisdicional executiva é, destarte, transformar, através do emprego da força do Estado, em realidade fática a norma jurídica individualizada, previamente identificada em sentença ou em acordo de vontades. Para tanto, desenvolvem-se atividades práticas ao contrário do processo de conhecimento, em que predominam as atividades intelectivas, de descoberta dos fatos, a fim de propiciar ao credor o mesmo bem que alcançaria, se houvesse o adimplemento voluntário da obrigação pelo devedor. 3. CONCEITO: Conjunto de atos estatais através do qual, através de medidas subrogatórias, que invadem o patrimônio do devedor independentemente da sua vontade, ou coercitivas, que compelem o devedor a cumprir a obrigação, realiza-se o resultado prático desejado pelo direito objetivo material, satisfazendo-se faticamente o direito subjetivo. 4. COGNIÇÃO X EXECUÇÃO: O processo de conhecimento visa à declaração, em grau de certeza, da existência de um direito subjetivo. A certeza, portanto, é o objetivo do processo de cognitivo. Já para a execução, a certeza é o ponto de partida, vez que tem por pressuposto a existência de um crédito líquido e certo (arts. 583 e 586). Temse, pois, que a principal distinção entre cognição e execução é de natureza teleológica: na primeira, visa-se obter um ato final de certificação do direito (sentença); na segunda, busca-se obter um ato final de satisfação desse direito COGNIÇÃO NO PROCESSO DE EXECUÇÃO: Da distinção entre tutelas jurisdicionais cognitiva e de execução, não se segue que no processo de execução não se desenvolva também atividade cognitiva. Esta também se faz presente, embora não seja preponderante, pois cabe ao magistrado averiguar (conhecer) a presença dos requisitos de admissibilidade da tutela executiva. Outrossim, para decidir diversos incidentes surgidos no curso do processo de execução, irá o julgador desenvolver
2 atividade intelectiva. Em conclusão, também há cognição no processo de execução, limitada, todavia, à finalidade específica desse segmento processual, de satisfação do direito subjetivo de existência já previamente reconhecida. 5. MÉRITO DO PROCESSO DE EXECUÇÃO: Fincado o caráter funcional da execução, voltada à satisfação prática do direito subjetivo mateiral, não se pode negar que, no processo de execução, também existe mérito, pois, na execução, também existe um pedido, de adoção das medidas executivas necessárias ao atingimento daquele escopo, nos limites da lide (não mais de pretensão resistida, e sim de pretensão insatisfeita). Ora, sempre que o órgão julgador, no processo de execução, apreciar aquele pedido, estará examinando o mérito. 6. NATUREZA JURISDICIONAL: Hodiernamente, é inegável ser a execução também atividade tipicamente jurisdicional, sendo certo que esta não mais se resume à juris dictio. Na execução também se fazem presentes o caráter substitutivo, o jus imperium do Estado, que se vale de sua supremacia para impor o cumprimento das normas jurídicas individualizadas, e o monopólio do órgão jurisdicional, a quem a execução foi confiada, em caráter de exclusividade, ao se dispor, no art. 577, que os atos de execução são determinados por um juiz. Também o escopo social e jurídico da atividade executiva, de eliminar litígios com justiça, atuando a vontade do direito objetivo, acentuam o seu caráter jurisdicional. 7. DIREITO FUNDAMENTAL À TUTELA EXECUTIVA: Preconiza-se atualmente a existência de um direito fundamental à tutela executiva, diretamente vinculado ao princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional (CF, art. 5 o, XXXV), também chamado de direito fundamental de acesso à ordem jurídica justa. O reconhecimento do status fundamental ao direito à tutela jurisdicional executiva atrai a incidência do regime jurídico próprio de tal categoria de direitos, mormente no que concerne à sua aplicabilidade imediata, independentemente de qualquer intervenção legislativa, e à necessidade de se interpretar as normas a ele pertinentes de modo a conferi-lo a maior eficácia possível. 8. PRINCÍPIOS: Do reconhecimento da natureza jurisdicional da execução, resulta a sua submissão aos mesmos princípios que regem a jurisdição, alguns, todavia, com contornos distintos. Ademais, princípios existem que são específicos da atividade jurisdicional in executivis. Vejamo-los: 8.1. PRINCÍPIO DA EFETIVIDADE: Princípio geral do processo, que assume significativa importância na execução, porque voltada à efetivação prática do direito subjetivo. Este princípio é resumido na clássica fórmula chiovendiana, segundo a qual o processo deve dar, quanto for possível praticamente, a quem tenha um direito, tudo aquilo e exatamente aquilo que ele tenha direito de conseguir, sendo, por isso, chamado de princípio da máxima coincidência possível. A sua aplicação à tutela jurisdicional executiva significa que esta deve ser apta a propiciar ao titular do direito subjetivo lesionado o mesmo resultado, ou mais o próximo possível, que produziria o cumprimento espontâneo da obrigação PRINCÍPIO DA EXECUÇÃO ESPECÍFICA: Decorre do anterior, e impõe que se busque a realização in natura do direito de crédito, relegando para a última hipótese a conversão em equivalente pecuniário. Este o princípio que rege atualmente a execução das obrigações de fazer e de não-fazer, tanto as infungíveis como as fungíveis, que encontram seu limite natural na impossibilidade de se compelir fisicamente alguém a prestar um fato. A forma que o ordenamento jurídico encontrou para, tanto quanto 2
3 possível, vencer essa barreira, foi a adoção das medidas coercitivas que visam coagir psicologicamente o devedor a cumprir in specie a prestação que é devida PRINCÍPIO DO INTERESSE DO CREDOR: Positivado no art. 612 do CPC. Se a execução é atividade visa à realização fática de um direito, é natural que se desenvolva para satisfazer o titular desse interesse. Toda a gama de meios executórios tem, portanto, a finalidade única de satisfazer o credor. Tem-se, pois, que a execução se realiza no interesse do credor de ver plenamente atendida, no menor prazo possível, a prestação a que tem direito. Em conseqüência, é a execução um processo de desfecho único, consubstanciado na satisfação do direito subjetivo. Chegando a execução a um resultado diverso desse, seja por razões processuais, seja pelo reconhecimento da inexistência do direito subjetivo, será considerada uma extinção anômala do processo. É cediço que diversamente ocorre no processo de conhecimento, cujo resultado normal é uma sentença de mérito, favorável ou não ao autor PRINCÍPIO DA MENOR ONEROSIDADE POSSÍVEL: Estampado no art. 620, está em permanente tensão com o princípio anterior, posto que, se a execução deve sempre visar a satisfação de um direito subjetivo do credor, deve fazê-lo da forma menos gravosa ao devedor, não sendo legítimo sacrificar o patrimônio do devedor mais do que o indispensável para satisfazer o direito do credor. Assim é que, se, por diversos meios o direito de crédito em execução puder ser específica e efetivamente satisfeito, há que se escolher aquele que trouxer menos sacrifícios ao sujeito passivo da obrigação. A solução desse conflito principiológico faz-se, como se sabe, pelo (super) princípio da proporcionalidade PRINCÍPIO DA UTILIDADE: Ligado aos dois princípios anteriores, veda que se movimente a máquina jurisdicional in executivis, se nenhum proveito for obtido. Decorrência desse princípio é a regra constante do 2 o do art PRINCÍPIO DA PATRIMONIALIDADE: Significa que o devedor responde, pelo cumprimento de suas obrigações, apenas com os bens que compõem o seu patrimônio, (art. 591), não havendo mais espaço, no Direito moderno, para que a execução recaia sobre a pessoa do devedor, salvo nos casos de execução de obrigação alimentícia ou de infidelidade do depositário, em que a ordem constitucional admite a prisão civil, como meio de coerção pessoal para o adimplemento da obrigação (CF, art. 5º, LXVII) PRINCÍPIO DA ADEQUAÇÃO: Este princípio recomenda a adoção de procedimentos executivos diversos, adequados aos sujeitos e ao objeto da execução. Quanto à adequação subjetiva, o CPC, primeiramente, levou em conta a situação do devedor, para disciplinar separadamente a execução contra devedor solvente (arts. 646 et seq.) e a execução contra devedor que tenha tido a sua insolvência judicialmente declarada (arts. 748 et seq.). Em segundo lugar, traçou em apartado o procedimento da Execução contra a Fazenda Pública, cujos bens são impenhoráveis, seguindo-se o regime constitucional dos precatórios (CF, art. 100). Em relação à adequação objetiva, considerando-se a natureza da obrigação exeqüenda (de dar coisa diversa de dinheiro, de fazer ou não fazer, pecuniária), previram-se, separadamente, procedimentos específicos para cada uma das espécies obrigacionais (arts ; arts ; arts ), além de um procedimento separado, adequado à execução de obrigação pecuniária de prestar alimentos (arts ) PRINCÍPIO DA DISPONIBILIDADE: Também corolário do princípio do interesse do credor. No processo de conhecimento, busca-se precipuamente a 3
4 eliminação de situação de incerteza sobre a existência do direito subjetivo e da lesão ou ameaça ao mesmo, razão pela qual interessa concorrentemente às partes. Daí que a desistência da ação, após a citação, depende, para seu acatamento, da anuência do réu (art. 267, 4 o ). Diversamente ocorre com a execução, que, interessando apenas ao exeqüente, dela pode dispor, total ou parcialmente, independentemente de consentimento do executado, mesmo que este tenha sido citado e oferecido defesa, através de ação autônoma de embargos (art. 569). Nesta última hipótese, versando a defesa apenas sobre questões processuais, serão também extintos os embargos, por perda do objeto, já que extinta a execução pela desistência. Já se os embargos também versarem questões atinentes à própria existência e quantificação da obrigação exeqüenda, não haverá, automaticamente, a sua extinção, em decorrência da extinção da execução pela desistência, devendo os embargos prosseguirem como ação autônoma de cunho declaratório, salvo se houver desistência do embarganteexecutado. Esta a exegese a se conferir ao parágrafo único do art PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO: Sendo a execução uma atividade jurisdicional, não há como afastá-la da incidência do princípio constitucional do contraditório, ainda que adaptado à sua finalidade específica, de satisfação prática do direito subjetivo. Têm, pois, as partes da execução, o direito de serem devidamente informadas dos atos praticados no decorrer da execução, assim como de levar suas razões ao juízo, assim participando ativamente do procedimento desencadeado para preparar o provimento final do processo de execução, consistente na satisfação do interesse do credor. 9. ATO EXECUTIVO: A execução, estruturada em processo autônomo ou em mera fase de cumprimento de sentença, é composta precipuamente (mas não exclusivamente) de atos executivos, como tais se entendendo aqueles que têm a potencialidade de transformar o mundo dos fatos, mediante a invasão da esfera jurídica do executado ESPÉCIES: Do conceito acima exposto, extrai-se que são duas as espécies de medidas utilizáveis in executivis para a realização prática do direito subjetivo, a saber: a) MEDIDAS SUB-ROGATÓRIAS: Medidas que substituem a atuação do executado, até mesmo contra a sua vontade, invadindo seu patrimônio, para fins de realização coercitiva do direito subjetivo. São de três sub-espécies: a.1. MEDIDAS DE DESAPOSSAMENTO: Consistem em providências adotadas para retirar o bem da posse do devedor ou de terceiro que o detenha, entregando-o ao credor. É o que se dá na execução para entrega de coisa, via busca e apreensão ou imissão de posse (arts. 461-A, 2º e 625). a.2. MEDIDAS DE TRANSFORMAÇÃO: Próprias do cumprimento de obrigações de fazer ou de não-fazer, quando os meios coercitivos não tiverem sido eficazes. Cuida-se de determinar que o facere ou o desfazer sejam prestados por outrem, que não o devedor renitente (arts e 643). a.3. MEDIDAS DE EXPROPRIAÇÃO: Consistem em atos de invasão do patrimônio do executado, separando bens (penhora) para futura alienação judicial (leilão ou praça), para fins de satisfação, com o produto da venda, de obrigação pecuniária, ou mesmo mediante aquisição do bem pelo credor, via adjudicação, para satisfação de seu crédito. É o que se dá na execução por quantia certa contra devedor solvente. Outras medidas também são consideradas expropriatórias, como o desconto nos salários e vencimentos do 4
5 alimentante (art. 734) e o usufruto, pelo credor, da coisa penhorada (arts. 716 et seq.). b) MEDIDAS COERCITIVAS: Próprias da execução de obrigações de fazer e de não-fazer, já que nemo ad factum praecise cogi potest. Se assim é, como o que se pretende é o cumprimento específico da obrigação, restando a conversão ao equivalente pecuniário apenas como último recurso (art. 461, 1º), o ordenamento jurídico lança mão de meios que visam coagir psicologicamente o devedor a cumprir a prestação a que está obrigado. Esses meios coercitivos compõem o que se chama de execução indireta, já que o cumprimento da obrigação ocorre não diretamente pela ação do Estado, mas pela do próprio devedor. Os meios coercitivos podem ser de duas sub-espécies, a saber: b.1. MEDIDAS DE COERÇÃO PATRIMONIAL: Direcionam-se a compelir o devedor a cumprir a prestação a que está obrigado, sob pena de sanção que recai sobre o seu patrimônio (astreintes). b.2. MEDIDAS DE COERÇÃO PESSOAL: Correspondem às medidas que atuam sobre a esfera pessoal do executado, como se dá com a prisão civil, excepcionalmente admitida pelo art. 5º, LXVII, da CF TIPICIDADE DOS MEIOS EXECUTIVOS: Tradicionalmente, considerava-se que o juiz só poderia determinar medidas executivas que encontrassem expressa previsão legal, ou seja, que fossem típicas. A ratio da restrição era a cautela do legislador, para delimitar a atuação do juiz na determinação de medidas invasivas do patrimônio alheio. No entanto, esse entendimento tem se revelado como uma das maiores causas de ineficácia da tutela executiva, ante as dificuldades de se prever quais os meios executivos mais adequados, levando-se em conta as especificidades das situações que reclamam tutela jurisdicional executiva. Assim, seguindo-se a orientação que se fortalece, de aumentar a gama de poderes(-deveres) do juiz, têm-se preconizado pela instituição de um poder geral de execução, pelo qual se outorga ao juiz a possibilidade de se valer dos meios executivos mais adequados ao caso concreto, com vistas à satisfação prática do direito subjetivo, ainda que não previstos em lei. Tal situação já é reconhecida pelo legislador, no que concerne à tutela executiva dos direitos a um fazer, não-fazer ou dar coisa diversa de dinheiro (arts. 461, 5 o, e 451- A). Nesse diapasão, o limite à atuação do juiz na determinação de medidas executivas deixa de ser a legalidade estrita, para ser o princípio da proporcionalidade. 10. AUTONOMIA DA EXECUÇÃO: O CPC de 1973, na linha da doutrina liebmaniana, segmentou as funções da jurisdição conhecimento, execução e cautelar em processos distintos e autônomos. Aos poucos, foi-se vendo que essa estruturação tricotômica do processo civil comprometia a efetividade que dele se esperava, pois, para uma mesma lide, haveriam três ações e processos distintos. Assim, com o movimento de reforma processual buscou-se chegar a um processo sincrético, que abarcasse, em todo o seu trâmite, as três funções jurisdicionais acima citadas. Nesta esteira, tem-se o 7º do art. 273, que positivou a possibilidade de se postular tutela cautelar incidentalmente ao processo de conhecimento. No que concerne à execução, ocorreu, primeiramente, a alteração do art. 461, do CPC, do qual resultou que a execução das obrigações de fazer se dava no próprio processo de conhecimento, após a sentença que reconhecesse a existência de tais obrigações, não mais se fazendo necessário, no particular, a propositura da ação de execução. Posteriormente, foram abrangidas por esse novo regramento a execução das obrigações de entregar coisa, com a introdução do art. 461-A. Tem-se, pois, que, em se tratando de obrigações de 5
6 fazer, não fazer e de dar coisa diversa de dinheiro, a execução não se faz mais através de um processo autônomo, e sim como uma fase do processo, em que se visa o cumprimento da sentença transitada em julgado. Restava a autonomia do processo de execução para as obrigações pecuniárias, objeto do procedimento de execução por quantia certa contra devedor solvente. No entanto, foi editada a Lei nº , de 22/12/05, que se encontra em período de vacatio legis de 6 meses (art. 8º), a qual também trata a execução de obrigação pecuniária não mais como processo autônomo, e sim como fase do processo de conhecimento, doravante denominada de cumprimento da sentença (art. 4º). Logo, a execução de obrigação reconhecida em juízo perde, com a novel lei, a autonomia processual, passando a ser uma fase do processo (sincrético) de conhecimento. Resta, apenas, como processo de execução, a efetivação das obrigações de qualquer espécie (pecuniárias, dar coisa certa, fazer ou não-fazer) corporificadas em títulos executivos extrajudiciais. 6 BIBLIOGRAFIA ASSIS, Araken de. Manual do Processo de Execução. 8. ed. atual., rev. e ampl. São Paulo: RT, CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. 10. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004, v. 2. DIDIER JR., Fredie. Esboço de uma Teoria da Execução Civil. RePro 118. DINAMARCO, Cândido Rangel. Execução Civil. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2002 GRECO, Leonardo. Processo de Execução. Rio de Janeiro: Renovar, 1999, v. 1. GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 1999, v. 3. GUERRA, Marcelo Lima. Direitos Fundamentais e a Proteção do Credor na Execução Civil. São Paulo: RT, MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil. São Paulo: Atlas, 2005, v. 2. MOREIRA, José Carlos Barbosa. O Novo Processo Civil Brasileiro. 19. ed. Rio de Janeiro: Forense, NERY JUNIOR, Nelson, e NERY, Rosa Maria Andrade. Código de Processo Civil Comentado e Legislação Processual Civil em Vigor. 4. ed. São Paulo: RT, SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 1995, v. 3. SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico. 16. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
7 SILVA, Ovídio A. BAPTISTA da. Curso de Processo Civil. 5. ed. São Paulo: RT, v. 2. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998, v. 2. ZAVASCKI, Teori Albino. Processo de Execução: Parte Geral. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT,
PROCESSO CIVIL IV EXECUÇÃO introdução
PROCESSO CIVIL IV EXECUÇÃO introdução Prof. Dra. Liana Cirne Lins Faculdade de Direito do Recife Universidade Federal de Pernambuco Programa Teoria geral da execução o Conceito, natureza e finalidade da
Leia maisPROCESSO CIVIL IV EXECUÇÃO introdução
PROCESSO CIVIL IV EXECUÇÃO introdução Prof. Dra. Liana Cirne Lins Faculdade de Direito do Recife Universidade Federal de Pernambuco Programa Teoria geral da execução o Conceito, natureza e finalidade da
Leia maisTEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS
1 TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS Prof. Luis Fernando Alves www.professorluisfernando.jur.adv.br 2 2. ESPÉCIES DE MEIOS EXECUTIVOS 2.1. QUANDO
Leia maisConteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Textos, filmes e outros materiais. Tipo de aula. Semana. Princípios Gerais da
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: EXECUÇÃO CÍVEL (CÓD. ENEX 60132) ETAPA: 6ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências Textos, filmes
Leia maisTEORIA GERAL DA EXECUÇÃO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA EXECUÇÃO. Prof. Luis Fernando Alves
1 TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA EXECUÇÃO Prof. Luis Fernando Alves www.professorluisfernando.jur.adv.br 2 4. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA EXECUÇÃO 4.1. PRINCÍPIOS DA NULLA EXECUTIO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina DIR344 Direito Processual Civil - Tutela Executiva
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 1 4
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Noções gerais da execução com advento da Lei 11.232/05 Jeordane Quintino Faria Como citar este artigo: FARIA,Jeordane Quintino. Noções gerais da execução com advento da lei 11.232/05.
Leia maisDISCIPLINA: Direito Processual Civil IV
DISCIPLINA: Direito Processual Civil IV CH total: 72h SEMESTRE DE ESTUDO: 8º Semestre TURNO: Matutino / Noturno CÓDIGO: DIR137 1. EMENTA: Aspectos gerais da execução. Liquidação de sentença. Execução de
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CRÉDITO: 4 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III NOME DO CURSO:DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 6 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CRÉDITO: 4 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III NOME DO CURSO:DIREITO 2. EMENTA Do Processo de Execução. Da
Leia maisSTJ COLEÇÃO ESTUDOS DA ESCOLA MINEIRA DE PROCESSO VolumeS. Luciano Henrik Silveira Vieira. Execução no Estado Democrático de Direito
COLEÇÃO ESTUDOS DA ESCOLA MINEIRA DE PROCESSO VolumeS Luciano Henrik Silveira Vieira o Processo de Execução no Estado Democrático de Direito (Com remissões ao Novo Código de Processo Civil) EDITORA LUMEN
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO FACULDADE: Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais CURSO: DIREITO Período: 6º DISCIPLINA: Direito Processual Civil (Execução) Ano: 2017 CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: Direito
Leia maisCURSO DE DIREITO PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
CURSO DE DIREITO PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA 1) IDENTIFICAÇÃO Código DIR282 Nome DIREITO PROCESSUAL CIVIL III diurno Créditos 04 Carga horária total 68 horas/aula (17 aulas) Semestre letivo 1.º/2012
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina DIREITO PROCESSUAL CIVIL
Leia maisPLANO DE ENSINO. Dr. Francisco José Rodrigues de Oliveira Neto. Segunda 10:10 h / terça 10:10 h
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DEPARTAMENTO DE DIREITO Campus Universitário - Trindade - Caixa Postal 476 88040-900 - Florianópolis - Santa Catarina Fone: (048) 3721-9815
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO. Execução Trabalhista: aula 1. Professora: Maria Inês Gerardo Site:
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Execução Trabalhista: aula 1 Professora: Maria Inês Gerardo Site: Facebook: Maria Inês Gerardo MARIA INÊS GERARDO Graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina Direito Processual Civil
Leia maisRenovação de Reconhecimento pela Portaria CEE/GP 211/08 de 28 de abril de D.O.E. 29/04/2008 Autarquia Municipal
DE DIREITO PROCESSUAL 2013 EMENTA Do Processo Cautelar: características, pressupostos, classificação e competência. Procedimentos cautelares comuns e específicos. Tutelas de urgência e da evidência no
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisESPÉCIES DE EXECUÇÃO.
ESPÉCIES DE EXECUÇÃO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. PROCESSO DE EXECUÇÃO...5 Conceito... 5 Espécies de execução... 5 Procedimentos executivos...7 Execução de título extrajudicial...7 Cumprimento de sentença...
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Nova execução de título extrajudicial: possibilidade de parcelamento da dívida e a extensão do benefício ao devedor de título judicial Sandra Aparecida Sá dos Santos NOVA EXECUÇÃO
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária DIREITO PROCESSUAL CIVIL III
1. Identificação Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D.36 6 Período 04 60 h/aula Curso: DIREITO Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III 2. Pré-requisitos: D-29 DIREITO PROCESSUAL CIVIL II(MATRIZ
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO FACULDADE: Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais CURSO: DIREITO Período: 6º DEPARTAMENTO: DIREITO PRIVADO Ano: 2016 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL (EXECUÇÃO) CARGA HORÁRIA: 80
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação ORGANIZAÇÃO BÁSICA DAS DISCIPLINAS CURRICULARES
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação 2007/1 ORGANIZAÇÃO BÁSICA DAS DISCIPLINAS CURRICULARES Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Curso: DIREITO Código CR PER Co-Requisito Pré-Requisito
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO...
SUMÁRIO CAPÍTULO I FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO... 27 1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA FUNÇÃO DE ADVOGADO... 27 2. O ADVOGADO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL... 28 3. LEI DE REGÊNCIA DA CARREIRA DE ADVOGADO E A
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JATAÍ - CESUT A s s o c i a ç ã o J a t a i e n s e d e E d u c a ç ã o
EMENTA: 1. TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO 2. PARTES NO PROCESSO DE EXECUÇÃO 3. COMPETÊNCIA 4. REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA REALIZAR QUALQUER EXECUÇÃO 5. FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA 5.1 CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2016/2 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisA Ciência tem uma missão grave: o estudo racional das formas vigentes, sem o qual o legislador vagará na incereza e no erro
PLANO DE AULA i INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM CURSO: DIREITO PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes NÍVEL DE ENSINO: SUPERIOR PERÍODO: 5º TURNO: NOTURNO DATA: 10/07/2013
Leia maisEFETIVIDADE DO PROCESSO E TÉCNICA PROCESSUAL
STJ00064535 JOSÉ ROBERTO DOS SANTOS BEDAQUE Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Mestre, doutor e livre docente pela Universidade de São Paulo, onde é Professor Titular. Professor
Leia maisPLANO DE ENSINO. INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Universidade Federal do Amazonas UFAM CURSO: Direito PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes
DADOS PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Universidade Federal do Amazonas UFAM CURSO: Direito PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes DISCIPLINA Direito Processual Civil II PRÉ-REQUISITO Direito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO. PLANO DE AULA i
PLANO DE AULA i INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM CURSO: DIREITO PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes NÍVEL DE ENSINO: SUPERIOR PERÍODO: 6º TURNO: DIURNO/NOTURNO DATA:
Leia maisHORÁRIO E LOCAL DE ATENDIMENTO DE ALUNOS
PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: DIREITO PERÍODO LETIVO: 2017/2 TURMAS: 1 E 2 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II FPD 046 CARGA HORÁRIA TOTAL: 75 CRÉDITOS: 5 TEÓRICA: SIM PRÁTICA:
Leia maisCURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 COMPONENTE CURRICULAR: Direito Processual Civil III
CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 COMPONENTE CURRICULAR: Direito Processual Civil III CÓDIGO: DIR-465 Pré-requisito: Direito Processual Civil II Período Letivo:
Leia maisSUMÁRIO PARTE I PROCESSO DE EXECUÇÃO CAPÍTULO 1 JURISDIÇÃO, EFETIVIDADE DO PROCESSO E A SATISFAÇÃO DOS DIREITOS... 3
SUMÁRIO PREFÁCIO... XXV APRESENTAÇÃO... XXIX PARTE I PROCESSO DE EXECUÇÃO CAPÍTULO 1 JURISDIÇÃO, EFETIVIDADE DO PROCESSO E A SATISFAÇÃO DOS DIREITOS... 3 1. INTRODUÇÃO E NOÇÃO CONCEITUAL DE EXECUÇÃO...
Leia maisPrincípios Específicos do. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Princípios Específicos do Processo de Execução Objetivos O objetivo da aula não é rediscutir os Princípios no Código de Processo Civil já por demais debatido, mas sim registrar as novidades relevantes
Leia maisXXI Encontro Institucional de Magistrados do TRT 14 Região. Porto Velho, 24 de junho de 2016.
XXI Encontro Institucional de Magistrados do TRT 14 Região. Porto Velho, 24 de junho de 2016. Enunciado 01 NATUREZA JURÍDICA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39/2016 DO TST. A instrução normativa consiste em
Leia maisProcesso Civil. Tutela Executiva, Tutelas de Urgência e Procedimentos Especiais. ProcessoCivil_vol_8.indb 3 28/10/ :00:15
8 Processo Civil Tutela Executiva, Tutelas de Urgência e Procedimentos Especiais 2016 ProcessoCivil_vol_8.indb 3 28/10/2015 18:00:15 capítulo 1 EXECUÇÃO Leia a lei: Arts. 566 e seguintes do CPC. 1.1 Noções
Leia maisProcedimentos Especiais Unidade I
Procedimentos Especiais Unidade I 1. Introdução 1.1 Processo como entidade complexa. a)internamente o processo se manifesta como relação jurídica de direito público, entre o Estado-juiz e as partes Relação
Leia maisImpenhorabilidade da quantia depositada em caderneta de poupança:
Impenhorabilidade da quantia depositada em caderneta de poupança: O valor de até 40 salários e a possibilidade de penhora 1 Márcia Christina Reis Perfetti Milena de Fátima Nunes dos Santos Ferraz 2 Diego
Leia maisPré - Requisito: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA - UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS Curso: DIREITO Créditos: 05 Carga Horária: 075 Disciplina: TEORIA GERAL DO PROCESSO Professora: Débora Soares Guimarães
Leia maisPoder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Direito PLANO DE ENSINO RESUMIDO
PLANO DE ENSINO RESUMIDO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: DIREITO PERÍODO LETIVO: 2018/2 TURMAS: 1 E 2 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II FPD 046 CARGA HORÁRIA TOTAL: 75 CRÉDITOS: 5 TEÓRICA:
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Execução... 17
SUMÁRIO Capítulo 1 Execução... 17 1.1 Noções gerais... 17 1.2 Princípios da ação executiva... 21 1.2.1 Princípio da patrimonialidade... 21 1.2.2 Nulla executio sine titulo... 25 1.2.3 Nulla titulus sine
Leia maisA IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DA TUTELA ANTECIPADA EX OFFICIO
A IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DA TUTELA ANTECIPADA EX OFFICIO AUTORA: Gimene Vieira da Cunha Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Pelotas Advogada inscrita na OAB/RS sob o nº 80.830 Pós-Graduada
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Embargos do devedor Ulisses Gabriel O presente estudo tem como mote analisar o instituto dos embargos do devedor, mormente após o advento da Lei 11.232/05, analisando no primeiro
Leia maisDireito Processual Civil Executivo. Programa
Direito Processual Civil Executivo Programa Rui Pinto Duarte 2010/2011 I Aspectos Gerais 1. Noção de acção executiva 2. O princípio do dispositivo na acção executiva (3.º, 810 e 675-A) 3. Execução individual
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL I NOME DO CURSO: DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 4º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL I NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA Estrutura do Código de Processo
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Cumprimento de sentença - títulos executivos judiciais Bruno Soares de Souza * Para que se promova uma execução é necessário que o credor preencha alguns requisitos de ordem processual,
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CRÉDITO: 4 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III NOME DO CURSO:DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 6 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CRÉDITO: 4 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III NOME DO CURSO:DIREITO 2. EMENTA Do Processo de Execução. Da
Leia maisJônatasLuizMoreiradePaula PROCESSO CIVIL. processodeexecução
JônatasLuizMoreiradePaula PROCESSO CIVIL processodeexecução 2 a ed 2019 PROCESSO CIVIL processodeexecução JônatasLuizMoreiradePaula PROCESSO CIVIL processodeexecução 2 a ed 2019 Copyright 2019, D Plácido
Leia maisEste Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação.
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. PLANO DE CURSO - 2010/01 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO II PROFESSOR: UDNO ZANDONADE TURMA: 10DM
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE FRANCA PLANO DE ENSINO INFORMAÇÕES GERAIS 2. EMENTA 3. OBJETIVOS GERAIS 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 PROFESSOR: Marcelo Augusto da Silveira 1.2 DEPARTAMENTO: Direito Público 1.3 DISCIPLINA: Direito Processual Civil 1.4 SÉRIE: 3º TURMAS: A e B TURNOS: DIURNO E NOTURNO 1.5 CARGA
Leia mais26/04/2019 AULA 8. EXECUÇÃO EM GERAL: conceito, espécies e classificações PRINCÍPIOS GERAIS DA EXECUÇÃO. Denis Domingues Hermida.
PROCESSO CIVIL V AULA 8 EXECUÇÃO EM GERAL: conceito, espécies e classificações PRINCÍPIOS GERAIS DA EXECUÇÃO Denis Domingues Hermida I- INTRODUÇÃO Tipos de Processo: processo de conhecimento e processo
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO 2. EMENTA
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D- 17 PERÍODO: 4º CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL I NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA
Leia maisDO PROCEDIMENTO NOÇÕES GERAIS
11 DO PROCEDIMENTO 11.1. NOÇÕES GERAIS Por força do princípio da adequação, analisado no capítulo sobre os princípios processuais, o legislador deve criar procedimentos adequados, pautando-se em parâmetros
Leia maisPLANO DE ENSINO. PRÉ-REQUISITO Teoria Geral do Processo SEMESTRE/ANO 1º/2013
DADOS PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Universidade Federal do Amazonas UFAM CURSO: Direito PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes DISCIPLINA Direito Processual Civil I PRÉ-REQUISITO Teoria
Leia maisEXECUÇÃO PARA A ENTREGA DE COISA CERTA E INCERTA (Art. 621 ao 631, CPC):
- A petição inicial do processo de execução, além dos requisitos do art. 282, CPC, deve obedecer aos requisitos dos arts. 614 e 615, CPC: - I conter pedido expresso de citação do devedor; - II ser instruída
Leia maisExecução contra a Fazenda Pública e o novo CPC
Execução contra a Fazenda Pública e o novo CPC. O Processo de Execução, na forma como foi estabelecido pelo novo CPC, destacou vários meios de se alcançar a execução forçada de crédito baseado em título
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Liquidação por procedimento diverso do fixado na sentença liquidanda e ofensa à coisa julgada Ronisie Pereira Franco Uma vez fixado na sentença o cabimento de determinado procedimento
Leia maisFACELI FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES DAÍSE DE OLIVEIRA MOURA DIEGO DEMUNER MIELKE JANE DOS SANTOS PARIS
FACELI FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES DAÍSE DE OLIVEIRA MOURA DIEGO DEMUNER MIELKE JANE DOS SANTOS PARIS JURISDIÇÃO, PROCESSO E AÇÃO LINHARES ES OUTUBRO / 2011 DAÍSE DE OLIVEIRA MOURA DIEGO DEMUNER
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL LFG. Professor: PAULO MENDES. Tema da aula: ASPECTOS POLÊMICOS DA EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL LFG Professor: PAULO MENDES. Tema da aula: ASPECTOS POLÊMICOS DA EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA. I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Atos iniciais da execução por
Leia maisFORMAÇÃO DO PROCESSO EXECUTIVO
FORMAÇÃO DO PROCESSO EXECUTIVO Prof. Dra. Liana Cirne Lins Faculdade de Direito do Recife Universidade Federal de Pernambuco Introdução Procedimento executivo é o conjunto de atos praticados para satisfazer
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO FACULDADE: Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais CURSO: DIREITO Período: 8.º DISCIPLINA: Direito Processual dos Juizados Especiais e Jurisdição Ano: 2017 Voluntária CARGA HORÁRIA: 60
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL II PROFESSOR: BENEDITO MAMÉDIO TORRES MARTINS CH SEMESTRAL CH SEMANAL PRÉ-REQUISITO PERÍODO SEMESTRE 72 H 4 H DPC I
CURSO: DIREITO AUTORIZAÇÃO 3355 PORT. MEC, D.O.U. 05/12/2002 DADOS SOBRE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: DIR-369 c NOME: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II PROFESSOR: BENEDITO MAMÉDIO TORRES MARTINS CH SEMESTRAL
Leia maisTEORIA DO PROCESSO. Revisão 12/08/2016
TEORIA DO PROCESSO Ação é o direito subjetivo, público, autônomo, abstrato e condicionado de exigir do Estado a prestação jurisdicional e possuiinegávelnaturezaconstitucional.(art5 º,XXXVda CF). Direito
Leia mais3. PROCESSO 3.1. Processo: a) processo e procedimento;
1 FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL PROGRAMA PARA O CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR CLASSE A DIREITO PROCESSUAL CIVIL 2017 1. JURISDIÇÃO
Leia maisLIMINARES DE NATUREZA CAUTELAR Cautelar e Tutela Antecipada
LIMINARES DE NATUREZA CAUTELAR Cautelar e Tutela Antecipada o Semelhança advinda da sumariedade, medida cautelar e antecipação da tutela não se confundem. Distinguem as figuras no objetivo; a medida cautelar
Leia maisGustavo Filipe Barbosa Garcia CPC. Novo. e Processo do Trabalho. 39 e 40 de 2016 do TST. Conforme a Lei / ª edição Revista e atualizada
Gustavo Filipe Barbosa Garcia Novo CPC e Processo do Trabalho 39 e 40 de 2016 do TST Conforme a Lei 13.467/2017 3ª edição Revista e atualizada 2017 CAPÍTULO 1 ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DO CPC DE 2015 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JATAÍ - CESUT A s s o c i a ç ã o J a t a i e n s e d e E d u c a ç ã o
Ementa: PARTE 1 INTRODUÇÕES: CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES; INTRODUÇÃO SOBRE O PROCESSO DE CONHECIMENTO; FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO; PARTE 2 PROCEDIMENTO COMUM: DA PETIÇÃO INICIAL; DA TUTELA
Leia maisPLANO DE AULA. INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM CURSO: DIREITO PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes
IDENTIFICAÇÃO PLANO DE AULA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM CURSO: DIREITO PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes NÍVEL DE ENSINO: SUPERIOR PERÍODO: 6º DATA: 26/08/2011
Leia maisProcesso de Execução Guilherme Hartmann
Processo de Execução Guilherme Hartmann Art. 515. São títulos executivos judiciais, cujo cumprimento dar-se-á de acordo com os artigos previstos neste Título: I - as decisões proferidas no processo civil
Leia maisCoordenadores JOÃO BATISTA LOPES (Professor dos Cursos de Mestrado e Doutorado da PUC/SP. Desembargador aposentado. Consultor Jurídico em São Paulo)
Coordenadores JOÃO BATISTA LOPES (Professor dos Cursos de Mestrado e Doutorado da PUC/SP. Desembargador aposentado. Consultor Jurídico em São Paulo) LEONARDO JOSÉ CARNEIRO DA CUNHA (Mestre em Direito pela
Leia mais- Competência - 1ª fase: Jurisdição Interna x Jurisdição Externa (ou Internacional / Estrangeira) - art. 88 e seguintes do CPC:
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 06 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Competência: Busca do Juiz Competente (4 fases): Jurisdição Interna e Internacional; Critérios de
Leia maisTIPOS DE PROCESSO. Os processos são classificados de acordo. com o tipo de provimento jurisdicional. pretendido / depende do tipo de
TIPOS DE PROCESSO Os processos são classificados de acordo com o tipo de provimento jurisdicional pretendido / depende do tipo de resultado esperado pela parte Processo de Conhecimento é aquele em que
Leia maisSumário INTRODUÇÃO FLEXIBILIZAÇÃO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO... 35
INTRODUÇÃO... 21 FLEXIBILIZAÇÃO... 25 1.1. Definição... 25 1.2. Flexibilização da norma... 27 1.3. Flexibilizar a interpretação e A aplicação da norma... 32 1.4. Flexibilização legal imposta pela via legislativa...
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2018/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO. PLANO DE AULA i
PLANO DE AULA i INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM CURSO: DIREITO PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes NÍVEL DE ENSINO: SUPERIOR PERÍODO: 7º TURNO: DIURNO/NOTURNO DATA:
Leia maisTHEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito processual civil. 42. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. v. 1.
ÁREA 5 DIREITO PROCESSUAL CIVIL, I, II, III, IV, V e VI DIREITO PROCESSUAL CIVIL I Sujeitos do processo. Litisconsórcio. Intervenção de terceiros. Petição inicial. Causa de pedir. Pedido. Citação. Atos
Leia maisSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO
SSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO Ariane Fernandes de OLIVEIRA¹ Christofer Grigor IVANOV² RESUMO A POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO, está incorporada no rol de condições da ação, utilizada muitas vezes sem
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 31/10/2017). Continuação da obrigação de fazer e não fazer. Obrigação de Fazer. Obrigação de fazer personalíssima
Leia maisProcesso de Execução Guilherme Hartmann
Processo de Execução Guilherme Hartmann PRINCÍPIOS INFORMATIVOS DA EXECUÇÃO: Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe: (..) IV - determinar todas as medidas
Leia mais3 Institutos fundamentais do direito processual Processo Jurisdição Ação... 36
SUMÁRIO Introdução... 1 PARTE GERAL... 5 1 Normas fundamentais do processo civil... 7 2 Aplicação das normas processuais... 21 3 Institutos fundamentais do direito processual... 25 3.1 Processo... 25 3.2
Leia maisSumário. Introdução. Parte Geral. 1 Normas fundamentais do processo civil. 2 Aplicação das normas processuais
Sumário Introdução Parte Geral 1 Normas fundamentais do processo civil 2 Aplicação das normas processuais 3 Institutos fundamentais do direito processual 3.1 Processo 3.2 Jurisdição 3.3 Ação 4 Limites
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.315.476 - SP (2012/0058608-6) RECORRENTE REPR. POR RECORRIDO : V T S (MENOR) E OUTROS : C A L : DANILO MENDES SILVA DE OLIVEIRA - DEFENSOR PÚBLICO E OUTROS : P DE P S : SEM REPRESENTAÇÃO
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO FACULDADE: Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais CURSO: DIREITO Período: 8.º DEPARTAMENTO: Ano: 2016 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS E JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA CARGA
Leia maisCAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES PREAMBULARES Considerações As reformas do Código de Processo Civil - Maiores Esclarecimentos...
Sumário CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES PREAMBULARES... 21 1.1 Considerações... 21 1.2 As reformas do Código de Processo Civil - Maiores Esclarecimentos... 23 CAPÍTULO 2 ASPECTOS RELEVANTES DA TEORIA GERAL DO
Leia maisSUMÁRIO Conceito de certidão da dívida ativa Requisitos da certidão da dívida ativa Il- DA CERTIDÃO DA DÍVIDA ATIVA
SUMÁRIO I - EVOlUÇÃO HISTÓRICA E GENERALIDADES DA DÍVIDA ATIVA DA FAZENDA PÚBLICA 1. Introdução.................... 19 2. A dívida ativa da Fazenda Pública................ 25 3. Espécies de dívida ativa
Leia maisGustavo Filipe Barbosa Garcia CPC. e Processo do Trabalho. Atualizado com as Instruções Normativas 39 e 40 de 2016 do TST
Gustavo Filipe Barbosa Garcia Novo CPC e Processo do Trabalho Atualizado com as Instruções Normativas 39 e 40 de 2016 do TST 2ª edição Revista, ampliada e atualizada 2017 Garcia-Novo CPC e Processo do
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte IV Prof. Francisco Saint Clair Neto ASPECTOS PROCESSUAIS DA DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NCPC CDC A desconsideração da personalidade jurídica
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Execução Fiscal e Processo Tributário. Ação Declaratória. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Execução Fiscal e Processo Tributário Tipos de Tutela em processo de conhecimento Declaratória Condenatória Constitutiva Executiva lato sensu Mandamental CPC 2015 CPC 73 Art. 19. O interesse
Leia maisDireito Internacional Joyce Lira
Direito Internacional Joyce Lira Superior Tribunal de Justiça TEMA: Acórdão estrangeiro. Homologação. Renúncia. Inadmissibilidade. PROCESSO: SEC 8.542-EX, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, por unanimidade,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
Coordenador: Leonardo Barreto Moreira Alves MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Promotor de Justiça Estadual 2ª edição 2016 DIREITO PROCESSUAL CIVIL Renato Bretz Pereira 1. DO PROCESSO DE CONHECIMENTO (MPE/SP/Promotor/2015)
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE FRANCA PLANO DE ENSINO INFORMAÇÕES GERAIS 2. EMENTA 3. OBJETIVOS GERAIS 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 PROFESSOR: Marcelo Augusto Da Silveira 1.2 DEPARTAMENTO: Direito Público 1.3 DISCIPLINA: Direito Processual Civil II 1.4 SÉRIE: 3º TURMAS: A e B TURNOS: DIURNO E NOTURNO 1.5 CARGA
Leia maisCurso de Direito PROCESSUAL CIVIL 8 a edição 2018
Fredie Didier Jr. Leonardo Carneiro da Cunha Paula Sarno Braga Rafael Alexandria de Oliveira Curso de Direito PROCESSUAL CIVIL Execução 5 8 a edição revista, atualizada e ampliada 2018 Parte I Teoria da
Leia maisFaculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito
Instituto de Ensino Superior de Goiás Faculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito 1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: DIREITO TURMA: 6º SEMESTRE - NOTURNO DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL
Leia maisO arresto na execução por quantia certa
O arresto na execução por quantia certa O arresto executivo consiste em medida de sub-rogação em que o Estado-juiz, agindo como se devedor fosse, constringe bens do executado em execução por quantia certa
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Teoria da Ação: Conceitos Iniciais. Professor Rafael Menezes
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Teoria da Ação: Conceitos Iniciais Professor Rafael Menezes Trilogia Estrutural do Processo Jurisdição Ação Processo Pode-se dizer que a jurisdição é a função estatal de tutela
Leia mais