COMUNIDADES VIRTUAIS DE CONHECIMENTO: informação e inteligência coletiva no ciberespaço RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMUNIDADES VIRTUAIS DE CONHECIMENTO: informação e inteligência coletiva no ciberespaço RESUMO"

Transcrição

1 COMUNIDADES VIRTUAIS DE CONHECIMENTO: informação e inteligência coletiva no ciberespaço Inácio Szabó Rubens Ribeiro Gonçalves da Silva RESUMO Este trabalho é resultante da dissertação de Mestrado apresentada em Agosto de 2008 ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação do Instituto de Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia (PPGCI/UFBA). O objetivo da pesquisa foi a investigação sobre como se desenvolvem e se disseminam as comunidades virtuais do ciberespaço. Vinte comunidades virtuais (CV) foram investigadas, por meio da submissão de questionários para seus criadores e participantes, visando a identificar aspectos gerais das CV e estratégias utilizadas para estimular a interação e divulgar as comunidades. Buscamos também refletir, a partir de uma abordagem dialética materialista, sobre os processos informacionais que ocorrem nestas comunidades, a formação da inteligência coletiva, e a possível contribuição das CV para a evolução à Sociedade do Conhecimento. Adotando um viés sócio-humanista e abordagem dialética materialista, analisamos as contradições do uso da internet e propomos o conceito de Comunidades Virtuais de Conhecimento (CVC) para as comunidades cuja intenção de formação está relacionada ao compromisso de transformação da sociedade, e cujo envolvimento entre os participantes se caracteriza pelo forte senso de cidadania. Revisamos o modelo de classificação de comunidades virtuais proposto por Henri e Pudelko alterando os critérios de classificação e acrescentando as CVC aos possíveis tipos de comunidades virtuais do modelo. A pesquisa nos permitiu testemunhar o uso do ciberespaço por movimentos sociais que constituem Comunidades de Conhecimento em prol de uma sociedade mais justa, consciente e equilibrada. Entendemos que aí reside o potencial de contribuição do ciberespaço para a evolução à Sociedade do Conhecimento. Palavras-chave: Comunidades virtuais, Comunidades virtuais do conhecimento, Ciberespaço, Inteligência coletiva 1 INTRODUÇÃO Este trabalho é resultante da dissertação de Mestrado apresentada em Agosto de 2008 ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia (PPGCI/UFBA), cujo objetivo foi a investigação de como se desenvolvem e se disseminam as comunidades virtuais (CV) do ciberespaço. Vinte CV foram investigadas, após a submissão de Coordenador de projetos do Instituto Recôncavo de Tecnologia. Mestre em Ciência da Informação. (PPGCI/UFBA), Bacharel em Engenharia da Computação (UNICAMP). inacio@reconcavotecnologia.org.br Professor adjunto do Departamento de Fundamentos e Processos Informacionais (DFPI/ICI/UFBA) e do PPGCI/UFBA. Doutor em Ciência da Informação (UFRJ-ECO/IBICT-DEP, 2002). rubensri@ufba.br

2 questionários para seus criadores e participantes. Adotando um viés sócio-humanista e abordagem dialética materialista, buscamos refletir também sobre os processos informacionais que ocorrem nestas comunidades, a formação da inteligência coletiva e a possível contribuição das CV para a evolução à Sociedade do Conhecimento. 1 A fundamentação teórica da pesquisa envolveu uma caracterização da Sociedade em Rede e da Sociedade do Conhecimento, além da apresentação de conceitos referenciados ao longo da dissertação, como conhecimento, informação, ciberespaço e comunidades virtuais. Para a seleção das CV investigadas, nos baseamos na classificação tipológica de Henri e Pudelko (2003), e propomos uma revisão desta classificação acrescentando o conceito de Comunidades Virtuais de Conhecimento (CVC) para denominar as comunidades relacionadas a questões sociais ou ambientais, cuja intenção de formação está relacionada ao compromisso de transformação da sociedade, e cujo envolvimento entre os participantes se caracteriza pelo forte senso de cidadania. A pesquisa de campo permitiu verificar a classificação de CV adotada, analisar aspectos gerais sobre as CV investigadas, compreender como os participantes chegaram às CV e quais suas ferramentas favoritas, além das dificuldades enfrentadas pelos criadores de comunidades e as formas de estímulo à interatividade e à participação. Neste artigo apresentamos os principais conceitos da fundamentação teórica adotada, uma síntese da reflexão sobre o ciberespaço e a inteligência coletiva, o modelo de classificação de CV adotado e um resumo dos resultados obtidos na pesquisa de campo. 2 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Ao iniciarmos a pesquisa percebemos a necessidade de analisar os principais aspectos que definem a Sociedade em Rede, por entendermos que o advento das CV está inserido no contexto social que caracteriza as redes como nova forma de organização da sociedade contemporânea. A partir do estudo de Castells (1999), Capra (2002) e outros autores, identificamos aspectos como a importância das TIC e do conhecimento técnico-científico, o surgimento de uma economia informacional em escala planetária (que se torna mais poderosa que o próprio fluxo material), e a influência das redes de informação nas relações sociais, culturais e políticas. Corroboramos, 1 Cf. Szabó, A dissertação resultou também na publicação de três artigos em periódicos da área (SZABÓ; SILVA; 2006a; 2007a; 2007c), e apresentações de trabalhos no VI ICOM (2006, em Havana, Cuba), no VII ENANCIB (2007, em Salvador, Brasil) e no ISKO France (2009, em Lyon), dentre outras. Um pôster sobre a pesquisa recebeu menção honrosa em 2008, no Seminário Interativo Ensino, Pesquisa e Extensão, da UFBA.

3 entretanto, com a opinião de autores como Schiller (1999) e Webster (2002), que afirmam que a Sociedade em Rede não se trata de um rompimento em relação à Sociedade Industrial, visto que continua baseada nas mesmas relações de lucro e de estratificação social daquela fase do capitalismo. Em nossa fundamentação teórica apresentamos as definições adotadas para os conceitos de informação e conhecimento, que consideramos de grande relevância para estudos na área da Ciência da Informação. O modelo ativista do conhecimento de Schaff (1986) propõe que a construção do conhecimento se dá por meio da prática social do sujeito que apreende o objeto pela sua atividade. Este modelo nos foi útil por conceber o conhecimento como um processo interativo e infinito de acúmulo de verdades parciais, que aplicamos à construção do conhecimento no ciberespaço. A adoção do conceito de informação proposto por Silva (2006), como processo associado à possibilidade de ampliação da consciência acerca da possibilidade de conhecer e agir, significou um passo importante no direcionamento da pesquisa para a investigação da possível contribuição das interações humanas nas CV para a transformação humanista da sociedade. Isto se deve ao fato de tal proposta conceitual enfatizar a ação social transformadora como resultado da ampliação da consciência possibilitada pelos processos informacionais. Apoiamo-nos no conceito proposto pela UNESCO (2005), para investigar a possível contribuição das CV para a evolução à Sociedade do Conhecimento. O Informe Mundial da Unesco afirma que: A Sociedade do Conhecimento pode ser considerada uma evolução da Sociedade em Rede, que propicia uma melhor tomada de consciência dos problemas mundiais. Os prejuízos causados ao meio ambiente, os riscos tecnológicos, as crises econômicas e a pobreza são elementos que se podem tratar melhor mediante a cooperação internacional e a colaboração científica. (UNESCO, 2005, p. 20). Optamos inicialmente por um conceito de CV construído com base nas idéias de Rheingold (1996) e Lévy (1999), como os agregados sociais que surgem na rede a partir das interações de indivíduos que, independente de suas localizações geográficas, trocam impressões e saberes sobre determinado tema de interesse de forma constante, possibilitando o conhecimento e a ação em decorrência destas interações. A leitura de Lévy (1999) nos fez perceber o ciberespaço como um movimento social sobre a tecnologia, uma prática de comunicação interativa e comunitária, a única que permite a

4 comunicação de muitos para muitos em escala global. Por reunir essas características, o ciberespaço se diferencia de outros meios de comunicação de massa, oferecendo uma alternativa à dominação da indústria cultural (FREITAG, 1986) e permitindo a pluralidade do discurso. Aí está a semente da inteligência coletiva. A partir do estudo da dialética materialista, compreendemos que, de acordo com esta abordagem, a contradição consiste na fonte do movimento e do processo de transformação da natureza, da sociedade humana e do pensamento, como afirma Engels (1963). A opção pela abordagem dialética materialista representou a busca pela interpretação do uso da internet a partir de suas contradições e das forças de transformação da sociedade que delas surgem. Dyer- Witheford (1999) destacou que, ao impulsionar o modelo transnacional do capitalismo, o uso das TIC, e em especial da internet, cria também um ambiente apropriado para o surgimento de movimentos sociais que contestam e propõem alternativas a este modelo sócio-econômico. Com base na abordagem dialética materialista e na fundamentação teórica constituída, enfatizamos na pesquisa a investigação de exemplos de CV que contradizem a lógica do capitalismo global em seus processos informacionais. Consideramos que, quando a agregação de indivíduos em CV é motivada por questões sociais, de saúde pública, distribuição de renda ou preservação ambiental, caracteriza-se o uso do ciberespaço por um movimento social transformador. Neste caso os processos informacionais que ocorrem nas CV favorecem a ampliação da consciência humana acerca da possibilidade de conhecer e de agir, em um movimento contrário à lógica capitalista, voltado para a superação dos problemas de nossa sociedade. E compreendemos a inteligência coletiva como uma formação associada a esse movimento, que conecta os saberes e a criatividade humana em uma escala planetária. 3 O MODELO DE CLASSIFICAÇÃO DE COMUNIDADES VIRTUAIS ADOTADO Embora tenhamos optado por enfatizar a investigação de CV ligadas a questões sociais e ambientais, julgamos necessário definir um conjunto mais abrangente para investigação, com o intuito de observar possíveis contradições e semelhanças nos diferentes tipos de CV. Desta forma, se evidenciou a necessidade de adotar um modelo de classificação que nos respaldasse quanto aos critérios de seleção das CV a serem investigadas. A escolha do modelo de Henri e Pudelko (2003) como referência para a classificação se deu pelo fato dos autores associarem tipos de CV a diferentes formas de aprendizado, baseandose na teoria social do aprendizado de Wenger (1998) e por ele aplicada às comunidades de

5 prática. Henri e Pudelko utilizaram como critérios para sua classificação a intenção de formação da CV e o nível de envolvimento entre os participantes. O modelo proposto pelos dois autores é composto de quatro tipos de CV, como pode ser visto na Figura 1. Cada um desses tipos de CV estaria respectivamente num nível mais evoluído em relação ao anterior quanto ao envolvimento entre os participantes e à intenção de formação da CV: - Comunidades de Interesse (CI): é um agregado de pessoas reunidas em torno de um tema de interesse comum. Seus membros participam da comunidade para ampliar o conhecimento por meio da troca de saberes. O objetivo da comunidade de interesse não é dirigido para a produção coletiva, o aprendizado obtido neste tipo de comunidade é mais individual do que coletivo. - Comunidades de Interesse Orientadas a Objetivos (CIO): comunidades que surgem com o intuito de realizar um projeto, visando ao atendimento de uma necessidade específica, e cujos participantes não são agregados de forma aleatória. Uma comunidade deste tipo reúne especialistas recrutados em função de suas competências, e geralmente tem o seu ciclo de vida associado à duração do projeto. - Comunidades Educacionais (CE): é constituída por alunos de uma mesma classe, de uma mesma instituição ou geograficamente dispersos (HENRI; PUDELKO, 2003, p. 481). O objetivo deste tipo de comunidade é o aprendizado através do relacionamento social. Diferente dos outros tipos de comunidades apresentados nesta classificação, a construção do conhecimento em uma comunidade educacional se dá através da orientação de um professor, e está relacionada aos objetivos de um programa educacional. - Comunidades de Prática (CP): são constituídas por pessoas que, no mundo real, já realizam as mesmas atividades profissionais ou compartilham as mesmas condições de trabalho, e que tem na comunidade uma oportunidade de aperfeiçoar suas práticas, reafirmar sua identidade profissional e contribuir para a própria comunidade.

6 Figura 1: Tipos de CV de acordo com os critérios de classificação de Henri e Pudelko Fonte: Henri; Pudelko, 2003, p. 476 (Tradução nossa). Assim como Wenger criou o termo comunidades de prática e analisou sua influência nas organizações, Henri e Pudelko destacaram em sua classificação o envolvimento corporativo e a intenção de formação de CV como aperfeiçoamento da prática profissional dos participantes. Nesse ponto discordamos do modelo de classificação proposto pelos dois autores. O enfoque sócio-humanista da pesquisa fez com que propuséssemos uma revisão do modelo de Henri e Pudelko, incluindo as Comunidades Virtuais de Conhecimento (CVC) na classificação. Estas seriam CV cujo envolvimento entre os participantes está associado ao senso de cidadania, e cuja intenção de formação está relacionada ao compromisso de transformação da sociedade. A proposta de revisão do modelo de Henri e Pudelko, que resultou no modelo de classificação de CV adotado na pesquisa, pode ser visto na Figura 2.

7 Figura 2: Diferentes tipos de CV de acordo com seus vínculos sócio-humanistas (desenvolvida com base em Henri e Pudelko, 2003) Comparando ao modelo de Henri e Pudelko apresentado na Figura 1, este modelo proposto apresenta uma nova configuração axial, no qual a intenção de formação estaria associada ao compromisso de transformação da sociedade (daí denominarmos o eixo horizontal do gráfico, que adaptamos, de intenção de transformação ), e o nível de envolvimento entre os participantes caracterizando-se como senso de pertencimento à sociedade (cidadania), anterior ao pertencimento a um grupo que compartilha uma mesma corporação ou atividade profissional. Além disso incluímos as Comunidades Virtuais de Conhecimento (CVC) no ponto mais alto da escala, e realizamos um reposicionamento das Comunidades Educacionais (CE), à frente das Comunidades de Prática, com base nos resultados obtidos na própria pesquisa de campo realizada. Note-se que o enfoque proposto é de cunho sócio-humanista, em detrimento da abordagem associada ao universo corporativo da proposta de Henri e Pudelko (2003). 4 A PESQUISA DE CAMPO Durante a pesquisa de campo foram investigadas 20 CV que se enquadravam na classificação tipológica adotada, e que atendiam também aos seguintes requisitos: serem brasileiras, ou apresentadas no idioma português, oferecer fórum de discussão, possuir no mínimo

8 100 participantes e estar abertas a novas inscrições. A seguir um resumo dos temas das 20 CV selecionadas, agrupadas entre os tipos previstos pela classificação adotada: Quatro Comunidades de Interesse (CI), relativas às áreas de cinema, medicina alternativa, fotografia e plantas medicinais; Uma Comunidade de Interesse Orientada a Objetivos (CIO), relativa ao estudo e análise do estatuto da pessoa com deficiência; Quatro Comunidades Educacionais (CE), relativas aos estudos escolares da cultura regional brasileira, gestão ambiental, preservação de rios (ecologia), e matemática; Cinco Comunidades de Prática (CP), nas áreas de gestão do conhecimento, meteorologia, formação de professores de Artes, ensino à distância, e intranets e portais; Seis Comunidades Virtuais de Conhecimento (CVC), nas áreas de mídia independente, movimento feminino negro, debates sobre o 3º setor, segurança, cidadania, campanhas de trabalho voluntário, e defesa do meio-ambiente. A Figura 3 apresenta a relação das 20 CV selecionadas para a pesquisa de campo. Em negrito as Comunidades Virtuais de Conhecimento (CVC) investigadas na pesquisa. Figura 3: Comunidades virtuais investigadas durante a pesquisa de campo Foram elaborados dois questionários distintos para a pesquisa de campo, um para criadores e outro para participantes de CV. Os questionários foram respondidos através de

9 ferramenta web, localizada em um sítio gratuito dedicado à hospedagem de questionários de pesquisa ( A aplicação dos questionários ocorreu entre agosto e outubro de 2007, tendo sido obtidas 17 respostas ao questionário para criadores de CV num percentual de retorno de 68% em relação ao número de questionários submetidos, e 111 respostas de participantes pertencentes a 18 comunidades. Em geral, consideramos que foi obtido êxito no índice de respostas aos questionários. Este êxito demonstra que, apesar de não recomendada por alguns pesquisadores, a coleta de dados por meio de submissão de questionários pela internet é um instrumento de pesquisa que pode trazer bons resultados. Vale destacar que houve a preocupação em utilizar questionários curtos, em HTML, de preenchimento on-line, explorando ao máximo as questões objetivas. E, de modo geral, percebemos que o público que participa de CV está aberto à interação virtual e a colaborar em pesquisas que contribuam para um maior entendimento sobre esta prática de comunicação e sobre o que está sendo construído através da interação entre os participantes das CV. Denominam-se moderadores de uma CV às pessoas que assumem um papel específico na organização da comunidade. Na pesquisa de campo observamos que mais de 90% das CV investigadas possuem moderadores. A Figura 4 apresenta as principais responsabilidades atribuídas aos moderadores das CV, de acordo com 15 criadores de comunidades Administrar a Comunidade (incluir e excluir participantes) Filtrar mensagens e decidir quais devem ser excluídas Responder a perguntas dos participantes Editar textos ou resumos de notícias Lançar questões para gerar discussão Divulgar a comunidade 1 Outras 0 Figura 4: Responsabilidades dos moderadores das CV

10 Verifica-se que há um equilíbrio entre as responsabilidades atribuídas aos moderadores das comunidades, com algum predomínio de atividades diretamente relacionadas à gestão dos participantes da CV. Na pesquisa observamos que, em relação às ferramentas disponibilizadas, os fóruns de discussão e links para documentos diversos são as ferramentas mais frequentemente encontradas nas CV. E são também as ferramentas preferidas pelos participantes, conforme pode ser visto na Figura 5. Figura 5: Ferramentas preferidas por participantes de CV Sobre as dificuldades enfrentadas pelos criadores de CV, as respostas indicaram principalmente a pouca disponibilidade de tempo para o trabalho de moderação, a dificuldade em evitar conflitos entre os participantes, e o desconhecimento de formas para estimular a interação e a adesão de novos participantes, este último justamente um dos assuntos investigados na pesquisa. A partir de nossa observação foi possível constatar que, embora os sítios e ferramentas gratuitos para a hospedagem de CV disponham de diversas ferramentas que estimulam a interação entre os participantes, a criação de ferramentas orientadas aos objetivos específicos de uma CV demanda investimentos. Da mesma forma, as tarefas associadas à moderação podem requerer um nível de dedicação que vai além do trabalho voluntário, exigindo a contratação de pessoal remunerado. Verificamos que, quando ocorrem, esses investimentos são feitos por

11 instituições acadêmicas, ONG ou em alguns casos empresas privadas através de ações de responsabilidade social. Em relação ao estímulo à interação entre os participantes, as técnicas descritas pelos criadores variam desde o envio de boletins on-line com chamadas de tópicos de discussão, até campanhas específicas de acordo com os perfis de participantes. Há casos como o da CV Fórum Digital, sobre fotografia, na qual são realizados concursos fotográficos para estimular a participação. Ou ainda o caso do Grupo de Estudos do Estatuto da Pessoa com Deficiência, em que, ao se inscrever no grupo, o participante automaticamente recebe uma minuta do estatuto, para que possa se integrar às discussões. Em relação às estratégias utilizadas para atrair novos participantes às CV, cerca de 40% dos criadores entrevistados afirmaram que não adotam nenhuma estratégia específica para essa finalidade. Dentre as respostas positivas recebidas, a maioria dos participantes comentou que a CV está associada a um sítio ou portal da internet, que ajuda a divulgar a comunidade. Alguns criadores comentaram também que as comunidades são divulgadas através de cadastro em mecanismos de busca, e por seus próprios membros ( boca-a-boca ). Dentre os criadores de CV que afirmaram utilizar estratégias para a divulgação no mundo real, foram comentadas a divulgação em veículos de comunicação, a distribuição de material impresso em eventos e a realização de encontros presenciais. De acordo com as respostas obtidas no questionário para participantes, os criadores precisam priorizar a divulgação das CV em sítios de busca como o Google, pois 45% dos participantes tomaram conhecimento por meio de buscas. Já a indicação de amigos é a segunda forma que mais atrai novos participantes a uma comunidade, com 24,3% das respostas obtidas. A Figura 6 indica as formas pelas quais os participantes tomaram conhecimento sobre a existência da CV.

12 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 45,00% Pesquisa em Sítios de Busca Indicação de amigos Outras 25,00% 20,00% 15,00% 24,30% 15,30% Mensagem encaminhada através de outra comunidade ou grupo de discussão Mensagem de divulgação recebida através da internet 10,00% 5,00% 8,10% 4,50% 2,70% Sugestão ou recomendação da escola/comunidade/ong 0,00% Figura 6: Como os participantes tomaram conhecimento sobre a existência da CV Dedicamos também perguntas dos questionários para a verificação do nível de envolvimento do grupo e a intenção de participação nas CV, como forma de avaliar o modelo de classificação de CV adotado. Apresentamos aqui uma comparação entre as respostas dos criadores e participantes de cada tipo de CV investigado para uma destas perguntas, que questionava os objetivos da CV à qual estavam vinculados. Em geral, nas Comunidades de Interesse (CI) e Comunidades de Prática (CP) investigadas, os objetivos dessas comunidades, segundo seus criadores, consistem na disseminação do tema da CV. Já para os membros, a participação é normalmente motivada pelo aprendizado e pela troca de saberes. No caso das Comunidades Educacionais (CE), percebemos por parte dos criadores uma maior objetividade em relação à concretização dos projetos de aprendizagem, e para os participantes, o objetivo de socialização e compartilhamento do conhecimento. Já para a Comunidade de Interesse Orientada a Objetivos (CIO) e para as Comunidades de Conhecimento (CVC) investigadas, os objetivos das CV para seus criadores envolvem, além do aprendizado, uma preocupação mais efetiva com a possibilidade de ação em prol da sociedade. Isso se verificou nas respostas que descrevem os objetivos das CV pela presença de expressões como organização, busca de soluções e articulação. Nas respostas dos participantes, destaca-se o objetivo de contribuir e encontrar oportunidades de ação.

13 Nota-se, portanto, a partir da análise das respostas, uma tendência entre as CI e CP, tanto por parte dos criadores como por seus participantes, de promover o aprendizado e a troca de saberes. Já entre as CE, CIO e CVC, além do aprendizado, seus objetivos estão mais voltados para a ação social e a cidadania, demonstrando assim coerência com a classificação de CV adotada na pesquisa. Um aspecto importante desta classificação é a idéia das CV poderem evoluir de um tipo para outro, na medida em que se amplia o senso de pertencimento à sociedade e a intenção de transformação social. Na pesquisa nos deparamos com casos de CV como a Brasil Abaixo de Zero, que embora inicialmente pudesse ser considerada uma Comunidade de Prática (CP) de profissionais de meteorologia, podemos dizer que evolui para uma Comunidade de Conhecimento (CVC), ao tratar de temas de interesse da sociedade em geral, como as mudanças climáticas. Apesar de mais da metade dos participantes terem indicado nomes de outras CV que conhecem e/ou participam, a pesquisa não permitiu extrair muitas conclusões a respeito de possíveis associações entre CV formando comunidades mais complexas. Alguns criadores indicaram que a comunidade está associada a CV estrangeiras sobre o mesmo tema, mas não conseguimos observar de forma mais aprofundada estas associações, pois percebemos que isto exigiria um nível de participação que ultrapassaria os objetivos da pesquisa, podendo vir a ser objeto de um estudo específico. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho reuniu aspectos teóricos e resultados da pesquisa realizada sobre comunidades virtuais, que resultou na dissertação apresentada ao PPGCI/UFBA em Na seção de fundamentação teórica apresentamos brevemente o quadro conceitual e a abordagem dialética materialista que adotamos, e que nos permitiram refletir sobre os processos informacionais e a inteligência coletiva no ciberespaço. Em seguida explicamos o modelo de classificação de CV que tomamos como referência, no qual incluímos as Comunidades Virtuais de Conhecimento, e nos baseamos para definir os tipos de CV investigados na pesquisa de campo. Na quarta seção apresentamos uma síntese dos resultados obtidos por meio da investigação das vinte CV selecionadas e da submissão de questionários a seus criadores e participantes. Estamos de acordo com a Unesco quando afirma que em um estágio mais evoluído da sociedade, a humanidade tomará maior consciência sobre os problemas mundiais, e então a

14 cooperação internacional e a colaboração científica para a resolução desses problemas serão muito mais efetivas. Entendemos que os processos informacionais no ciberespaço serão de grande importância para alcançarmos este estágio, pois podem contribuir para a ampliação da consciência humana a partir da inteligência coletiva constituída, resultante de um processo de conexão de saberes e de criatividade em escala global, que possibilita a ação social humanista transformadora. A pesquisa da qual resulta este trabalho nos permitiu testemunhar o uso do ciberespaço por alguns movimentos sociais em prol da articulação de idéias e ações para a construção de uma sociedade mais justa, consciente e equilibrada. Embora o uso da internet para este propósito ainda seja emergente, acreditamos que aí reside o potencial de contribuição do ciberespaço e da inteligência coletiva para a Sociedade do Conhecimento. Uma possível continuação da pesquisa poderá ser o estudo da aplicação de técnicas de estímulo à interação e de estratégias de divulgação observadas na pesquisa de campo a outras Comunidades Virtuais de Conhecimento ligadas a movimentos sociais brasileiros, visando a um maior aproveitamento da possibilidade de interação coletiva através do ciberespaço. THE VIRTUAL KNOWLEDGE: information and collective intelligence in cyberspace ABSTRACT This work is the result of the Master's dissertation submitted in August 2008 to the Post- Graduation in Information Science at the Institute of Information Science, Federal University of Bahia (PPGCI / UFBA). The objective of the research was to study how they develop and spread the virtual communities of cyberspace. Twenty virtual communities (VC) were investigated through the submission of questionnaires to its creators and participants, to identify general aspects of the CV and strategies used to stimulate interaction and promote communities. They also seek to reflect, from a dialectical materialist approach, on the informational processes that occur in these communities, the formation of collective intelligence, and the possible contribution of CV for the evolution of the knowledge society. Adopting a bias socio-humanist and dialectical materialist approach, we analyze the contradictions of using the Internet and propose the concept of Virtual Knowledge Communities (CVC) for the communities where the intention of training is linked to the commitment to transforming society, and whose involvement between participants characterized by a strong sense of citizenship. We reviewed the classification model of virtual communities proposed by Henri Pudelko changing the criteria for classification and adding the CVC to the possible types of virtual communities of the model. The research allowed us to witness the use of cyberspace by social movements that constitute the Knowledge towards a more just society, aware and balanced. We believe that there is the potential contribution of cyberspace for the evolution of the knowledge society.

15 Keywords: Virtual Communities, Virtual Communities of knowledge, Cyberspace, Collective intelligence REFERÊNCIAS CAPRA, Fritjof. As Conexões Ocultas: Ciência para uma Vida Sustentável. São Paulo: Editora Cultrix, CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. v. 1. São Paulo: Paz e Terra, DYER-WITHEFORD, Nick. Cyber Marx: Cycles and Circuits of Struggle in High Technology Capitalism. Chicago: Illinois Press,1999. ENGELS, Friedrich. Anti-Duhring. Paris: Editions Sociales, Apud Schaff, FREITAG, Barbara. A Teoria Crítica: Ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, HENRI, France; PUDELKO, Béatrice. Understanding and analyzing activity and learning in virtual communities. Journal of Computer Assisted Learning, p , LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, RHEINGOLD, Howard. La Comunidad Virtual: Uma Sociedad sin Fronteras. Barcelona: Gedisa Editorial,1996. SCHAFF, Adam. História e Verdade. São Paulo. Martins Fontes, SCHILLER, Dan. Digital capitalism: networking the global market system. Cambridge: MIT Press, SILVA, Rubens R.G. Informação, Ciberespaço e Consciência. Transinformação. Campinas. v. 18, n. 3, p , set./dez., Disponível em: < Acesso em: 03 Ago SZABÓ, Inácio. Comunidades virtuais de conhecimento: informação e inteligência coletiva no ciberespaço. Dissertação de Mestrado. Orientador: Rubens Ribeiro Gonçalves da Silva. Salvador: PPGCI/UFBA, 135 p, Disponível em: < acoes&id=33>. Acesso em: 03 Ago SZABÓ, Inácio; SILVA, Rubens R. G. A construção de conhecimento nas comunidades virtuais do ciberespaço. E-Compós, Brasília, v. 7, p. 1-19, 2006a. Disponível em: < Acesso em: 08 Ago

16 SZABÓ, Inácio; SILVA, Rubens R. G. Comunidades Virtuais de Conhecimento: Informação e inteligência coletiva no ciberespaço (Pôster). In: Seminário Interativo Ensino, Pesquisa e Extensão, 2008, Salvador. SZABÓ, Inácio; SILVA, Rubens R. G. Informação e inteligência coletiva no ciberespaço: uma abordagem dialética. Ciências & Cognição; Ano 04, v. 11, p , 2007a. Disponível em: < Acesso em: 8 Ago SZABÓ, Inácio; SILVA, Rubens R. G. Intelligence collective et Communautés virtuelles de connaissance dans le cyberespace : une étude critique d après Henri et Pudelko. In: 7e Colloque International du Chapitre Français de l ISKO - International Society for Knowledge Organization, Lyon, juin Anais Lyon, França: SZABÓ, Inácio; SILVA, Rubens R. G. La Construcción del Conocimiento en las Comunidades Virtuales del Ciberespacio. In: VI Encuentro Internacional de Investigadores y Estudiosos de la Información y la Comunicación, Anais Havana, Cuba: Universidad de la Havana, 2006b. SZABÓ, Inácio; SILVA, Rubens R. G. Uma abordagem dialética da inteligência coletiva e da informação no ciberespaço. In: VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB), 2007b, Salvador. Anais...Salvador: SZABÓ, Inácio; SILVA, Rubens R. G. Uma revisão da classificação de comunidades virtuais proposta por Henry e Pudelko. Informação & Sociedade. Estudos, v. 17, p , 2007c. Disponível em: < Acesso em: 03 Ago UNESCO, Hacia la Sociedad del Conocimiento. Ediciones Unesco, Disponível em: < Acesso em: 03 Ago WEBSTER, Frank. The Information Society Revisited. In: Lievrouw, L. and Livingstone, S., The Handbook of New Media. Londres: Sage Publications, WENGER, Etienne. Communities of Practice: Learning, Meaning and Identity. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PRODEB-UFBA PRODEB/DSS Diretoria de Sistemas e Serviços UFBA/LCAD

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital

3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital 3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital Regulamento 1. Disposições Gerais O Curso de Comunicação Social e o Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa,

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Modalidade Franqueado

Modalidade Franqueado PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

Redes sociais no Terceiro Setor

Redes sociais no Terceiro Setor Redes sociais no Terceiro Setor Prof. Reginaldo Braga Lucas 2º semestre de 2010 Constituição de redes organizacionais Transformações organizacionais Desenvolvimento das organizações articuladas em redes

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.

COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970. Razões para usar Noosfero como plataforma de rede social da USP COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.746/0001-77 Contato:

Leia mais

Seminário Telecentros Brasil

Seminário Telecentros Brasil Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22 opensocialsciences@gmail.com 34 respostas Publicar análise Resumo 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? Estudante d Estudante d Professor e Professor ou Trabalho e Funcionário Profissional

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Índice Apresentação...2 Público-alvo...2 Plataformas utilizadas: Ning...3 Twitter...4 Facebook...5

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ

AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ 1 AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ Autor(es) e instituição: Prof. Ms. Érica Pereira Neto Prof. Ms. Márcio Cabral da Silva

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE

A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE 1 A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE Rio de Janeiro, RJ, Maio 2012 Categoria: F - Pesquisa e Avaliação Setor Educacional: 5 Classificação

Leia mais

Relatório da ListEx02 Aplicação da Heurística do objetivo na definição das propostas do meu aplicativo de banco de dados e dissertação de mestrado

Relatório da ListEx02 Aplicação da Heurística do objetivo na definição das propostas do meu aplicativo de banco de dados e dissertação de mestrado ITA Instituto Tecnológico da Aeronáutica IEC Divisão de Ciência da Computação Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica e Computação Relatório da ListEx02 Aplicação da Heurística do objetivo na definição

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam

Leia mais

Inclusão Digital em Contextos Sociais

Inclusão Digital em Contextos Sociais Inclusão Digital em Contextos Sociais Fabio N. Akhras e Mariana P. de França Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Rodovia Dom Pedro I, km 143,6 13089-500 Campinas, São Paulo E-mail: fabio.akhras@cti.gov.br

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é

Leia mais

Caminhos para Análises de Políticas de Saúde

Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Tatiana Wargas de Faria Baptista Ruben Araujo de Mattos Este texto integra o material Caminhos para análise de políticas de saúde, produzido com apoio da Faperj,

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

MANUAL. Perfil de Professor

MANUAL. Perfil de Professor MANUAL Perfil de Professor Índice 1. Acesso 1.1. Acessando o Canal do Norte... 03 2. Disciplinas 2.1. Acessando Disciplinas... 07 3. Recursos 3.1. Adicionando Recursos... 10 3.2. Página de texto simples...

Leia mais

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS Elton Rabelo (Instituto de Ensino Superior e Pesquisa INESP, MG, Brasil) - eltonneolandia@yahoo.com.br Thiago Magela Rodrigues

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores) 1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Estudos de Imagem e Notoriedade

Estudos de Imagem e Notoriedade Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

Importante: ABED e Adobe autorizaram a prorrogação do prazo de inscrição até 31 de julho de 2013.

Importante: ABED e Adobe autorizaram a prorrogação do prazo de inscrição até 31 de julho de 2013. 1 o Prêmio ABED Adobe de Conteúdos Educacionais Interativos para Tablets Importante: ABED e Adobe autorizaram a prorrogação do prazo de inscrição até 31 de julho de 2013. A Educação a Distância tem papel

Leia mais

Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância

Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância CURSOS DE GRADUAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA 2º semestre letivo / 2012 Sumário 1. Objetivo... 04 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem... 04

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento

Leia mais

A Tecnologia da Informação aplicada no Desenvolvimento do Turismo na região Centro Oeste: Contextualização.

A Tecnologia da Informação aplicada no Desenvolvimento do Turismo na região Centro Oeste: Contextualização. Apresentação Condomínio de TI é a entidade de empresas ligadas a Tecnologia da Informação (TI) provendo um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam permitir

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP

Leia mais

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo

Leia mais

Objetivos do Seminário:

Objetivos do Seminário: O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de

Leia mais

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

EDITAL CCC/CGF Nº 001/2014 SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE ALUNOS INTERNOS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO ORÇAMENTO DOMÉSTICO.

EDITAL CCC/CGF Nº 001/2014 SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE ALUNOS INTERNOS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO ORÇAMENTO DOMÉSTICO. INSTITUTO EDUCACIONAL SUPERIOR DA PARAÍBA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA EDITAL CCC/CGF Nº 001/2014

Leia mais

REDE DE CAPACITAÇÃO: FORMANDO PROFESSORES PARA USO PEDAGÓGICO DA INTERNET.

REDE DE CAPACITAÇÃO: FORMANDO PROFESSORES PARA USO PEDAGÓGICO DA INTERNET. 1 REDE DE CAPACITAÇÃO: FORMANDO PROFESSORES PARA USO PEDAGÓGICO DA INTERNET. 04/2007 Priscila Gonsales CENPEC - Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária / EDUCAREDE (educarede@cenpec.org.br)

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos,

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃOEM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL PROCESSO DE SELEÇÃO DE TUTORES CHAMADA PÚBLICA N 5/2014. 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

Moodle - Tutorial para Alunos

Moodle - Tutorial para Alunos Moodle - Tutorial para Alunos por Prof. Maurício Lima 1 agosto de 2010 Objetivo Este documento apresenta aos alunos da Faculdade Novos Horizontes os primeiros passos na utilização do pacote Moodle. Trata-se

Leia mais

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

Introdução a EaD: Um guia de estudos

Introdução a EaD: Um guia de estudos MÓDULO BÁSICO PROFESSORES FERNANDO SPANHOL E MARCIO DE SOUZA Introdução a EaD: Um guia de estudos Realização: guia de estudo SUMÁRIO UNIDADE 1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1.1 Entendendo a EaD 5

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como: Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento

Leia mais

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais