Fotografia Digital em Ortodontia Parte III o Equipamento Digital

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1 DESCRIÇÃO DE TÉCNICA Fotografia Digital em Ortodontia Parte III o Equipamento Digital Digital Photography in Orthodontics Part III the Digital Equipment André Wilson Machado* Eugênio Batista Leite** Bernardo Quiroga Souki*** Machado AW, Leite EB, Souki BQ. Fotografi a digital em ortodontia Parte III o equipamento digital. J Bras Ortodon Ortop Facial 2004; 9(51): A utilização da fotografia digital em Odontologia e, especificamente, em Ortodontia, tem sido assunto de grande interesse nos últimos anos. Porém, a grande variedade de equipamentos e acessórios disponíveis no mercado torna o processo de seleção e compra difícil e duvidoso. Independentemente da câmera digital utilizada, diversas variáveis devem ser ajustadas para a realização de fotografias com finalidade ortodôntica. O objetivo deste artigo é descrever alguns critérios que devem ser avaliados antes da seleção e compra de um equipamento digital com finalidade ortodôntica. PALAVRAS-CHAVE: Fotografia em ortodontia; Fotografia digital, Câmera digital. INTRODUÇÃO As câmeras digitais têm sido utilizadas desde meados da década de 90, porém, estas apresentavam diversas desvantagens, como: baixa resolução, alto custo e necessidade de conhecimento técnico específico (Stewart, 1995). Desta forma, a utilização deste recurso para fotografia clínica em Ortodontia era pouco viável (Hutchinson et al., 1999; Sandler, Murray, 2001). Segundo Sandler, Murray (2001), as primeiras câmeras digitais com resolução de 1 megapixel foram introduzidas no mercado em Porém, embora a qualidade destes sistemas estivesse melhorando, o custo ainda encontrava-se inacessível. Com a evolução tecnológica das câmeras digitais, a qualidade de imagens geradas melhorou de forma surpreendente, e o preço está caindo acentuadamente, melhorando, assim, a relação custo-benefício nos dias de hoje (Branco, Azzi, 2002). Além disso, a evolução destas câmeras possibilitou a existência de uma gama de variedades de equipamentos de diferentes marcas, modelos, características e preço. Se, por um lado, o aumento na oferta de sistemas fotográficos digitais permitiu às pessoas melhores opções devido a essa ampla diversidade de câmeras fotográficas digitais disponíveis no mercado, a escolha mais acertada deste equipamento para realização de fotografias clínicas em Ortodontia se torna difícil e duvidosa. Por isso, o objetivo deste artigo é citar algumas características fundamentais que devem ser avaliadas antes da seleção e compra de uma câmara digital para uso em Ortodontia. O EQUIPAMENTO DIGITAL De acordo com Bengel (1993), o equipamento fotográfico específico e, conseqüentemente, ideal para Odontologia não existe. Isto ocorre porque os fabricantes não estão interessados em um mercado tão limitado. Para a obtenção de fotografias odontológicas com boa qualidade, diversos procedimentos e precauções devem ser seguidos (Gordon, Wander, 1987; Bengel, 1993). Dentre estes, a escolha do equipamento fotográfico (analógico ou digital) assume um papel de fundamental importância. Scholz (1998) afirmou que as exigências da fotografia com finalidade ortodôntica são completamente diferentes da fotografia convencional. O *Mestrando em Ortodontia COP PUC/MG; Av. Dom José Gaspar, 500/46, Coração Eucarístico, Belo Horizonte, MG; awmachado@bol.com.br **Professor da Disciplina de Fotografia de Mestrado em Ortodontia COP PUC/MG ***Professor do Curso de Mestrado em Ortodontia COP PUC/MG J Bras Ortodon Ortop Facial 2004; 9(51):219-24

2 equipamento fotográfico ideal deveria realizar fotografias faciais excelentes e, ao mesmo tempo, fotografias intrabucais com o mesmo padrão de qualidade. O equipamento fotográfico deve ser de manejo rápido e fácil, não exigindo muito tempo para a realização de tomadas fotográficas com excelente qualidade (Bittencourt, 1999). As principais características a serem observadas no momento da aquisição de um equipamento fotográfico digital se referem ao tipo de câmera, à resolução, à objetiva e ao tipo de iluminação proporcionado pelo mesmo. TIPOS DE CÂMERAS Diversas classificações para as câmeras digitais têm sido propostas na literatura (Fiorelli et al., 1998; Coimbra, Lomheim, 1999; Hutchinson et al., 1999; Bueno, 2001; Sandler et al., 2002). Será utilizada, neste artigo, a classificação: compactas, semiprofissionais e profissionais. Como foi comentado no artigo anterior, o melhor sistema digital para a fotografia clínica em Ortodontia seria aquele composto por uma câmera digital profissional (SLR single lens reflex), associando-se à mesma objetiva macro e flash circular do sistema analógico (Figura 1). Como o custo deste equipamento ainda encontra-se elevado, diversas adaptações têm sido realizadas em câmeras semiprofissionais para alcançar resultados satisfatórios, com um custo menos elevado (Fiorelli et al., 1998; Sandler, Murray, 2001; Ritto, 2002; Sandler et al., 2002; Trevisan et al., 2003). Durante o processo de seleção do tipo de câmera fotográfica digital para Ortodontia, deve-se observar algumas características específicas. A possibilidade de utilizar baterias recarregáveis e eliminadores de pilha deve ser avaliada, porque o consumo de energia pelos equipamentos digitais é bastante acentuado (Fiorelli et al., 1998; Scholz, 1998; Abelson, 1999; Doldo et al., 1999; Hutchinson, Williams, 1999; Bueno, 2001). Outro tipo de recurso é a forma de transferir as imagens para o computador. Deve-se optar pelas câmeras que possuam a conexão USB, pois este tipo proporciona uma alta velocidade de transferência (Abelson, 1999; Bueno, 2001). O tipo de formato de arquivo utilizado pelas câmeras também deve ser considerado. O ideal é que o equipamento possibilite a escolha de vários formatos (como o GIFF, JPEG, TIFF, etc.) com diferentes níveis de compressão. O equipamento deve utilizar cartões de memória para armazenar as imagens, pois este recurso é prático, rápido e possui uma grande capacidade de armazenamento (Abelson, 1999; Bueno, 2001). Por último, a forma como as câmeras realizam a leitura da luz também deve ser avaliada. O tipo de leitura ideal é o TTL (through the lens, ou através da lente), que indica que a quantidade de luz que está sendo medida é a mesma que irá sensibilizar o CCD (Charge Coupled Device) da câmera. A grande maioria das câmeras semiprofissionais possui todas essas características, além de uma série de recursos adicionais, como: diferentes programas (prioridade de abertura do diafragma, prioridade de velocidade do obturador e manual), controle de ISO, balanço de branco, compensação de exposição, alteração da intensidade do flash, dentre outros. Desta forma, este tipo de equipamento mostra-se adequado para a aquisição de fotografias em Ortodontia (Figura 2). RESOLUÇÃO Esta característica está diretamente relacionada com a qualidade final das imagens obtidas e vai depender da capacidade do CCD da câmera em capturar FIGURA 1: Câmera digital profi ssional, Canon 10D, associada a uma objetiva macro 100 Canon e flash circular Canon MR-14 (equipamento gentilmente cedido pelo Dr. Roberto Costa Pinto). FIGURA 2: Exemplo de câmeras digitais semiprofissionais. A - Canon G3 e B - Sony DSC-F J Bras Ortodon Ortop Facial 2004; 9(51):219-24

3 pixels (Fiorelli et al., 1998; Hutchinson et al., 1999; Sandler et al., 2002; Fittipaldi, 2003; Fotografe Melhor, 2003c). Por isso, quanto maior a capacidade do CCD da câmera, maior quantidade de pixels por esta será capturada, gerando imagens muito mais ricas em detalhes e com cores mais fiéis. A maioria das câmeras fotográficas digitais semiprofissionais disponíveis no mercado possuem o CCD com resolução que varia de 3 a 5 megapixels. É importante explicitar que a escolha da resolução está diretamente relacionada com o objetivo final das imagens. Segundo Ritto (2002), a resolução da tela dos computadores pode variar em baixa (640 X 680 pixels), média (800 X 600 pixels) e alta (1.024 X 768 pixels). As imagens visualizadas nos monitores apresentariam, em média, a resolução de 72 ppi (Abelson, 2000; Swartz, 2000; Ritto, 2002). Com relação aos diversos projetores multimídia disponíveis no mercado, a resolução da grande maioria é de 0,5 megapixel (800 X 600 pixels) ou de 0,8 megapixel (1.024 X 768 pixels), semelhante às telas dos computadores. Uma nova geração de projetores multimídia com altíssima resolução, podendo chegar até 2 megapixels (1.600 X pixels), também foi lançada no mercado, porém com o custo ainda muito elevado. Por isso, com a finalidade de se obter fotografias para serem exibidas na Internet, enviadas por e visualizadas na tela do computador ou em apresentações com recurso multi mídia, pode-se optar por uma câmera com resolução de até 2 megapixels (1.600 x pixels) (Abelson, 2000; Cosoi, 2002; Cardozo, Leite, 2003). Por outro lado, caso estas imagens sejam impressas, a resolução da câmera estará relacionada com o tamanho máximo que a imagem pode ser ampliada em papel com qualidade fotográfica (Fotografe Melhor, 2003c). Desta forma, a resolução das fotografias utilizadas para impressão, edição de painéis ou publicações científicas vão estar diretamente relacionadas com o tamanho da imagem utilizada (Quadro 1). Segundo Barbosa, Kalnaitis (2003), somente equipamentos com resoluções superiores a 3 megapixels produzem impressões com tamanho e qualidade satisfatórias. Sugere-se que a câmera fotográfica digital semiprofissional para Ortodontia possua a capacidade mínima de 4 megapixels. Deve-se lembrar que uma câmera com esta resolução também permite configurações para resoluções menores. Desta forma, pode-se realizar fotografias para serem visualizadas no computador e utilizadas para apresentações com recurso de multimídia e, ao mesmo tempo, obter qualidade fotográfica de impressão até um tamanho de 13 X 18cm, favorecendo a utilização destas em publicações científicas. É importante salientar que, durante a escolha do equipamento, deve-se optar pela resolução óptica proporcionada pelo CCD da câmera e não pela resolução interpolada (Abelson, 2000). Este tipo de recurso, semelhante ao utilizado pelo zoom digital, aumenta a resolução das imagens através da criação de novos pixels artificiais (processo conhecido como inter polação). Com isso, embora a resolução aparente ser maior, este processo diminui a nitidez e a qualidade final da imagem (Fiorelli et al., 1998; Hutchinson, 1999; Lopes et al., 2002; Fotografe Melhor, 2003b). OBJETIVA A objetiva, também denominada lente, tem papel semelhante ao cristalino do olho humano: focalizar a imagem (Cotrim-Ferreira, 2001). As características das QUADRO 1: Relação entre o número de megapixels da foto e sua máxima ampliação em papel com qualidade fotográfica (Adaptado de: Fotografe Melhor, 2003c). Tamanho 10x15 13x18 20x25 1Mp (1.280 x 960) Excelente Boa Ruim 2Mp (1.600 x 1.200) Qualid. fotográfica Excelente Boa 3Mp (2.048 x 1.536) Qualid. fotográfica Qualid. fotográfica Muito boa 4Mp (2.240 x 1.680) Qualid. fotográfica Qualid. fotográfica Excelente 5Mp (2.560 x 1.920) Qualid. fotográfica Qualid. fotográfica Qualid. fotográfica objetivas determinarão se o equipamento pode ou não ser utilizado para fotografia intrabucal (Bengel, 1985). De acordo com a forma, a espessura e a disposição das diversas lentes que compõem a objetiva, estas podem ser classificadas em diferentes tipos (Cotrim- Ferreira, 2001). Segundo Leite (2002), as objetivas são definidas de acordo com suas distâncias focais* em: objetiva normal, objetiva grande angular, teleobjetiva, objetiva macro e objetiva zoom. As câmeras fotográficas que possuem objetivas zoom permitem a variação da distância focal, o que provoca alterações no tamanho aparente da imagem *Distância focal é a distância entre o centro óptico da objetiva até a película do filme (câmera analógica) ou até o CCD (câmera digital), com a objetiva focalizada no infinito. Em outras palavras, é a faixa de distância na qual uma lente pode ser focalizada para obter uma imagem nítida. J Bras Ortodon Ortop Facial 2004; 9(51):

4 fotografada. Com esses sistemas ópticos, podem-se abranger distâncias focais variadas, como aquelas obtidas por lentes grande angulares ou teleobjetivas. Por exemplo: mm, mm, mm, mm (Leite, 2002). A grande maioria das câmeras fotográficas digitais semiprofissionais possui objetiva do tipo zoom. Entretanto, a forma de indicação da distância focal das objetivas utilizadas pelas câmeras digitais é diferente das analógicas (Bueno, 2001). Geralmente, os fabricantes de câmeras digitais não indicam a verdadeira distância focal das suas objetivas, mas, sim, a distância focal equivalente a uma câmera analógica de 35mm (Fiorelli et al., 1998; B & H, 2003). Os tipos mais comuns de lentes zoom ópticas são 2X, 3X e 4X. Uma 2X significa duas vezes a distância entre a configuração mais ampla e a mais distante (por exemplo, de 35mm para 70mm, em média). Uma 3X significa três vezes essa distância (de 35mm para 105mm, em média) e a 4X, quatro vezes essa distância (de 35mm para 140mm, em média) (B & H, 2003). É importante ressaltar que como foi mencionado no primeiro artigo, deve-se optar pelo zoom óptico da câmera, pois o zoom digital pode diminuir sensivelmente a qualidade final da imagem (Abelson, 1999; Bueno, 2001; Fittipaldi, 2003; Fotografe Melhor, 2003b). Quanto maior a distância focal da objetiva, a fotografia pode ser realizada com uma distância maior do paciente, permitindo o mínimo de distorção, maior profundidade de campo e proporcionando adequada iluminação do campo a ser fotografado (Fiorelli et al., 1998). Desta forma, uma objetiva com o mínimo de 100mm (ou equivalente a 100mm) de distância focal deve ser utilizada para fotografias intrabucais (Fiorelli et al., 1998; Bueno, 2001). Como a maioria das câmeras possui o rótulo de 2X, 3X ou 4X, o equipamento ideal para fotografias intrabucais deveria possuir a objetiva com o mínimo de 3X, ou seja, variar a distância focal de 35mm para 105mm. Outra característica de fundamental importância para a aquisição de fotografias intrabucais é a capacidade macro das objetivas. Os sistemas ópticos com tal característica são aqueles que permitem a realização de fotografias a curtas distâncias (menos de 30cm). Segundo Leite (2002), macrofotografia é a capacidade que o equipamento possui de produzir imagens na proporção 1:1, ou seja, o tamanho do objeto na imagem capturada é igual ao seu tamanho real. A maioria das câmeras semiprofissionais possui esse recurso, porém estas devem ser posicionadas a uma distância muito próxima dos objetos (de 2 a 7cm, em média). Desta forma, a distorção da imagem capturada é acentuada, além da inconveniente conden sação de vapor d água sobre as lentes da câmera, por causa da respiração do paciente, causando perda da qualidade da imagem (Trevisan et al., 2003). Para eliminar este inconveniente, as fotografias intrabucais devem ser realizadas a uma distância mínima de 12cm do paciente (Fiorelli et al., 1998). E com o objetivo de manter o enquadramento (ou grau de ampliação) desejado, deve-se trabalhar com a maior distância focal proporcionada pela objetiva. Em algumas câmeras, não se consegue alcançar o enquadramento adequado para fotografias intrabucais. Nestes casos, pode-se lançar mão do zoom digital (menos aconselhável), manipular as imagens (cortá-las) posteriormente no computador ou adaptar lentes ou filtros close-up (que funcionam como lentes de aumento), facilitando o enquadramento de pequenas áreas a serem fotografadas. Por fim, a objetiva deve possuir a opção de foco automático (autofocus), e este deve ser rápido e preciso, para não exigir muito tempo durante a obtenção de fotografias clínicas. Segundo Fiorelli et al. (1998), em algumas situações, o foco automático não funciona de maneira adequada. Com isso, os equipamentos que também possuem a opção de foco manual apresentam mais uma grande vantagem. Desta forma, a câmera fotográfica digital semiprofissional ideal deveria possuir uma objetiva zoom de, no mínimo, 3X; possuir a opção macro; possibilitar a adaptação de lentes close-up; e a opção de foco automático e manual. ILUMINAÇÃO A iluminação seria, talvez, uma das características mais importantes para a obtenção de fotografias com excelente qualidade. Dentre as diversas fontes de luz, a luz proveniente do flash eletrônico talvez seja a mais conveniente e versátil forma de iluminação artificial (Leite, 2002). Existem dois tipos básicos de sistemas de flashes, disponíveis para fotografia odontológica: o flash pontual ou de ponto (point source) e o flash circular (ring flash). A maioria das câmeras fotográficas digitais semiprofissionais possui o flash acoplado na lateral ou acima da objetiva (flash pontual), o que produz uma distribuição desigual de luz na fotografia intrabucal, gerando sombras indesejáveis (Figura 3) (Fiorelli et al., 1998; Scholz, 1998; Sandler, Murray, 2001). Além disso, este tipo de iluminação altera completamente a tonalidade e intensidade de cores dos dentes e tecidos moles (Trevisan et al., 2003). Outro grande inconveniente é a intensidade do flash. A maioria das câmeras digitais possui o flash com capacidade de prover iluminação adequada a uma distância de 4 a 6 metros do local desejado (B & H, 2003). O ideal é que o equipamento regule a intensidade do flash, de acordo com o ambiente utilizado (quantidade de luz e distância do objeto). Porém, em muitas situações, como as fotografias intrabucais (objeto muito próxima à câmera), o equipamento não é capaz de 222 J Bras Ortodon Ortop Facial 2004; 9(51):219-24

5 fazer a leitura correta, gerando imagens superexpostas (muito claras) (Figura 4). Para eliminar essas desvantagens, diversas adaptações têm sido sugeridas na literatura (Fiorelli et al., 1998; Sandler, Murray, 2001; Ritto, 2002; Sandler et al., FIGURA 3: Fotografi a intrabucal frontal adquirida com uma câmera digital que apresenta flash de ponto. O resultado é uma imagem com distribuição desigual de luz, gerando sombras FIGURA 4: Fotografia intrabucal frontal adquirida com a câmera Nikon Coolpix 4.500, de acordo com as configurações originais de fábrica. O resultado é uma imagem superexposta, devido à alta intensidade do fl ash. 2002; Trevisan et al., 2003). Uma modificação proposta por Fiorelli et al. (1998) é a utilização de difusores de flash, que através de um sistema de espelhos, proporcionam iluminação uniforme em ambos os lados a serem fotografados. A utilização do flash circular é uma excelente opção para eliminar essas desvantagens, pois fornece uma iluminação mais uniforme e com ausências de sombras. Por outro lado, este recurso proporciona reflexos mais acentuados, eliminando, em algumas situações, a textura superficial e o aspecto tridimensional do objeto a ser fotografado. O melhor equipamento fotográfico digital semiprofissional para aquisição de fotografias clínicas em Ortodontia seria aquele que, além de possuir um flash embutido, possibilitasse a utilização de um flash externo (nesses casos, o circular), através de uma conexão chamada sapata para flash. Em alguns casos, pode-se lançar mão de difusores de flash, desde que estes não alterem as características originais do equipamento. Como foi mencionado anteriormente, a maioria das câmeras fotográficas (incluindo as digitais) não é desenvolvida para a utilização específica em Odontologia. Desta forma, algumas modificações devem ser realizadas nestes equipamentos, para a realização de fotografias clínicas em Ortodontia. O principal ajuste seria na intensidade do flash, realizado no próprio equipamento. Como a maioria das câmeras semiprofissionais possibilita a alteração da intensidade do flash (que pode variar, em média, de -2 a +2), esta deve ser regulada para a menor possível, proporcionando uma quantidade de luz compatível com a distância utilizada nas fotografias intrabucais. Em alguns casos, ainda pode ser utilizado um outro recurso, que é a fixação de um filtro (papel de acetato ou filtro de café) na frente do flash, com o mesmo objetivo de diminuir a intensidade do flash. Ainda com objetivo de controlar a quantidade de luz que irá sensibilizar o CCD da câmera, pode-se alterar a compensação de exposição do equipamento. A maioria das câmaras semiprofissionais possibilita esse ajuste em uma variação de -3 a +3. Desta forma, podese realizar alguns testes e, de acordo com o objetivo desejado, obter mais ou menos luz. Por último, deve-se trabalhar, na maioria das vezes, no programa A, prioridade de abertura, no qual seleciona-se a abertura do diafragma desejada e o equipamento ajusta a velocidade do obturador automaticamente. Dessa forma, a quantidade de luz é diminuída e adequada à curta distância exigida pelas fotografias intrabucais, além de proporcionar uma maior profundidade de campo. Outro tipo de modificação consiste em alterar a técnica para a aquisição de fotografias intrabucais laterais. Como o flash das câmeras digitais, na maioria das vezes, é posicionado lateralmente à objetiva, o resultado nas fotografias intrabucais laterais encontrase comprometido. Por exemplo, nos equipamentos em que o flash encontra-se no lado direito da objetiva, as fotografias intrabucais do lado direito apresentarão iluminação adequada. Porém, as fotografias do lado esquerdo apresentarão iluminação desfavorável, principalmente na região de molares. Sugere-se que nestes casos (em que o flash não proporciona iluminação direta do local a ser fotografado), a câmera seja girada em 180 (virada de cabeça para baixo), com o objetivo de promover iluminação adequada. Com o objetivo de alterar as configurações originais das câmeras digitais, para que estas realizem fotografias intrabucais com qualidade, é de fundamental importância que o manual de instruções do equipamento seja consultado. Desta forma, pode-se testar o equipamento e todos os recursos disponibilizados por este, com o objetivo de ajustá-lo para a finalidade desejada. CONSIDERAÇÕES FINAIS J Bras Ortodon Ortop Facial 2004; 9(51):

6 São inúmeras as vantagens que a tecnologia das câmeras fotográficas digitais pode proporcionar. Porém, a grande variedade de equipamentos e acessórios disponíveis no mercado torna o processo de seleção e compra difícil e duvidoso. A revista Fotografe Melhor (2003a), por exemplo, fez uma revisão de 96 tipos de câmeras digitais vendidas no Brasil, de diferentes marcas, modelos e preços. Além disso, como a tecnologia desses equipamentos está em constante evolução, muito provavelmente, no ato da compra o equipamento já estará obsoleto. Fato de grande relevância que deve ser levado em consideração é que a resolução em megapixels das câmeras digitais, que é muitas vezes alvo de propaganda por parte dos fabricantes, é somente uma dentre as várias características que devem ser analisadas durante a escolha de um equipamento fotográfico digital. Conclui-se que a resolução em megapixels, por si só, não é sinônimo de qualidade, mas, sim, a associação desta com uma excelente objetiva e um sistema de iluminação adequado. Desta forma, acreditamos que este artigo possa contribuir para o entendimento das principais características que devem ser avaliadas durante o processo de seleção de um equipamento digital, com finalidade ortodôntica. Machado AW, Leite EB, Souki BQ. Digital photography in orthodontics Part III the digital equipment. J Bras Ortodon Ortop Facial 2004; 9(51): The widespread use of digital photography in Orthodontics has increased in a very high rate. However, the huge variety of equipments available in the market makes the selection process very difficult and doubtful. Despite the type of digital camera used, there are a number of procedures to be followed and precautions to be taken in order to obtain photographs in the orthodontic practice. The purpose of this paper is to describe the criteria that should be assessed before the selection and purchase of a digital photography equipment. KEYWORDS: Photography in orthodontics; Digital photography; Digital camera. REFERÊNCIAS Abelson MN. Digital imaging update. Am J Orthod Dentofacial Orthop 1999; 116(5) Abelson MN. Parameters for digital imaging. Part 2. Am J Orthod Dentofacial Orthop 2000; 118(6): B & H. Photo Video Pro Audio. The digital photography. 2 nd ed. New York: SourceBook; Barbosa A, Kalnaitis E. Megapixels aos montes. Info Exame: Guia da Foto Digital São Paulo 2003, (6):21-5. Bengel W. Standardization in dental photography. Int Dent J 1985; 35(3): Bengel W. The ideal dental photographic system. Quintessence Int 1993; 24(4): Bittencourt MAV. Fotografi a clínica na prática ortodôntica Parte I: noções básicas e equipamento. Rev SOB 1999; 3(7): Branco S, Azzi T. Entrada para o mundo das digitais. Fotografe Melhor 2002; (65): Bueno MR. 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