ÍNDICES CLIMÁTICOS DA REGIÃO DA CHAPADA DIAMANTINA NO ESTADO DA BAHIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICES CLIMÁTICOS DA REGIÃO DA CHAPADA DIAMANTINA NO ESTADO DA BAHIA"

Transcrição

1 ÍNDICES CLIMÁTICOS DA REGIÃO DA CHAPADA DIAMANTINA NO ESTADO DA BAHIA Pedro Vieira de Azevedo e Gildarte Barbosa da Silva Departamento de Ciências Atmosféricas, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba. Av. Aprígio Veloso, 882, Bodocongó , Campina Grande-PB. pvieira@cda.ufpb.br ABSTRACT The Paraíba State, which is situated in the so called Polígono da seca, has its own climatic peculiarities. The adverse climatic conditions of Northeast Brazil do not occurrs throuthout these region (Silva, 1998). This study used annual mean rainfall and air temperatura data for simulating the hydric balance of several locations of the Chapada Diamantina region in order to know the agricultural climatology potential by the Thornthwaite & Mather (1955) climatic indexes and so, contributes to the regional planing of the sustentable development. The results showed that western of the Sincorá mountain (Southeastern of the region) locations presents increasing values of the arid index - I a while the humidity - I u and hydric- I h indexes decrease considerable in the West-East mountain direction. This allows the existence of different climatic types such as: semi-arid, arid subhumid, sub-humid, humid sub-humid and humid. Despite the high annual rainfall means, its seasonal variability may causes serious problems to the agriculture activities. Some years are excessively wet while others are drier compromising the hydric potential that causes damage to the agriculture and reduces the water avaluability for people and animals that live in the region. The western sector of the Sincorá mountain(lençóis, Mucugê, Ibiquera Ipupiara e Piatã) present the best agricultural climatic indexes with a considerable climatic potential that may contributes to a sustentable agricultural development of the Chapada Diamantina region through new options of cropping, particularly with the use of irrigation in the drier areas. 1 - INTRODUÇÃO O conhecimento dos potenciais climático e edáfico de uma região é necessário porque os recursos naturais não estão distribuídos de forma homogênea na superfície terrestre. Por isso, planejar é a melhor forma para garantir um equilíbrio entre homem e meio ambiente. Sabe-se que ao longo dos anos os recursos naturais vem sendo utilizados de forma inadequada. Objetivando desenvolver a economia estadual, o setor agrícola do Estado da Bahia vem passando por transformações no sentido de criar medidas viáveis ao crescimento agro-industrial do Estado. Mesmo estando inserido na sua totalidade no chamado Polígono das Secas, o Estado da Bahia possui características edafoclimáticas peculiares, requerendo estudos individualizados quanto às suas potencialidades naturais (Centro de Estatística e Informação, 1991), uma vez que nem sempre as condições edafoclimáticas adversas da região Nordeste do Brasil ocorrem em todas as áreas da região (Silva, 1998). Da mesma forma, as condições de seca que ocorrem no Estado da Bahia não afetam diretamente todas as subregiões do Estado, que devido à sua localização geográfica, é atingida por diversos sistemas meterológicos. A pluviometria e a temperatura do ar da região da Chapada Diamantina são influenciadas diretamente pela altitude e pelos principais sistemas meteorológicos que atuam conjuntamente nessa região e permitem a caracterização de diversos tipos climáticos que variam de semi-árido a úmido. Por isso, esse trabalho objetivou a determinação do potencial agroclimático da região através da simulação do balanço hídrico, visando determinar os índices climáticos propostos por Thornthwaite & Mather (1955). Constata-se, através das médias anuais de precipitação, que há uma grande variabilidade do regime pluviométrico e da temperatura do ar, tanto espacial como temporal, apresentando um considerável potencial climático de boa parte da região de estudo, estabelecido através dos índices climáticos: Índice de aridez (I a ), Índice de umidade (I u ) e o Índice hídrico (I h ), os quais resultam do balanço hídrico da região e contribuem para a caracterização dos diversos tipos climáticos. 1

2 2 - MATERIAL E MÉTODOS Os dados disponíveis dos parâmetros temperatura e precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo 4 0 Distrito de Meteorologia, e são referentes aos totais mensais e anuais da região. Esses dados foram criteriosamente selecionados visando estabelecer um período de observações meteorológicas satisfatórias e uma adequada distribuição espacial das estações. Para a execução do presente trabalho foram utilizadas séries de precipitação pluviométrica com, pelo menos, 30 anos consecutivos de observação, no período de 1950 a 1994, visando assegurar maior representatividade dos resultados. Quanto a temperatura do ar, utilizou-se dados disponíveis das localidades com no mínimo 5 anos consecutivos de observações, no período de 1980 a 1994, uma vez que para latitudes baixas, a média de temperatura de 5 anos pode ser considerada como representativa de longos períodos. Para esses locais, a temperatura média diária compensada foi então obtida como: T c = (2T 00 + T 12 + T x + T m )/5 (1) onde os índices numéricos indicam os horários de observação segundo o tempo médio de Greenwich, (T x ) é a temperatura máxima e (T m ) é a temperatura mínima. Para os locais que não dispunham de dados observados, a temperatura média foi estimada em função das coordenadas geográficas (latitude -, longitude - e altitude - h), segundo o modelo proposto por Cavalcanti & Silva (1994): T = A 0 + A 1 + A 2 + A 3 h + A A A 6 h 2 + A 7 + A 8 h + A 9 h (2) em que os coeficientes A 0, A 1,..., A 9 foram obtidos pelo método dos mínimos quadrados, através da solução de vários sistemas de equações de dez equações e dez incógnitas correspondendo à cada mês e cada sub-região. Com base nos valores anuais da evapotranspiração potencial (ETp), deficiência hídrica (DEF) e excesso hídrico (EXE), obteve-se os seguintes índices: Índice de Aridez (I a ) = deficiência hídrica anual expressa em percentuais da evapotranspiração potencial anual: I a = (DEF) anual / (ETp) anual x 100 (3) Índice de Umidade (I u ) = excesso hídrico anual expresso em percentuais da evapotranspiração potencial anual: I u = (EXC) anual / (ETp) anual x 100 (4) Índice Hídrico (I h ) = índice de umidade subtraindo-se 60% do índice de aridez: I h = I u - 0,6I a (5} 3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO A pluviometria, que é influenciada pelo efeito da altitude, em algumas localidades chega a atingir cerca de 1200m, acarretando problemas que podem comprometer o setor agrícola na região por causa da variabilidade sazonal das chuvas. Em alguns anos, as chuvas são excessivas (anos chuvosos), enquanto que em outros são mais escassas (anos secos), comprometendo o potencial hídrico que acarreta danos à agricultura e reduz o nível de consumo de água da população e dos animais que alí vivem e depende necessariamente dos recursos hídricos disponíveis para sobreviver. Conforme pode ser observado na Tabela 1 e na Figura 1, o índice de aridez (I a ) representa a deficiência hídrica em percentagem da evapotranspiração potencial que pode estabelecer o complemento da necessidade para o ótimo desenvolvimento das culturas. Através do conhecimento deste, pode-se definir a necessidade de água para a cultura (em mm por ano), para as áreas com menor índice de precipitação. Tanto na Tabela 1 quanto na Figura 1, pode-se observar que o município de Utinga, a nordeste da região, apresenta a maior deficiência hídrica anual, com 55% (setor ocidental da serra do Sincorá) enquanto que os menores valores de deficiência hídrica foram observados nos municípios de Ibiquera com 0,12% e Piatã com 0,62% (no setor oriental da serra do Sincorá). O índice de umidade (I u ), que representa a água excedente (EXC), é expressa em percentagens da evapotranspiração potencial anual (ETp). A faixa de variação deste índice situa-se entre zero e um valor qualquer positivo. Obteve-se nesse caso, valores que variam de zero, nos setores mais secos da região (borda ocidental da serra do Sincorá) ao norte e sul da região a 44,52%, no setor oriental da região (borda oriental da serra do Sincorá). O índice hídrico (I h ) ou índice efetivo de umidade varia, também, no sentido Leste/Oeste da região numa taxa de -55% em Jussiape a 43,90% em Piatã. Isto 2

3 confere à região a existência de diversos tipos de clima: semi-árido, seco subúmido, úmido-subúmido e úmido Confirmando assim que, tanto o (I u ) como o (I h ), são mais elevados nas localidades de maior pluviometria. Ao contrário, o (I a ) é maior nas localidades de menor índice pluviométrico anual. O setor ocidental da serra do Sincorá (Lençóis, Mucugê, Ibiquera Ipupiara e Piatã) reunem as melhores índices climaticos e apresenta um considerável potencial climático que permite o desenvolvimento da agricultura sustentável no Estado da Bahia, oferecendo novas opções para a diversificação de culturas agrícolas. Enquanto que nas área mais afastadas da serra do Sincorá, a semiaridez se agrava de maneira que compromete o desenvolvi\mento das culturas e impede a diversificação destas. A tipologia climática da região apresenta-se subdividida em dez subtipos climáticos distintos segundo modelo de Varejão-Silva (1992): O Clima Úmido (B1 r W2 B`2) representado pelo município de Ibicoara; Clima Úmido (B1 r W2 B`3) representado pelo município de Mucugê; Clima Úmido (B2 r W2 B`2 ) representada pelo município Piatã; Clima (C1 r B`2) representada por Brotas de Macaúbas; Clima Seco Sub-úmido (C1 r B`3) representado por Bonito, Botuporã, Morro do Chapéu, Rio de Contas, Seabra e Souto Soares; Clima Seco Subúmido (C1 r B`4) representado por Andaraí, Boquira, Caturama, Iraquara, Érico Cardoso, Macaúbas, Nova Redenção, Palmeiras, Rio do Pires e Tanque Novo; Clima Úmido subúmido (C2 r W1 B`2) representado por Abaíra e Barra da Estiva; Clima Úmido Subúmido (C2 r W1 B`4) representado por Lençóis; Clima Semi-árido (D r B`3) representado por Boninal e Novo Horizonte; Clima Semi-árido (D r B`4) representado por Ibipitanga, Ipupiara, Ituaçú, Jussiape, Oliveira dos Brejinhos, Utinga e Wagner. Tabela 1 - Relação das localidades e seus respectivos índices médios de aridez(i a ), umidade (I u ) e hídricos (I h ), para capacidades de água disponível - CAD de 125 e 250mm. Municípios CAD 125mm CAD 250mm (Í a ) - (%) (Í u ) - (%) (Í h ) - (%) (I a ) - (%) (I u ) - (%) (I h ) - (%) Abaíra 1,2 17,8 16,5 0,7 17,2 16,5 Andaraí 11,9 1,4-10,5 9,5 0,0-9,5 Barra da Estiva 1,3 17,7 16,5 0,7 17,2 16,5 Boninal 44,3 0,0-44,3 44,3 0,0-44,3 Bonito 27,9 0,0-27,9 27,9 0,0-27,9 Boquira 27,1 2,5-24,5 24,5 0,0-24,5 Botuporã 23,1 10,5-12,5 15,9 3,4-12,4 Brotas. de Macaúbas 26,2 18,8-14,4 18,2 3,7-14,4 Caturama 29,8 0,0-29,8 29,9 0,0-29,9 Érico Cardoso 25,4 0,0-25,4 25,4 0,0-25,4 Ibicoara 0,1 39,7 39,6 0,2 44,3 44,1 Ibipitanga 37,7 0,0-37,1 37,2 0,0-37,2 Ibitiara 26,9 1,7-25,2 25,1 0,0-25,2 Ipupiara 41,2 0,0-41,2 40,9 0,0-40,9 Iraquara 31,6 0,0-31,6 31,7 0,0-31,6 Ituaçu 45,8 0,0-45,7 45,8 0,0-45,7 Jussiape 55,3 0,0-55,3 51,3 0,0-55,3 Lençóis 3,47 17,3 13,8 2,0 15,8 13,8 Macaúbas 26,2 0,3-25,9 25,8 0,0-25,8 Morro do Chapéu 21,3 0,0-21,3 21,3 0,0-21,3 Mucugê 6,17 34,8 28,6 3,6 32,2 28,6 Nova Redenção 12,6 1,5-11,1 10,9 0,0-10,9 Novo Horizonte 34,2 0,0-34,2 34,2 0,0-34,2 Oliveira. dos Brejinhos 36,2 0,0-36,2 36,3 0,0-36,3 Palmeiras 9,9 9,2-0,8 6,3 5,3-0,9 Piatã 0,5 44,6 44,1 0,2 44,3 44,1 Rio de Contas 17,7 1,9-14,8 8,1 3,4-4,7 Rio do Pires 29,9 0,0-29,9 29,9 0,0-29,9 Seabra 23,5 0,0-23,5 22,9 0,0-22,9 Solto Soares 28,6 0,0-28,6 28,4 0,0-28,4 Tanque Novo 20,3 3,7-16,6 16,5 0,0-16,5 3

4 Utinga 49,8 0,0-49,9 50,3 0,0-50,3 Wagner 38,8 0,0-38,8 38,8 0,0-38,8 Índice de aridez (CAD 125mm) Índice de aridez (CAD 125mm) Índice de umidade (CAD 250mm) Índice de umidade (CAD 125mm) Figura 1- Índices climáticos da região da Chapada Diamantina (Indice de aridez-i a, Índice de umidade- I u e Índice hídrico-i h para as capacidads de água disponíveis-cad de 125 e 250mm. 4

5 Índice hídrico (CAD 125mm) Índice hídrico (CAD 250mm) Figura 1 - Índices climáticos da região da Chapada Diamantina (Indice de aridez-i a, Índice de umidade-i u e Índice hídrico-i h para as capacidads de água disponíveis-cad de 125 e 250mm. 4 - CONCLUSÃO Conclui-se, portanto, e conforme a Tabela 1 e a Figura 1, que a região da Chapada Diamantina no Estado da Bahia é bastante complexa do ponto de vista principalmente dos recursos hídricos que, em alguns anos apresenta elevadas taxas de pluviometria e temperaturas elevadas em alguns pontos e em outros, há uma diminuição das taxas de pluviometria, conferindo dessa maneira, uma grande variabilidade das chuvas, e consequentimente, dos parâmetros do balanço hídrico, os quais refletem decisivamente nos indices climáticos. O setor ocidental da serra do Sincorá (Lençóis, Mucugê, Ibiquera Ipupiara e Piatã) reunem as melhores índices climaticos e apresenta um considerável potencial climático que permite o desenvolvimento da agricultura sustentável no estado da Bahia oferecendo novas opções para diversificação de culturas agrícolas. Enquanto que nas área smais distantes da serra do Sincorá a semi-aridez se agrava de maneira que compromete o desenvolvi\mento das culturas e impede a diversificação destas. 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAVALCANTI, E. P. & SILVA, E. D. V. Estimativa da temperatura do ar em função das coordenadas locais. In: VII CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, II CONGRESSO LATINO- AMERICANO E IBÉRICO DE METEOROLOGIA - A Meteorologia na prevenção dos desastres naturais. Belo Horizonte. Anais,..., v. 1, p , CENTRO DE ESTATÍSTICA E INFORMAÇÕES (CEI) - Riscos de Seca na Bahia e graus de severidade do semi-árido no Estado da Bahia. Salvador, 199, p. 20. SILVA, G. B. da. Potencial Edafoclimático da Região Chapada Diamantina na Bahia para os cultivos de cítros e pêssego. Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Atmosféricas, 5

6 Coordenação de Pós-Graduação em Meteorologia (Dissertação de Mestrado), Campina Grande, 112p, THORNTHWAITE, C. W. & MATHER, J. R..The Water Balance. Centerton, N. J., Publications Climatology, 104p, VAREJÃO - SILVA, M. A. Balanço Hídrico Climático (modelo desenvolvido em Software). Recife, Pernambuco,

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA REGIÃO DA CHAPADA DIAMANTINA NO ESTADO DA BAHIA, PARA O CULTIVO DE CÍTROS.

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA REGIÃO DA CHAPADA DIAMANTINA NO ESTADO DA BAHIA, PARA O CULTIVO DE CÍTROS. ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA REGIÃO DA CHAPADA DIAMANTINA NO ESTADO DA BAHIA, PARA O CULTIVO DE CÍTROS. Gildarte Barbosa da Silva e Pedro Vieira de Azevedo Departamento de Ciências Atmosféricas, Centro

Leia mais

Potencial edafoclimático da Chapada Diamantina no Estado da Bahia para o cultivo de Cítrus

Potencial edafoclimático da Chapada Diamantina no Estado da Bahia para o cultivo de Cítrus Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 8, n. 1, p.133i-139, 2000 Recebido para publicação em 30/03/1999. Aprovado em 16/03/2000. ISSN 0104-1347 Potencial edafoclimático da Chapada Diamantina

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO DE JUAZEIRO - BA

BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO DE JUAZEIRO - BA BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO DE JUAZEIRO - BA Antônio Heriberto de Castro Teixeira Embrapa Semi-Árido BR 428, Km 152, Zona Rural, Caixa Postal 23, CEP 563-97, Petrolina-PE e-mail: heriberto@cpatsa.embrapa.br

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO O MÉTODO DE THORNTHWAITE & MATHER PARA SOUSA-PB

BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO O MÉTODO DE THORNTHWAITE & MATHER PARA SOUSA-PB BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO O MÉTODO DE THORNTHWAITE & MATHER PARA SOUSA-PB Leoncio Gonçalves Rodrigues 1, José Vandui Barreira Júnior 2, Antônio Carlos Pereira Gomes 3 RESUMO: Objetivo

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC

BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC Julio M. CATONI 1 ; Leonardo NEVES 2 ;João Célio ARAUJO 3 ; Evandro C. de OLIVEIRA 4 ; Roberto HAVEROTH 5 ; Katiani ELI 1 ; Elizabete

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA A CIDADE DE SÃO PAULO DO POTENGI - RN.

BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA A CIDADE DE SÃO PAULO DO POTENGI - RN. BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA A CIDADE DE SÃO PAULO DO POTENGI - RN Josenildo Teixeira da Silva, José Américo Souza Grilo Junior, Milton Bezerra do Vale, Pedro Vieira de Azevedo

Leia mais

Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso

Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso Scientific Electronic Archives Volume 3 p. 38-44 2013 Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso Climatic Water Balance and Classification of Climate of the

Leia mais

Carlos Márcio de Aquino Eloi 1

Carlos Márcio de Aquino Eloi 1 CONFIRMAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE SEMI-ÁRIDO DENTRO DO ESTADO DO MARANHÃO SEGUNDO A EQUAÇÃO DEFINIDA PELA CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO (UNCCD) Carlos Márcio de Aquino Eloi 1 RESUMO

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI

ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 3 ; Vilma Bragas de Oliveira

Leia mais

Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco

Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco Antônio Heriberto de Castro Teixeira, Bernardo Barbosa da Silva (Professo) Pesquisador, Embrapa Semi-Árido, CP 23 CEP 56300-000 Petrolina-PE, Brazil Fone:

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ

BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS (1961-1990) E (1991-2009) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ A. H. Francilino 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 1 ; Y. A. Silva 1 ; T. B. Torres 3 RESUMO: Objetivou-se

Leia mais

ANÁLISE DOS BALANÇOS HÍDRICOS DAS CIDADES DE SERRA TALHADA E TRIUNFO-PE

ANÁLISE DOS BALANÇOS HÍDRICOS DAS CIDADES DE SERRA TALHADA E TRIUNFO-PE ANÁLISE DOS BALANÇOS HÍDRICOS DAS CIDADES DE SERRA TALHADA E TRIUNFO-PE Jandelson de Oliveira Alves (1); Alexandre Maniçoba da Rosa Ferraz Jardim (2); George do Nascimento Araújo Junior (3); José Edson

Leia mais

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO José Ivaldo Barbosa de Brito, Departamento de Ciências Atmosféricas, Centro de Ciências e Tecnologia,

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E O IMPACTO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO NOS PROCESSOS DE DESERTIFICAÇÃO NA REGIÃO DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO. Autor (Rafael Araújo da Silva); Co-autor

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO P. V. de AZEVEDO, I. F. de SOUSA 2, V. P. R. da SILVA PhD em Agrometeorologia, Professor da UFCG, Av.

Leia mais

Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia

Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia Rayana Santos Araújo 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, 1 Aluna de Graduação em Meteorologia, Bolsista PIBIC/CNPq, Unidade Acadêmica

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE OLIVEDOS - PB, BRASIL

CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE OLIVEDOS - PB, BRASIL CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE OLIVEDOS - PB, BRASIL Francisco de Assis da Costa Neto 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Hudson Ellen Alencar Menezes 3 ; Rosiane Oliveira da

Leia mais

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5

Leia mais

Docente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017

Docente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017 CURSO DE AGRONOMIA METEOROLOGIA AGRÍCOLA E CLIMATOLOGIA Docente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017 AULA 4 2 CLIMATOLOGIA CAMPO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Estudo da espacialização

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 JANEIRO DE 2017 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

CARLOS MÁRCIO DE AQUINO ELOI¹

CARLOS MÁRCIO DE AQUINO ELOI¹ OCORRÊNCIA DE SEMI ÁRIDO DENTRO DO ESTADO DO MARANHÃO NO MUNICÍPIO DE GRAJAÚ SEGUNDO A EQUAÇÃO DEFINIDA PELA CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO (UNCCD) CARLOS MÁRCIO DE AQUINO ELOI¹

Leia mais

Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade Júnior

Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade Júnior Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade JúniorJ Agrônomo, Pesquisador Embrapa Meio-Norte Área de Irrigação, Agrometeorologia e Zoneamento Agrícola A agricultura é uma atividade altamente dependente

Leia mais

EVAPORAÇÃO MENSAL E ANUAL PELO MÉTODO DE THORNTHWAITE PARA MATINHAS - PARAÍBA, BRASIL

EVAPORAÇÃO MENSAL E ANUAL PELO MÉTODO DE THORNTHWAITE PARA MATINHAS - PARAÍBA, BRASIL EVAPORAÇÃO MENSAL E ANUAL PELO MÉTODO DE THORNTHWAITE PARA MATINHAS - PARAÍBA, BRASIL Milla Nóbrega de Menezes Costa 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 1 ; Francisco de Assis Salviano de Sousa 2 ; Manoel

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA O MUNICÍPIO DE PAULISTANA, PI. Grande-PB,

BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA O MUNICÍPIO DE PAULISTANA, PI. Grande-PB, BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA O MUNICÍPIO DE PAULISTANA, PI Alexandra Lima Tavares 1, Raimundo Mainar de Medeiros 2, Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 3 1 Doutoranda

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. RESUMO

INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. RESUMO INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. José Eduardo M. PEZZOPANE 1, Alexandre R. dos SANTOS 2, Gilberto C. SEDIYAMA 3 RESUMO

Leia mais

ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO DA UMIDADE RELATIVA DO AR NO ESTADO DO PIAUÍ ABSTRACT

ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO DA UMIDADE RELATIVA DO AR NO ESTADO DO PIAUÍ ABSTRACT ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO DA UMIDADE RELATIVA DO AR NO ESTADO DO PIAUÍ Thieres George Freire da Silva 1, Magna Soelma Beserra de Moura 2, Sílvia Helena Nogueira Turco 3, Carla Valéria da Silva Padilha

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 RESUMO: A precipitação é a principal forma de entrada de água no sistema hidrológico

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO APLICADA A CULTURA DO MILHO PARA O MUNICIPIO DE BARBALHA CE

BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO APLICADA A CULTURA DO MILHO PARA O MUNICIPIO DE BARBALHA CE BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO APLICADA A CULTURA DO MILHO PARA O MUNICIPIO DE BARBALHA CE João Alvino Sampaio da Silva (1); Nívia Raquel Oliveira Alencar(1); Sheltonlaine Rodrigues de Souza (2); John Handerson

Leia mais

ISSN Julho, Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010

ISSN Julho, Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Julho, 2016 124 Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Julho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA Carmem Terezinha Becker 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Milla Nóbrega de Menezes Costa 2, Roberta Everllyn Pereira

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

AVALIAÇÃO CLIMÁTICA PARA ANOS NORMAIS DA ZONA DA MATA NORTE DO ESTADO DE PERNAMBUCO PARA A SILVICULTURA

AVALIAÇÃO CLIMÁTICA PARA ANOS NORMAIS DA ZONA DA MATA NORTE DO ESTADO DE PERNAMBUCO PARA A SILVICULTURA AVALIAÇÃO CLIMÁTICA PARA ANOS NORMAIS DA ZONA DA MATA NORTE DO ESTADO DE PERNAMBUCO PARA A SILVICULTURA Sérgio Ricardo Rodrigues de Medeiros 1, Rafael de Figueiredo Ribeiro Macedo 2, Pedro Rogério Giongo

Leia mais

INTRODUÇÃO. 1 Pesquisador, Embrapa Semi-Árido, CP 23, CEP , Petrolina-PE,

INTRODUÇÃO. 1 Pesquisador, Embrapa Semi-Árido, CP 23, CEP , Petrolina-PE, ESTIMATIVA E MAPEAMENTO DAS NORMAIS ANUAIS DE UMIDADE RELATIVA DO AR NO ESTADO DA PARAÍBA Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA 1, Renival Alves de SOUZA 1, Paulo Henrique Braga RIBEIRO 2, Valdecira Carneiro

Leia mais

Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza Teixeira de Lima Brito 1 ; Magna Soelma Beserra de Moura 1. Abstract

Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza Teixeira de Lima Brito 1 ; Magna Soelma Beserra de Moura 1. Abstract Influência do Clima no Balanço Hídrico de Dois Açudes de Petrolina, Pernambuco Climate Influence on Water Balance of Two Dams in Petrolina, Brazil Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza

Leia mais

VARIABILIDADE DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO COM CAPACIDADE DE CAMPO DIFERENCIADA PARA O ESTADO DA PARAÍBA

VARIABILIDADE DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO COM CAPACIDADE DE CAMPO DIFERENCIADA PARA O ESTADO DA PARAÍBA VARIABILIDADE DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO COM CAPACIDADE DE CAMPO DIFERENCIADA PARA O ESTADO DA PARAÍBA Paulo Roberto Megna Francisco(1); Raimundo Mainar de Medeiros (2); Djail Santos (1) (1)Universidade

Leia mais

Classificação Climática da Microrregião do Seridó/RN

Classificação Climática da Microrregião do Seridó/RN Classificação Climática da Microrregião do Seridó/RN Cati E.A. Valadão, Priscilla T. Oliveira, Darlan M. Schmidt, Bruce K.N. Silva, Naurinete J.C. Barreto, Washington L.F. Correia Filho, Edmir S. Jesus,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ Célia Maria Paiva (1); Gisele dos Santos Alves; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Profª. do Departamento de Meteorologia da UFRJ-Ms E-mail:

Leia mais

ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL

ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL Viliam Cardoso da Silveira Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil, viliamcardoso@gmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo aplicar a

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA COMO SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES AGRÍCOLAS PARA O MUNICÍPIO DE ASSAÍ-PR

BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA COMO SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES AGRÍCOLAS PARA O MUNICÍPIO DE ASSAÍ-PR BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA COMO SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES AGRÍCOLAS PARA O MUNICÍPIO DE ASSAÍ-PR PAULO M. DE BODAS TERASSI 1, CARLOS H. DA GRAÇA 2, SÔNIA M. S. STIVARI 3, HÉLIO

Leia mais

O ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO PARA A MICRORREGIÃO DO BREJO PARAIBANO

O ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO PARA A MICRORREGIÃO DO BREJO PARAIBANO O ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO PARA A MICRORREGIÃO DO BREJO PARAIBANO Rodrigo Cézar Limeira 1, Pedro Vieira de Azevedo 2, Wagner de Aragão Bezerra 3, Morgana Viturino de

Leia mais

AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ

AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ - 1996 CARLOS CESAR LANDINI VIEIRA DE MATTOS Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARCO ANTÔNIO RODRIGUES DA SILVA Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARLENE NOBRE

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 SETEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DE THORNTHWAITE PARA O MUNICÍPIO DE GROAÍRAS-CE

BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DE THORNTHWAITE PARA O MUNICÍPIO DE GROAÍRAS-CE BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DE THORNTHWAITE PARA O MUNICÍPIO DE GROAÍRAS-CE R. N. F. MONTEIRO 1 ; A. S. de ANDRADE JUNIOR 2 ; K. N. LEITE 3 ; A. O. da SILVA 4 ; R. R. de BRITO

Leia mais

EFEITOS DO AUMENTO DA TEMPERATURA NO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRA DO POMBAL-BA

EFEITOS DO AUMENTO DA TEMPERATURA NO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRA DO POMBAL-BA EFEITOS DO AUMENTO DA TEMPERATURA NO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRA DO POMBAL-BA Cloves Vilas Boas dos Santos(Discente, UPE, e-mail: cloves.geo25@hotmail.com); Magna SoelmaBeserra

Leia mais

A PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE

A PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE A PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE Laíse do Nascimento Cabral¹; Monalisa Cristina Silva Medeiros²; José Adailton Lima Silva ¹Universidade Federal de Campina Grande UFCG/CTRN

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 AGOSTO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

Balanço hídrico climatológico com simulações de cenários climáticos e classificação climática de Thornthwaite para o Município de Iguatú, CE, Brasil

Balanço hídrico climatológico com simulações de cenários climáticos e classificação climática de Thornthwaite para o Município de Iguatú, CE, Brasil Balanço hídrico climatológico com simulações de cenários climáticos e classificação climática de Thornthwaite para o Município de Iguatú, CE, Brasil Luiz Carlos Guerreiro Chaves 1, Francisco Sildemberny

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA

CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA -A CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA OBJETIVA CARACTERIZAR EM UMA GRANDE ÁREA OU REGIÃO, ZONAS COM CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS E BIOGEOGRÁFICAS RELATIVAMENTE HOMOGÊNEAS. -ESSA CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ DO CARIRI OCIDENTAL-PB

CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ DO CARIRI OCIDENTAL-PB CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ DO CARIRI OCIDENTAL-PB Kaique Muniz Alvares de Lima (1); Layane Carmem Arruda da Rocha (1); Maria Leide Silva de Alencar Orientador (2) (1) Discentes em Engenharia de

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL

BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL Flaviano Moura Pereira¹; Joelma Viera do Nascimento Duarte²; Jonas da Silva Dias³; Gilberto Campos de Araújo Filho 4. ¹ Mestrando

Leia mais

UM SÉCULO DE DESMATAMENTO: EFEITOS NO REGIME TÉRMICO, PLUVIAL E NO BALANÇO HÍDRICO EM CAMPINAS, SP.

UM SÉCULO DE DESMATAMENTO: EFEITOS NO REGIME TÉRMICO, PLUVIAL E NO BALANÇO HÍDRICO EM CAMPINAS, SP. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 2, p. 99-103, 1994. Aprovado para publicação em 18/03/93. UM SÉCULO DE DESMATAMENTO: EFEITOS NO REGIME TÉRMICO, PLUVIAL E NO BALANÇO HÍDRICO EM CAMPINAS,

Leia mais

ESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ MENSAL PARA O ESTADO DO PIAUÍ

ESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ MENSAL PARA O ESTADO DO PIAUÍ ESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ MENSAL PARA O ESTADO DO PIAUÍ A. R. B. Santos 1 ; M. Simeão 1 ; F. E. P. Mousinho 2 RESUMO: Objetivou-se nesse trabalho realizar a espacialização do índice de aridez

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39 JUNHO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude: 46

Leia mais

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br

Leia mais

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Gleyka Nóbrega Vasconcelos (1); Carlos Vailan de Castro Bezerra

Leia mais

APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER PARA A MESORREGIÃO DO CARIRI DA PARAÍBA

APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER PARA A MESORREGIÃO DO CARIRI DA PARAÍBA APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER PARA A MESORREGIÃO DO CARIRI DA PARAÍBA Rodrigo Cézar Limeira, Pedro Vieira de Azevedo, Wagner de Aragão Bezerra 2, Morgana Viturino de Almeida 2, Robson

Leia mais

ABSTRACT APTIDÃO EDAFOCLIMÁTICA DE ALGUMAS CULTURAS PARA AS LOCALIDADES DE SOUSA E ALHANDRA

ABSTRACT APTIDÃO EDAFOCLIMÁTICA DE ALGUMAS CULTURAS PARA AS LOCALIDADES DE SOUSA E ALHANDRA APTIDÃO EDAFOCLIMÁTICA DE ALGUMAS CULTURAS PARA AS LOCALIDADES DE SOUSA E ALHANDRA José Alberto Pontes de ARAÚJO 1, Ana Mônica CORREIA 1, Daisy Beserra SOARES 1, Fábio Adriano Monteiro SARAIVA 1, Ewerton

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE CONDIÇÕES DE UMIDADE E SUAS INFLUENCIAS NA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS NO SUDOESTE GOIANO

EVENTOS EXTREMOS DE CONDIÇÕES DE UMIDADE E SUAS INFLUENCIAS NA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS NO SUDOESTE GOIANO EVENTOS EXTREMOS DE CONDIÇÕES DE UMIDADE E SUAS INFLUENCIAS NA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS NO SUDOESTE GOIANO Douglas S. Soares 1,2, Diego S. FERNANDES 1,3, Alexandre B. HEINEMANN 4 1 UEG UnU

Leia mais

XX Congresso Brasileiro de Agrometeorologia V Simpósio de Mudanças Climáticas e Desertificação do Semiárido Brasileiro

XX Congresso Brasileiro de Agrometeorologia V Simpósio de Mudanças Climáticas e Desertificação do Semiárido Brasileiro BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO PARA O MUNICIPIO DE TOMÉ AÇU-PA Jamilly Leite Dias 1, Nilza Araujo Pacheco 2, Allison Reynaldo da Costa Castro 3, Jeymison Margado Bezerra 4, Alailson Venceslau Santiago 5

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,

Leia mais

CÁLCULO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO ESTADO DA PARAÍBA PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA

CÁLCULO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO ESTADO DA PARAÍBA PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA CÁLCULO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO ESTADO DA PARAÍBA PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA Paulo Roberto Megna Francisco(1); Raimundo Mainar de Medeiros (2); Djail Santos (1) (1)Universidade Federal da

Leia mais

Análise do clima de Goiás para os anos de 2012 a 2014 baseados na classificação climática de Thornthwaite.

Análise do clima de Goiás para os anos de 2012 a 2014 baseados na classificação climática de Thornthwaite. Análise do clima de Goiás para os anos de 2012 a 2014 baseados na classificação climática de Thornthwaite. João Pedro Costa Damasio¹* (Estudante), Diego Simões Fernandes¹ (Professor da UEG Câmpus Palmeiras

Leia mais

Monica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC

Monica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro

Leia mais

Balanço Hídrico SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955

Balanço Hídrico SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 Meteorologia e Climatologia - Aula - Balanço Hídrico SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 Capitulo 12 e 13 do PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas.

Leia mais

VARIAÇÃO ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA DO AR NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

VARIAÇÃO ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA DO AR NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO VARIAÇÃO ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA DO AR NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO RAINFALL AND AIR TEMPERATURE SPATIAL VARIABILITY OF THE SUB-MIDDLE SAN FRANCISCO Magna Soelma Beserra de Moura 1, Ivan Ighour

Leia mais

INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NO MICROCLIMA DE SUAS MARGENS. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1, Bernardo Barbosa da SILVA 3 RESUMO

INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NO MICROCLIMA DE SUAS MARGENS. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1, Bernardo Barbosa da SILVA 3 RESUMO INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NO MICROCLIMA DE SUAS MARGENS. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1, Bernardo Barbosa da SILVA 3 RESUMO Neste estudo foi avaliado o efeito do Rio São Francisco sobre

Leia mais

ISSN Junho, Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010

ISSN Junho, Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Junho, 2016 122 Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Junho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA Izaias Romario Soares do Nascimento (1); Edileide Natália da Silva Rodrigues (2); Péricles de Farias Borges (3); Lazaro de Souto

Leia mais

VARIAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE EM FUNÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

VARIAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE EM FUNÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO VARIAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE EM FUNÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO F. S. S. dos Santos 1 ; M. L. L. F. Peixoto 2 ; A. L. L. Ferreira 3 ; F. G. C. Freire 4 ; C. A. Celedônio 5 ;

Leia mais

Armazenamento de água no solo sob cenários de mudanças climáticas na Paraíba e Rio Grande do Norte

Armazenamento de água no solo sob cenários de mudanças climáticas na Paraíba e Rio Grande do Norte Armazenamento de água no solo sob cenários de mudanças climáticas na Paraíba e Rio Grande do Norte Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 Resumo Neste estudo, avaliou-se o impacto

Leia mais

ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster

ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira

Leia mais

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental

Leia mais

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996 MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ISSN 0102-6011 julho, 1998 A G R IC UL U T A R BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia

Leia mais

APTIDÃO CLIMÁTICA PARA O CULTIVO DE CITROS NO ESTADO DO PIAUÍ RESUMO

APTIDÃO CLIMÁTICA PARA O CULTIVO DE CITROS NO ESTADO DO PIAUÍ RESUMO APTIDÃO CLIMÁTICA PARA O CULTIVO DE CITROS NO ESTADO DO PIAUÍ Leuda da Silva OLIVEIRA 1, Valdira de C.Brito VIEIRA 2, Milcíades G. de LIMA 3 RESUMO O trabalho foi realizado utilizando-se dados observados

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

CHARACTERIZATION OF THE METEOROLOGICAL REGIME OF ARAPIRACA - AL QUINQUENNIUM

CHARACTERIZATION OF THE METEOROLOGICAL REGIME OF ARAPIRACA - AL QUINQUENNIUM CARACTERIZAÇÃO DO REGIME METEOROLÓGICO DE ARAPIRACA - AL QUINQUÊNIO 2012 2016 L. S. da Silva 1, A. dos Santos 2, L. K. dos S. Silva 3, M. S. Oliveira 4, J. V. Silva 5. RESUMO: De maneira geral, o território

Leia mais

UMIDADE RELATIVA DO AR: ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO

UMIDADE RELATIVA DO AR: ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO UMIDADE RELATIVA DO AR: ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO T. G. F. SILVA 1, S. ZONIER 2, M. S. B. MOURA 3, G. C. SEDIYAMA 2, L. S. B. SOUZA 4 1 Eng. Agrônomo, Doutorando, Depto. de

Leia mais

O USO DO SOFTWARE "CELINA" NO ESTUDO DO BALANÇO HÍDRICO E NA BUSCA DA PROMOÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ.

O USO DO SOFTWARE CELINA NO ESTUDO DO BALANÇO HÍDRICO E NA BUSCA DA PROMOÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ. O USO DO SOFTWARE "CELINA" NO ESTUDO DO BALANÇO HÍDRICO E NA BUSCA DA PROMOÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ. Edilson da Silva Porto Neto 1, Silvia Heleny Gomes da Silva 2 RESUMO:

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR,2002 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DA REGIÃO DE CASCAVEL/PR

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR,2002 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DA REGIÃO DE CASCAVEL/PR ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DA REGIÃO DE CASCAVEL/PR Ranieri Carlos F. Amorim Universidade Estadual do Oeste do Paraná Mestrando em Engenharia Agrícola / Cascavel PR rcfamorim@unioeste.br Dr. Reinaldo

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS

APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS Andréia Maria Nogueira Dantas¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Mariana Lima Figueredo³; Renata Luana

Leia mais

ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS

ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS Flavio Varone 1,2,3, Simone Ferreira 2, Rita Alves 2 1 FEPAGRO Brasil - Rio Grande do Sul - fvarone@gmail.com 3 2 CEPSRM/UFRGS - Brasil - Rio Grande do

Leia mais

RELAÇÃO HÍDRICA PARA CULTURAS AGRÍCOLAS EM REGIÕES DE ALAGOAS

RELAÇÃO HÍDRICA PARA CULTURAS AGRÍCOLAS EM REGIÕES DE ALAGOAS RELAÇÃO HÍDRICA PARA CULTURAS AGRÍCOLAS EM REGIÕES DE ALAGOAS Franklin Alves dos Anjos 2, José Leonaldo de Souza 1, Joaquim Louro da Silva Neto 1, Gilson Moura Filho 2 1 Departamento de Meteorologia/CCEN/UFAL

Leia mais

MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE

MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutoranda em Ciências Climáticas UFRN Natal RN, maytecoutinho@yahoo.com.br 2 Professor

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO DO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-AÇU PA.

BALANÇO HÍDRICO DO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-AÇU PA. BALANÇO HÍDRICO DO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-AÇU PA. Bruno Takeshi Tanaka Portela 1, Dayana Castilho de Souza 2, Paulo Jorge de Oliveira 3. RESUMO - O distrito municipal de Igarapé-Açu fica situado na Mesorregião

Leia mais

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES DE DADOS DE LONDRINA E PONTA GROSSA, PR. Mirian S. KOGUISHI, Paulo H. CARAMORI, Maria E. C.

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES DE DADOS DE LONDRINA E PONTA GROSSA, PR. Mirian S. KOGUISHI, Paulo H. CARAMORI, Maria E. C. ANÁLISE DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES DE DADOS DE LONDRINA E PONTA GROSSA, PR Mirian S. KOGUISHI, Paulo H. CARAMORI, Maria E. C. VASCONCELLOS IAPAR, Caixa Postal 48, CEP 86-97, Londrina, PR. Email: caramori@pr.gov.br

Leia mais

UFPA- FAMET- Brasil- Belém-

UFPA- FAMET- Brasil- Belém- ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DA CIDADE DE ATALAIA - ALAGOAS

CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DA CIDADE DE ATALAIA - ALAGOAS CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DA CIDADE DE ATALAIA - ALAGOAS André Gonçalo dos Santos¹; Clebson do Carmo Raimundo²; Luiz Carlos Baldicero Molion³ 1 Meteorologista, Mestrando do Instituto de

Leia mais

V-061- BALANÇO HÍDRICO NA REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SÃO PAULO - BRASIL

V-061- BALANÇO HÍDRICO NA REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SÃO PAULO - BRASIL V-061- BALANÇO HÍDRICO NA REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SÃO PAULO - BRASIL João Ubiratan de Lima e Silva (1) Engenheiro Civil. Professor da Unesp Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá - SP. Especialista em

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO DO RIO JACARECICA, SE. L. dos S. Batista 2 ; A. A. Gonçalves 1

BALANÇO HÍDRICO DO RIO JACARECICA, SE. L. dos S. Batista 2 ; A. A. Gonçalves 1 BALANÇO HÍDRICO DO RIO JACARECICA, SE L. dos S. Batista 2 ; A. A. Gonçalves 1 RESUMO: O trabalho teve como objetivo determinar o balanço hídrico da bacia hidrográfica do rio Jacarecica para o período de

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio

Leia mais

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da

Leia mais

4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM.

4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM. 4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM. Marcelo Rangel Mota ¹ Carlos Moisés Medeiros ² Resumo O objetivo do presente trabalho consiste em determinar o balanço hídrico pelo método proposto por Thornthwaite

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE

ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, David Mendes 3 RESUMO: Neste estudo investigou

Leia mais

Estimativa do balanço hídrico climatológico e classificação climática pelo método de Thornthwaite e Mather para o município de Aracaju-SE

Estimativa do balanço hídrico climatológico e classificação climática pelo método de Thornthwaite e Mather para o município de Aracaju-SE SCIENTIA PLENA VOL. 11, NUM. 05 2015 www.scientiaplena.org.br Estimativa do balanço hídrico climatológico e classificação climática pelo método de Thornthwaite e Mather para o município de Aracaju-SE J.

Leia mais

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade

Leia mais

VARIABILIDADE E DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DAS CHUVAS NO MUNICIPIO DE PARAGOMINAS - PA

VARIABILIDADE E DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DAS CHUVAS NO MUNICIPIO DE PARAGOMINAS - PA VARIABILIDADE E DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DAS CHUVAS NO MUNICIPIO DE PARAGOMINAS - PA Jose F. COSTA 1,2 ; Cleber A. DOS SANTOS 3 ; Alailson V. SANTIAGO 4, Jeymison M. BEZERRA 3, Nilza A. PACHECO 4 (1) Universidade

Leia mais

MUNICÍPI0S EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA SECA E OU ESTIAGEM /10/2014 DECRETOS HOMOLOGADO PELO ESTADO RECONHECIDO PELO GOVERNO FEDERAL

MUNICÍPI0S EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA SECA E OU ESTIAGEM /10/2014 DECRETOS HOMOLOGADO PELO ESTADO RECONHECIDO PELO GOVERNO FEDERAL MUNICÍPI0S EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA SECA E OU ESTIAGEM - 2014 DECRETOS 02/10/2014 Nº MUNICÍPIOS HOMOLOGADO PELO ESTADO RECONHECIDO PELO GOVERNO FEDERAL POP. AFETADA Território de Identidade 1 ABAIRA Vigente

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA E EXTRATO DO BALANÇO HÍDRICO PARA O DISTRITO DE SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS, SANTA TERESA ES

CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA E EXTRATO DO BALANÇO HÍDRICO PARA O DISTRITO DE SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS, SANTA TERESA ES 1 Área de concentração: Recursos Hídricos CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA E EXTRATO DO BALANÇO HÍDRICO PARA O DISTRITO DE SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS, SANTA TERESA ES Ednaldo Miranda de Oliveira 1, Victório Birchler

Leia mais