INSTRUÇÃO INTERNA Nº. 02/2015 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2014/2015 MILHO WAXY. O milho Waxy será recebido exclusivamente na unidade:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUÇÃO INTERNA Nº. 02/2015 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2014/2015 MILHO WAXY. O milho Waxy será recebido exclusivamente na unidade:"

Transcrição

1 INSTRUÇÃO INTERNA Nº. 02/2015 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2014/2015 MILHO WAXY 01. RECEPÇÃO O milho Waxy será recebido exclusivamente na unidade: L O C A L F O N E Ponta Grossa - I Ramal 7056 Umidade máxima de recebimento: Milho 23% O associado, antes de iniciar a colheita deve colher uma amostra representativa do talhão e solicitar na recepção da unidade, teste de umidade e iodo, prevalecendo no entanto o teste final que será efetuado em Ponta Grossa. O associado deve consultar pelo telefone indicado para esclarecimento de dúvidas. Embalagem: Milho Waxi - será recebida exclusivamente a granel. Não será recebido produto tratado com fungicidas, inoculantes, mistura de safras anteriores, cargas com diferentes teores de umidade, com aspectos de mofo, fermentado, com odor estranho, em fim, aspectos que podem prejudicar ou contaminar o produto armazenado a granel nos silos e graneleiros. 1

2 02. AMOSTRAGEM Para efeito de amostragem, deverá ser coletado um mínimo de 03 kg de material, conforme abaixo: Amostragem do produto a granel. Da carga a granel, serão coletadas porções em veículos truck em 05 pontos, carreta simples em 06 pontos e bitrem em 08 pontos aleatórios, devendo a sonda penetrar até o fundo da carroceria. Se surgirem dúvidas quanto à homogeneidade da carga, ou quando a carga for mais alta que o comprimento da sonda, deverá ser retirada uma contra amostra durante o processo de descarga do veículo. Retirada de contra amostra em cargas a granel. Deverão ser coletadas amostras em diversos pontos durante o processo de descarga, com intervalos regulares proporcionais ao volume descarregado, ou seja a cada 500 kg descarregados, retirar-se-á uma porção. Nas descargas de veículos com carrocerias basculantes, deve-se solicitar ao motorista bascular lentamente, obtendo-se assim o tempo suficiente para coletar diversas amostras da carga. Deve-se retirar no mínimo 500 gramas por tonelada de grãos descarregados. As amostras retiradas durante o processo de descarga prevalecerão sobre as retiradas na recepção (Balança). As porções coletadas deverão ser homogeneizadas formando uma amostra inicial e desta será destacado 01 kg que ficará arquivado durante 07 dias para eventual reclassificação. É facultado ao produtor assistir a reclassificação da amostra sendo que os prazos para reclamações quanto à análise da impureza e umidade do produto são: 2

3 UMIDADE IMPUREZAS 03 dias 07 dias As amostras deverão ser numeradas conforme o número do controle de movimentação na recepção (senha), que deverá permanecer na Balança. 03. DETERMINAÇÃO DO PERCENTUAL DE IMPUREZAS. Será efetuada em uma amostra de 500 gramas retiradas da amostra inicial já homogeneizada e será processada pela máquina de impureza ou peneiras manuais com medidas de: 3,0 mm, furação redonda. Superficialmente, procede-se a catação manual de outras impurezas, tais como: paus, pedras, terras, palhas, grãos germinados, e pedaços de sabugo e plantas. As somas dos pesos das impurezas obtidas pela peneira e a catação manual, indicarão o percentual a ser deduzido a título de impureza do peso bruto registrado na entrada. 04. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE. A umidade será ser determinada na amostra isenta de impurezas, e registrado o percentual real da leitura, ou seja, sem arredondamento. (Ex. 12.7%) A quebra técnica, por excesso de umidade, obedecerá à tabela em vigência, e deverá ser aplicada sobre o peso que resultar após os descontos das impurezas. A tabela de quebra técnica por excesso de umidade foi elaborada com base na perda de água, por ocasião da secagem. 3

4 05. DETERMINAÇÃO DO MILHO QUEBRADO a) O milho colhido com alta umidade e com colheitadeira, apresenta grãos trincados que terminam de quebrar no processo de secagem, provocando incidência de milho quebrado no produto seco. Esse milho quebrado é retirado nas pós-limpezas, obtendo-se um produto final de boa qualidade e em boas condições de armazenagem. b) A quirera apurada na RECEPÇÃO, que vaza na peneira 5,0 mm, de furação redonda, e que exceda a 3,0%, na proporção de 1,0 para 1,0 será somada ao percentual de quirera determinada pela tabela em função da quebra pelo processo de secagem. O setor classificação deverá anotar no campo quirera excedente o índice total apurado. 06. PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE. Para ser admitido como Milho Waxy, o produto deve satisfazer as seguintes condições na recepção: Umidade máxima na recepção 23,0% Grãos ardidos, máximo 6,0% Contaminação por milho comum 2,0% A análise do nível de contaminação será efetuada na recepção do produto, mediante teste de iodo. O produto que não satisfazer os padrões acima estabelecidos, será dado entrada como MILHO TRANSGENICO. 07. PROCEDIMENTO PARA DETECÇÃO DE MISTURA DE MILHO COMUM NA CARGA DE MILHO WAXY. 4

5 Após a coleta da amostra e determinação do percentual de impurezas, umidade e avariados, separa-se parte desta amostra para efetuar o teste de Iodo e verificar o nível de contaminação de milho comum. Este procedimento deve ser efetuado a cada carga. Prepara-se a mistura com 20 ml da solução de Iodo 5% e Iodeto de Potássio 10% em 250 ml de H2O (Água). Separar 100 grãos inteiros da amostra, Cortar os grãos ao meio no sentido longitudinal, Descartar a metade ou o ½ grão, Adicionar a outra parte do milho na solução, agitar e aguardar por aproximadamente 30 segundos, Passar a solução em uma peneira, Colocar o milho sobre papel filtro, Efetuar a leitura do resultado obtido : Milho Waxi apresenta coloração avermelhada translucida, Milho Comum apresenta coloração violeta/preto opaco. PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DA PRESENÇA DE PRODUTO TRANSGÊNICO NO MILHO WAXI. Após a coleta da amostra e determinação de impurezas, umidade e avariados, separa-se parte da amostra para o teste de transgênico que deve ser feito carga a carga. Em caso do teste ser positivo, refazer a amostragem do veiculo e a analise de transgênico. ANÁLISE: Homogeneizar a amostra, e separar as 160 gramas para o teste, Em um triturador especifico e higienizado, triturar durante 20 a 40 segundos, Adicionar nesta amostra, 200 ml de água e agitar para que ocorra a mistura, Com a pipeta própria, transferir 0,5 ml desta mistura para o tubo plástico, Neste tubo colocam-se as fitas com as flechas indicadoras existentes para baixo, aguardando de 3 a 5 minutos para obter o resultado, 5

6 POSITIVO: Presença de duas linhas vermelhas na fita, NEGATIVO : Presença de uma linha vermelha na fita. Quando da obtenção do resultado, encaminha o veiculo com teste negativo para o local de descarga e quando positivo, repete-se o mesmo procedimento acima citado em cada veiculo, e posteriormente destina o veiculo para os respectivos locais de descarga. Após cada analise, para evitar contaminação, deve-se efetuar a lavagem dos equipamentos utilizados na analise (triturador), para a próxima analise. 08. CUSTOS OPERACIONAIS E OUTROS. Custos de Recepção, Secagem, e Expedição: Serão calculados em função do percentual de umidade na entrada do produto, aplicando-se a tabela em vigência. Os custos serão calculados e contabilizados no último dia do mês de referência. Custos de armazenagem fixa e variável. O custo de armazenagem fixa será calculado sobre o peso liquido de entrada do produto a R$ 4,43 por tonelada e contabilizada no ultimo dia do mês correspondente. Os custos de armazenagem variável a R$ 0,15 por tonelada por dia serão calculados sobre o estoque físico existente no dia, e contabilizados no último dia do mês correspondente. Quebra de armazenagem. Será calculada a quebra de armazenagem a razão de 0,01% por dia. A quebra de armazenagem será calculada sobre o estoque físico existente no dia, e deduzido do mesmo naquelas datas. Custos de Transportes. 6

7 A Cooperativa providenciará o transporte do produto vendido dos seus armazéns até o comprador, caso o frete seja de responsabilidade do vendedor, sendo este considerado nos custos operacionais do produto. Demais taxas e contratos. As demais taxas e retenções sob forma de capital, custos administrativos e fundos, serão calculados e descontados do valor da venda. 09. COMERCIALIZAÇÃO O preço do Milho Waxy será determinado conforme contrato firmado junto às empresas compradoras. Todo produto entregue na Cooperativa, será comercializado na modalidade de preço autorizado, ou seja, o produtor autorizará a comercialização de sua produção, no todo ou em partes, quando o preço de mercado lhe convier. O cooperado deverá assinar uma carta de autorização de comercialização, indicando o preço desejado e a quantidade a ser comercializada, no Departamento Comercial ou nos Entrepostos. A carta de autorização terá validade de 30 dias, após os quais será cancelado automaticamente. O associado no entanto poderá retirar a autorização de venda antes do prazo previsto. Uma vez assinada à carta, o cooperado não poderá retirá-la caso o lote esteja sendo ofertado ou vendido. O Departamento Comercial, manterá informado o preço de mercado e as oportunidades de negociar, fixando o preço e condições no monitor (vídeo) instalado no escritório (recepção), e em quadros negro nos entrepostos e nas reuniões semanais de comercialização. O Milho Waxy será comercializado conforme contrato de produção existente. 7

8 No vencimento da parcela de financiamento de repasse ou de custeio, é facultado a Cooperativa liquidar ao preço do dia, parte da produção do cooperado, suficiente para cobrir a parcela a ser amortizada e seus encargos. A Cooperativa poderá comercializar parte da produção do cooperado, mediante comunicação prévia, para liquidar débitos vencidos do mesmo. Ao produtor será creditado o valor da comercialização na mesma data e condição que a Cooperativa efetuar a venda, normalmente cinco (cinco) dias após a fixação de preço. O milho quebrado do Milho Waxi, terá o mesmo procedimento de comercialização, de milho quebrado do Milho Industrial. 10. PAGAMENTO Quando o produto foi dado em penhor de safra, o pagamento, até o valor do custeio, será efetuado com cheque cruzado à entidade creditícia respectiva. 11. DISPOSIÇÕES FINAIS A recepção deverá preencher nos campos próprios da NFEC, todas as informações sobre o produtor e o produto, como: município de produção, talhão, peso, entreposto, umidade, variedade, impureza, número de sacos, uso, ardidos, fermentados, brotados, esverdeados, mofados, quebrados, avariados, etc. Toda carga entregue na Cooperativa deverá vir acompanhada de 04 vias da NFEC, sendo que ao transportador será devolvida 3ª via. Quando da emissão da NFEC pelo produtor, se o mesmo tiver interesse em controlar sua produtividade por talhão, deverá anotar o número do talhão ao lado do nome da propriedade ou em campo específico da NFEC se tiver. 8

9 Desta forma quando solicitado à posição de entrega carga a carga, na mesma irá constar a letra "T" com número do talhão da respectiva área. As empresas compradoras, por força do contrato, compra e venda, poderão acompanhar e fiscalizar todas as etapas, desde o plantio, colheita, armazenamento e até o embarque. O Milho Waxi, não tem a modalidade ANF (Armazenagem a Nível de Fazenda) por força do contrato. Casos omissos serão resolvidos pela Diretoria. Observações: - Esta Instrução anula as anteriores referentes ao mesmo assunto. - Nenhuma alteração poderá ser efetuada sem a emissão de outra de Instrução Interna. Data: 16/01/15 Assinatura: Visto: Emitida por: Depto. Operacional. 9

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA 01. RECEPÇÃO TERCEIROS A soja transgênica será recebida nas seguintes unidades,

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 05/2015 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2014/2015 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 05/2015 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2014/2015 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA 1 INSTRUÇÃO INTERNA N.º 05/2015 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2014/2015 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA 01. RECEPÇÃO A soja será recebida nas seguintes unidades: LOCAL CONSUMO SEMENTE

Leia mais

Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL

Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL I Instrução Interna N. 07/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os setores NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL 01 - RECEPÇÃO: Todo feijão será recebido nas seguintes unidades, sendo que deverá ser

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA Nº. 01/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 MILHO CONVENCIONAL E MILHO TRANSGÊNICO

INSTRUÇÃO INTERNA Nº. 01/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 MILHO CONVENCIONAL E MILHO TRANSGÊNICO INSTRUÇÃO INTERNA Nº. 01/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 MILHO CONVENCIONAL E MILHO TRANSGÊNICO 01. RECEPÇÃO O milho transgenico será recebido nas seguintes unidades: L O C A

Leia mais

Instrução Interna Nr. 14/2015

Instrução Interna Nr. 14/2015 Instrução Interna Nr. 14/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os Setores REF. NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE INVERNO - 2015 TERCEIROS TRIGO E TRITICALE INDUSTRIAL 01. RECEPÇÃO O trigo e triticale somente serão

Leia mais

Instrução Interna Nr. 13/2015

Instrução Interna Nr. 13/2015 Instrução Interna Nr. 13/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os Setores REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE INVERNO-2015 01 - RECEPÇÃO: TRIGO E TRITICALE O trigo e triticale industrial serão recebidos nas

Leia mais

Instrução Interna Nr. 09/2015

Instrução Interna Nr. 09/2015 Instrução Interna Nr. 09/2015 De : Diretoria Para : Todos os Setores REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE INVERNO-2015 01 - RECEPÇÃO: AVEIA INDUSTRIAL - PRETA A aveia será recebida nas seguintes unidades:

Leia mais

Circular Especial de Safra 2015/2016

Circular Especial de Safra 2015/2016 ESPECIAL DE SAFRA * PUBLICAÇÃO SEMESTRAL DA COOPERATIVA CASTROLANDA * 01.02.2016 Circular Especial de Safra 2015/2016 1. LOCAIS DE RECEBIMENTO, PRODUTOS, SEGREGAÇÃO E HORÁRIOS: UNIDADES DE RECEBIMENTO

Leia mais

A cevada será recebida exclusivamente à granel.

A cevada será recebida exclusivamente à granel. I Instrução Interna Nr. 10/2015 DE :Diretoria PARA :Todos os Setores REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE INVERNO-2015 CEVADA CERVEJEIRA 01 - RECEPÇÃO: A cevada será recebida na seguinte unidade: L O C

Leia mais

*Será segregado com prazo determinado conforme andamento da Safra.

*Será segregado com prazo determinado conforme andamento da Safra. ESPECIAL DE SAFRA * PUBLICAÇÃO SEMESTRAL DA COOPERATIVA CASTROLANDA * 25.01.2017 1. LOCAIS DE RECEBIMENTO, PRODUTOS, SEGREGAÇÃO E HORÁRIOS: UNIDADES DE RECEBIMENTO PRODUTOS SEGREGAÇÃO DIAS HORÁRIOS Matriz

Leia mais

INFORMATIVO ESPECIAL :: SAFRA DE INVERNO LOCAIS DE RECEBIMENTO, PRODUTOS E HORÁRIOS

INFORMATIVO ESPECIAL :: SAFRA DE INVERNO LOCAIS DE RECEBIMENTO, PRODUTOS E HORÁRIOS ESPECIAL DE SAFRA * PUBLICAÇÃO SEMANAL DA COOPERATIVA CASTROLANDA * 03.09.2015 INFORMATIVO ESPECIAL :: SAFRA DE INVERNO 2015 1 LOCAIS DE RECEBIMENTO, PRODUTOS E HORÁRIOS UNIDADES DE RECEBIMENTO PRODUTOS

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 14/2013. Para azevém respeitar rotação de 2 anos quando utilizar cultivares diferentes.

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 14/2013. Para azevém respeitar rotação de 2 anos quando utilizar cultivares diferentes. INSTRUÇÃO INTERNA N.º 14/2013 De: Diretoria Para: Todos os Setores REF. NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES BATAVO 1. INSCRIÇÃO DOS CAMPOS DE SEMENTES A inscrição dos campos de sementes será realizada pelo

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 426/12 Data: 17/05/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 419/11 Data: 15/03/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2010/11.

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 414/10 Data: 22/01/10 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2009/10.

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 268, DE 22 DE AGOSTO DE 1984

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 268, DE 22 DE AGOSTO DE 1984 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 268, DE 22 DE AGOSTO DE 1984 O Ministro de Estado da Agricultura, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.305, de 15

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 433/13 Data: 24/07/13 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 421/11 Data: 15/07/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

PORTARIA Nº 691 DE 22 DE NOVEMBRO DE 1996.

PORTARIA Nº 691 DE 22 DE NOVEMBRO DE 1996. PORTARIA Nº 691 DE 22 DE NOVEMBRO DE 1996. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, Parágrafo único, inciso II, da Constituição da República,

Leia mais

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela Padrões para a classificação do MILHO Caroline Matheus Larissa Gabriela Introdução O milho (Zea mays) é, sem dúvida, um dos alimentos mais importantes da cadeia alimentar animal. Muito trabalho tem sido

Leia mais

PORTARIA Nº 845 DE 8 DE NOVEMBRO DE 1976

PORTARIA Nº 845 DE 8 DE NOVEMBRO DE 1976 PORTARIA Nº 845 DE 8 DE NOVEMBRO DE 1976 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, USANDO DA ATRIBUIÇÃO QUE LHE CONFERE O ARTIGO Nº 39, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, ÍTEM VIII, DO DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA Informe Número: 442 Data: 17/08/2015 Referência: Abril 2015 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas

Leia mais

SAFRA VERÃO Mais informações no Controle de Qualidade (DDR 3234-8037) Fernando Barreto (42) 8816-3452, Diego Cruz ou Douglas Medeiros (42) 3234-8135

SAFRA VERÃO Mais informações no Controle de Qualidade (DDR 3234-8037) Fernando Barreto (42) 8816-3452, Diego Cruz ou Douglas Medeiros (42) 3234-8135 www.castrolanda.coop.br/circular Nº01 Nº 01 Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda Janeiro, 28-2013 SAFRA VERÃO Mais informações no Controle de Qualidade (DDR 3234-8037) Fernando Barreto

Leia mais

Determinação da Quebra Técnica em uma Unidade Armazenadora Estudo de Caso

Determinação da Quebra Técnica em uma Unidade Armazenadora Estudo de Caso Determinação da Quebra Técnica em uma Unidade Armazenadora Estudo de Caso 123 Adriano Divino Lima Afonso¹, Gislaine Silva Pereira², Dayani Regina da Silva¹, Rayane Vendrame da Silva² RESUMO A diferença

Leia mais

PORTARIA Nº. 109, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1989.

PORTARIA Nº. 109, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1989. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº. 109, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1989. O Ministro de Estado da Agricultura, interino, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na

Leia mais

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 15, DE 9 DE JUNHO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO GIRASSOL

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO GIRASSOL NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO GIRASSOL 1. Objetivo: a presente norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, embalagem, marcação e

Leia mais

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 1 OBJETIVO Esta norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, apresentação, amostragem,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 1 OBJETIVO Esta norma tem

Leia mais

CANJICA DE MILHO. Portaria N o 109, de 24 de fevereiro de 1989

CANJICA DE MILHO. Portaria N o 109, de 24 de fevereiro de 1989 CANJICA DE MILHO Portaria N o 109, de 24 de fevereiro de 1989 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, Interino, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei N o 6.305, de 15 de dezembro

Leia mais

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE SOJA EM GRÃOS N 005/2019

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE SOJA EM GRÃOS N 005/2019 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO - DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do ALPISTE

Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do ALPISTE 1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. PORTARIA Nº 065 DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993 Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do ALPISTE 2 MINISTÉRIO

Leia mais

Pós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja.

Pós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PORTARIA nº 166, de 12 de abril de 1977

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PORTARIA nº 166, de 12 de abril de 1977 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PORTARIA nº 166, de 12 de abril de 1977 O Ministro de Estado da Agricultura, usando da atribuição que lhe confere o artigo 39, Ministério da Agricultura, item VIII, do Decreto-Lei

Leia mais

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM Alunos: Ana Claudia Montuan de Sousa Suellen Paulino Poliana Mendes Jhony Silva Manejo e Pós Colheita de Grãos. DEFINIÇÃO Entende-se por amendoim o produto proveniente

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA MILHO EM GRÃOS N 091/2017.

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA MILHO EM GRÃOS N 091/2017. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO - DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE MILHO/GRÃOS N 009/2018

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE MILHO/GRÃOS N 009/2018 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO - DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

Troca de Produtos X Inutilização

Troca de Produtos X Inutilização Troca de Produtos X Inutilização Produtos para troca A escola encontrou um produto avariado: (embalagem aberta, inchada ou estourada) e não há condições de guardá-lo; Material estranho em meio aos produtos;

Leia mais

Instrução de Trabalho IT Devolução de Produto

Instrução de Trabalho IT Devolução de Produto Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. RESPONSABILIDADES... 2 3. PROCEDIMENTO... 2 3.1. PEDIDO DE DEVOLUÇÃO... 2 3.1.1. DEVOLUÇÃO DE CLIENTE... 2 3.1.2. DEVOLUÇÃO DE CARGA SINISTRADA... 3 3.2. SOLICITAÇÃO DE TRANSPORTE...

Leia mais

Portaria N o 845, de 08 de novembro de 1976

Portaria N o 845, de 08 de novembro de 1976 Portaria N o 845, de 08 de novembro de 1976 APROVA AS ESPECIFICAÇÕES PARA A PADRONIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO INTERNA DO MILHO. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, usando da atribuição que

Leia mais

Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras

Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras Grãos 2009 - Simpósio e - 8º Expo Pós-Colheita de Grãos Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras Luís César da Silva Dr. Engenharia Agrícola Universidade Federal do Espírito Santo - UFES 1 Novembro/

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PORTARIA N 269 DE 17 DE NOVEMBRO DE NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO ARROZ

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PORTARIA N 269 DE 17 DE NOVEMBRO DE NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO ARROZ MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PORTARIA N 269 DE 17 DE NOVEMBRO DE 1.988. NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO ARROZ 1 - OBJETIVO A presente Norma tem por objetivo definir as características

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE EMBALAGEM

PROCEDIMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE EMBALAGEM Ref. - Assunto Página: 1 / 9 de Publicação: : PROCEDIMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE Responsáveis: ATIVIDADE NOME CARGO Elaboração Controles Internos Revisores Carlos Rogério Ferraresi Gerente Adm. e Financeiro

Leia mais

Aveia. Alunos: Giovani Schuroff Hélide Nelly

Aveia. Alunos: Giovani Schuroff Hélide Nelly Aveia Alunos: Giovani Schuroff Hélide Nelly DA PADRONIZAÇÃO A aveia (Avena Sativa, L) será classificada em grupos, classes e tipos segundo o seu peso por hectolitro, sua cor e qualidade. De acordo com

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993 O Ministro de Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA 2010/2011 VENDEDOR

CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA 2010/2011 VENDEDOR VENDEDOR A entrega da mercadoria correspondente aos contratos adquiridos poderá ser realizada em até 15 dias corridos e contados da data do respectivo vencimento, devendo ser comprovada mediante a apresentação

Leia mais

Determinação dos Grãos de Soja Avariados (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17

Determinação dos Grãos de Soja Avariados (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17 Determinação dos Grãos de Soja Avariados (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17 10 Irineu Lorini 1 ; José de Barros França-Neto 1 ; Ademir Assis Henning 1 ; Francisco Carlos Krzyzanowski 1 ; Fernando Augusto

Leia mais

Estimativa de Quebra Técnica devido ao teor de umidade e impureza em uma Unidade Armazenadora

Estimativa de Quebra Técnica devido ao teor de umidade e impureza em uma Unidade Armazenadora Estimativa de Quebra Técnica devido ao teor de umidade e impureza em uma Unidade Armazenadora 122 Adriano Divino Lima Afonso¹, Dayani Regina da Silva¹, Gislaine Silva Pereira², Rayane Vendrame da Silva²

Leia mais

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012 Controle de Qualidade em Fábrica de Rações Luciano Hauschild Maio 2012 Formulação Elaborar a ração Qualidade nutricional Qualidade física Qualidade microbiológica PRODUTOS Calcario Fosfato Farelos Aminoácidos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993 O Ministro de Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

Classificação física do milho pipoca

Classificação física do milho pipoca 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 8 Método de ensaio para classificação física de MILHO PIPOCA que tem como objetivo definir sua Identidade e Qualidade para fins de enquadramento em Classe e Tipo, conforme

Leia mais

22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Secagem, Armazenamento e Beneficiamento de Grãos Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta

Leia mais

CATTALINI TERMINAIS MARÍTIMOS S/A NIRE CNPJ / REGULAMENTO INTERNO

CATTALINI TERMINAIS MARÍTIMOS S/A NIRE CNPJ / REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO A Cattalini Terminais Marítimos S/A, com sede e foro na Rua Coronel Santa Rita, n 2.677, Bairro Rocio, em Paranaguá, Paraná, CEP 83.221-675, estatuto social arquivado na Junta Comercial

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial. Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja

CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial. Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja Normas utilizadas: CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial Instrução Normativa MAPA N O 11, de 15 de maio de 2007 com as alterações

Leia mais

Estudo de Viabilidade Produção de Briquetes

Estudo de Viabilidade Produção de Briquetes FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA Estudo de Viabilidade Produção de Briquetes Autores: Antonio Sergio Pontarolli Berenice Los Cirlene Waceliko Daniel Sviercowski Ediclea

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995 O Ministro de Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

OPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV V&M DO BRASIL

OPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV V&M DO BRASIL 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da V&M de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES GERAIS

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA FEIJÃO Portaria N o 161, de 24 de julho de 1987 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Lei N o 6.305, de 15 de dezembro de 1975, e no Decreto N o

Leia mais

Art. 2º - A castanha de caju, segundo sua forma de apresentação, será classificada em 02 (dois) grupos, assim denominados:

Art. 2º - A castanha de caju, segundo sua forma de apresentação, será classificada em 02 (dois) grupos, assim denominados: Especificações para a padronização, classificação e comercialização interna da castanha de caju, fruto do cajueiro Anacardium occidentale L., aprovadas pela Portaria Ministerial nº 644 de 11 de setembro

Leia mais

SECLAC - SERVIÇO DE CLASSIFICAÇÃO VEGETAL RD N : 32 DATA DE EMISSÃO 29/05/2007

SECLAC - SERVIÇO DE CLASSIFICAÇÃO VEGETAL RD N : 32 DATA DE EMISSÃO 29/05/2007 1 de 26 Índice: 1 DO OBJETIVO...2 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO...2 3 DAS DEFINIÇÕES...2 3.1 DAS SIGLAS...2 3.2 DA FINALIDADE DO SECLAC...2 3.3 DOS PRODUTOS CLASSIFICADOS PELA SECLAC...2 3.4 DO LAUDO DE CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO. Guia Rápido

INTRODUÇÃO. Guia Rápido INTRODUÇÃO Cadastros a) Propriedades: Você deve cadastrar as propriedades ou unidades de produção, independentemente se as áreas forem próprias ou arrendadas, dando o nome, localização com as coordenadas

Leia mais

CENTRAL DE SABORES REGULAMENTO PARA O 1º CONCURSO DE QUALIDADE DO SISTEMA COCCAMIG

CENTRAL DE SABORES REGULAMENTO PARA O 1º CONCURSO DE QUALIDADE DO SISTEMA COCCAMIG CENTRAL DE SABORES REGULAMENTO PARA O 1º CONCURSO DE QUALIDADE DO SISTEMA COCCAMIG **O presente regulamento contém 10 capítulos e 42 artigos. I - Do concurso de qualidade, objetivo, data de realização

Leia mais

ANEXO V INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E USO DO BOLETIM OFICIAL DE ANÁLISE DE SEMENTES (BASO) E DO BOLETIM DE ANÁLISE DE SEMENTES (BAS).

ANEXO V INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E USO DO BOLETIM OFICIAL DE ANÁLISE DE SEMENTES (BASO) E DO BOLETIM DE ANÁLISE DE SEMENTES (BAS). ANEXO V INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E USO DO BOLETIM OFICIAL DE ANÁLISE DE SEMENTES (BASO) E DO BOLETIM DE ANÁLISE DE SEMENTES (BAS). I - PARA EFEITOS DESTAS INSTRUÇÕES ENTENDE-SE POR: 1. Amostra:

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE TRIGO EM GRÃOS N 066/2018

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE TRIGO EM GRÃOS N 066/2018 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO - DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

Análise Operacional e Levantamento de Perdas por Danos Mecânicos, nas Operações de Beneficiamento de uma Armazenadora de Grãos.

Análise Operacional e Levantamento de Perdas por Danos Mecânicos, nas Operações de Beneficiamento de uma Armazenadora de Grãos. Análise Operacional e Levantamento de Perdas por Danos Mecânicos, nas Operações de Beneficiamento de uma Armazenadora de Grãos. 13 Evandro Marcos Kolling 1, Fernando José Giza 1, Emerson Trogello 2 RESUMO

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

Classificação dos grãos de soja convencional e transgênica desde a recepção até a expedição: estudo de caso. Resumo. Introdução

Classificação dos grãos de soja convencional e transgênica desde a recepção até a expedição: estudo de caso. Resumo. Introdução Classificação dos grãos de soja convencional e transgênica desde a recepção até a expedição: estudo de caso Marcelo Alvares de Oliveira 1, Irineu Lorini 2 47 1 Embrapa Soja, Caixa Postal 231, 86001-970

Leia mais

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS SELEÇÃO DE SEMENTES PARA O PEQUENO PRODUTOR

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS SELEÇÃO DE SEMENTES PARA O PEQUENO PRODUTOR INFORMA N.68 MAIO / 2006 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS SELEÇÃO DE SEMENTES PARA O PEQUENO PRODUTOR Eli Santana dos Santos¹ 1 IMPORTÂNCIA DAS SEMENTES O uso de sementes de boa qualidade é o caminho mais seguro

Leia mais

COLHEITA MECANICA DO MILHO

COLHEITA MECANICA DO MILHO COLHEITA MECANICA DO MILHO Evandro Chartuni Mantovani 1. INTRODUÇÃO A colheita mecânica de milho é uma prática que começa a apresentar importância para os agricultores brasileiros. Geralmente, o agricultor

Leia mais

Emitir NFe - sistema completo

Emitir NFe - sistema completo Emitir NFe - sistema completo Através do menu Movimento, acesse a opção Emissão de Nota/Movimento 1º Passo - Informações básicas 1.1 - Filial A filial irá definir qual empresa realizará a emissão da Nota

Leia mais

PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS

PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS Ref. - Assunto Página: 1 / 9 de Publicação: : PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS Responsáveis: ATIVIDADE NOME CARGO Elaboração Controles Internos Revisores Carlos Rogério Ferraresi Ger. Adm. e Financeiro

Leia mais

XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS

XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM - 2011 ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS RESUMO: IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INCÊNDIO EM SECADORES DEVIDO CARACTERISTICAS

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE CAFÉ BENEFICIADO N 012/2017

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE CAFÉ BENEFICIADO N 012/2017 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO - DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

AVISO CONAB/DIGES/SUARM/GEMOV Nº 311/2007

AVISO CONAB/DIGES/SUARM/GEMOV Nº 311/2007 Companhia Nacional de Abastecimento Diretoria de Gestão de Estoques Superintendência de Armaz. e Mov. De Estoques Gerência de Movimentação de Estoques - CONAB - DIGES - SUARM - GEMOV AVISO CONAB/DIGES/SUARM/GEMOV

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA Informe Número: 446 Data: 06/05/016 Referência: Abril 016 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas os

Leia mais

MANUAL DE ACESSO AO SISTEMA PARA SOLICITAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS SYSCOOPWEB

MANUAL DE ACESSO AO SISTEMA PARA SOLICITAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS SYSCOOPWEB MANUAL DE ACESSO AO SISTEMA PARA SOLICITAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS SYSCOOPWEB SÃO PAULO 2017 Versão 01/2017 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 TELA INICIAL INCLUSÃO DO Nº DO CPF... 4 TELA DE ACESSO SENHA

Leia mais

ANEXO V INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E USO DO BOLETIM OFICIAL DE ANÁLISE DE SEMENTES (BASO) E DO BOLETIM DE ANÁLISE DE SEMENTES (BAS).

ANEXO V INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E USO DO BOLETIM OFICIAL DE ANÁLISE DE SEMENTES (BASO) E DO BOLETIM DE ANÁLISE DE SEMENTES (BAS). ANEXO V INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E USO DO BOLETIM OFICIAL DE ANÁLISE DE SEMENTES (BASO) E DO BOLETIM DE ANÁLISE DE SEMENTES (BAS). I - PARA EFEITOS DESTA INSTRUÇÃO ENTENDE-SE POR: 1. Amostra: porção

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE SOJA EM GRÃOS Nº 001/2008

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE SOJA EM GRÃOS Nº 001/2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO-MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO-CONAB DIRETORIA DE GESTÃO DE ESTOQUES-DIGES SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES - SUOPE GERÊNCIA DE EXECUÇÃO OPERACIONAL

Leia mais

Estudo de Caso: Planejamento e Gerenciamento Otimizado de Unidades Armazenadoras. Prof. Luís César da Silva - UFES - CCA

Estudo de Caso: Planejamento e Gerenciamento Otimizado de Unidades Armazenadoras. Prof. Luís César da Silva - UFES - CCA Estudo de Caso: Planejamento e Gerenciamento Otimizado de Unidades Armazenadoras Prof. Luís César da Silva - UFES - CCA Unidades Armazenadoras (Característica do Empreendimento) - Longa vida útil, normalmente

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 Com alterações da I.N. nº 018 de 04 de julho de 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 Com alterações da I.N. nº 018 de 04 de julho de 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 Com alterações da I.N. nº 018 de 04 de julho de 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE.

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE. NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE. 1.OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, acondicionamento, embalagem

Leia mais

MANUAL DE ACESSO AO SISTEMA PARA SOLICITAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS SYSCOOPWEB

MANUAL DE ACESSO AO SISTEMA PARA SOLICITAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS SYSCOOPWEB MANUAL DE ACESSO AO SISTEMA PARA SOLICITAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS SYSCOOPWEB SÃO PAULO 2018 Versão 01/2017 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 TELA INICIAL INCLUSÃO DO Nº DO CPF... 4 TELA DE ACESSO SENHA

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO FLORADA PREMIADA 2018

REGULAMENTO CONCURSO FLORADA PREMIADA 2018 REGULAMENTO CONCURSO FLORADA PREMIADA 2018 As presentes disposições visam regular o Concurso de Qualidade: FLORADA PREMIADA 2018 lotes processados através dos métodos VIA ÚMIDA (despolpado, cerejas descascadas,

Leia mais

CARTILHA DE PRÉ E PÓS-COLHEITA DE CAFÉ NUCOFFEE

CARTILHA DE PRÉ E PÓS-COLHEITA DE CAFÉ NUCOFFEE CARTILHA DE PRÉ E PÓS-COLHEITA DE CAFÉ NUCOFFEE 1 PRÉ-COLHEITA SEGMENTAÇÃO DAS LAVOURAS Anteriormente na cafeicultura brasileira não se preocupava com as características de cada lavoura (sua variedade,

Leia mais

BENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO

BENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO Beneficiamento e Classificação BENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO O beneficiamento do café é uma operação pós-colheita usada para transformar, pela eliminação da casca e separação dos grãos, o fruto seco (natural

Leia mais

Orientações para elaboração do Contrato de compra e venda de Sementes

Orientações para elaboração do Contrato de compra e venda de Sementes INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 130/2016 22 de agosto de 2016 Orientações para elaboração do Contrato de compra e venda de Sementes Por meio deste Informe Técnico, a Aprosoja orienta o agricultor quanto às

Leia mais

Normativa DÉBITO EM CONTA

Normativa DÉBITO EM CONTA Normativa DÉBITO EM CONTA JB Cred atualizado em 06/02/2014 Limite de Idade: Idade mínima 21 anos, Idade máxima 80anos; Limite de Valores: B.Brasil, CEF, HSBC: min de 200,00 max 3000,00 reais Bradesco:

Leia mais

Armazenamento e Beneficiamento de Grãos FER Amostragem dos Grãos

Armazenamento e Beneficiamento de Grãos FER Amostragem dos Grãos Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia Campus de Ilha Solteira Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos Armazenamento e Beneficiamento de Grãos FER

Leia mais

Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café

Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFEITOS DO CAFÉ De acordo com a sua natureza, os defeitos em um lote de café podem ser atribuídos tanto às imperfeições do

Leia mais

Art. 1º Estabelecer o Regulamento Técnico do Milho na forma da presente Instrução Normativa.

Art. 1º Estabelecer o Regulamento Técnico do Milho na forma da presente Instrução Normativa. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da

Leia mais

RMS Software S.A. - Uma empresa TOTVS

RMS Software S.A. - Uma empresa TOTVS DEPÓSITO DE TROCAS RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de comércio e varejo.

Leia mais

Prefeitura Municipal De Morro Redondo/RS. Manual Contribuinte Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e

Prefeitura Municipal De Morro Redondo/RS. Manual Contribuinte Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e Prefeitura Municipal De Morro Redondo/RS Manual Contribuinte Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e Fly e-nota Importante: Antes de iniciar o manual cabe lembrar que em todos esses processos existe a

Leia mais

AVISO DE VENDA DE CAFÉ EM GRÃOS Nº 136/2017

AVISO DE VENDA DE CAFÉ EM GRÃOS Nº 136/2017 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Conab DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO Dirab SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS Suope GERÊNCIA DE

Leia mais

Produtos BM&FBovespa. BTG Pactual CTVM. BTG Pactual

Produtos BM&FBovespa. BTG Pactual CTVM. BTG Pactual Conheça alguns dos produtos negociados pela Renda Variável Compõe-se de ativos de renda variável, quais sejam, aqueles cuja remuneração ou retorno de capital não pode ser dimensionado no momento da aplicação.

Leia mais

GESTÃO CORPORATIVA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO USO DO SISTEMA SAPIENS CONTAS A RECEBER

GESTÃO CORPORATIVA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO USO DO SISTEMA SAPIENS CONTAS A RECEBER Página 1 de 16 ÍNDICE Assunto Página 1 - OBJETIVO 3 2 - APLICAÇÃO 3 2.1 Autorização de Usuário 3 3 - CADASTRO 4 3.1 - Cadastro de Clientes 4 3.2 Transações de Contas a Receber 6 4 - PROCESSOS DE CONTAS

Leia mais