Consumo e produção de bens e serviços

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1 Brazil Orange Book segunda-feira, 5 de novembro de 2012 Retomada avança de forma heterogênea Informações até 01 de novembro de 2012 Este relatório, publicado seis vezes por ano, resume relatos sobre o ambiente de negócios que ouvimos de contatos no setor real, especialistas e outras fontes fora do Itaú. Exceto pela seção Nossa visão, este relatório não reflete necessariamente a visão da área de pesquisa econômica do Itaú. Seções: Consumo e produção de bens e serviços 2 Diferentes setores reportam aceleração de vendas no quarto trimestre. Permanece, no entanto, cautela com relação à sustentabilidade da retomada. Investimentos 3 As perspectivas de retomada ainda não parecem encorajar o investimento de maneira mais generalizada. Mercado imobiliário 3 O setor ainda não sente a recuperação da economia. A velocidade de vendas é apenas moderada, não suficiente para absorver o estoque ainda excessivo. Commodities 4 A atividade se mantém aquecida no setor agrícola. Nos segmentos de commodities metálicas permanece o quadro de crescimento apenas moderado. Mercado de trabalho, salários e preços 4 A dificuldade de contratação continua sendo observada pela maioria dos setores. Nos mercados de bens de consumo, a concorrência acirrada continua impedindo aumento de preços. Nossa visão 5 A retomada do crescimento econômico brasileiro vem ganhando tração nos últimos meses. A incerteza, no entanto, permanece elevada. Resumo Vem se difundindo a percepção de que a desaceleração econômica ficou para trás. Diferentes setores ligados ao consumo reportam aceleração de vendas entre o final do terceiro trimestre e o início do quarto trimestre. Permanece, no entanto, cautela com relação à sustentabilidade da retomada. O setor de serviços se mantém aquecido. Preocupa o endividamento do consumidor e o direcionamento do consumo para segmentos beneficiados por estímulos governamentais em detrimento dos demais. As perspectivas de retomada ainda não parecem encorajar o investimento de forma generalizada. A postura de muitos setores segue avessa ao risco, preferindo perder vendas, caso a demanda futura seja forte, do que entrar em novo ciclo de alta de estoques se a demanda decepcionar. O mercado imobiliário ainda não sente a recuperação da economia. A velocidade de vendas é apenas moderada, não suficiente para absorver o estoque ainda excessivo. A demanda está mais seletiva. Entre as commodities, a atividade se mantém aquecida no setor agrícola. Os preços favoráveis e os custos sob controle, especialmente de fertilizantes, proporcionam rentabilidade positiva para culturas como soja, milho, arroz e feijão. Nos segmentos de commodities metálicas, particularmente em siderurgia, mineração e químicos, mantém-se o quadro de crescimento apenas moderado. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 No mercado de trabalho, a dificuldade de contratação continua sendo observada pela maioria dos setores. A concorrência acirrada inibe o aumento de preços, mesmo em setores beneficiados por medidas de restrição aos importados e depreciação da taxa de câmbio. Nossa visão: A retomada do crescimento vem ganhando tração. Há melhora dos fundamentos e evidências de crescimento mais disseminado. A incerteza, no entanto, permanece elevada. Os investimentos precisam acelerar para que a expansão do PIB se mantenha, o que ainda é um desafio. Consumo e produção de bens e serviços Vem se difundindo a percepção de que a desaceleração econômica ficou para trás. Diferentes setores reportam aceleração de vendas entre o final do terceiro trimestre e o início do quarto trimestre. Entre eles, vestuário, automobilístico, alimentação e bebidas. Este último, em particular, vem se beneficiando da primavera mais quente que o usual. Alguns serviços, que viram a demanda fraquejar no primeiro semestre, também sentem maior movimentação. Em um mesmo setor, o ritmo de recuperação é distinto entre regiões do país e linhas de produto. Vendas no Norte/Nordeste e linhas "premium" apresentam melhor desempenho. Permanece, no entanto, cautela com relação à sustentabilidade da retomada. A preocupação com o endividamento do consumidor ainda é frequente. Também preocupa a possibilidade de incentivos governamentais a segmentos específicos drenarem o consumo de setores não beneficiados diretamente. Dessa forma, os sinais de recuperação da demanda não se traduzem em uma melhora horizontal na perspectiva de produção. Eletroeletrônicos e mobiliários reportam estabilização na desaceleração, mas ainda não sentem retomada, possivelmente por estarem mais ligados ao mercado imobiliário, que segue em baixa (mais detalhes abaixo). Produtos da linha branca, beneficiados com a prorrogação da redução do IPI, mantêm nível de vendas considerado bom, embora inferior ao do início do ano. A redução do IPI para automóveis acelerou as vendas no terceiro trimestre e trouxe gradual retomada de produção. A demanda, contudo, parece instável. Outubro decepcionou as expectativas do setor, que não se mostra empolgado para a virada do ano. Prorrogações do IPI reduzido não devem gerar impulso adicional nas vendas. O fim do benefício, no entanto, pode prejudicá-las sensivelmente. As vendas de motos, em forte queda este ano, continuam sendo o destaque negativo no setor de veículos. As dificuldades reportadas pelos setores de consumo são: produtividade baixa, custo de mão de obra elevado e alto custo de locação de lojas (especialmente em shopping centers). A dificuldade logística está se tornando um gargalo mais evidente, especialmente com a diferença regional nas vendas. A desvalorização cambial reduz a concorrência com importados, aliviando a pressão sobre os produtores domésticos de bens de consumo. Em contrapartida, passa a incomodar importadoras e aqueles serviços que dependem de equipamentos importados. O setor de serviços se mantém aquecido. Em geral, o setor sentiu pouco a desaceleração nos primeiros trimestres do ano, especialmente aqueles essenciais alimentação fora do domicílio, hospitais e aqueles ligados a problemas estruturais do país, como educação, segurança e logística. Este último recebeu impulso adicional da aceleração da produção e exportação de grãos (resultado dos preços favoráveis nos mercados internacionais). A proximidade da Copa do Mundo já traz movimento extra para mídia, publicidade e produção de eventos. No segmento de turismo, o baixo crescimento global reduz o ingresso de estrangeiros no Brasil Os brasileiros, por sua vez, continuam viajando acima da média histórica tanto pelo Brasil como pelo mundo. A taxa de ocupação na rede hoteleira segue próxima da capacidade máxima. Do ponto de vista mais estrutural, o crescimento da classe média continua sendo uma importante alavanca para muitos serviços, como cuidados pessoais, cursos de especialização e academias de Página 2

3 ginástica, que vêm lançando linhas de serviços voltadas para este público. Investimentos A confiança dos empresários mostra tímidos sinais de recuperação. Nosso indicador, feito a partir de sondagem com uma base ampla de clientes, está estagnado desde meados de 2011, mas o subgrupo de "expectativas" indica otimismo moderado, associado principalmente à visão de um ambiente econômico melhor nos próximos trimestres. As perspectivas de retomada ainda não parecem encorajar o investimento de maneira mais generalizada. Por um lado, empresas desconfiam da sustentabilidade do crescimento da demanda, vista por alguns como muito alavancada. Por outro, parte dos investimentos em excesso realizados entre 2009/2010 ainda não foi ocupada com produção. Em geral, a postura segue avessa ao risco, preferindo perder vendas, caso a demanda futura seja forte, do que entrar em novo ciclo de alta de estoques, se a demanda decepcionar. Produtores de bens de capital reportam encomendas melhorando para algumas linhas de produtos (como as voltadas para agropecuária), e ainda paradas em outras (como para construção civil). O volume abaixo do esperado de obras públicas este ano trouxe inadimplência e estoques elevados ao setor. As taxas reduzidas do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do BNDES têm movimentado a demanda, mas em grau mais modesto do que no episódio similar em A perspectiva para obras públicas é positiva para 2013, com a aproximação da Copa do Mundo e o plano de investimento público-privado em infraestrutura. As medidas governamentais de proteção à produção local têm efeito ambíguo sobre o investimento. No curto prazo, encarecem (ou tornam mais demoradas) a compra de equipamentos importados. Ao longo do tempo, no entanto, aceleram o ingresso de investimentos estrangeiros diretos em alguns setores. Esse efeito é particularmente importante no atual contexto de crise global de demanda, em que vale o custo do deslocamento da produção para ter acesso ao mercado brasileiro. O setor automobilístico é um exemplo. A regulamentação do programa Inovar-Auto, que determina a isenção de impostos para as montadoras que cumprirem alguns requisitos de investimentos e conteúdo nacional, tem levado novas montadoras e produtoras de autopeças a anunciar planos de produção no Brasil. A dificuldade de importar insumos e o aumento dos custos de terceirização, mesmo em ambiente de queda do crescimento econômico, têm levado empresas a investir para tornar a produção mais integrada. Para o segmento de veículos pesados, especialmente caminhões, o cenário melhorou desde o último Orange Book em agosto. Os juros subsidiados do PSI beneficiam o setor em particular. As vendas vêm se recuperando gradualmente, sinal de que 2013 será um ano melhor. O problema da falta de combustível adequado para a nova tecnologia de produção Euro 5 (que passou a ser obrigatória no Brasil), está praticamente normalizado. A postura conservadora das transportadoras seja por cautela com a retomada do crescimento, seja pelo nível elevado de endividamento em que algumas se encontram inibe uma aceleração mais forte no curto prazo. Ao longo do tempo, no entanto, a idade média avançada da frota brasileira, em torno de 18 anos, garante a continuidade da demanda subjacente. Mercado imobiliário O setor ainda não sente a recuperação da economia. A velocidade de vendas é apenas moderada, não suficiente para absorver o estoque ainda excessivo. A demanda está mais seletiva. Registra-se maior procura relativa por imóveis menores, provavelmente sinal de um novo perfil de comprador, que vê o Página 3

4 imóvel como investimento (em resposta à redução de juros da economia). Nesse ambiente, a produção corrente é modesta, o que vem sendo confirmado pela baixa demanda percebida por segmentos fornecedores da construção imobiliária, como tintas, tubos e conexões, e o setor moveleiro. A concorrência de produtos chineses tornou-se mais forte neste ano. A desaceleração do setor está afastando os investidores mais inexperientes do mercado, reduzindo a concorrência. Isso torna as perspectivas de mais longo prazo positivas para as empresas mais consolidadas, especialmente em um ambiente de menores juros na economia como um todo, e aumento dos prazos de financiamento. Outro fator positivo para o médio prazo são as novas regras estabelecidas para o programa Minha Casa Minha Vida (alta média de 13% nos limites máximos dos valores de imóveis enquadrados e redução dos juros de financiamento), beneficiando empresas que atuam no segmento de baixa renda. O setor não acredita que haja bolha no mercado. Os preços dos imóveis estão mais altos porque os custos de construção estão maiores e porque há ainda uma grande demanda reprimida por imóveis. Em relação aos custos, um dos que mais afetam o valor dos empreendimentos é o preço do terreno com boa localização, que está escasso nas grandes capitais. A mão de obra do setor continua cara, e a demanda restrita limita os aumentos de preços. Dessa forma, o setor vem operando com margens mais estreitas. Commodities A atividade se mantém aquecida no setor agrícola. O clima, em geral, está dentro do esperado e o plantio da safra 2012/2013 deve ocorrer normalmente. Os preços favoráveis e os custos sob controle, especialmente de fertilizantes, proporcionam rentabilidade positiva para culturas como soja, milho, arroz e feijão. O avanço da produção será limitado apenas por restrição de área (soja tende a ser priorizada). Para o algodão, a tendência é baixista para os preços mundiais em 2012/2013, com os estoques globais em níveis recordes. A área de cultivo no país deve cair 27,4% na safra 2012/2013. Os altos preços da soja farão com que os produtores optem pelo cultivo deste grão em detrimento da fibra. Todos os estados produtores vão plantar menos algodão. A produção deve cair 21% no período 2012/2013. No segmento sucroalcooleiro, espera-se algum aumento da área plantada. A maior produção de cana deve se voltar à produção de álcool hidratado, uma vez que a capacidade de refino de açúcar está perto do limite, assim como a capacidade de transformar álcool hidratado em anidro. Com a crise que afeta o setor desde 2008, muitas usinas deixaram de operar. Apenas em 2012, 14 usinas do país interromperam as operações. A aceleração do setor agrícola vem impulsionando as vendas de defensivos e máquinas agrícolas. Na mesma linha, o mercado brasileiro de fertilizantes continua apresentando bom desempenho: nos primeiros nove meses de 2012, as vendas do setor apresentaram crescimento de 4,1%. Nos segmentos de commodities metálicas, particularmente siderurgia, mineração e químicos, permanece o quadro de crescimento apenas moderado, haja vista o ritmo ainda fraco da construção civil no Brasil e no mundo. O câmbio mais depreciado e estável e as políticas de incentivo à produção local contribuem para sustentar a atividade e melhorar a rentabilidade do produto exportado. Mercado de trabalho, salários e preços A dificuldade de contratação continua sendo observada pela maioria dos setores, especialmente o de mão de obra especializada. A contratação de mão-de-obra não especializada está um pouco mais fácil, especialmente em setores com mais capacidade de repassar preços, como serviços. Página 4

5 Reajustes salariais estão em torno de 7-8% em termos nominais. Em geral, não há percepção de ganho de produtividade respaldando o aumento real dos salários. Nos mercados de bens de consumo, a concorrência acirrada continua impedindo aumento de preços. Mesmo em setores beneficiados por medidas de restrição aos importados e depreciação da taxa de câmbio. Empresas buscam aumentar a eficiência e reduzir custos inclusive laborais. Não há, no entanto, planos substanciais de demissões. Depois da alta substancial no terceiro trimestre, a perspectiva para os preços de alimentos ao consumidor é de acomodação para os próximos meses. A alta safra agrícola, combinada com dificuldades logísticas de exportação, pode gerar excesso de oferta doméstica de alguns alimentos, como milho. A expectativa é de estabilidade também para preços de proteína animal, cujo setor já opera com preços e margens elevados. Nossa visão A retomada do crescimento econômico brasileiro vem ganhando tração nos últimos meses. Há melhora dos fundamentos e evidências de crescimento mais disseminado. A incerteza, no entanto, permanece elevada. O ambiente entre as empresas ainda é de aversão ao risco. Avaliamos que ainda há risco para o crescimento do quarto trimestre. A contribuição do setor automobilístico decisiva para a alta do PIB do terceiro trimestre tende a ser menor. Os investimentos precisam acelerar para que a expansão do PIB se mantenha, o que ainda é um desafio. Pesquisa macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Adriano Lopes Artur Passos Aurelio Bicalho Caio Megale Carlos Eduardo Lopes Elson Teles Felipe Salles Fernando Barbosa Gabriela Fernandes Giovanna Siniscalchi Guilherme da Nóbrega Guilherme Martins João Pedro Bumachar Juan Carlos Barboza Luiz G. Cherman Luka Barbosa Mariano Ortiz Villafañe Mauricio Oreng Roberto Prado SECRED P&D Ger. de Análise Econômica Setorial Luzineide Sales Mariana Orsini M. de Sousa Paula Mayumi Oliveira Yamaguti Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informação relevante As informações contidas neste relatório foram produzidas pelo Itaú Unibanco Holding, dentro das condições atuais de mercado e conjuntura econômica, com base em informações e dados obtidos de fontes públicas. Tais informações não constituem, tampouco devem ser interpretadas como sendo uma oferta ou solicitação de compra ou venda de um instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. Todas as recomendações e estimativas aqui apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. O Itaú Unibanco Holding não se responsabiliza por quaisquer decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Econômica do Banco Itaú BBA S.A. ( Itaú BBA). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú BBA e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Itaú Unibanco Holding. Página 5

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