O CONSELHO DE CLASSE COMO PROCESSO AVALIATIVO 1

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1 O CONSELHO DE CLASSE COMO PROCESSO AVALIATIVO 1 Resumo GURA, Vanderléia UNICENTRO 2 vandih_gura@hotmail.com SCHNECKENBERG, Marisa UNICENTRO 3 marisas@irati.unicentro.br Eixo Temático: Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Agência Financiadora: não contou com financiamento Este artigo é parte integrante da pesquisa intitulada: Considerações Sobre o Papel do Pedagogo no Conselho de Classe que tem como objetivo verificar e analisar como o Conselho de Classe é organizado na escola e qual a participação e função do pedagogo no mesmo. Tendo em vista que o Conselho de Classe é uma instância avaliativa e de suma importância dentro da escola, nessa ocasião oportuna será abordada a questão da avaliação e a incumbência do pedagogo nessa prática através de algumas reflexões teóricas, realizada através de estudos bibliográficos sobre esse assunto que traz grande discussão na sociedade. Tendo como base alguns autores pode-se dizer que a prática avaliativa é essencial dentro de qualquer instituição de ensino, pois é através dela que se concentram práticas e se atribui novos pensamentos sobre a educação. O objetivo central deste artigo é compreender como funciona o Conselho de Classe como instância de avaliação presente na escola. Será apresentado questões que permeiam a prática educativa e a opinião de alguns autores sobre o que é o Conselho de Classe na escola, dando assim continuidade com a questão da avaliação, uma prática que envolve a todos na definição concreta de ensino aprendizagem, que muitas vezes é vista como uma forma de punição sobre os alunos. Também será tratada a questão da nota, um item fundamental presente na vida dos alunos que passa a ser uma espécie de passaporte para o ano seguinte, sem a certeza de uma aprendizagem adequada. A discussão sobre avaliação é bem ampla e abrange vários conceitos, mas vou expor apenas alguns questionamentos que são pertinentes e englobam a prática do Conselho de Classe. Palavras-chave: Conselho de Classe. Escola. Avaliação. 1 Classe. 2 Parte integrante da pesquisa intitulada: Considerações Sobre o Papel do Pedagogo no Conselho de Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro Oeste- UNICENTRO - Irati, PR. 3 Professora e Orientadora da Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO - Irati - Departamento de Pedagogia

2 5107 Introdução A instituição escolar é um órgão que está presente na sociedade na qual transmite o conhecimento e avalia o aprendizado do aluno para formar cidadãos. Está presente dentro da escola o Conselho de Classe, um órgão colegiado que surge a partir da necessidade que os professores sentiram na questão de criar um espaço para a avaliação coletiva, a qual apresenta diferentes ideias e precisa do apoio da coordenação pedagógica. O Conselho de Classe é um espaço democrático de avaliações do processo educativo que a escola promove sobre a realidade presente entre aluno e professor. Este pode ser desenvolvido através de reuniões, que podem ser frequentes ou a depender da necessidade em que se encontra o contexto, pois a reunião é realizada a partir dos itens listados pelos integrantes do conselho. Esta instância reúne vários profissionais da área da educação a fim de resolver as questões atribuídas no ensino dos alunos, e no processo de avaliação, entre estes profissionais está presente o pedagogo. Tendo em vista que o Conselho de Classe é uma instância avaliativa, surge a necessidade de compreender algumas formas de avaliação presentes no cotidiano escolar, compreender questões de aprendizagem do aluno e a utilização da metodologia utilizada por professores dentro da sala de aula. O Conselho de Classe: Conceito e Operacionalização O Conselho de Classe constitui-se em um espaço de reflexão pedagógica na qual vários profissionais discutem opções e propõe ações educativas eficazes a fim de resolver necessidades ou dificuldades mencionadas no processo de aprendizagem. Nesse sentido Libâneo (2004, p.303) define Conselho de Classe como: ( ) Um órgão colegiado composto pelos professores da classe, por representantes dos alunos e em alguns casos, dos pais. É a instância que permite acompanhamento dos alunos, visando um conhecimento mais minucioso da turma e de cada um e análise do desempenho do professor com base nos resultados alcançados. Tem a responsabilidade de formular propostas referentes à ação educativa, facilitar e ampliar as ações mutuas entre professores, pais e alunos, e incentivar projetos de investigação.

3 5108 Percebe-se que o autor afirma que o Conselho de Classe é de grande importância para o processo educacional, pois envolve não só a equipe de direção, mas professores e em algumas determinadas situações alunos e pais. Conselho de classe é um órgão colegiado, dentro da organização de uma escola em que vários profissionais da área da educação se reúnem para discutir e avaliar o desempenho das turmas e alunos. Apresenta características que se diferem de outros órgãos da escola. Dalben (2004) comenta que o Conselho de Classe tem como característica a forma de participação direta, efetiva e envolvida dos profissionais que atuam no processo pedagógico, que a sua organização é interdisciplinar e tem como foco principal de trabalho a avaliação escolar. Afirma que o Conselho de Classe é a mais importante das instâncias colegiadas da escola pelos objetivos de seu trabalho, pois é capaz de dinamizar o coletivo escolar pela via da gestão do processo de escolarização. Trata-se de um espaço prioritário da discussão pedagógica e de uma parte integrante do processo de avaliação desenvolvido pela escola. Segundo Dalben (1995, p. 114) (...) o papel do Conselho de Classe no cotidiano escolar tem sido mais o de reforçar e legitimar os resultados dos alunos, já fornecidos pelos professores e registrados em seus diários, e não de propiciar a articulação coletiva desses profissionais num processo de análise dialética, considerando a totalidade. O Conselho de Classe é uma instância responsável na organização pedagógica da escola, pois nessa reunião os educadores discutem a vida de cada um de seus educandos. Nela se decide os novos olhares para a aprendizagem dos alunos que possuem dificuldade, bem como analisar as suas condições para seguir adiante. O Conselho de Classe quando se trata de avaliação, deseja dos profissionais um olhar mais detalhado sobre os acontecimentos em sala de aula. A avaliação deve ser cotidiana, pois ao observar, diagnosticar e registrar os saberes contribui, no sentido de compreender a partir de um olhar investigativo as metodologias de ensino e as dificuldades. Nessa prática avaliativa todos os alunos devem ser avaliados individualmente, em seu comportamento e suas aprendizagens. Este órgão colegiado de prática avaliativa, demanda que os alunos estejam sendo observados pelos professores até o final do semestre ou ano, pois cada aluno apresenta uma dificuldade diferente e necessita de um olhar mais detalhado sobre ele para atribuir práticas

4 5109 adequadas de ensino a cada indivíduo. A partir da observação é feito um determinado diagnóstico e registrado. Essa técnica permite que, muitos saberes sejam extraídos sobre cada aluno de forma a enquadrá-lo dentro de uma determinada categoria de desenvolvimento que define metas a serem alcançadas por todos. À equipe pedagógica vale pensar que as metas educacionais a serem desenvolvidas e avaliadas no processo de aprendizagem dos alunos devem abranger atitudes de participação, respeito e responsabilidade; construção de conhecimento e uma formação de cidadania. Nesta prática avaliativa, cada aluno deve ser visto individualmente, em suas singularidades de comportamentos, aprendizagens e histórias particulares, pois o professor para realizar um trabalho com êxito sobre os seus alunos deve conhecer a realidade de cada um deles para assim atender a todas as suas necessidades. A equipe pedagógica deve ter conhecimento do processo de avaliação, pois esse é um processo de forte discussão dentro da escola. De acordo com Luckesi (2006), a avaliação educacional juntamente com a aprendizagem escolar são meios, que estão delimitados pela teoria e pela prática que as envolvem. A avaliação está dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação circunstanciada na prática pedagógica. Essa prática pode ser caracterizada como forma de tornar sensata a qualidade do objeto avaliado, que compromete uma posição a respeito do mesmo, para aceitá-lo ou para transformá-lo. Nessa perspectiva, percebe-se que a avaliação é baseada dentro de teorias buscadas pelos professores e compartilhadas dentro das reuniões de Conselho de Classe. Os Determinantes do Processo Avaliativo Pode-se dizer que a principal função de exercitar o Conselho de Classe em uma instituição de ensino é o processo de avaliar. É constante a avaliação dos professores no aprendizado dos alunos, isso significa que essa avaliação deve ser feita de acordo com o conteúdo dado em sala de aula. De acordo com a Lei 9394 de 1988, que foi aprovada em 1996, o processo de avaliação está presente no art. 24 inciso V: Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com algumas regras comuns: V a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;

5 5110 c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito; e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos; A equipe pedagógica deve ter em mente que as metas educacionais a serem desenvolvidas e avaliadas no processo de aprendizagem dos alunos devem abranger atitudes de participação, respeito e responsabilidade, construção de conhecimento e uma formação de cidadania. De acordo com a lei deve existir o processo de avaliar como uma forma de verificação do rendimento escolar. Nesta prática avaliativa, cada aluno deve ser visto individualmente, em suas singularidades de comportamentos, aprendizagens e histórias particulares, pois o professor para realizar um trabalho com êxito sobre os seus alunos deve conhecer a realidade de cada um deles para assim atender a todas as suas necessidades. Há várias formas de avaliação que podem ser propostas aos alunos, algumas delas são: trabalhos, seminários, provas etc. Mas há um distanciamento entre a aprendizagem dos alunos e a tão esperada nota. Os pais esperam de seus filhos a nota integral, mas se esquecem de averiguar se o seu filho realmente aprendeu. O mesmo acontece com as instituições de ensino que estão preocupados na aprovação ou reprovação dos educandos, ou seja, estão preocupados com os resultados, estatísticas. A verdade está que tudo gira em torno da nota, instrumento que dá ou não o certificado aos alunos, realidade que deveria mudar. Demo (2001), comenta que avaliar só pela nota não é interessante, e que os professores devem utilizar a nota de uma maneira mais adequada usando o quantitativo para exprimir as atividades qualitativas. A Lei 9.394/96, a LDB, não dá prioridade para o sistema minucioso de notas parciais e médias finais no processo de avaliação escolar. Para a LDB, ninguém aprende para ser avaliado. Prioriza mais a educação em valores, aprendemos para termos novas atitudes e valores. Cabe pensar que aspectos não são notas, mas sim, registros de acompanhamento do caminhar acadêmico do aluno. O educando, sendo bem orientado, saberá dizer quais são seus pontos fortes, o que construiu na sua aprendizagem o que ainda precisa construir e precisa melhorar. Luckesi (2006 p. 24) fala sobre a importância das notas:

6 5111 ( ) as notas se tornam a divindade adorada tanto para o professor como pelos alunos. O professor adora-as quando são baixas para mostrar a sua lisura ( não aprovo de graça, sou durão ); por mostrar o seu poder ( não aprovo qualquer aluno e de qualquer jeito ). O aluno, por outro lado, está a procura do Santo Graal - a nota. Ele precisa dela, não importa se expressa ou não uma aprendizagem satisfatória; ele quer a nota. Faz contas e médias para verificar a sua situação. É a nota que domina tudo; é em função dela que se vive na prática escolar. Percebe-se com clareza a afirmação feita acima em relação a nota, e outro fator que podemos perceber em relação a avaliação é de que alguns professores tiram um certo proveito de seu poder em sala de aula, demonstrando rigidez, o que ocasiona um certo medo nos alunos. O controle de uma sala de aula requer o poder e autoridade do professor mas com certa moderação. Há muitas definições de poder, mas vou expor a teoria de Foucault (1987) na qual coloca que poder e saber estão diretamente ligados, que não há uma relação de poder se não houver o saber. Os professores utilizam a prática do poder em sala de aula e principalmente no processo de avaliar, pois este torna-se instrumento de controle e sobre os alunos que tem um comportamento adequado aos olhos do professor para serem avaliados com uma postura exemplar. E o professor faz aquilo que a sociedade quer, que o aluno tenha um bom comportamento o que reflete no desempenho escolar, ou seja, o professor passa a exercer um papel de disciplinador. Dalben (2004, p. 75) fala da reflexão do professor sobre a prática de ensino: Considera-se que a reflexão do professor sobre o seu próprio trabalho é o melhor instrumento de aprendizagem e formação em serviço, já que permite a ele se colocar diante de sua própria realidade de maneira crítica. Nesse contato com a situação prática, o professor tem chances de adquirir e construir novas teorias, novos esquemas e novos conceitos, assim como vivenciar o seu próprio processo de aprendizagem. Converter-se em um investigador na sala de aula, tornando-se um avaliador de si mesmo e autônomo em suas decisões, não depende de regras ou receitas externas; torna-se um analista das normas ou prescrições curriculares impostas pelos órgãos de administração escolar e adquire um novo olhar pedagógico perante a realidade social. Essa nova atitude dos profissionais da educação é que na verdade, irá ressificar as práticas do Conselho de Classe. O uso autoritário da avaliação é uma prática comum dentro da escola. As avaliações passam a ser vistas pelos alunos como formas de punição, pois os professores utilizam-se de seu autoritarismo para punir o mau comportamento com testes relâmpagos, ou ainda

7 5112 acrescentam conteúdos nas provas como uma forma de coagir o aluno e induzi-lo ao bom comportamento. Os professores utilizam-se da nota como uma forma de controle sobre a turma, ou de alguns alunos com medo de serem avaliados pela direção da escola ou do sistema no qual estão inseridos. A avaliação se torna uma preocupação para todos, pois acaba tornando-se o centro do processo educacional. Essa questão de aprovação e reprovação dos alunos vem sendo discutida há algum tempo. Ao chegar o fim do ano letivo, professores e alunos ficam preocupados com a aprovação ou reprovação escolar. Os pais desejam que os seus filhos sejam aprovados, mas muitas vezes esquecem de se preocupar se o seu filho realmente aprendeu os conteúdos desenvolvidos durante o ano. E mais uma vez comento sobre as notas, que são uma espécie de passaporte para a série seguinte. Os alunos temem a reação dos pais, e por esse motivo não estão preocupados em dominar o conteúdo e sim obter a nota. Não se trata de uma generalização, mas de alguns apontamentos sobre essa realidade que infelizmente permeia a nossa educação. A avaliação perde o seu significado, em vez de instrumento dialético se transforma em instrumento disciplinador dos alunos. A avaliação deve ser um instrumento mediador do conhecimento, mas também necessita de certa autoridade, desde que seja dentro dos limites, sem exageros e abusos de poder do professor sobre os alunos. Hoffmann (1995, p. 72) fala da avaliação como forma mediadora: (...) Uma ação avaliativa mediadora envolveria um complexo de processos educativos (que se desenvolveriam a partir da análise das hipóteses formuladas pelo educando de suas ações e manifestações) visando essencialmente o entendimento. Tais processos mediadores objetivariam encorajar e orientar os alunos à produção de um saber qualitativamente superior, pelo aprofundamento das questões propostas, pela oportunização de novas vivências, leituras ou quaisquer procedimentos enriquecedores ao tema em estudo. Percebe-se que a avaliação como forma de mediar o conhecimento possibilita aos alunos a expressão sobre o entendimento de um determinado assunto, fugindo da repetição e memorização possibilitando uma compreensão progressiva das razões das coisas. É o educador que será o mediador entre o aluno e o conhecimento, ele será o responsável por construir atividades que desenvolvam habilidades imprescindíveis na construção de conhecimentos significativos. Dalben (2004) comenta que é obrigação do

8 5113 professor construir pontes entre a necessidade de aprendizagem e as atividades propostas, assim como organizar atitudes constantes de investigação e curiosidade em relação com o seu meio, pois a atividade feita somente pela espontaneidade do aluno não certifica a construção do conhecimento. Para avaliar um aluno temos a necessidade de utilizar a correção, pois é através dela que possibilitamos aos alunos a compreensão dos conteúdos propostos em sala de aula. O erro é um elemento da ação avaliativa enquanto mediação, é através do erro que colocamos em prática a contra-argumentação e fazemos com que os alunos reflitam em cima daquilo que produziram de forma incorreta, promovendo assim a aprendizagem do aluno sobre o conteúdo em questão. As Formas de Avaliação Sabemos que existem várias formas de se avaliar os alunos, mas ainda precisa-se compreender o conceito dos tipos de avaliação. Hadji (2001) apresenta três tipos de avaliação: prognóstica, formativa e cumulativa: Avaliação Prognóstica Permite a alternativa de ajuste, e tem como finalidade promover um levantamento do que possa concluir sobre as dificuldades apresentadas. Permite estabelecer relações entre conteúdos que podem ser descartados e quais devem ser ressaltados para que a aprendizagem projetada obtenha êxito. Avaliação Formativa Esta designa ser um horizonte lógico de uma prática avaliativa em âmbito escolar, apresenta essa prática em três distinções: implícita, espontânea e instituída. A avaliação formativa é entendida como avaliar para formar. Avaliação cumulativa - Tem função de averiguar se as aquisições apontadas pela formação foram feitas. Esse tipo de avaliação refere-se a tarefas socialmente significativas. Hadji (2001) afirma sobre a avaliação normativa e afirma que toda avaliação organizada, anunciada e executada como tal dentro de uma instituição é normativa. Normativa porque atribui normas. A avaliação exige que se estabeleçam primeiramente critérios, e após definir os procedimentos. O foco principal da avaliação é ajudar o aluno na aprendizagem e o professor no processo de ensino, mas para que isso aconteça é necessário o uso de instrumentos e

9 5114 procedimentos de avaliação adequados. Dalben (1995, p.115) fala da avaliação qualitativa e quantitativa: O Conselho de Classe como instância avaliativa incorpora, ainda, tendo em conta as análises de suas origens, um determinado tipo de avaliação que explicitamente coloca-se nos documentos analisados, como o mais conveniente e adequado ao processo pedagógico. É a avaliação qualitativa que deve predominar sobre os dados quantitativos, não abolindo porém, esses últimos. Acrescenta-se ainda, a avaliação contínua pela observação do aluno no seu desenvolvimento escolar como um todo. Fica claro que o conceito de avaliação não está restrito a utilizar procedimentos a aferir a quantidade de conhecimentos delimitados as provas, de quanto conteúdo o aluno conseguiu assimilar. A importância da avaliação consiste no fato do aluno saber sobre as suas dificuldades e avanços. O professor deve proporcionar a superação das dificuldades e continuar progredindo na construção dos conhecimentos. Luckesi (1999, p.43) afirma que para não ser autoritária e conservadora, a tarefa de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da identificação de novos rumos. A avaliação é uma ferramenta necessária na construção do conhecimento, pois é através dela que diagnosticamos a nossa aprendizagem. A avaliação deve ser entendida como recursos que o professor utiliza para verificar se as práticas educativas estão sendo realizadas em sala de aula e assim poder avaliar a aprendizagem dos alunos. A Incumbência do Pedagogo no Processo Avaliativo O pedagogo é um profissional da área da educação que deve estar presente em todas as instituições de ensino para fazer orientações sobre várias práticas dentro da escola, uma delas é o Conselho de Classe. Para que essas práticas possam ser desenvolvidas com êxito, o profissional que está à frente das questões pedagógicas educacionais, deve estar bem preparado para que possa repassar saberes e orientações aos demais profissionais da escola. O pedagogo dentro da instituição de ensino tem como objetivo ajudar a escola a escolher a melhor forma do aluno obter o conhecimento. Ele deve ter contato direto com o professor e questionar quais as dificuldades que ele está encontrando e assim buscar junto com o professor a melhor forma de ajudar a resolver questões relacionadas com o ensino aprendizagem.

10 5115 Esse profissional contribui muito na organização do espaço pedagógico, está presente no Conselho de Classe na qual busca orientar os professores sobre sua prática de ensino e de avaliação. O Conselho de Classe surge fundamentado em profissionais que possuem várias formas de avaliar os alunos, é através da junção dessas variadas formas que se encontrará o ponto certo do processo de avaliar. Dalben (1995, p.112) fala dessa prática: Com essa perspectiva funcionalista de avaliação do processo pedagógico, ao Conselho de Classe caberia o papel de aglutinar as diferentes análises dos diversos profissionais, além de possibilitar o seu desenvolvimento, na sua própria capacidade de análise do aluno, do trabalho docente como um todo, numa perspectiva de autodesenvolvimento e de desenvolvimento de novas metodologias para o entendimento discente. Pode-se afirmar que o conselho de classe teria como eixo essencial dinamizar a atividade de avaliação por intervenção das variadas análises de seus participantes, e assim organizar os trabalhos pedagógicos seguindo essa prática. É a partir deste contexto que se caracteriza a ação e o trabalho do pedagogo, um profissional responsável na organização da prática pedagógica. Uma de suas atribuições é fazer o encaminhamento do Conselho de Classe e assim encaminhar o professor no planejamento metodológico atender nas dificuldades de aprendizagem dos alunos. É importante que o pedagogo proporcione aos demais profissionais, a intervenção nos problemas que foram apontados no Conselho de Classe e assim a toda comunidade escolar, os resultados do aproveitamento de conteúdos, sobre os aspectos qualitativos e quantitativos do processo de ensino-aprendizagem na escola. Dentro desse contexto, o eixo principal do trabalho do pedagogo é fazer o acompanhamento do processo de aprendizagem do aluno através das reuniões do Conselho de Classe. O trabalho do pedagogo consiste em organizar e coordenar os Conselhos de Classe de uma forma de reflexão sobre o trabalho pedagógico durante todo o ano, acompanhando e orientando o trabalho do professor na escolha dos conteúdos e também nos procedimentos de avaliação dando ênfase no aproveitamento da aprendizagem adequando-os na sua Proposta Curricular. Considerações Finais

11 5116 Este artigo teve por objetivo apresentar e esclarecer algumas questões sobre o Conselho de Classe que se apresenta como forma de avaliação coletiva. Podemos perceber que a avaliação não é somente para avaliar o aluno, mas também para avaliar a prática do professor em sala de aula. Este órgão colegiado não pretende fazer uma revolução nas metodologias de ensino, e sim uma reflexão sobre a importância do ensino aprendizagem e uma compreensão do que é possível acontecer no Conselho de Classe. Há muito conteúdo a ser discutido sobre a avaliação, mas o que podemos concluir com essa pesquisa é que através das opiniões coletivas que ocorre o processo de avaliar, ou seja, acompanhar o desempenho dos alunos no decorrer do ano letivo e apresentar resultados nas reuniões do Conselho de Classe. Avaliar não se trata de um julgamento, pois não é um processo seletivo e sim um diagnóstico. O orientador ou coordenador pedagógico é quem coleta dados, e orienta os demais professores dentro de um embasamento teórico e procura resolver situações coletivamente dentro do Conselho de Classe para que todos possam falar e expressar opiniões sobre determinados assuntos. O Conselho de Classe como um processo avaliativo, é uma reflexão sobre as práticas de ensino. A avaliação é que sustenta o processo de ensino aprendizagem, pois é uma análise do cotidiano que envolve professores, alunos e equipe pedagógica para chegar a um diagnóstico. Os objetivos do Conselho de Classe devem ser claros, para que os instrumentos de avaliação cumpram seu papel de maneira satisfatória, e possa garantir apoio de todos os profissionais, como base para as possíveis dificuldades que possam surgir. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n o , de 20 de dezembro de Brasília: MEC/FAE. DALBEN, I.L de Freitas. Conselho de Classe e avaliação: perspectivas na gestão pedagógica na escola. Campinas, SP. Papirus DALBEN, I.L de Freitas. Trabalho escolar e Conselho de Classe. 3 ed. Campinas. Papirus,1995 DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história das violências nas prisões. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.

12 5117 HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: ARTMED, HOFFMANN, Jussara M.L. Avaliação: mito e desafio uma perspectiva construtivista. Educação e Realidade, Porto Alegre, LIBÂNEO, José C. Organização e Gestão da escola. Teoria e Prática. Sed. Revista e ampliada. Goiânia. Ed. Alternativa, LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, LUCKESI. Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 9. ed. São Paulo: Cortez; 1999

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