Actividade 1: Contagem de manchas solares em diferentes dias. Depois de aberto, o SalsaJ apresenta uma imagem semelhante à da figura A4.
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- Lara Caiado Miranda
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1 ANEXO Nº. 4 Neste anexo apresenta-se uma forma alternativa de levar a cabo as actividades 1, 4 e 6 do guião, recorrendo ao programa SalsaJ, que pode ser descarregado Actividade 1: Contagem de manchas solares em diferentes dias Depois de aberto, o SalsaJ apresenta uma imagem semelhante à da figura A4.1 Figura 4.1: Ambiente de trabalho do programa SalsaJ. Figura 4.2: Abrir um ficheiro de um espectroheliograma, previamente guardado, com o SalsaJ.
2 Figura 4.3: Resultado da abertura do ficheiro. Escolher, no menu Imagem (Image) a opção Inverter paleta (Invert LUT) Figura 4.4: Resultado da inversão de cores da imagem.
3 Figura 4.5: Ampliação do espectroheliograma, identificando um grupo de manchas solares. A ampliação da imagem faz-se recorrendo à ferramenta. Percorre-se a imagem recorrendo à ferramenta para focar um determinado grupo de manchas solares e começar nesse grupo a contagem. Deve ter-se atenção para não repetir a mesma contagem num mesmo grupo de manchas. Figura 4.6: Traça-se um segmento de forma a passar por cima de um grupo de manchas solares.
4 Recorrendo à ferramenta (segmento), traça-se um segmento que passe por cima de um grupo de manchas solares (ter atenção para não contar mais do que uma vez a mesma mancha) e que tenha comprimento suficiente para também abranger uma parte de imagem com o tom de cinzento mais característico e abundante na mesma (para servir de termo de comparação aquando da elaboração do gráfico que dá os valores de vários tons de cinzento da imagem nos vários pontos do segmento). Figura 4.7: Traça-se o gráfico de perfil, que fornece informação acerca da variação de escala de cinzentos da imagem no intervalo de valores abrangidos pelo segmento traçado anteriormente. No menu Analisar (Analyse) seleccionar a opção gráfico de perfil (plot profile). Neste gráfico, os pontos da imagem (espectroheliograma) abrangidos pelo segmento traçado que têm uma cor mais intensa (=mais escura) na escala de cinzentos são representados por máximos relativos ( picos ). Quando estes picos têm um valor (na escala de cinzentos) que sobressai consideravelmente em relação aos valores imediatamente anteriores e posteriores (apenas se pode ter esta percepção se se tiver um valor de comparação, que neste caso é o tom de cinzento mais homogéneo da imagem. Daí a importância de traçar um segmento que abranja algo mais da imagem do que apenas a zona em que se encontram as manchas), então quase certamente existe aí mancha solar. NOTA: Convém ter em atenção a definição e visualização da estrutura de uma mancha solar, para evitar que estas sejam confundidas com algum ruído que possa existir no espectroheliograma.
5 Procede-se desta forma em toda a imagem, até se terminar a análise dos grupos de manchas que se podem visualizar. Actividade 4: Filme da Rotação Solar Começam-se por abrir, do mais antigo para o mais recente, os 4 espectroheliogramas sugeridos no enunciado da actividade, para que o filme fique com a correcta ordem cronológica e ilustre assim o movimento de rotação do Sol. Figura 4.8: Aspecto do ambiente de trabalho do SalsaJ depois de abertos os quatro espectroheliogramas.
6 Figura 4.9: Para inverter as cores da imagem seleccionar a opção Inverter paleta (Invert LUT) do menu Imagem (Image). Figura 4.10: Procede-se ao empilhamento das imagens seleccionando a opção Empilhamento (Stacks) Converter imagens para empilhamento (Convert images to stack), dentro do menu Imagem (Image).
7 Figura 4.11: Resultado do empilhamento das imagens. Figura 4.12: Guadar o ficheiro em formato de filme AVI seleccionando a opção Salvar como (Save as) AVI do menu Ficheiro (File)
8 Figura 4.13: Seleccionar o local onde se pretende guardar o ficheiro. Operações facultativas: Com o intuito de realçar fenómeno solar visível nos espectroheliogramas, as manchas solares, podem efectuar-se algumas operações de alteração das cores, brilho e contraste.
9 Figura 4.14: Na opção Paletas (Lookup Tables) do menu Imagem (Image) podem seleccionar-se várias opções para alterar as cores da imagem ou do empilhamento de imagens previamente feito. No caso desta imagem seleccionou-se a opção Fogo (Fire). Figura 4.15: Aspecto do empilhamento de imagem depois de alterada a paleta de cores.
10 Figura 4.16: Usando a ferramenta (brilho) e alterando os seus parâmetros pode alterar-se a cor do empilhamento de imagens de modo a realçar as manchas solares. Figura 4.17: Aspecto do empilhamento de imagens depois de alterados os parâmetros na ferramenta brilho.
11 Actividade 6: Determinação das dimensões de uma protuberância Algumas considerações iniciais No SalsaJ a unidade de medida é o pixel. Na imagem sugerida no enunciado da actividade 6 a resolução é de 28,346 pixeis/cm. Para ver esta propriedade da imagem basta, por exemplo, recorrer a um programa como o Adobe Photoshop e, no menu Imagem seleccionar tamanho da imagem. Figura 4.18: Começa-se por abrir a imagem sugerida no enunciado da actividade 6 no programa SalsaJ.
12 Figura 4.19: Inverte-se a cor da imagem seleccionando a opção Inverter Paleta (Invert LUT) no menu Imagem (Image). Figura 4.20: Resultado da inversão de cores da imagem.
13 Figura 4.21: Recorrendo à ferramenta espectroheliograma). (elipse) ajusta-se a linha ao limbo do Sol (no Figura 4.22: No menu Analisar (Analyse) selecciona-se a opção Medida (Measure) para determinar assim a área do disco Solar no espectroheliograma.
14 Figura 4.23: Resultado da medição feita. As medidas aparecem em pixeis. Aponta-se o resultado obtido. Figura 4.24: Recorrendo à ferramenta (lupa) aumenta-se a imagem e, com a ferramenta (mão) coloca-se em destaque a protuberância da qual se pretendem saber as dimensões.
15 Figura 4.25: Com a ferramenta (segmento) traça-se um segmento que abranja a protuberância em todo o seu comprimento vertical e não mais. Figura 4.26: Com a opção Medida (Measure) do menu Analisar (Analyse) determina-se o comprimento do segmento traçado (em pixeis).
16 Figura 4.27: Resultado da medição feita. Sabendo a área do Sol na imagem e o comprimento vertical da protuberância, bem como a conversão entre pixeis e cm (nesta imagem 28,346 pixeis/cm) pode facilmente, recorrendo a proporções, e uma vez que se sabe que o Sol tem um raio de comprimento km, determinar-se a verdadeira dimensão vertical da protuberância. Procede-se de forma análoga no que diz respeito à dimensão horizontal da protuberância.
Contagem de manchas solares em diferentes dias. Alunos do ensino básico.
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