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- Pedro Lucas Paiva Affonso
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1 LICENÇA DE INSTALAÇÃO LI N.º Processo n.º 631 / 2013-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º de 04/06/90 e com seus Estatutos aprovados pelo Decreto n.º , de 28/12/90, registrado no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n.º 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto n.º , de 06/06/90 e com base nos autos do processo administrativo n.º /13-3 expede a presente LICENÇA DE INSTALAÇÃO nas condições e restrições abaixo especificadas. I - Identificação: EMPREENDEDOR: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT CPF / CNPJ: / ENDEREÇO: RUA SIQUEIRA CAMPOS, 664 BAIRRO CENTRO CEP PORTO ALEGRE - RS EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: TRECHO DA BR-116, SEGMENTO RODOVIÁRIO COM 38,47 QUILÔMETROS DE EXTENSÃO, DO KM (ENTR. ERS-239, ESTÂNCIA VELHA - RS) AO KM (AV. DOS ESTADOS/3ª PERIMETRAL, CIDADE DE PORTO ALEGRE - RS). LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA: WGS-84: INICIO: FINAL: A PROMOVER A ATIVIDADE: OBRAS DE INFRAESTRUTURA COM SERVIÇOS DE INTERVENÇÕES FÍSICAS E SEGURANÇA PARA TRAFEGABILIDADE NA RODOVIA FEDERAL BR-116, TRECHO DE ESTÂNCIA VELHA A PORTO ALEGRE - RS. RAMO DE ATIVIDADE: 3451,00 EXTENSÃO (KM): 38,47 II - Condições e Restrições: 1. Quanto à Licença: 1.1. esta Licença renova a LI n 593/2012-DL; 1.2. esta Licença defere a instalação do Empreendimento, o qual contempla obras e serviços de melhorias de trafegabilidade, capacidade de tráfego, estruturas de segurança viária e pedestres, proteção, restauração, reforço, reabilitação de obras construtivas e pavimentação asfáltica com Tratamento Superficial Betuminoso (CBUQ, TSD ou outro similar) em segmento específico da rodovia supracitada; 1.3. cópia desta Licença deve permanecer no local da obra, salienta-se que, é dever e torna-se imprescindível que todos os engenheiros/supervisores da obra tenham conhecimento do expresso neste Documento licenciatório; 1.4. esta Licença ambiental defere e contempla também intervenções e serviços de recuperação, reforço e reabilitação de obras-de-arte especial (OAE) conforme Projeto técnico nos seguintes pontossegmentos: ponte sobre o Rio dos Sinos com 94,0m de extensão, localizada no km ; ponte sobre o Rio Gravataí com 66,0m de extensão, localizada no km ; viaduto de interseção BR-116/ERS-240 com 103,0m de extensão, localizada no km ; 2. Quanto ao Empreendimento, obras de terraplenagem e construção civil: 2.1. em caso de acidente ou incidente com risco de danos ao meio ambiente, contaminação do solo, vegetação e/ou recursos hídricos, a Equipe de Supervisão Ambiental ou a Equipe técnica do Empreendedor deverão mitigar o ocorrido, e a Fepam deverá ser informada por meio de Relatório técnico, com dados pertinentes e memorial fotográfico; 2.2. as intervenções, serviços e obras deverão ser executadas somente nas áreas solicitadas e licenciadas conforme Projeto Técnico de engenharia, memorial descritivo e plantas apresentadas, com efetivo LI N.º 631/ 2013-DL Identificador de Documento Folha 1/9
2 acompanhamento do responsável técnico engenheiro civil, ou profissional habilitado, em conformidade com normas técnicas aplicáveis do DAER ou DNIT; o trecho rodoviário deverá ser mantido em condições seguras de trafegabilidade (veículos e pedestres) caso houver liberação de fluxo de veículos durante as obras, e efetiva sinalização; 2.3. o Empreendimento e os locais objeto de obras no Empreendimento deverão receber sinalização ambiental e de segurança, principalmente em desvios, áreas sujeitas a instabilidade geotécnica, alagamento e locais críticos para poluição ambiental, contaminação do solo, água, vegetação, ou recantos da fauna nativa; a sinalização de segurança viária deverá contemplar a regulamentação, advertência e indicação; 2.4. deverão ser adotadas medidas preventivas e executivas para eventuais locais/pontos objeto de estabilização geotécnica, e caso necessário fazer uso de manta/malha antierosiva ou estruturas de contenção de processos erosivos, com intuito de garantir a segurança de tráfego e ambiental; 2.5. está licenciado a instalação do canteiro de obras/apoio operacional, do acampamento e das oficinas de manutenção quando da necessidade operacional na faixa de domínio, exceto em APP; caso as áreas supracitadas estejam situadas fora da faixa de domínio, estas deverão ter licenciamento ambiental específico, sendo necessário enviar cópia das Licenças de Operação (LO) como juntada ao presente Processo administrativo; deverá ser executado o programa de gerenciamento de resíduos sólidos, sendo que tais áreas após o uso são objeto de restauração/recuperação de área degradada, sob efetiva supervisão ambiental; 2.6. em caso de uso de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) a Usina de asfalto deverá possuir Licença de Operação em vigência, emitida pelo Órgão Ambiental competente; deverá ser informado no Relatório semestral, o(s) n atuais da(s) Licença(s) e data de validade; 2.7. o material betuminoso (CM-30, RR-2C ou outro) a ser utilizado em obras no Empreendimento, deverá ser armazenado adequadamente com devida proteção contra vazamentos e contaminação, e no caso de uso de tanque para armazenamento, o mesmo deverá ser acondicionado em estrutura (bacia de contenção) com piso impermeável e caixa separadora, com a devida sinalização de segurança e ambiental; 2.8. em caso de uso de areia de fundição deverá ser atendido o expresso na Norma ABNT NBR Areia descartada de fundição - Diretrizes para aplicação em asfalto e em aterro sanitário, sendo necessário apresentar dados técnicos, laudos específicos conforme a referida Norma, demais informações pertinentes e ART no Relatório semestral do Programa ambiental de construção; 2.9. o material mineral utilizado na obra deve ser proveniente de locais devidamente licenciados pelo Órgão Ambiental competente, e com Licença de Operação (LO) em vigência; deverá ser informado no Relatório semestral, o(s) n atuais da(s) Licença(s) e data de validade; está licenciado o uso de material mineral (área de empréstimo) e locais objeto de disposição temporária de material mineral, bem como áreas de bota-fora* (*resíduos da construção civil/material mineral inservível ou excedente, resíduos de serviços de transporte) localizadas na faixa de domínio, somente para fins de uso e execução de obras no Empreendimento, exceto o uso de locais em APP; deverá ser executado, após o uso, o programa de restauração/recuperação de área degradada, sob efetivo acompanhamento da supervisão ambiental; as jazidas minerais (pedreira) e área de britagem a serem utilizadas no Empreendimento, localizadas fora da faixa de domínio deverão possuir LO em vigência pelo Órgão ambiental competente; as áreas de empréstimo situadas fora da faixa de domínio deverão ter licenciamento ambiental específico, sendo necessário enviar cópia da LO como juntada ao presente Processo administrativo; as áreas destinadas para disposição de material excedente/inservível (bota-fora*) localizadas fora da faixa de domínio, deverão ter licenciamentos ambientais específicos junto ao Órgão Ambiental competente, e somente poderão ser utilizadas após a obtenção das respectivas Licenças de Operação; os taludes de corte/aterro deverão ser restaurados (manta/malha antierosiva, leiva, hidrosemeadura, etc.) logo após sua implantação, fazendo uso de espécies de rápido crescimento e não tóxicas para saúde animal; para fixação dos taludes de corte/aterro deverão ser utilizadas preferencialmente espécies nativas pertencentes à fitofisionomia da região, sendo vetado o uso de espécies exóticas invasoras; deverá ser utilizada a prática de aspersão com água nos acessos do trecho em obras, especialmente nos períodos de seca (rara/pouca precipitação pluviométrica) e ocorrências de ventos fortes, sendo que a utilização desta prática deverá ser documentada nos Relatórios de acompanhamento de obras; caso seja liberado ou houver fluxo de veículos em segmentos objeto de obras e pavimentação asfáltica, ou houver serviços de proteção e contenção de taludes/encostas ou elementos construtivos, LI N.º 631/ 2013-DL Identificador de Documento Folha 2/9
3 deverá ser implantada e mantida de forma efetiva a sinalização de obras, conforme Projeto técnico de sinalização; o trânsito de veículos poderá ser liberado para tráfego na via pavimentada (asfaltada) após a implantação do Projeto de sinalização (segurança viária), caso contrário deverá ser mantida de forma efetiva a sinalização de obras para todos os segmentos objeto de intervenções e pavimentação asfáltica, haja vista zelar pela segurança da trafegabilidade e evitar eventuais acidentes com substâncias perigosas e danos ao meio ambiente; a sinalização ambiental para áreas ambientalmente sensíveis deverá ser efetivamente implantada; a sinalização de segurança viária deverá contemplar a regulamentação, advertência e indicação; 3. Quanto aos Resíduos sólidos e uso de óleos lubrificantes: 3.1. os resíduos gerados nas obras deverão ser comprovadamente destinados para empreendimentos (locais) licenciados, com Licença de Operação em vigência, e os registros comprovando a destinação deverão ser mantidos arquivados com o Empreendedor à disposição da Fiscalização; 3.2. não poderão ser utilizados áreas de preservação permanente, nascentes ou locais próximos aos recursos hídricos, para descarte de bota-fora* (*área de disposição de resíduos da construção civil, material mineral inservível ou excedente, resíduos de serviços de transporte), exceto para fins de estabilização de taludes; 3.3. em caso de uso de produtos que possam originar resíduos Classe I, o armazenamento temporário deverá ser realizado em área coberta, com bacia de contenção e conforme as orientações da Norma ABNT NBR Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos, a qual inclui resíduos líquidos; o responsável técnico ou encarregado da supervisão ambiental deverá inspecionar, periodicamente, as áreas de armazenamento, verificando os possíveis pontos de deterioração dos recipientes e vazamentos causados por corrosão ou outros fatores, assim também como o sistema de contenção - qualquer irregularidade constatada deverá ser registrada e as ações corretivas deverão ser executadas imediatamente, sob supervisão de responsável técnico habilitado; 3.4. está proibido lançar ou descartar resíduos sólidos, líquidos, detritos, óleos ou substâncias oleosas, e embalagens de produtos potencialmente poluidores, oriundos de intervenções e obras no Empreendimento, ou em desacordo com as normas ambientais vigentes ou Licença ambiental; 3.5. deverá ser realizada a devolução voluntária das embalagens plásticas de óleos lubrificantes adquiridos em ponto de compra no comércio varejista, sendo ponto de coleta dos fornecedores imediatos (atacadista/fabricante), para que realizem a coleta das embalagens plásticas pós-consumo; 3.6. a lavagem de veículos, máquinas e equipamentos, deverá ser realizada em áreas dotadas de piso impermeável com drenagem para caixa separadora água/óleo; 3.7. todo o óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser coletado e destinado à reciclagem por meio do processo de rerrefino, em conformidade com a Resolução CONAMA n.º 362/2005; 3.8. deverão ser adotadas ações alusivas ao gerenciamento de resíduos e medidas mitigadoras a serem propostas pela Equipe de Supervisão Ambiental diante do acompanhamento de obras; 3.9. deverá ser executado o Programa de realocação e reassentamento populacional, com objetivo de contribuir para a segurança de tráfego, gestão de riscos e manutenção da faixa de domínio do empreendimento, sob responsabilidade do Empreendedor; deverá ser executado Projeto executivo para remoção e disposição final de resíduos na faixa de domínio do Empreendimento, com Relatórios semestrais alusivos a ocupação antrópica irregular; áreas de ocupação da faixa de domínio: km ao km , km ao km e km ao km , conforme autos do processo n /13-3; 4. Quanto à intervenção em área de preservação permanente (APP): 4.1. está licenciada a intervenção em APP na área de influência direta do Empreendimento, faixa de domínio, com objetivo de instalar/substituir/restaurar obras de arte especial e/ou bueiros/estruturas para executar serviços, obras construtivas, proteção, contenção de taludes e pavimentação asfáltica, em conformidade com a Lei Estadual n /2000, Lei Federal n /2012 e Resolução CONAMA n 369/2006; deverá ser restaurada a vegetação nas APP s onde houver intervenção, visando auferir a condição de equilíbrio ambiental, bem como adotar procedimentos de recuperação de áreas degradadas com objetivo de mitigar processos erosivos, instabilidade geotécnica, movimentos acidentais de massa rochosa e enchentes; LI N.º 631/ 2013-DL Identificador de Documento Folha 3/9
4 4.2. deverão ser adotadas medidas que evitem a disposição de resíduos provenientes do processo construtivo nas margens e no leito de curso d água quando da execução de obras, sendo que tais resíduos deverão ser devidamente dispostos em local apropriado; deverá ser apresentado relatório completo, com memorial fotográfico das intervenções em APP durante a implantação da obra de arte especial, e das medidas de proteção e sinalização ambiental; 4.3. deverão ser implantados dispositivos dissipadores de energia (escada hidráulica) para os casos onde houver cortes/aterros e necessidade técnica de implantação de galerias/bueiros, haja vista minimizar a ação e efeitos da força d água, bem como prevenir e controlar o potencial erosivo do talude/encosta; 4.4. não poderá ser utilizado material mineral (fragmentos/seixos rolados) oriundo de cursos d água ou de qualquer outra área de preservação permanente; 4.5. não está licenciado modificações ou retificação de cursos d água situados na área de influência direta do Empreendimento, se houver necessidade técnica/operacional a FEPAM deverá ser consultada; 5. Quanto às questões biológicas, intervenção em vegetação nativa e manejo florestal: 5.1. é proibida a utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha de animais silvestres, de acordo com a Lei Federal 5.197/1967 (Dispõe sobre a proteção à fauna); 5.2. o corte de vegetação não poderá ser realizado em áreas onde houver nidificação, devendo o Empreendedor aguardar o término do período para proceder intervenções e supressão de vegetação; 5.3. a Equipe de Supervisão ambiental deverá monitorar as perturbações e possíveis desequilíbrios na fauna terrestre ocasionados pelas atividades de implantação do Empreendimento, com intuito de identificar, mensurar e mitigar os impactos observados, informando-nos via Relatório técnico semestral; 5.4. deverá ser observado o que determina a Lei Federal nº /2006, e no Decreto Federal n 6.660/2008, no que se refere à utilização e proteção da vegetação nativa no Bioma Mata Atlântica; 5.5. está licenciado o transplante de exemplares de espécies nativas e espécies imunes ao corte ou ameaçadas de extinção para sítios semelhantes ao de origem, quando da necessidade técnica para execução das obras de infraestrutura na área de influência direta, sendo necessário relatar tais procedimentos no Relatório técnico semestral; fica autorizado o transplante de exemplares de Butiá (Butia capitata), de Figueira (Ficus sp.), de Jerivá (Syagrus romanzoffianum), de Corticeira-do-banhado (Erythrina crista-galli) e Corticeira-candelabro (Erythrina speciosa) para sítios semelhantes ao de origem; 5.6. está licenciada a intervenção em vegetação nativa Secundária em estágio inicial e médio de regeneração por meio do corte de exemplares da flora nativa com distribuição espacial irregular e aleatória visando a execução de obras construtivas, serviços e demais intervenções pertinentes do empreendimento; 5.7. está licenciada a intervenção que trata o item anterior de acordo com o Projeto técnico apresentado e as considerações a seguir mencionadas, em conformidade com a Lei Estadual Nº 9.519/1992, Lei Federal n /2012, Lei Federal n /2006, Decreto Federal n 6.660/2008, Instrução Normativa n 01/2002 do DEFAP/SEMA-RS, Decreto Estadual n /1998, Resolução CONAMA n 300/2002 e Portaria SEMA-RS n 023/2008; 5.8. fica licenciado o corte de 1 (um) exemplar de Pinheiro-brasileiro (Araucaria angustifolia) localizados no Km e km de acordo com Projeto Técnico 5.9. está licenciado o corte (abate) de 251 (Duzentos e cinquenta e um) exemplares de espécies nativas, isoladas ou com distribuição espacial irregular e aleatória, com DAP igual ou superior a 15cm, com volume resultante de cerca de 83,2m³ em toras (desdobro/volume maciço) ou equivalente a cerca de 120,0m st em lenha (toretes/galhos/resíduo) conforme Projeto técnico (processo n /10-6); está licenciado o corte de 37 (Trinta e sete) de exemplares de árvores nativas, isoladas ou com distribuição espacial irregular e aleatória, com DAP inferior a 15,0cm, perfazendo volume estimado em 15,0m st em lenha (toretes/galhos/resíduo) de acordo com Projeto técnico florestal (n /10-6); a supressão de vegetação e o corte (abate) dos exemplares nativos deverão ficar restritos aos locais previstos e licenciados, conforme Projeto técnico apresentado, sendo que as atividades de manejo deverão ser acompanhadas por um técnico responsável da área florestal e pela Equipe de Supervisão Ambiental do Empreendimento; o responsável técnico deverá estar presente e monitorar as atividades de intervenção zelando pela manutenção da cobertura florestal nativa, evitando corte e supressão desnecessária em desacordo com o Projeto técnico e esta Licença, sob responsabilidade da Equipe técnica do Empreendedor; a matéria-prima florestal oriunda da supressão da vegetação e/ou corte de exemplares nativos poderá ser armazenada na faixa de domínio do Empreendimento; LI N.º 631/ 2013-DL Identificador de Documento Folha 4/9
5 5.13. está licenciada a Doação da matéria-prima florestal resultante em lenha (toretes/galhos/resíduo em m st ) para proprietários lindeiros à faixa de domínio para uso impreterivelmente na propriedade, sendo necessário efetuar cadastro dos donatários (Nome completo, CPF, endereço completo, ponto com coordenadas geográficas, finalidade do uso) e dados em planilha sobre espécies e volumes doados assinados pelo responsável técnico da área florestal, para controle da Fiscalização; não está autorizado o transporte de matéria-prima florestal que resultem Volume em toras para desdobro em serraria (unidade de processamento de matéria-prima florestal) para fins de conversão em madeira maciça (m³, tábuas/prancha/dormente/palanques) para comercialização sem emissão de DOF/IBAMA; o documento que autoriza o transporte da matéria-prima florestal nativa é o Documento de Origem Florestal DOF (IBAMA). Este deverá ser emitido pelo Empreendedor, junto ao Sistema de Controle Federal do IBAMA, o qual deverá ser cadastrado e homologado pela Agência Florestal regional do DEFAP/SEMA-RS conforme Instrução Normativa n 001/2007 da SEMA-RS, sendo vinculados os volumes de matéria-prima a ser transportada de igual teor ao licenciado, expresso neste Documento licenciatório; para fins de emissão de DOF junto a Agência Florestal deverão ser elaborados procedimentos de controle específicos (censo, identificação numeral, volumes, DAP, h, planilhas de cálculo, memorial fotográfico), e tabelas com identificação de espécies e Volumes a serem transportados, conforme relatórios pós-corte, denominação das partes envolvidas e demais dados pertinentes, sendo que a documentação deverá ter supervisão, carimbo e assinatura do responsável técnico da área florestal; se houver necessidade de supressão de vegetação ou corte de exemplares nativos além dos especificados nesta Licença, deverá ser solicitado à FEPAM a adequação de manejo florestal por meio de requerimento com protocolo de juntada ao presente Processo, sendo necessário apresentar justificativa técnica com memorial fotográfico, Projeto de Corte/Supressão, Projeto de Compensação/Reposição florestal, ART, taxa de atualização de documento licenciatório (FEPAM) e demais informações pertinentes; deverá haver efetivo acompanhamento da Equipe de Supervisão Ambiental ou da Equipe técnica do Empreendedor nas atividades em que houver intervenção em vegetação nativa e em área de preservação permanente, em conformidade com o presente Documento licenciatório; 6. Quanto a Compensação e Reposição Florestal Obrigatória: 6.1. deverá ser executada a compensação e reposição florestal obrigatória por meio do plantio de 4000 (Quatro mil) mudas de espécies nativas, preferencialmente frutíferas, e o plantio deverá ser realizado no prazo de 1 (Um) ano a partir da emissão deste Documento licenciatório; sugere-se o plantio de no mínimo 10 (Dez) espécies nativas, e no mínimo 400 (Quatrocentas) mudas por espécie, sendo que deverá ser observada a Tabela das espécies nativas propostas para plantio, observando as espécies objeto de corte, conforme Projeto Técnico apresentado; a responsabilidade pela execução do Projeto de Reposição Florestal Obrigatória é do Empreendedor; 6.2. deverão ser apresentados Relatórios semestrais atinentes à Reposição Florestal Obrigatória (RFO) de todo o Empreendimento, por um período de 4 (Quatro) anos, assinados pelo responsável técnico e representante legal do Empreendedor; deverá ser informado pontos com coordenadas geográficas em graus decimais dos locais da Compensação e RFO, com detalhamento das espécies e do número de mudas por espécie com plantio no respectivo local, dos índices de eficácia e medra, e dos exemplares objeto de transplante; 6.3. a execução da Reposição Florestal Obrigatória deverá ser acompanhada pela Equipe técnica do Empreendedor ou pela Equipe de Supervisão Ambiental, com responsável técnico habilitado, visando garantir o correto desenvolvimento das atividades de plantio, condução e estabelecimento das mudas de espécies nativas em local apropriado; 6.4. é dever do Empreendedor executar a reposição florestal obrigatória de acordo com o expresso no Decreto Estadual n /1998 e em conformidade com a Lei Estadual n 6.519/1992; 6.5. o Órgão Florestal Estadual (DEFAP/SEMA-RS) poderá fiscalizar as intervenções em vegetação nativa, emissão de DOF/IBAMA e o cumprimento da Compensação e Reposição Florestal Obrigatória, conforme a Lei Estadual n 6.519/1992, com o Decreto Estadual n /1998 e Decreto Federal n 6.660/2008; o Empreendedor poderá apresentar aos autos deste processo a cópia do protocolo de Processo no DEFAP/SEMA diante da execução do Projeto de Reposição Florestal obrigatória; LI N.º 631/ 2013-DL Identificador de Documento Folha 5/9
6 o Empreendedor poderá consultar o DEFAP quanto ao cumprimento da Compensação e Reposição Florestal obrigatória em diferentes locais (áreas disponíveis para execução do plantio na área de influência direta do Empreendimento e UC s) e demais procedimentos pertinentes; 6.6. o Empreendedor poderá consultar o Órgão Florestal Estadual competente (DEFAP/SEMA-RS) para fins de propor e optar pela compensação ambiental por área, aquisição de área e regularização fundiária em Unidade de Conservação (UC), considerando a intervenção na área total (hectares) de influência direta do Empreendimento, bem como consultar o DEFAP para fins de execução da reposição florestal em Unidade de Conservação; para isso, deverá ser apresentado como juntada neste processo o comprovante de protocolo do Processo administrativo no DEFAP, e Declaração de Aprovação da Proposta pelo DEFAP/SEMA-RS, com deferimento da Divisão de Unidades de Conservação (DUC/DEFAP) e do Gestor da respectiva UC, para que esta Fundação se manifeste quanto ao fato em tela; 7. Quanto à Preservação e Conservação Ambiental: 7.1. está vetada a supressão de Vegetação Primária e Vegetação Secundária em estágio Avançado de Regeneração, em conformidade com a Resolução CONAMA n 033/1994 e Lei Federal n /2006; 7.2. as nascentes presentes no local e o seu em torno, compreendido numa área com raio de 50,0 metros, deverão ser preservadas integralmente, de acordo com as regulamentações ambientais vigentes; 7.3. está licenciada a restauração de Áreas de Preservação Permanente (APP s) e áreas degradadas na faixa de domínio da rodovia mediante o enriquecimento/adensamento com espécies nativas; 7.4. deverá ser realizada a compensação/reposição florestal por meio do plantio de espécies nativas nas Áreas de Preservação Permanente e em áreas degradadas na faixa de domínio da rodovia, haja vista a restauração da mata ciliar, recuperação do passivo ambiental e conservação da biodiversidade; 7.5. deverá ser restaurada a vegetação nas APP s onde houver intervenção, acidental ou não, visando auferir a condição de equilíbrio ambiental entre obras de arte/estruturas e a vegetação nativa, bem como mitigar processos erosivos, movimentos acidentais de massa rochosa e enchentes; 7.6. a recomposição ambiental da faixa de domínio da rodovia deverá adotar como critério a manutenção das características naturais da paisagem, por meio da execução de Projeto de Arborização e Paisagístico com efetivo acompanhamento da Supervisão ambiental; 7.7. está proibida a utilização de fogo (queimadas) e de processos químicos (capina química) para todas as formas de intervenções na vegetação nativa, em qualquer fase de implantação do Empreendimento, em conformidade com a Lei Estadual n 9.519/1992 e Lei Estadual nº /2000; 7.8. deverá ser implantado o projeto de sinalização de segurança e ambiental nas áreas ambientalmente sensíveis, sendo locais identificados como potenciais corredores ecológicos, recantos de fauna, APP e conservação de remanescente florestal nativo; cita-se ponto/segmento: km ao km (Arroio Luiz Rau), km ao km (Arroio gauchinho), km ao km (Rio dos Sinos), km ao km (Arroio José Joaquim), km ao km , km ao km , e km ao km conforme autos do processo n /13-3; deverão ser instaladas placas informativas de sinalização ambiental com objetivo de informar a localização de área crítica para poluição ambiental, susceptíveis a contaminação do solo, da vegetação, dos recursos hídricos, e corredor de fauna - e se necessário, instalar sonorizadores ou redutores de velocidade para proteção da fauna nativa nos respectivos pontos/segmentos; 7.9. deverão ser preservados os demais exemplares nativos imunes ao corte ou ameaçados de extinção, conforme Lei Estadual Nº 9.519/1992 e Decreto Estadual Nº /2002 (Lista da Flora Nativa ameaçada de extinção no Rio Grande do Sul); 8. Quanto à Supervisão Ambiental, Projetos e Programas ambientais: 8.1. a Supervisão Ambiental tem como objetivo exercer o controle e a minimização de impactos provenientes da atividade proposta sobre os solos, os recursos hídricos e a biodiversidade existentes, bem como fazer cumprir os Planos, Projetos e Programas ambientais e as condições e restrições desta Licença ambiental; 8.2. deverão ser implantados os programas ambientais: Programa de Supervisão Ambiental (PSA); Plano de acompanhamento e fiscalização da execução das obras; Plano de gerenciamento dos programas ambientais; Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental; Plano de medidas preventivas, mitigadoras e compensatórias; Meio Físico; Projeto de sinalização de segurança e ambiental do Empreendimento; Programa de Gerenciamento de resíduos sólidos e líquidos; LI N.º 631/ 2013-DL Identificador de Documento Folha 6/9
7 Plano de controle de gases, ruídos e material particulado; Programa de recuperação de áreas de empréstimo e bota-fora*; Programa de recuperação de áreas degradadas e passivos ambientais; Programa de controle de processos erosivos e estabilização de taludes; Plano de prevenção e controle de acidentes do transporte de substâncias perigosas; Projeto de sinalização ambiental das áreas ambientalmente sensíveis; Plano de acompanhamento do desmonte de rochas; Plano de ação de emergência; Meio Biótico: Programa de controle de corte e supressão de vegetação; Projeto de compensação e reposição florestal obrigatória; Projeto de Transplante para indivíduos imunes ao corte ou ameaçados de extinção; Programa de gerenciamento e proteção de áreas de preservação permanente; Plano de prevenção à contaminação do solo e água; Projeto de Arborização e Paisagismo para o Empreendimento; Projeto de proteção e resgate da fauna; Programa de Gerenciamento de riscos ambientais; Meio Antrópico; Plano Saúde e Segurança do trabalhador; Programa de Gerenciamento de riscos; Programa de realocação e reassentamento populacional Plano de Monitoramento Ambiental; Relatórios técnicos semestrais, com ART vigente do responsável técnico habilitado; 8.3. a execução das obras, das medidas mitigadoras e compensatórias, da reposição florestal obrigatória, bem como dos planos, projetos e programas de monitoramento previstos nos estudos apresentados, deverão sofrer supervisão ambiental por técnicos devidamente habilitados, com apresentação de Relatórios Técnicos de Situação Ambiental semestrais à FEPAM, acompanhados de levantamento fotográfico e da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART); 8.4. a Equipe de Supervisão Ambiental e/ou a Equipe técnica do Empreendedor deverão informar imediatamente à FEPAM, a ocorrência de qualquer situação verificada nas obras que esteja em desacordo com as restrições e condicionantes estabelecidas neste Documento licenciatório; 8.5. as informações e estudos e dados técnicos que embasaram o licenciamento ambiental do presente empreendimento são de responsabilidade do Engenheiro Civil EDGAR HERNANDES CANDIA via ART n CREA-RS, do Engenheiro Civil CARLOS MOACIR DRI CONSIGLIO via ART n CREA-RS, do Engenheiro Civil RODRIGO DA SILVA GAZEN via ART n CREA-RS, do Engenheiro Civil ORGEL DE OLIVEIRA CARVALHO FILHO via ART nº CREA-RS, do Engenheiro Florestal LUIS FERNANDO DA SILVA BARRIOS via ART n e n CREA-RS, e do Engenheiro Florestal RUDNEY DO RIO DA SILVA via ART n e n CREA-RS, do Engenheiro Civil MARCO AURÉLIO E. DE AZAMBUJA via ART nº CREA-RS, e sob responsabilidade da Equipe técnica do Empreendedor; 9. Quanto à Publicidade da Licença: 9.1. a concessão desta Licença deverá ser divulgada através de publicações (em periódicos com circulação regional/estadual) conforme Resolução do CONAMA nº 06/1986 e complementada pela Resolução CONAMA n 281/2001, sendo que deverão ser encaminhadas a esta Fundação cópias das referidas publicações como juntada ao presente Processo administrativo; 9.2. o Empreendedor deverá fixar em local de fácil visibilidade, placas para divulgação da Licença ambiental, mantendo-a atualizada, conforme modelo disponível no site da FEPAM ( 10. Quanto às complementações em prazo de 30 (Trinta) dias a partir da emissão da LI: declaração do Empreendedor informando sobre o estágio em que se encontram as obras de implantação do empreendimento, cronograma executivo atualizado, e provável data para solicitação de LO; planilha atualizada do cronograma físico executivo das intervenções e obras para o Empreendimento; cópia (na ordem seqüencial conforme numeração, e em meio digital, CD-ROM) de todos os Planos, Programas e Projetos ambientais aludidos nesta Licença ambiental, com cronograma executivo, e ART vigente (data inicial e previsão final) de cada responsável técnico habilitado em sua área de responsabilidade no empreendimento; declaração do empreendedor com a identificação da Equipe responsável pela Supervisão ambiental do Empreendimento e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), com data início/final, ART com Atividade Técnica: monitoramento e supervisão ambiental; LI N.º 631/ 2013-DL Identificador de Documento Folha 7/9
8 10.5. declaração com a identificação da Equipe técnica do empreendedor responsável pelo acompanhamento das obras no empreendimento (nome, formação, , lotação, telefones, endereço completo); Programa executivo de realocação e reassentamento populacional e Projeto executivo para remoção e disposição final de resíduos oriundos da ocupação antrópica na faixa de domínio do Empreendimento, com cronograma executivo e ART do responsável técnico (Projeto e Execução, data inicio/prev.final); Projeto de manejo florestal e supressão de vegetação atualizado, com inventário florestal e ART de responsável técnico habilitado (Projeto e Execução, data inicio/prev.final); Projeto executivo de proteção e resgate da fauna nas áreas objeto de intervenção, com cronograma executivo e ART de responsável técnico habilitado (Projeto e Execução, data inicio/prev.final); mapa de localização e planta-baixa Canteiro de obras e Apoio Operacional, com cronograma executivo-operacional, memorial fotográfico da sinalização de identificação e ART do responsável técnico pela operação do canteiro, apensar cópia da Licença de Operação do Canteiro; cópia do Projeto de Sinalização de Regulamentação, de Advertência e de Indicação o para o presente Empreendimento (em meio digital, CD-ROM), com projeto sinalização de obras e das áreas ambientalmente sensíveis, com cronograma executivo e ART do responsável técnico habilitado; apresentar memorial fotográfico atual dos pontos/segmentos ambientalmente sensíveis, bem como elencar as medidas de proteção, restauração e toda sinalização executadas até o momento; cópia das Licenças ambientais de operação/los atualizadas das jazidas minerais (pedreiras), área de britagem, usina(s) de asfalto, canteiro de obras e apoio operacional, áreas de empréstimo* e botafora*/resíduos da construção civil (*localizadas fora da faixa de domínio) a serem utilizadas ou de uso nas obras do Empreendimento; comprovantes de cumprimento da publicação do licenciamento ambiental do presente Empreendimento. III - Documentos a apresentar para solicitação da Licença de Operação: 1. requerimento solicitando a Licença de Operação (LO); 2. cópia da Licença de Instalação (LI); 3. declaração do Empreendedor informando que as obras estão concluídas, acompanhado de registro fotográfico; 4. cópia desta Licença de Instalação (LI), estando os Itens solicitados nas condições e restrições todos atendidos; 5. relatório técnico final das medidas mitigadoras e compensatórias implantadas, acompanhado de memorial fotográfico e ART s dos profissionais devidamente habilitados; 6. relatório completo e detalhado do cumprimento da execução dos Projetos, Planos e Programas Ambientais, bem como restauração/recuperação da área de preservação permanente objeto de intervenções; 7. documentos (meio digital CD-ROM) comprovando a destinação final de todos os resíduos gerados na obra; 8. projeto final de sinalização, incluindo a efetiva sinalização ambiental executada no segmento rodoviário; 9. prognóstico dos principais produtos perigosos que poderão circular na rodovia, e sua possível intensificação, considerando a implantação da mesma e o crescimento urbano dos municípios atingidos; 10. comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental. IV Documentos a apresentar para solicitação da renovação de Licença de Instalação: 1. requerimento solicitando a renovação da Licença de Instalação (LI); 2. cópia desta Licença de Instalação (LI); 3. planilha do cronograma físico executivo das intervenções e obras para o Empreendimento; 4. relatório de Situação ambiental, com a descrição de todos os Itens atendidos das Condições e Restrições, e dos Itens não atendidos, com cronograma de cumprimento do expresso nos mesmos e ART; 5. relatório completo e detalhado do cumprimento e fase de execução dos Projetos e Programas Ambientais, e do armazenamento e disposição do material betuminoso e demais produtos potencialmente poluidores; 6. declaração do Empreendedor informando sobre o estágio em que se encontram as obras de implantação da rodovia, quanto a efetividade da sinalização de obras/ambiental, e cronograma de execução atualizado; 7. relatório anual das medidas mitigadoras e compensatórias implantadas, acompanhado de relatório fotográfico e ART s - Anotação de Responsabilidade Técnica dos profissionais devidamente habilitados; 8. prognóstico dos principais produtos perigosos que poderão circular na rodovia, e sua possível intensificação, considerando a implantação da mesma e o crescimento urbano dos municípios atingidos; 9. documentos (meio digital CD-ROM) comprovando a destinação final de todos os resíduos gerados na obra; 10. comprovante do pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental. LI N.º 631/ 2013-DL Identificador de Documento Folha 8/9
9 Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada, imediatamente, à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidade sobre a atividade/empreendimento licenciado por este documento. Este documento licenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos pelo empreendedor não correspondam à realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima seja descumprido. Para início de operação da atividade, o empreendedor deverá obter junto a este órgão a LICENÇA DE OPERAÇÃO, no prazo de validade da Licença de Instalação. Caso a atividade não venha a ser implantada neste período, o empreendedor deverá solicitar a renovação desta licença. Esta licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidos pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais. Esta licença deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeito de fiscalização. Data de emissão: Porto Alegre, 03 de Setembro de Este documento licenciatório é válido para as condições acima no período de 03/09/2013 à 03/09/2014. Este documento licenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteúdo e está à disposição na página fepam. LI N.º 631/ 2013-DL Identificador de Documento Folha 9/9
10 Nome do arquivo: pdf Autenticidade: Documento Íntegro DOCUMENTO ASSINADO POR DATA CPF/CNPJ VERIFICADOR Rafael Volquind 04/09/ :52:47 GMT-03: Assinatura válida Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que institui a infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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