INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.

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1 2 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO O r g a n i z a ç ã o e m U n i d a d e s C a p i t a l i z á v e i s Área de Formação 341. Comércio Itinerário de Formação Logística e Armazenagem Saída Profissional Designação: Operador/a de Armazenagem Nível de Qualificação: 2 Modalidade de Formação Cursos de Educação e Formação As condições de acesso variam de acordo com o definido para cada tipologia de percurso. Observações REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho 2007

2 Índice 1. Perfil de Saída 3 2. Matriz Curricular 4 3. Metodologias de Formação 6 4. Desenvolvimento da Formação Unidades de Formação Capitalizáveis 1 Logística e armazenagem - organização do armazém 8 2 Recepção e armazenagem da mercadoria 14 3 Operações de suporte e de manutenção 17 4 Operações de preparação de mercadoria e expedição de encomendas 21 5 Operação/utilização de empilhadores (Unidade Complementar) 23 6 Gestão de stocks (Unidade Complementar) 24 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

3 1. PERFIL DE SAÍDA Descrição Geral O/A Operador/a de Armazenagem é o/a profissional que efectua as operações de recepção, codificação, armazenagem, movimentação, expedição e inventariação de mercadorias, tendo em vista a optimização do funcionamento do armazém. Actividades Principais Efectuar as operações de entrada e expedição de mercadorias em armazém, de acordo com procedimentos técnicos, funcionais e de segurança definidos. Efectuar a movimentação e acondicionamento das mercadorias no armazém assegurando a sua manutenção e conservação, de acordo procedimentos técnicos, funcionais e de segurança definidos. Participar na elaboração de inventários, executando actividades de identificação e de controlo das mercadorias e dos materiais. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

4 2. MATRIZ CURRICULAR Organização em Unidades de Formação Capitalizáveis (UC) Código SGFOR (válido para o IEFP) UNIDADES CAPITALIZÁVEIS Logística e armazenagem - organização do armazém 360 horas Recepção e armazenagem da mercadoria 195horas Operações de suporte e de manutenção 180 horas Operações de preparação de mercadoria e expedição de encomendas 120 horas TOTAL 855 horas A esta carga horária total acrescem, em função da modalidade de desenvolvimento, as cargas horárias relativas às componentes de formação sociocultural, científica e prática em contexto real de trabalho. Código SGFOR (válido para o IEFP) UNIDADES COMPLEMENTARES Operação/utilização de empilhadores 45 horas Gestão de stocks 90 horas REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

5 Percurso Formativo PRECEDÊNCIAS (A considerar no traçado de percursos formativos alternativos) ITINERÁRIO DE QUALIFICAÇÃO (Percurso formativo recomendado) 1. Logística e armazenagem - organização do armazém 1 2. Recepção e armazenagem da mercadoria Operações de suporte e de manutenção 4. Operações de preparação de mercadoria e expedição de encomendas Operador/a de Armazém Nível de Qualificação: 2 1 a 4 5. Operação/utilização de empilhadores 1 a 4 6. Gestão de stocks REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

6 3. METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO A organização da formação com base num modelo flexível, como o dos percursos formativos assentes em unidades capitalizáveis visa facilitar o acesso dos indivíduos a diferentes percursos de aprendizagem, bem como a mobilidade entre níveis de qualificação. Esta organização favorece o reingresso, em diferentes momentos, no ciclo de aprendizagem e a assunção por parte de cada cidadão de um papel mais activo e de relevo na edificação do seu percurso formativo, tornando-o mais compatível com as necessidades que em cada momento são exigidas por um mercado de trabalho em permanente mutação e, por esta via, mais favorável à elevação dos níveis de eficiência e de equidade dos sistemas de educação e formação. A nova responsabilidade que se exige a cada indivíduo na construção e gestão do seu próprio percurso impõe, também, novas atitudes e competências para que este exercício se faça de forma mais sustentada e autónoma. As práticas formativas devem, neste contexto, conduzir ao desenvolvimento de competências profissionais, mas também pessoais e sociais, designadamente, através de métodos participativos que posicionem os formandos no centro do processo de ensino-aprendizagem e fomentem a motivação para continuar a aprender ao longo da vida. Devem, neste âmbito, ser privilegiados os métodos activos, que reforcem o envolvimento dos formandos, a auto-reflexão sobre o seu processo de aprendizagem, a partir da partilha de pontos de vista e de experiências no grupo, e a co-responsabilização na avaliação do processo de aprendizagem. A dinamização de actividades didácticas baseadas em demonstrações directas ou indirectas, tarefas de pesquisa, exploração e tratamento de informação, resolução de problemas concretos e dinâmica de grupos afiguram-se, neste quadro, especialmente, aconselháveis. A selecção dos métodos, técnicas e recursos técnico-pedagógicos deve ser efectuada tendo em vista os objectivos de formação e as características do grupo em formação e de cada formando em particular. Devem, por isso, diversificar-se os métodos e técnicas pedagógicos, assim como os contextos de formação, com vista a uma maior adaptação a diferentes ritmos e estilos de aprendizagem individuais, bem como a uma melhor preparação para a complexidade dos contextos reais de trabalho. Esta diversificação de meios constitui um importante factor de sucesso nas aprendizagens. Revela-se, ainda, de crucial importância o reforço da articulação entre as diferentes componentes de formação, designadamente, através do tratamento das diversas matérias de forma interdisciplinar e da realização de trabalhos de projecto com carácter integrador, em particular nas formações de maior duração, que contribuam para o desenvolvimento e a consolidação de competências que habilitem o futuro profissional a agir consciente e eficazmente em situações concretas e com graus de complexidade diferenciados. Esta articulação exige que o trabalho da equipa formativa se faça de forma concertada, garantindo que as aprendizagens se processam de forma integrada. É também este contexto de trabalho em equipa que favorece a identificação de dificuldades de aprendizagem e das causas que as determinam e que permite que, em tempo, se adoptem estratégias de recuperação adequadas, que potenciem as condições para a obtenção de resultados positivos por parte dos formandos que apresentam estas dificuldades. A equipa formativa assume, assim, um papel fundamentalmente orientador e facilitador das aprendizagens, através de abordagens menos directivas, traduzido numa intervenção pedagógica diferenciada no apoio e no acompanhamento da progressão de cada formando e do grupo em que se integra. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

7 4. DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO Unidades de Formação Capitalizáveis 1. Logística e armazenagem - organização do armazém 360 horas 1.1 Enquadramento da actividade Novas tecnologias na actividade do armazém Layout do armazém Higiene e segurança no trabalho em armazém Documentação e legislação na operação em armazém Recepção e armazenagem da mercadoria 195 horas 2.1 Gestão da recepção da mercadoria Conferência da mercadoria Procedimentos administrativos na recepção da mercadoria Armazenagem da mercadoria Operações de suporte e de manutenção 180 horas 3.1 Manutenção de stocks Balanço (Inventário) Sistemas de melhoria Operações de preparação de mercadoria e expedição de encomendas 120 horas 4.1 Actividade de picking & packing Gestão da expedição 60 Unidades Complementares 5. Operação/utilização de empilhadores 45 horas 5.1 Tipos de empilhadores Técnicas de manutenção e de utilização do empilhador Normas de condução em segurança Gestão de stocks 90 horas 6.1 Princípios de gestão de stocks Custos associados aos stocks Sistemas de encomenda Sistemas de controlo da gestão de stocks 15 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

8 Unidade de Formação Itinerário Logística e Armazenagem 1. Logística e armazenagem - organização do armazém Saída Profissional Operador/a de Armazenagem Objectivos Identificar as diferentes funções do operador de armazém e o contributo pessoal para o melhoramento dos processos. Aplicar vocabulário específico da língua inglesa nas operações de armazém. Utilizar ferramentas informáticas, na óptica do utilizador, para a construção de pequenas bases de dados e para comunicar. Identificar o layout do armazém. Descrever as regras de funcionamento do armazém e normas legais, nomeadamente relativas a documentação de suporte à actividade e higiene e segurança no trabalho. Utilizar as técnicas facilitadoras da comunicação potenciadoras de um melhor relacionamento interpessoal horas Enquadramento da Actividade Reconhecer o enquadramento funcional do operador de armazém Noções de logística e armazenagem As diferentes funções na empresa Enquadramento da logística na cadeia de recepção, produção, distribuição e consumo Logística e armazenagem Enumerar as actividades do operador de armazém Actividades do operador de armazém Manutenção do armazém Gestão do espaço e acondicionamento Operações de carga e de descarga das mercadorias, Controlo dos fluxos de mercadoria Actividades de balanço (inventário) Tecnologias de informação e comunicação no âmbito da actividade Materiais e equipamentos - manuseamento e arrumação Gestão e organização do armazém Enumerar as funções dos operadores de armazém Funções do operador de armazém Operador de empilhador Descarga de mercadorias Transporte dos produtos até ao local onde vão ser armazenados Apoio às tarefas de manuseamento de mercadorias, utilizando meios mecânicos (empilhadores) Operador de arrumação de mercadoria "handler" Recepção e verificação da mercadoria Arrumação da mercadoria Registo da mercadoria (entradas e saídas) no sistema Carregamento da mercadoria para expedição Operador de recolha de mercadoria - picker Recolha da mercadoria de acordo com as instruções Etiquetagem e embalamento logístico da mercadoria (caixas, paletes, cintagem, etc.) Chefe de equipa Supervisão das actividades de armazenamento Controlo do cumprimento das normas de segurança e qualidade Resolução de problemas operacionais REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

9 1.1. Enquadramento da actividade Definir a postura requerida ao operador de armazém Postura do operador de armazém Responsável e profissional Pluridisciplinar (flexível) e com elevado espírito de trabalho em equipa Activo e pró-activo (nomeadamente em questões de segurança) Abertura à mudança Postura ética correcta Utilizar ferramentas informáticas, na óptica do utilizador, para a construção de pequenas bases de dados e para comunicar Noções básicas de informática Principais ferramentas Informáticas na óptica do utilizador Processamento de texto e correio electrónico Pesquisa e comunicação através da Internet Bases de dados Folhas de cálculo Aplicação prática - folha de cálculo Aplicações elementares da folha de cálculo Tabelas com células interrelacionadas Cálculos Pequenas bases de dados Aplicação prática - Base de dados Campo de acção de uma folha de cálculo em base de dados Definição de campos e construção de tabelas Interacção entre diferentes tabelas e a construção da base de dados Cálculos Importação de dados de outros programas e aplicações Comparação entre a utilidade da base de dados e da folha de cálculo, do ponto de vista do operador de armazém Aplicar vocabulário específico da língua inglesa nas operações de armazém Língua inglesa - armazém Principais conceitos e termos Na embalagem No transporte Na recepção e manuseamento de mercadorias Principais utilizações associadas às operações de armazém Documentos de transporte Etiquetas e designações Documentos de acompanhamento de mercadorias Reconhecer e descrever a importância das relações interpessoais para o desempenho do operador de armazém Relacionamento interpessoal Principais interlocutores do operador de armazém Internos Marketing Vendas Produção Finanças Investigação & Desenvolvimento Externos Clientes Fornecedores Transportadores Factores pessoais Auto estima e afiliação Motivação Realização pessoal e profissional Factores organizacionais Criação de ambientes propícios à colaboração e entreajuda REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

10 1.1. Enquadramento da actividade Reconhecer e descrever a importância das relações interpessoais para o desempenho do operador de armazém Relacionamento interpessoal Capacidade de influenciar decisões e melhorias nos processos internos Capacidade de melhorar o desempenho da empresa e dos fornecedores, através de um melhor entendimento dos objectivos e necessidades de cada interlocutor Factores relacionais Rigor / objectividade Eficácia e assertividade Empatia e disponibilidade Capacidade partilhar, cooperar e acompanhar Recolher contributos das entidades envolvidas Capacidade de resolução de conflitos e de situações geradoras de ansiedade Aplicar técnicas de comunicação escrita e oral no âmbito do desenvolvimento da actividade Comunicação escrita e oral Conteúdos e língua Linguagem corporal Estilos de linguagem Ajustar a linguagem ao objectivo da informação Clara selecção e identificação dos destinatários Escolha do formato a utilizar Formas de arquivo Aplicar as técnicas de organização pessoal e gestão do tempo com vista a optimizar o planeamento das actividades e o cumprimento dos objectivos Organização pessoal e gestão do tempo Técnicas para inventariação das actividades desenvolvidas Técnicas para análise das actividades desenvolvidas e sua priorização Identificação do potencial de melhoria de cada uma das actividades Regras básicas de organização pessoal Regras fundamentais da gestão do tempo Desenvolvimento de planos de acção de melhoria de desempenho utilizando as regras básicas de gestão do tempo e de organização pessoal horas Novas tecnologias na actividade do armazém Reconhecer e enumerar os objectivos das novas tecnologia na actividade do operador de armazém Novas tecnologias na actividade do armazém Objectivos das tecnologias Sistemas informáticos para o registo de mercadorias Introdução de mercadorias no sistema Controlo de stocks Localização das mercadorias no armazém Sistemas Informáticos para a recepção de mercadorias Scanners Registo manual das entradas Programação de recepções Manuseamento e armazenagem Localização aleatória das mercadorias Sistemas de manuseamento de mercadoria Recolha da mercadoria Percursos de picking Sistemas automáticos de recolha de mercadorias Embalamento Sistemas de etiquetagem Embalamento de mercadorias (equipamento e processos) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

11 1.2. Novas tecnologias na actividade do armazém Reconhecer e enumerar os objectivos das novas tecnologia na actividade do operador de armazém Novas tecnologias na actividade do armazém Expedição da mercadoria Processos para a expedição de mercadoria Equipamento de expedição Sistemas automáticos de expedição de mercadorias horas Layout do armazém Planificar e construir o layout do armazém identificando o equipamento mais adequado Planeamento e construção do layout do armazém Zona de recepção de mercadorias Zona de expedição de mercadorias Zona de embalamento e preparação de mercadorias Zona de armazenagem e de picking Divisão por rotação de produtos Divisão pela volumetria dos produtos Divisão pela família de produtos Divisão pelas características técnicas dos produtos Divisão por imposições legais Divisão por lotes e por clientes Zonas de circulação de pessoas e de mercadorias Zona de apoio (arrumação, manutenção) Arrumação dos produtos em função da divisão e equipamento existentes Atribuição de locais de picking Registo da mercadoria e determinação do local onde deve ser arrumada Separação das diferentes zonas de armazém Layout dos equipamentos Tipos de estanterias Material de circulação e arrumação de mercadoria Equipamento de circulação Equipamento de segurança horas Higiene e segurança no trabalho em armazém Reconhecer a relevância da prevenção de acidentes de trabalho para os trabalhadores, as organizações e sociedade e identificar o equipamento de protecção individual Prevenção de acidentes de trabalho em armazém Evolução histórica Causas e consequências dos acidentes de trabalho A prevenção dos acidentes de trabalho Equipamento de protecção individual em armazém Protecção da cabeça Protecção dos olhos, ouvidos e da face Protecção das mãos e braços Protecção dos pés e pernas Protecção contra quedas Operar os transportes e proceder ao armazenamento de cargas fazendo uso das regras de segurança e higiene no trabalho Regras de segurança e higiene no trabalho em armazém Movimentação manual de cargas Risco de lesão da coluna vertebral Postura e movimentos perigosos na coluna Utilização de aparelhos auxiliares Transporte mecânico de cargas Máquinas de elevação Movimentação dos aparelhos Práticas e regras de operação Inspecção, manutenção e prevenção no trabalho Armazenagem Regras e procedimentos de segurança REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

12 1.4. Higiene e segurança no trabalho em armazém Realizar o manuseamento de substâncias perigosas, fazendo uso das regras de segurança e higiene no trabalho Manuseamento de substâncias perigosas Classificação e características de substâncias perigosas Explosivas Comburentes Inflamáveis Tóxicas Corrosivas Irritantes Sensibilizantes Perigosas para o ambiente Cancerígenas Mutagénicas Tóxicas para a reprodução Intervenção em caso de incêndio Substâncias explosivas Substâncias oxidantes Nitratos Combustíveis sólidos, líquidos e gasosos Substâncias tóxicas Pesticidas Outras substâncias perigosas Sinalização e rotulagem de segurança Sinalização Rotulagem Armazenagem de substâncias perigosas Locais fechados e vigiados Locais abertos Locais abertos e secos Locais fechados e ventilados horas Documentação e legislação na operação em armazém Identificar a documentação necessária e relevante para a operação em armazém Documentação de suporte à operação no armazém Documentação pessoal do operador Documentação de identificação Certificados de aptidão funcional relevantes Documentação de saúde Documentação a afixar no armazém Mapa de pessoal Mapa de férias Mapa de horário de trabalhos Documentação à disposição dos operadores Manuais de procedimentos Livros de instruções dos equipamentos Ordens de serviço Comunicações internas Métodos de circulação da informação Documentação a preencher pelos operadores Registos diversos de mercadorias Livros de manutenção dos equipamentos REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

13 1.5. Documentação e legislação na operação em armazém Descrever as principais normas legais inerentes ao funcionamento do armazém Normas legais para a operação em armazém Principais normas de Direito de Trabalho Direitos e obrigações do trabalhador Direitos e obrigações do empregador Normas legais para o acondicionamento e manuseamento da mercadoria Locais de armazenamento Temperaturas Normas de segurança Normas de manuseamento das diversas mercadorias Documentação obrigatória na circulação da mercadoria Guias de remessa Certificados de origem Certificados veterinários Outros certificados oficiais (para o transporte de bebidas alcoólicas, matérias perigosas, etc.) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

14 Unidade de Formação Itinerário Logística e Armazenagem 2. Recepção e armazenagem da mercadoria Saída Profissional Operador/a de Armazenagem Objectivos Efectuar operações de recepção, optimizando o planeamento das actividades e a organização do espaço. Controlar a actividade de recepção de mercadoria através da análise da sua conformidade face à nota de encomenda e aos critérios de qualidade e de segurança definidos. Aplicar os procedimentos administrativos inerentes à função de recepção e armazenamento de mercadorias. Enumerar as normas e procedimentos das operações de carga, descarga e manuseamento de mercadorias horas Gestão da recepção da mercadoria Descrever as noções básicas de gestão de inventário Noções básicas de gestão de inventário Objectivos e condicionantes da gestão de inventário Determinantes do nível óptimo de stocks Breve descrição dos principais sistemas de encomenda Planear as recepções de mercadoria, procedendo à avaliação do processo Planeamento e avaliação da recepção de mercadorias Desenvolvimento de um plano de recepções Horários de recepção Janelas de entrega Turnos de pessoal Coordenação com as restantes funções de armazenagem Organização das recepções Por ordem de chegada Pela indicação da nota de encomenda Por nível de necessidade das mercadorias Pelas especificidades das mercadorias a recepcionar Preparação operacional da recepção Equipamento necessário para a recepção Avaliação do processo Nível de serviço conseguido Pontualidade dos fornecedores Tempo de paralisação do Sistemas Atrasos nas recepções de mercadoria horas Conferência da mercadoria Controlar a mercadoria recepcionada, analisando a sua conformidade face à nota de encomenda e aos critérios de qualidade e segurança definidos Conferência da mercadoria Verificação do acondicionamento da carga recepcionada Tipo de veículos aceite para o transporte das mercadorias Acondicionamento da carga Procedimentos de carga, descarga e conferência de mercadorias Marcação da recepção e atribuição do local, hora e tempo de descarga (cais) À chegada, o veículo deve estacionar em segurança junto do cais de descarga O selo de segurança deve ser inspeccionado e quebrado na presença do motorista Conferência da mercadoria (quantidades, rotulagem, conservação, validade, tradução, certificados oficiais, etc.) Entrada da encomenda no sistema informático Armazenagem da mercadoria REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

15 2.2 Conferência da mercadoria Controlar a mercadoria recepcionada, analisando a sua conformidade face à nota de encomenda e aos critérios de qualidade e segurança definidos Devolução de mercadoria Causa da não-aceitação Data de validade Estado da embalagem Condições de transporte Incumprimento dos prazos de entrega Incumprimento das quantidades / qualidades acordadas Desconformidade face ao tipo de embalagem e/ou à ficha logística e às condições comerciais acordadas Nota de devolução Reporte da devolução horas Procedimentos administrativos na recepção da mercadoria Descrever os sistemas de informação internos Sistemas de informação internos no processo de recepção Procedimentos administrativos Definição e justificação Necessidade de registo e de controlo Versus necessidade de simplicidade e de flexibilização Informação necessária para os sistemas de previsão e de informação (gestão de stocks e planeamento de actividades) Sistemas facilitadores de circulação de informação - a informática e o EDI Ficha logística de produto - Definição, objectivos e principais componentes Requisitos da documentação Documentos necessários para a recepção e conferência da mercadoria Documentos necessários para o tratamento administrativo da mercadoria Documentos necessários para a armazenagem da mercadoria Documentação necessária para a expedição da mercadoria Outra documentação necessária Identificar a documentação e descrever o circuito da informação no relacionamento com clientes e fornecedores Documentação e circuito da informação Documentação associada à encomenda Nota de encomenda Factura pró-forma Agendamento das recepções Guia da mercadoria Documento de recepção de mercadoria Circuito da informação Identificação da necessidade de informação de cada interveniente do processo logístico Definição do melhor circuito para a obtenção dessa informação Descrever as regras e procedimentos associados à armazenagem e transporte de produtos Regras e procedimentos para a armazenagem e transporte Regras para a armazenagem de produtos Registos Facturação e os impostos Tratamento de produtos especiais e substâncias perigosas Armazéns fiscais Certificações veterinárias e outras Regras para o transporte de produtos Transporte de mercadorias perigosas Transporte em território nacional Transporte internacional REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

16 horas Armazenagem da mercadoria Descrever as especificidades da armazenagem e da circulação de diferentes tipos de mercadorias Métodos de armazenagem Especificidades de armazenagem Temperaturas controladas Volumetria Embalagem Sensibilidade (ex. Luz, manuseamento) Perecibilidade Perigosidade Valor Especificidades fiscais e legais (drogas, medicamentos) Circulação da mercadoria Definição do local de armazenagem da mercadoria Itinerário da mercadoria e equipamento de transporte e de manuseamento Codificação da mercadoria Descrever as normas de suporte à armazenagem de produtos especiais Normas de armazenagem Vestuário dos operadores Controlo de condições e validades Documentação Sistemas de segurança e de protecção REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

17 Unidade de Formação Itinerário Logística e Armazenagem 3. Operações de suporte e de manutenção Saída Profissional Operador/a de Armazenagem Objectivos Realizar com eficiência as operações de picking. Manter o nível óptimo de stocks, através de um correcto acompanhamento e manuseamento das mercadorias. Organizar e operacionalizar controlos periódicos do inventário (contagem das existências). Reconhecer a importância dos contributos individuais e colectivos para a melhoria contínua dos processos e operações horas Manutenção de stocks Descrever o papel do picking, analisando os recursos necessários e atribuindo espaço de picking a cada produto Gestão do espaço de picking Funções dos lugares de picking Facilitação das tarefas de recolha de mercadoria Menor manuseamento das mercadorias (diminuição da quebra) Maior rapidez e produtividade em todo o processo Facilidade em localizar a mercadoria (visualmente e/ou através de sistemas informatizados) Estanteria de picking manual Racks Gavetas Armários Prateleiras (com ou sem fluxo gravitacional) Estanteria automatizada para picking Sistemas computorizados e automatizados de picking Estanteria Carrossel (horizontal e vertical) Estanteria associada a tapete rolante Localização dos lugares de picking Critérios de atribuição de lugares de picking, por categoria de produtos, rotação, prazos de validade, por imposições técnicas e legais Definição do número de locais de picking de cada referência, em função da sua rotação e dos percursos de picking dos operadores Localização dos produtos e utilização de sistemas informatizados Abastecimento dos lugares de picking Metodologias automatizadas e manuais para detecção das necessidades de abastecimento do picking Atribuição da responsabilidade da função ou calendarização das actividades Enumerar as técnicas e actividades mais adequadas para a conservação dos diferentes tipos de mercadoria Sistemas de controlo da conservação da mercadoria Necessidades de controlo e de acompanhamento Datas de validade Condições da embalagem Hierarquização dos fluxos de saída (em função do lote) Mecanismos de controlo Sistemas informáticos Verificação manual sistemática (atribuição desta responsabilidade e concentração das mercadorias com maiores necessidades de controlo) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

18 3.1. Manutenção de stocks Identificar possíveis origens de quebra e executar tarefas tendentes à sua diminuição Quebras - causas e prevenção Origem das quebras Quebras com causas extraordinárias. Incêndios e danos por água. Derrocadas, falhas estruturais, tempestades. Roubos e vandalismo Quebras com causas operacionais. Validade dos produtos ultrapassada. Quedas acidentais de mercadorias. Mau acondicionamento (embalagem). Controlo das datas de validade dos produtos. Deficiente registo da localização da mercadoria. Furtos e erros na expedição de mercadorias. Devoluções de clientes. Procedimentos para a diminuição das quebras Relacionamento com os fornecedores. Melhor conhecimento do produto e das suas especificidades. Melhor conhecimento da procura. Adequação das unidades logísticas e das embalagens. Adequação das formas de entrega Formação e sensibilização das equipas. Formação na tarefa. Formação na atitude Controlos ao pessoal e às operações com stocks. Controlo aleatório de roubos. Controlo das actividades de manuseamento em stocks, de forma a avaliar o desempenho e a diminuir os erros e os acidentes Implementação de sistemas de avaliação e de melhoria. Clara e correcta definição de objectivos de quebra e de metodologias para os atingir. Monitorização constante dos resultados e implementação de medidas correctivas Implementação de sistemas de segurança. Delimitação de zonas de circulação e criação de locais de acesso restrito. Implementação de mecanismos automáticos de controlo de acessos (cartões, código, etc.) Arrumação das mercadorias e métodos de previsão. Diminuição das operações de manuseamento das mercadorias. Localização das mercadorias e a sua correcta arrumação. Correcta atribuição de espaço de picking Manuseamento e o embalamento da mercadoria. Definição do percurso de picking. Utilização de veículos de transporte adequados. Cuidado acondicionamento da mercadoria (por exemplo a colocação de caixas sobrepostas sobre a palete, pesos). Acondicionamento da carga (ex. dentro de caixas ou utilizando cintagem plástica Sistemas de segurança. Sistemas de detecção de roubos. Sistemas de detecção e de ataque aos incêndios. Sistemas de alarme. Manutenção periódica e melhoria constante de todos estes sistemas. Formação, as sinalizações e os planos de emergência REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

19 horas Balanço - inventário Identificar os diferentes sistemas de inventário e critérios valorimétricos Sistemas de valorização das mercadorias Critérios Valorimétricos FIFO (First in, First out) LIFO (Last in, First out) CMP (Custo médio ponderado) Registos de entradas e saídas de mercadorias Sistemas de inventário permanente Sistemas de inventário intermitente Enumerar os objectivos e periodicidade do balanço Objectivos e periodicidade do balanço Objectivos do balanço Determinar o nível de quebra Métodos de abastecimento Determinar o nível de quebra Acertar o nível de stocks de cada referência Dissuadir os comportamentos que contribuem para a quebra Definir politica de diminuição do nível de quebra Periodicidade do balanço Balanços periódicos Balanços pontuais Balanços sistemáticos Descrever as actividades necessárias à organização e execução de um processo de inventário Gestão do processo de inventário Planificação do processo Calendarizarão antecipada das acções de inventário ao longo do período (ano), com a identificação dos elementos que participarão em cada acção de inventário Organização prévia do evento - arrumação das mercadorias, eliminação de monos e obstáculos à contagem, preparação dos equipamentos de contagem, formação, divisão de tarefas e zonas Identificação das mercadorias e locais a não contar (mercadoria não recepcionada até aquela data, encomendas preparadas) Preparação do material de contagem (etiquetas, scanners, listagens, etc.) Controlo das contagens Necessidade da existência de controlo das contagens, com pessoas próprias O controlo deve ser feito por amostragem O controlo deve servir para diminuir erros e responsabilizar os operadores O controlo deve ser feito imediatamente após ter terminado a operação de inventário Reconciliação de stocks Fase fundamental do processo de inventário, permite detectar os erros e as suas origens Permite identificar desvios e medidas correctivas Permite uma rigorosa manutenção informática dos stocks REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

20 horas Sistemas de melhoria Descrever os sistemas de avaliação individual e colectiva, identificando os instrumentos de avaliação mais adequados Sistemas e instrumentos de avaliação Importância da medição de resultados Avaliar o desempenho Construir referenciais Conceber planos de melhoria e estabelecer objectivos Selecção dos indicadores a avaliar (indicadores de performance) Indicadores de performance relevantes Indicadores de performance medíveis, relevantes e de fácil leitura Indicadores ajustados aos portos de trabalho e às responsabilidades de cada operador Regras para o desenvolvimento de instrumentos de avaliação e de melhoria Implementar um sistema simples para que possa ser claramente entendido por todos Evitar fazer alterações frequentes nos indicadores Antecipar as alterações e variantes que serão implementadas nos produtos e nas organizações Principais indicadores de performance de um operador de armazém Nível de serviço - tempos Nível de serviço - recursos utilizados Nível de serviço - erros cometidos Nível de serviço - quebras Comparação entre os níveis de serviço reais e os objectivos Comparação entre a performance individual, do grupo e de cada colega Tableaux de board Documento dinâmico e flexível Documento de fácil leitura Permite uma análise rápida do desempenho do operador Enumerar fontes de melhoria individual e colectiva tendo em vista a optimização dos processos e operações Potencial de melhoria de processos e operações Determinação do potencial de melhoria dos processos ou operações Identificação dos processos Identificação das melhorias a implementar Selecção das parcerias Desenvolvimento do processo Criação de uma equipa de trabalho Definição clara de objectivos e atribuição de responsabilidades Acompanhamento sistemático do processo e avaliação de resultados Detecção de novas oportunidades de melhoria REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a de Armazenagem Nível 2 FP-OF Junho /26

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