SAN.P.IN.NP INTRODUÇÃO OBJETIVO NORMAS TERMINOLOGIA PADRONIZAÇÃO DE CORES CORES DE CONTRASTE...
|
|
- Sarah Aldeia Ribas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISO 90 1 / Data da SUMÁRIO: 1- INTRODUÇÃO OBJETIVO NORMAS TERMINOLOGIA PADRONIZAÇÃO DE ES ES DE CONTRASTE APLICAÇÃO DAS ES PARA TODAS AS UNIDADES DA SANASA SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO PARA TUBULAÇÕES E TANQUES TUBULAÇÕES TANQUES: SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE GASES EM CILINDROS RÓTULOS DE RISCO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA, MÉDIA E ALTA TENSÃO ARMAZENAMENTO DE LÍQÜIDOS COMBUSTÍVEIS CONDIÇÕES GERAIS REFERÊNCIAS ANEXOS... 27
2 ISO 90 2 / Data da 1- INTRODUÇÃO Este Procedimento foi elaborado visando criar um padrão normativo de cores utilizadas para a sinalização de tubulações e placas de identificação utilizadas para sinalização e segurança das unidades da SANASA. 2 - OBJETIVO Padronizar a utilização das cores que devem ser usadas na sinalização das áreas da SANASA, visando à prevenção de acidentes, sinalização dos equipamentos e máquinas, identificação dos equipamentos de segurança, delimitação das áreas e identificação das tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases, advertindo assim contra riscos de acidentes. 3 - NORMAS Na aplicação deste Procedimento, caso necessário podem-se consultar as seguintes Normas: NBR Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 1: Princípios de Projetos Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores Parte 3: requisitos e métodos de ensaios NBR Emprego de cores para identificação de tubulações de gases industriais NBR Especificações de cores de acordo com o sistema de notação Munsell. NBR TB 32/84 - Cores - Terminologia NBR NB 76/82 - Cor na Segurança do Trabalho NBR NB 54/84 - Emprego de cores fundamentais para tubulações industriais Norma Regulamentadora - NR 26 - Portaria 3214, de 08 de junho de Ministério do Trabalho. NBR SB 54 - Transporte, Armazenagem e Manuseio de Materiais. NBR Transporte de Carga Perigosa - Classificação NBR Termos básicos relativos à cor. Terminologia NBR NB 46/85 - Identificação de gases em cilindros SAN. T. IN. NT 31 Identificação de Condutores Elétricos
3 ISO 90 3 / Data da 4 - TERMINOLOGIA Os termos técnicos usados neste procedimento estão definidos nas Normas citadas no item 3. Para a identificação das tonalidades das cores empregadas nesta Norma, adotou-se o Padrão Internacional Munsell Book of Colour, que é um sistema de ordenação de cores, baseado nos diagramas de cromaticidade da C.I.E. - Commission Internacionale de L Eclairage, organismo internacional que especifica os métodos para a medição das cores. 5 - PADRONIZAÇÃO DE ES Deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. É necessário lembrar que a utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes; e, sempre que necessário, a indicação em cor será acompanhada dos sinais convencionais ou identificação por palavras, especialmente quando em área de trânsito de máquinas ou equipamentos, para pessoas estranhas ao trabalho. As cores adotadas por essa Norma são as seguintes: Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Púrpura Branco Alumínio Cinza Preto Marrom Nota: A cartela de cores com os Padrões Munsell e suas respectivas tonalidades encontrase à disposição no Setor de Segurança do Trabalho - PHT. Devem-se utilizar as cores determinadas para identificação ou sinalização, conforme descrito nas tabelas a seguir:
4 ISO 90 4 / Data da A - Vermelho 1 - Vermelho (Segurança) A cor vermelho (segurança) deverá ser usada para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de proteção e combate a incêndio. Não deverá ser usada na indústria para assinalar perigo, por ser de pouca visibilidade em comparação com o amarelo (segurança) de alta visibilidade e o laranja (alaranjado segurança), que significa ALERTA. Vermelho (Segurança) É a cor empregada para identificar Materiais e equipamentos destinados a combate a incêndio, tais como: Caixas de alarme de incêndio; Hidrantes; Bombas de incêndio; Sirene de alarme de incêndio; Extintores e sua localização; Indicações de extintores (visíveis à distância, dentro da área de uso do extintor); Localizações de mangueiras de incêndio (a cor deve ser usada no carretel, suporte e moldura da caixa); Transporte com equipamentos de combate a incêndio; Portas de saída de emergência; Tubulações, válvulas e hastes do sistema de aspersão de água (Sprinklers). Tubulações de água para incêndio. Cilindros de dióxido de carbono (CO2) para uso em sistemas de prevenção contra incêndio A cor vermelho (segurança) será usada excepcionalmente com sentido de ADVERTÊNCIA de perigo: 5 R 4/14 Nas luzes a serem colocadas em barricadas, tapumes de construção e quaisquer outras obstruções temporárias; Em botões interruptores de circuitos elétricos para parada de emergência; Nas luzes de sinalização de obstáculos aéreos.
5 ISO 90 5 / Data da 2 - Vermelho (Bordô) Vermelho (Bordô) 3 - Vermelho (Vinho) A cor vermelho (bordô) é aplicada para identificar mangueiras e cilindros de acetileno (C2H2), nos processos de soldagem oxiacetilênica 7,5 R 3/8 Vermelho (Vinho) Coagulantes 5 R 2/6 Polímero (Polieletrólito) PAC - Policloreto de alumínio 4 - Vermelho (Rosa Seco) B - Laranja Vermelho (Rosa Seco) Cilindros de metano (CH4) e de gás combustível comprimido (combustível gasoso, gás natural seco ou biogás purificado), 2,5 R 8/4 A cor laranja (alaranjado segurança) deverá ser empregada para identificar: Alaranjado (Segurança) Partes móveis de máquinas e equipamentos; Partes internas das guardas de máquinas que possam ser removidas ou abertas; Faces internas dos painéis de comando de ar comprimido; Faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos; Faces externas de polias e engrenagens; Botões de arranque de segurança; Dispositivos de corte, bordas de serras, prensas, etc; Tubulações industriais contendo ácidos; 2,5 YR 6/14
6 ISO 90 6 / Data da Tubulações industriais contendo produtos químicos não gasosos em geral; Cilindros de Hélio (He), A cor laranja com anéis verdes será usada para identificar Acido Cítrico Cloreto Férrico Peróxido de Hidrogênio C Amarelo A cor amarelo (segurança) deverá ser empregada para indicar "CUIDADO!", assinalando: Amarelo (Segurança) Vigas colocadas a baixa altura; Pilastras, vigas, postes, colunas e partes salientes de estrutura, equipamentos e partes baixas de escadas em que se possa esbarrar; Espelhos de degraus de escadas, em locais de pouca visibilidade; Bordas desguarnecidas de abertura no solo (poços, entradas subterrâneas, etc.) e de plataformas que não possam ter corrimões; Bordas horizontais de portas de elevadores que se fechem verticalmente; Faixas no piso da entrada de elevadores e plataformas de carregamento; Meios-fios, onde haja necessidade de chamar atenção; paredes de fundo de corredores sem saída, através de uma faixa no meio da parede, horizontalmente ao piso, com espessura de um quarto do pé direito, contendo os dizeres sem saída em preto, Padrão Munsell N1, no centro da faixa ; Cavaletes, porteiras e lanças cancelas; Corrimões, parapeitos e pisos; Guarda-corpo; Fundo de letreiros e avisos de advertência; Cabines, caçambas e gatos de pontesrolantes, guindastes, retro-escavadeiras, guarda-corpo, etc.; Equipamentos de transporte e manipulação de material, tais como: empilhadeiras, tratores industriais, pontes- 5 Y 8/12
7 ISO 90 7 / Data da rolantes, vagonetes, reboques, etc.; Comandos e equipamentos suspensos que ofereçam risco; Demarcação no solo para transporte de materiais através de empilhadeiras ou guindastes, para máquinas operatrizes em geral e para a circulação de pessoas em áreas industriais; Bandeiras como sinal de advertência (combinado ao preto); Pára-choques de veículos de transporte pesado (com listras pretas). Também é empregado em: Tubulações de gases não liquefeitos: acetileno, cloro gás e liquido, argônio, dióxido de carbono, butano, propano, gases de nafta, gás de proteção, hidrogênio, nitrogênio, GLP gasoso e Cilindros de Hidrogênio (H2). Nota: Amarelo (Segurança) - Padrão Munsell 5 Y 8/12 combinado com o Preto - Padrão Munsell N1: A cor amarela (segurança) poderá ser combinada com listras pretas (verticais ou inclinadas) e/ou quadrado preto, quando houver necessidade de melhorar a visibilidade da sinalização em áreas ou regiões de risco. Indica "ATENÇÃO" Em equipamentos mecânicos pesados (empilhadeiras, retro-escavadeiras, pontesrolantes, guindastes, caçambas, tratores, etc.) se aceitam a cor Amarelo (Ouro) - Padrão Munsell 10 YR 8/14, como alternativa para o Padrão Amarelo (Segurança), já que ela é a cor original de fábrica. D Verde A cor verde (segurança) deverá ser empregada para indicar "SEGURANÇA", em: Portas de entrada de salas de curativos de urgência, através de faixa com espessura de um quarto da altura da porta, em seu meio, horizontalmente ao piso; Localização de EPI, através de cartazes, placas ou emblemas de segurança; Caixas contendo EPI, através de cartazes, placas ou emblemas de segurança; Dispositivos de segurança, através de
8 ISO 90 8 / Data da Verde (Segurança) cartazes, placas ou emblemas de segurança; Dispositivos/equipamentos de socorro de emergência, através de cartazes, placas ou emblemas de segurança; Equipamentos de primeiros socorros, através de cartazes, placas ou emblemas de segurança; Chuveiros e lava-olhos de segurança; Caixas ou invólucros de macas, através de cartazes, placas ou emblemas de segurança; Quadros para exposição de cartazes e avisos de segurança com fundo verde; Emblemas de segurança; Caixas contendo máscaras contra gases, através de cartazes, placas ou emblemas de segurança. 10 GY 6/6 1 - Verde - Padrão Munsell 2,5 G 5/10 Mangueiras de oxigênio do conjunto de soldagem oxiacetilênica; Tubulações de oxigênio hospitalar; 2,5 G 5/10 Cilindro de oxigênio hospitalar Água tratada 2 - Padrão Munsell 2,5 G 3/4 Tubulação de água bruta 2,5 G 3/4 Tubulações de água potável (deve ser diferenciada de forma inconfundível, com a letra P, em branco sobre a pintura geral da tubulação)
9 ISO 90 9 / Data da E Azul A cor azul (segurança) deverá ser utilizada para indicar "CUIDADO!", ficando seu emprego limitado a Avisos contra o Uso e a Movimentação de equipamentos, que deverão permanecer fora de serviço. Azul (Segurança) Barreiras e bandeirolas de advertência a serem localizadas nos pontos de comando, de partida, ou fontes de energia dos equipamentos; Prevenção contra movimento acidental de qualquer equipamento em manutenção; Placas de aviso em: a) caixas de controle elétrico; b) estufas; c) andaimes; d) escadas; e) elevadores; f) entradas para caixas subterrâneas; g) tanques; h) fornos; i) caldeiras. Tubulações de ar comprimido; Tubulações de ar em geral (baixa e alta pressão) Cilindros de ar comprimido para uso industrial Nota: A cor Azul (Segurança) - Padrão Munsell 2,5 PB 4/10 pode ser combinada com a cor Laranja (alaranjado segurança) - Padrão Munsell 2,5 YR 6/14 para armários e painéis de comando de ar comprimido, sendo: Na face externa: Azul (Segurança) - Padrão Munsell 2,5 PB 4/10. Na face interna: Laranja (alaranjado segurança) - Padrão Munsell 2,5 YR 6/14. 2,5 PB 4/10 1 Azul Marinho Padrão Munsell 5 PB 2/4 Cilindros de óxido-nitroso (N2O), 5 PB 2/4 Nota: A cor azul (Mont Blanc), cor oficial da SANASA é representada pelo Padrão Munsell 10B 5/10.
10 ISO / Data da 2 Turquesa Claro - Padrão Munsell 7,5 BG 8/2 Cilindros de Amônia (NH3) 5 PB 2/4 Amônia Anidra (Turquesa claro e Bordô) F - Púrpura A cor púrpura (segurança) deverá ser usada na sinalização para indicar os perigos provenientes das radiações eletromagnéticas penetrantes de partículas nucleares. Púrpura 1 - Púrpura (Violeta) Portas e aberturas que dão acesso a locais onde se manipulam ou armazenam materiais radioativos contaminados pela radioatividade; Locais onde tenham sido enterrados materiais e equipamentos contaminados; Recipientes de materiais radioativos ou de refugos de materiais e equipamentos contaminados; Sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de radiações eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares. Tubulações que contenham álcalis como Soda (Hidróxido de Sódio) e Cal Soda Cáustica 10 P 4/ Púrpura Púrpura (Violeta) A cor púrpura (violeta) deverá ser empregada para identificar cilindros de etileno (C2H4) 2,5 P 3/8 Púrpura Água de Reuso 7,5 P 7/4 Nota: A cor lilás é uma tonalidade da cor púrpura.
11 ISO / Data da G Branco H Alumínio Branco Passarelas e corredores de circulação por meio de faixas (localização e largura); Direção e circulação de pessoas, por meio de sinais; Localização de coletores de resíduos e de bebedouros, através de avisos; Áreas destinadas à armazenagem em geral; Zonas de segurança; Áreas em torno de equipamentos de primeiros socorros, de combate a incêndio ou outros equipamentos de emergência; Tubulações de vapor; Cilindros de dicloro difluorometano (halocarbono 12-CCI2F2) e monocloro difluorometano (halocarbono 22-CHCIF2). N 9,5 Qualquer cor neutra que apresente o aspecto de uma superfície semi-polida de alumínio. I Cinza Alumínio Tubulações contendo gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade, tais como: óleo diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificante, varsol, álcool, óleo cristal, óleo de corte, óleo mineral puro, óleo solúvel, tintas e solventes inflamáveis em geral; Tubulações de gás freon e GLP líquido; Cilindros de dióxido de carbono (CO2) para uso industrial e GLP Biogás (somente para a ETE - Capivari) Qualquer cor neutra que apresente o aspecto de uma superfície semi-polida de alumínio. Eletrodutos;
12 ISO / Data da Cinza (escuro) Tampas; Estruturas para equipamentos elétricos; Suportes e bandejas para cabos elétricos; Quadros elétricos; N 3,5 Painéis elétricos; Transformadores; Cilindros de cloro (Cl2) 1 Cinza (Claro) J Preto Tubulações a vácuo; Cinza (Claro) Cilindros de nitrogênio (N2), N 6,5 Óleo lubrificante Asfalto Óleo combustível Alcatrão Preto Piche N 1 Coletores de resíduos industriais orgânicos e inorgânicos (exceto os de origem de serviços de saúde) Tubulações de oxigênio para uso industrial; Cilindros de oxigênio para uso industrial, Tubulação de carvão Nota: É usada em substituição ao branco ou combinada com ele, quando condições especiais o exigirem. K Marrom Pontos de lubrificação de máquinas e equipamentos técnicos similares Marrom Cilindros de argônio (Ar), 2,5 YR 2/4 Tubulação de esgoto Tampas de Inspeção lateral (RAFA s) Nota: O marrom pode ser adotado também para identificar material fragmentado (minérios) ou a critério da empresa, em qualquer fluido não identificável pelas demais cores.
13 ISO / Data da 1 Marrom (Bege) Marrom (Bege) Cilindros de gases especiais; Cilindros de gases de mergulho; 10 YR 7/6 Tubulação de Acido Fluorsilícico 2 Marrom (Camurça) Marrom (Camurça) Lodo 7,5 YR 5/6 6 - ES DE CONTRASTE Recomenda-se o uso das cores de contraste da Tabela, para melhorar a visibilidade da sinalização. As cores de contraste também podem ser usadas na forma de listas ou quadrados, para destacar a visibilidade, porém a sua área não pode ultrapassar 50% da área total. DE SEGURANÇA Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Púrpura Branco Preto DE CONTRASTE Branco Preto Preto Branco Branco Branco Preto Branco A comparação com os padrões adotados deve ser feita sob a luz do dia. Quando for utilizada luz artificial, esta deve ser necessariamente, um iluminante branco. Nota: A cor Marrom (Padrão Munsell 2,5 YR 2/4) poderá ser utilizada como contraste para elementos hidráulicos, caso haja necessidade de melhoria da visibilidade.
14 ISO / Data da 7 APLICAÇÃO DAS ES PARA TODAS AS UNIDADES DA SANASA. A tabela abaixo contém os principais fluídos e elementos químicos nas unidades da Sanasa, relacionados à sua cor e padrão de tonalidade. As tubulações, em toda sua extensão, devem ser pintadas na cor abaixo relacionada, admitindo-se pequenas variações nas tonalidades, de acordo com os limites normais de tolerância para os padrões usuais. FLUÍDO Ácido Cítrico Laranja com anéis verdes 2,5 YR 6/14 Ácido Fluorsilícico Bege 10 YR 7/6 Água Bruta Verde 2,5 G 3/4 Água de Incêndio Vermelho (Segurança) 5 R 4/14 Água Potável Verde 2,5 G 3/4 Água Tratada/Lavagem/ Verde 2,5 G 5/10 Serviço Água de Reuso Púrpura 7,5 P 7/4 Amônia Anidra Turquesa claro e Bordô 7,5BG 8/2 e 7,5R 3/8 Antiespumante Vinho 5 R 2/6 Ar comprimido / Tubulações de ar em geral, baixas e alta Azul (Segurança) 2,5 PB 4/10 pressão (sopradores) Biogás (ETE CAPIVARI) Alumínio Biogás (ETE S) Amarelo (Segurança) 5 Y 8/12 Cal Púrpura (Segurança) 10 P 4/10 Carvão Preto N 1 Cloreto Férrico Laranja (Alaranjado 2,5 YR 6/14 Segurança) Cloro Gás e Líquido Amarelo (Segurança) 5 Y 8/12 Esgoto Marrom 2,5 YR 2/4 Gás (GLP) Gasoso Amarelo (Segurança) 5 Y 8/12 Gás (GLP) Líqüido Alumínio Hipoclorito de Sódio Amarelo (Segurança) 5 Y 8/12 Lodo Marrom (Camurça) 7,5 YR 5/6 PAC - Policloreto de Alumínio Vinho 5 R 2/6 Peróxido de Hidrogênio Laranja (Alaranjado Segurança) 2,5 YR 6/14 Polímero (Polieletrólito) Vinho 5 R 2/6
15 ISO / Data da Soda (Hidróxido de Púrpura (Segurança) 10 P 4/10 Sódio) Soda Cáustica Púrpura (Segurança) 10 P 4/ SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO PARA TUBULAÇÕES E TANQUES TUBULAÇÕES A utilização de identificadores para tubulações visa facilitar o reconhecimento de um fluído transportado, indicando seu sentido de fluxo. Os identificadores podem também indicar: temperatura, pressão, concentração, pureza, nome do produto, etc., quando necessário. A - Tipos de Identificadores: Tipos A Vinil auto-adesivo B Placas em chapa de aço tratado ou alumínio C Pinturas na própria tubulação Uso dos Identificadores Só podem ser utilizados nos trechos de tubulações que ficarem em altura igual ou superior a 3,5 m em relação ao piso. Só podem ser utilizados em tubulações com diâmetro igual ou superior a 50 mm (2"). Não devem ser utilizados em locais ou tubulações com altas temperaturas ou sujeitos as grandes variações térmicas. Devem obrigatoriamente ser utilizados em tubulações com diâmetro inferior a 50 mm (2"), independentemente da altura em relação ao piso. Devem obrigatoriamente ser utilizados nos trechos de tubulação que ficarem em altura inferior a 3,5 m em relação ao piso. Só podem ser utilizados em tubulações com diâmetro igual ou superior a 50 mm (2"). B - Localização dos Identificadores: Os identificadores devem ser aplicados ou instalados ao longo de toda tubulação, observando-se um Distância distanciamento de no máximo 15 m entre eles. Se o comprimento da tubulação for inferior a 15 m, deve ser aplicado ou instalado no mínimo um identificador. Derivações Em derivações devem ser aplicados três identificadores.
16 ISO / Data da Parede Forro Canaleta e Além dos identificadores exigidos ao longo da tubulação, na travessia de parede, devem ser instalados ou aplicados dois identificadores. Além dos identificadores exigidos ao longo da tubulação, devem ser instalados ou aplicados dois identificadores junto à entrada/saída de forro, canaleta ou similar. OBS: Os identificadores tipo B podem ser pendurados ou afixados na tubulação, observando-se a mesma posição indicada para os tipos A ou C. C Dimensões / Cores Padronizadas para Identificadores: 1 - TIPO A - Vinil auto-adesivo a) Sistema de identificação para tubulação Dimensões: DIAMETRO DA TUBULAÇÃO {mm(pol)} Acima de 200 (acima de 8 ) SETA NOME DO PRODUTO {mm} A B C D E F G De 100 até 200 (4 ate 8 ) De 50 até 100 (2 até 4 ) Inferior a 50 (2 ) Usar identificadores TIPO B Fundo cor de contraste da tubulação. Seta/Nomenclatura cor de contraste do fundo. Exemplo: Tubulação de Água Potável: Verde Segurança - 10 GY 6/6 Fundo: Branco - N 9,5 Seta/Nomenclatura: Preto - N 1
17 ISO / Data da b) Sistema de identificação para eletricidade, telefonia, alarme de incêndio, telex, sirene, relógio de ponto e transmissão de dados. Dimensões: Cores: OBS: TAMANHO (mm) A B C I II USO FUNDO LETRAS 24 Volts CA Amarelo Pretas 48 Volts CA Amarelo Pretas 110 Volts CA Amarelo Pretas 220 Volts CA Amarelo Pretas 380 Volts CA Amarelo Pretas 440 Volts CA Amarelo Pretas 3800 Volts CA Amarelo Pretas Volts CA Amarelo Pretas Volts CA Amarelo Pretas Telefone Azul Brancas Alarme de incêndio Vermelho Brancas Telex Verde Brancas Sirene Preto Brancas Relógio de Ponto Preto Brancas Transmissão de Dados Verde Brancas Amarelo (Segurança) - Padrão Munsell 5 Y 8/12 Azul (Segurança) - Padrão Munsell 2,5 PB 4/10 Branco - Padrão Munsell N 9,5 Preto - Padrão Munsell N 1 Verde - Padrão Munsell 2,5 G 3/4 Vermelho (Segurança) - Padrão Munsell 5 R 4/14 Uso: Selecionar os identificadores em função do diâmetro do eletrodutos ou dimensão do local. Os identificadores devem ser aplicados em eletrodutos, "bus-ducts, eletro calhas, bandejas, etc.
18 ISO / Data da c) Localização dos identificadores. Distância Derivações Parede Forro e Canaleta Os identificadores devem ser aplicados ou instalados ao longo de conduites, "bus-duct", etc., observando-se um distanciamento de no máximo 15 m. Se o comprimento do conduíte, "bus-duct", etc., for inferior a 15 m deve ser aplicado ou instalado no mínimo um identificador. Em derivações devem ser aplicados no mínimo três identificadores Além dos identificadores exigidos ao longo do conduíte, "bus-duct", etc., na travessia de parede, devem ser instalados ou aplicados no mínimo dois identificadores. Além dos identificadores exigidos ao longo do conduíte, "bus-duct", etc., devem ser instalados ou aplicados no mínimo dois identificadores junto à entrada/saída de forro, canaleta ou similar. 2 - TIPO B - Placas em chapa de aço tratado ou alumínio. 3 - TIPO C - Pintura na própria tubulação. Dimensões: Cores: DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO {mm(pol.)} DIMENSÕES {mm} A B C Acima de 200 ( acima de 8 ) De 100 até 200 ( 4 até 8 ) De 50 até 100 ( 2 até 4 ) Inferior a 50 (2 ) Usar identificadores Tipo B Fundo cor de contraste da tubulação. Seta / Nomenclatura cor de contraste do fundo. Exemplo: Tubulação de Água Potável: Verde Segurança - 10 GY 6/6 Fundo: Branco - N 9,5 Seta/Nomenclatura: Preto - N 1
19 ISO / Data da TANQUES: Para a identificação dos tanques em aço, fibra de vidro ou polietileno pode ser mantida a cor original do tanque e a identificação do produto poderá ser feita através de uma faixa, utilizando-se os seguintes identificadores: - vinil auto-adesivo (TIPO A); - pintura na própria tubulação (TIPO C). O uso destes identificadores é análogo aos utilizados em tubulações, conforme item A. A identificação do produto se dará através de uma faixa contínua com a espessura de 1/3 da altura do tanque, localizada no meio deste, horizontalmente ao piso SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE GASES EM CILINDROS O objetivo é fixar as condições exigíveis para a identificação dos gases em cilindros através de cores padronizadas e outros critérios. Esta norma destina-se à identificação de gases para uso industrial, medicinal, combate a incêndio, mergulho e outros. Não se aplica aos cilindros contendo gases liquefeitos de petróleo (GLP). A Definições: Base: parte do cilindro de configuração tal que permita a estabilidade deste em posição vertical. Calota (ou ogiva): Parte do cilindro limitada por uma superfície de revolução, cuja geratriz é uma linha de concordância entre o gargalo e o corpo. Capacete (ou cúpula): Peça destinada a proteger a válvula do cilindro. O capacete pode ser fixo ou móvel. Cilindro: Recipiente para acondicionamento dos gases sob pressão, constituído de base, fundo, corpo, calota e gargalo. Colarinho: Peça cravada ao gargalo para atarraxamento ou outra modalidade de fixação do capacete. Corpo: Parte do cilindro limitada externamente por uma superfície de revolução, cuja geratriz é um segmento de reta e cujo raio de geração é a metade do diâmetro externo do cilindro. Fundo: Parte que veda completamente o cilindro, oposta à calota.
20 ISO / Data da Gargalo: Parte do cilindro na qual existe um furo roscado para atarraxamento da válvula. Pé: Suplemento opcional, encaixado na parte inferior do corpo, cuja função é prover o cilindro de estabilidade vertical. B - Condições Gerais: 1. A identificação de um gás ou de uma mistura deve ser feita obrigatoriamente pela(s) cor(es) da pintura na calota do cilindro que o contém. 2. A pintura do corpo do cilindro não é obrigatória; no entanto, quando a critério do fabricante do gás, fornecedor ou usuário, o corpo do cilindro for pintado, a pintura deverá ser feita com a cor especificada para cada gás, correspondente à cor do gás contido no cilindro ou, no caso de misturas, à cor do gás de maior proporção. 3. No corpo do cilindro pode ser pintado o nome ou a sigla que identifique a empresa distribuidora do gás ou o proprietário do cilindro. 4. A pintura do colarinho e do capacete deve ficar a critério da empresa distribuidora do gás ou do proprietário do cilindro. 5. A identificação das misturas binárias deve ser feita pela combinação das cores mencionadas para cada gás e dispostas na calota. 6. A identificação das misturas ternárias deve ser feita pela combinação das cores mencionadas para cada gás e dispostas na calota. 7. A identificação das misturas especiais deve ser feita pela pintura da cor Marrom (Bege) na calota do cilindro, conforme tabela nº Cada cilindro deve ter sempre gravado em sua calota, por puncionamento (baixo-relevo), o nome do gás nele contido e/ou sua fórmula química e/ou nome comercial, em caracteres cuja altura seja de no mínimo 6 (seis) mm. 9. Cada cilindro deverá ter sempre, inscrito em sua calota, um rótulo ou um adesivo onde constem o símbolo de risco e o número de identificação da ONU, conforme Anexo IV. Nesse rótulo deve constar o nome do gás ou mistura, a quantidade liquida em metros cúbicos ou em quilogramas do produto contido no cilindro, podendo também constar recomendações relativas à segurança de manuseio e uso do cilindro e do gás. 10. Nenhuma das inscrições anteriores (8 e 9) pode ser colocada de forma a impedir a leitura das características dos cilindros, especificadas em suas normas de fabricação. 11. A identificação dos cilindros importados cheios de gás deve atender aos requisitos desta Norma e, além disso, os cilindros devem ter sempre etiquetas em português, nas quais devem constar, no mínimo: a) nome do gás ou mistura; b) fórmula química ou composição; c) denominação do fabricante; d) denominação do distribuidor nacional.
21 ISO / Data da C - Condições Específicas: 1. A identificação do ar comprimido para uso medicinal deve ser pela cor Cinza (Claro), pintada na calota e no corpo do cilindro, e pela cor Verde, pintada numa faixa no centro do corpo, tendo por largura um terço do seu comprimento. 2. A identificação do ar sintético deve ser pelas cores Cinza (Claro) e Pretas, dispostas na calota, sendo a área A em cor Cinza (Claro) e a área B em cor preta. As cores utilizadas devem atender à tabela nº A identificação do nitrogênio para uso em sistemas contra incêndio deve ser feita pela cor Cinza (Claro), pintada na calota e no corpo do cilindro, e pela cor Vermelho (Segurança), pintada numa faixa no centro do corpo, tendo por largura um terço do seu comprimento. As cores utilizadas devem atender à tabela nº A identificação do dióxido de carbono para uso em sistemas contra incêndio deve ser feita pela cor vermelho segurança, pintada no cilindro por inteiro. A cor utilizada deve atender à tabela nº A identificação dos gases contidos nos cilindros com duas calotas deverá ser feita sempre pela(s) cor(es) pintada(s) nas duas calotas. TABELA Nº 1 - Padrão de Cores Vermelho (Bordô) 7,5 R 3/8 Azul (Turquesa Claro) 7,5 BG 8/2 Azul (Segurança) 2,5 PB 4/10 Marrom 2,5 YR 2/4 Vermelho (Rosa Seco) 2,5 R 8/4 Cinza (Escuro) N 3,5 Alumínio - Vermelho (Segurança) 5 R 4/14 Púrpura (Violeta) 2,5 P 3/8 Branco N 9,5 Laranja (Alaranjado Segurança) 2,5 YR 6/14 Amarelo (Segurança) 5 Y 8/12 Cinza (Claro) N 6,5 Preto N 1 Azul (Marinho) 5 PB 2/4 Marrom (Bege) 10 YR 7/6 Verde 2,5 G 5/10
22 ISO / Data da RÓTULOS DE RISCO Os rótulos de risco são utilizados para identificar a Classe e a Subclasse do produto. As substâncias perigosas são divididas em: Classe Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 Classe 5 Classe 6 Classe 7 Classe 8 Classe 9 Categoria Explosivos Gases Líquidos Inflamáveis Sólidos ou Substâncias Inflamáveis Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos Substâncias Tóxicas, Infectantes e Irritantes Substâncias Radioativas Corrosivos Substâncias Perigosas Diversas Obs.: Todas as substâncias são divididas em Subclasses de acordo com seu grau de risco. CLASSES SUBCLASSES ES 1.1,1.2 E 1.3 Laranja (Alaranjado 2,5 YR 6/14 Segurança) e Preto N1 1.4 Laranja (Alaranjado 2,5 YR 6/14 Segurança) e Preto N Laranja (Alaranjado 2,5 YR 6/14 Segurança) e Preto N1 1.6 Laranja (Alaranjado 2,5 YR 6/14 Segurança) e Preto N1 FIGURA
23 ISO / Data da 2.1 Branca e Vermelha N 9,5 8,75 R Verde e Branco 10 GY 6/12 N 9,5 2.3 Preta e Branca N1 N 9, e 3.2 Vermelho e Preto 8,75 R N1 4.1 Vermelho Branco e Preto 8,75 R N 9,5 N Vermelho meio quadrado Branco meio quadrado e Preto 8,75 R N 9,5 N Azul e Preto 10 B 5/12 N1 5.1 Amarelo e Preto 5 Y 8,5/14 N Preto, metade superior Vermelho e metade inferior Amarelo N 1 8,75 R 5 Y 8,5/ Preto e Branco N 1 N 9,5
Cores na segurança do trabalho PRODUTOR > CABRAL VERÍSSIMO
Cores na segurança do trabalho PRODUTOR > CABRAL VERÍSSIMO DESCRIÇÃO: 26.1.5 As cores aqui adotadas serão as seguintes: - vermelho; - amarelo; - branco; - preto; - azul; - verde; - laranja; - púrpura;
Leia maisSinalização de Segurança. As cores na segurança do trabalho
Sinalização de Segurança As cores na segurança do trabalho Funções das cores na segurança Prevenção de Acidentes; Identificar os equipamentos de segurança; Delimitando áreas; Identificação de Tubulações
Leia maisNR-26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA. ELABORADO POR BRUNO MARTINS BUZON Formando em Téc. Seg. do trabalho /3º Sem.
NR-26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ELABORADO POR BRUNO MARTINS BUZON Formando em Téc. Seg. do trabalho /3º Sem. NR-26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA 26.1.1 Esta Norma Regulamentadora NR tem por objetivo fixar as
Leia maisLEI 6514/77 PORTARIA 3214/ 78 NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
LEI 6514/77 PORTARIA 3214/ 78 NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA 26.1 Cor na Segurança do Trabalho. 26.1.1 Esta Norma Regulamentadora (NR) tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais
Leia mais26.1 Cor na segurança do trabalho. 26.1.5 As cores aqui adotadas serão as seguintes: 26.1.5.2 Vermelho. (126.003-0 / I 2 )
26.1 Cor na segurança do trabalho. NR 26 - Sinalização de Segurança (126-000-6) 26.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção
Leia maisNR-26. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental
NR-26 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-26 Sinalização de Segurança NR-26 Estabelece a padronização das cores a serem utilizadas como sinalização de segurança
Leia maisNR.26 Sinalização de Segurança (28/05/2015)
Foi criada pela: Portaria nº 3214, de 08 de Junho de 1978. NR.26 Sinalização de Segurança (28/05/2015) Modificada pela: Portaria da Secretaria de Inspeção do Trabalho nº 229, de 24 de Maio de 2011. A NR
Leia maisNR 26 - Sinalização de Segurança. 26.1 Cor na segurança do trabalho
ANEXO AO COMUNICADO: ROTULAGEM PREVENTIVA DE PRODUTOS SANEANTES É DISPENSADA Abrangência: indústria e comércio de produtos saneantes. Conteúdo: dispensa de aplicação de rotulagem preventiva. Vigência:
Leia maisNR 26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA EDUARDO RODOLPHO ALCANTÚ VALDOMIRO SANTI NETO
NR 26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA EDUARDO RODOLPHO ALCANTÚ VALDOMIRO SANTI NETO O QUE E NR26? É a NORMA REGULAMENTADORA 26 que tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para
Leia maisEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Equipamento De Proteção Individual - EPI Definição: EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador. EPI (s)
Leia maishttp://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm
Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia maisIT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO
Leia maisNORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio
Leia maisDISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1.
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele que possua ponto
Leia maisNorma Regulamentadora 20 - NR 20
Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis 20.1. Líquidos combustíveis. 20.1.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia maisTABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica
Leia maisINFORMAÇÕES LEGISLATIVAS APLICÁVEIS À ROTULAGEM DE PRODUTOS TRABALHADOR/ CONSUMIDOR
INFORMAÇÕES LEGISLATIVAS APLICÁVEIS À ROTULAGEM DE PRODUTOS TRABALHADOR/ CONSUMIDOR DATA DISPOSITIVO LEGAL TEMA 28.01.65 Decreto 55.649 (Presidência da Aprova nova redação do República) Regulamento para
Leia maisNR 26 Sinalização de Segurança
NR 26 Sinalização de Segurança Tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando os equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando
Leia maisDOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES
DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local
Leia maisPLASTOFLEX tintas e plásticos ltda. GUIA PARA CONSULTA
GUIA PARA CONSULTA V A IMPORTÂNCIA DAS CORES NA PINTURA INTRODUÇÃO As cores sempre estiveram ligadas à nossa vida, através do verde das árvores, o azul do céu e dos oceanos e o vermelho do pôr-do-sol.
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO 1.1 QUAL A DIFERENÇA ENTRE ACIDENTE E INCIDENTE
SEGURANÇA DO TRABALHO 1. ACIDENTES: CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO 1.1 QUAL A DIFERENÇA ENTRE ACIDENTE E INCIDENTE Acidente é um evento não programado nem planejado, portanto indesejável, que resulta em perda
Leia maisSinalização de Segurança. As cores na segurança do trabalho
Sinalização de Segurança As cores na segurança do trabalho Funções das cores na segurança Prevenção de Acidentes; Identificar os equipamentos de segurança; Delimitando áreas; Identificação de Tubulações
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares
Leia maisTecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy
Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2010 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação, eletrônico
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo
Leia maisNPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 033 Cobertura de sapé, piaçava e similares CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências
Leia maisSistema de proteção por extintores de incêndio
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 04 Isolamento térmico AQUECIMENTO DE TUBULAÇÕES Motivos Manter em condições de escoamento líquidos de alta viscosidade ou materiais que sejam sólidos
Leia maisCORES NA SEGURANÇA DO TRABALHO
VERMELHO -DISTINGUIR E INDICAR EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (EX.EXTINTRES, HIDRANTES, TUBULAÇÕES, HASTES, VÁLVULAS DE INCÊNDIO, CAIXAS DE ALARMES, BOMBAS DE INCÊNDIO, SIRENES, LOCALIZAÇÃO DE MANGUEIRAS
Leia maisIncêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.
Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.es/insht/ INTRODUÇÃO Os incêndios e explosões, ainda que representem uma porcentagem
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Generalidades 6 Características e critérios para
Leia maisANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.
ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas
Leia maisO ponto de orvalho é a temperatura na qual a umidade do ar condensa sobre a superfície.
UMIDADE RELATIVA DO AR 0ºC 5ºC 10ºC 15ºC 20ºC 25ºC 30ºC 35ºC 40ºC 90% -1.3 3.5 8.2 1.3 18.3 23.2 28.0 33.0 38.2 85% -2.0 2.6 7.3 12.5 17.4 22.1 27.0 32.0 37.1 80% -2.8 1.9 6.5 11.6 16.5 21.0 25.9 31.0
Leia mais6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio
ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau
Leia maisMaterial do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
Leia maisSistema de Proteção por Extintores de Incêndio
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Procedimentos Instrução
Leia maisAULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
AULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Introdução O transporte de produtos perigosos é um caso particular do transporte de mercadorias numa cadeia de fornecimento. Durante esta atividade, vários fatores
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisNORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - PROPOSTA
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO
Leia maisComércio de Produtos Químicos
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1.) Identificação do Produto Nome do Produto: Pombo Código do Produto: Pr 295307 2.) Composição e Informação sobre os Ingredientes Substância:
Leia maisCARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS Belém 2014 / Versão 1.0 1
Leia maisNR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO
NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR) Acompanhante
Leia maisRTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO
RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas
Leia maisMANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS. G:Manuais/Manuais atualizados/ta
MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS TA G:Manuais/Manuais atualizados/ta Rev.01 ESQUEMA HIDRÁULICO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. - FINALIDADE DESTE MANUAL Este manual proporciona informações teóricas e de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.632/11, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011
Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. A Diretoria da Agência Nacional de
Leia maisPORTARIA DNC Nº 27, DE 16.9.1996 - DOU 17.9.1996
PORTARIA DNC Nº 27, DE 16.9.1996 - DOU 17.9.1996 Estabelece condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS,
Leia maisCobertura de Sapé, Piaçava e Similares
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2004 Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC)
Leia maisAmarelo. Em canalizações, deve-se utilizar o amarelo para identificar gases não liquefeitos.
NR 26 - Sinalização de Segurança Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 26.1 Cor na segurança do trabalho. 26.1.1 - extintores e sua localização; - indicações de extintores
Leia maisNORMA TÉCNICA N. O 004/2008
ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES
Leia maisProjeto de revisão NBR 13434 Parte 2 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores.
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas OUT:2001 Projeto de revisão NBR 13434 Parte 2 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores. Sede: Rio
Leia maisLei 11.666, de 9 de dezembro de 1994
Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Estabelece normas para facilitar o acesso dos portadores de deficiência física aos edifícios de uso público, de acordo com o estabelecido no art. 227 da Constituição
Leia maisNormas de Segurança para o Instituto de Química da UFF
Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 04/2011
Instrução Técnica nº 04/2011 - Símbolos gráficos para projeto de segurança contra incêndio 149 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisSegurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos
Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS 2 DESCRIÇÃO O trabalho preventivo no armazenamento de produtos perigosos, visa não só a protecção
Leia maisNota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:
Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório
Leia maisRelatório de Inspeção
Relatório de Inspeção Obra: Recuperação do sistema de bondes de Santa Teresa Local: Rua Joaquim Murtinho, Santa Teresa, Rio de Janeiro-RJ Executante: Consórcio Elmo-Azvi Gerente da Obra: Sr. Angel Técnico
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES
Leia maisSegtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:
1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ
Produto: Antiderrapante para Correias Página 1 de 5 1 Informação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Antiderrapante para Correias Fornecedor Nome: Ultralub Química Ltda. Endereço: Estrada dos Crisântemos,
Leia maisCódigo Símbolo Significado Forma e cor Aplicação. Cuidado, risco de incêndio. Cuidado, risco de explosão. Cuidado, risco de corrosão
I - Símbolos da sinalização básica ANEXO B SIMBOLOGIA PARA A SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Os símbolos adotados por esta norma para sinalização de emergência são apresentados a seguir, acompanhados de exemplos
Leia maisSímbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 004 Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 17 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica
Leia maisFORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROJETO TÉCNICO
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS DAT/1 SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
Leia maisECV 5644 Instalações II
SISTEMA DE GÁS CENTRALIZADO Fonte: ETFSC Este Sistema também é conhecido como SISTEMA DE GÁS COMBUSTIVEL CENTRALIZADO, é constituído basicamente das seguintes instalações: 1. Central de Gás (Central de
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados
Leia maisORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS
ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências
Leia maisLEI Nº 5628/99 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 5628/99 Altera disposições da Lei nº 3.377, de 23 de julho de 1984, referentes à implantação de postos de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo GLP e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisInstrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625
Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO
Leia maisPregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES
Pregão 003/2006 Alteração ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES ITEM O1 Sistema de arquivamento composto de módulos de arquivos deslizantes, com acionamento
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de
Leia maisGases Especiais. & Equipamentos
Gases Especiais & Equipamentos Desenvolvendo Novos Padrões em Parceria com Nossos Clientes Sempre inovando para atender nossos clientes de forma personalizada e com alta tecnologia, oferecemos a linha
Leia mais/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera
/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados
Leia maisARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável
Leia maisCRITÉRIO PARA MEDIÇÃO DE ÁREA PARA PINTURA
CRITÉRIO PARA MEDIÇÃO DE ÁREA PARA PINTURA 1 EQUIPAMENTOS DE MÉDIO E GRANDE PORTE 1.1 Tanques de Armazenamento: a área será calculada, em metros quadrados, a partir das dimensões básicas de projeto do
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as
Leia maisProdutos perigosos. IDENTIFIQUE O PRODUTO - Consulte os painéis de segurança, rótulos de risco, nota fiscal e as páginas amarelas do manual.
Produtos perigosos Mauricio Vidal de Carvalho Todos que atuam em medicina pré-hospitalar, resgate e salvamento sabem que a avaliação da cena é a primeira e fundamental regra do atendimento. Todo atendimento
Leia maisTipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas
Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um
Leia maisReferências - Item 32.3.8 / Subitem 32.3.8.1.1 - Dos Gases Medicinais
1801 a) Preto: Líquidos inflamáveis e combustíveis; b) Amarelo: Gás não liquefeito (ex: gás natural); c) Azul: Ar comprimido; d) Verde: Mangueiras de oxigênio (solda oxiacetilênica) e água industrial;
Leia maisCALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caldeiras a Vapor São equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior á atmosférica,
Leia maisNR 26 - Sinalização de Segurança ( )
NR 26 - Sinalização de Segurança (126-000-6) 26.1 Cor na segurança do trabalho. 26.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia maisO laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios
O laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios Risco em laboratório de pesquisa O laboratório de pesquisa apresenta diversos riscos derivados da
Leia mais27 Sistemas de vedação II
A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de
Leia maisNR 26 - Sinalização de Segurança ( )
NR 26 - Sinalização de Segurança (126-000-6) 26.1. Cor na segurança do trabalho. 26.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Característico, irritante ph ( Puro ) 0,45 0,65 Densidade 0,980 1,040 ( 25ºC )
Elaboração: 03/12 Revisão: 0-03/12 RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: LIMPA BAÚ Sinônimo: Detergente Ácido Composição: Linear Alquil Benzeno Sulfonado, Ácido Clorídrico, Ácido Cítrico,
Leia maisUnidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas
Unidade 1 O bserve a foto e leia o texto. Finalidades Os tanques armazenam os diversos produtos envolvidos na produção em uma unidade de processo, da pressão atmosférica até baixas pressões (aproximadamente
Leia maisManual de Reservatório de PRFV Vetro
Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações
Leia maisNR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS COMBATE AO FOGO CLASSES DE FOGO. SENAI - Carlos Eduardo do Vale Melo NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
NR- PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NR - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS A proteção contra incêndios é uma das Normas Regulamentadoras que disciplina sobre as regras complementares de segurança e saúde no trabalho
Leia maisNORMA TÉCNICA N o 25 MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
ANEXO XXV AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 25 MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece as medidas de segurança
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ )
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Anti Ruído Tradicional Aplicação: Reparação e emborrachamento de veículos. Fornecedor: Nome: Mastiflex Indústria e Comércio Ltda Endereço : Rua
Leia maisNPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2
Leia maisA utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.
NR 26 - Sinalização de Segurança (126-000-6) 26.1 Cor na segurança do trabalho. 26.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES
Leia maisESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS
PORTARIA N.º 002 de 09 de abril de 2009. Estabelece no âmbito do Corpo de Bombeiros critérios aplicáveis em todo o Estado do Paraná para a sinalização por bandeiras nas praias do litoral e nos balneários
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO LOGÍSTICO DIRETORIA DE ABASTECIMENTO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Item 01 CONTAINER DEPÓSITO TIPO A -20 pés Aquisição de container montado para utilização como
Leia maisNome do produto: BIOCOMPOSTO BLF. Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5
Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Biocomposto BLF - Código interno de identificação do produto: 020 - Nome da empresa: Biotecma Biotecnologia
Leia maisA utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.
NR 26 - Sinalização de Segurança (126-000-6) 26.1 Cor na segurança do trabalho. 26.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção
Leia mais