O investimento em Capital humano
|
|
- Vitorino Nobre Correia
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O investimento em Capital humano
2 Esquema Introdução Conceito de Capital Humano Os Fatos e as diferentes interpretações O investimento em Capital Humano A Formação Geral e Específica
3 Educação e Capital Humano Há três maneiras diferentes de ver a educação: a. Como um bem de consumo, que proporciona satisfação ou utilidade, sem alterar a produtividade do indivíduo. b. Como um filtro, que permite identificar os indivíduos com maiores capacidades inatas ou caraterísticas pessoais, que os fazem ser mais produtivos para obter maiores remunerações. Portanto, a educação não afeta a produtividade do indivíduo, mas lhe permite enviar um sinal sobre suas caraterísticas inatas. c. Como capital humano, que analisa o gasto em educação como uma forma de investimento, que torna os indivíduos mais produtivos e, desta forma, gera um salário esperado maior no futuro.
4 Entendem-se por investimento em capital humano aqueles gastos que os indivíduos realizam em educação, seja de maneira premeditada ou não, e que podem contribuir para o incremento da produtividade do indivíduo. O enfoque da teoria do capital humano explica a relação entre salários e educação como resultado da maior produtividade que adquirem as pessoas que possuem uma maior educação, isto é, pode atribuir-se à educação o desenvolvimento e a formação de habilidades e competências, que são recompensadas pelo mercado através de uma remuneração maior.
5 Até os anos 60 A partir dos 60 O que é educação para os economistas? Bem de consumo Bem de investimento Educação Conceito de Capital Humano
6 O que é capital humano? Todo investimento que os indivíduos realizam em si mesmos (educação, saúde, etc.) Algumas características especiais do capital humano(que o diferenciam de outro bem de capital): É indissociável à pessoa que o possui, é inalienável e morre com a pessoa. O indivíduo vende os serviços de capital humano no mercado de trabalho e não o estoque de capital humano em si. Influencia todas as outras atividades do indivíduo pois este investimento traz múltiplos efeitos.
7 Duas visões sobre os efeitos da educação FILOSOFIA: PRODUTIVIDADE Visão otimista (Schultz, Becker, Mincer...) Teoria do capital humano Visão pessimista (Spence, Thurow) Teoria da sinalização, Teoria da concorrência por vagas
8 Teoria da sinalização Nos anos 1970 os pesquisador Michael Spence apresentou uma hipótese contrária à teoria do capital humano que dizia que os maiores níveis de renda associados à escolaridade (maior) resultavam de causalidade reversa, isto é, pessoas que nasceram mais inteligentes e habilidosas são mais produtivas. Porem, o mercado de trabalho não tem como auferis as habilidades inatas de cada trabalhador, por isso, a qualificação acadêmica funcionaria como uma sinalização da produtividade individual. Segundo esta teoria a correlação positiva entre renda e educação decorre de um problema de variável omitida. A não observada inteligência inata induz maior nível de escolaridade, mecanismo de sinalização do maior talento.
9 E mais uma teoria radical Ataque ao coração da teoria do capital humano e suas versões posteriores: A educação melhora a produtividade dos indivíduos MAS por razões diferentes àquilo que a teoria do capital humano pessimista pressupõe. A educação treina os indivíduos a aceitar o sistema capitalista. os indivíduos com um menor nível de estudos chegam a acreditar que é justo o fato deles ganharem menores salários. Bowles e Gintis são seus máximos expoentes.
10 Educação: aumento de produtividade A teoria diz que: Indivíduos com maior escolaridade ganham melhores salários.
11 Explicação deste fato Os salários refletem a produtividade dos indivíduos. A educação melhora a produtividade da mão-deobra. Otimistas: quanto mais educação melhor.
12 Educação: um sinal para o mercado Observa-se que: Após uma expansão importante da demanda de educação: Os universitários têm dificuldades para encontrar empregos adequados. A relação entre educação e salários é mais tênue.
13 Cresce acesso à educação, mas desigualdade racial ainda é grande
14
15 Principais teóricos e textos da teoria do capital humano Theodor Schultz : Investment in human capital (1961) Gary Becker: Human capital (1964) Gary Becker e B. Chiswick: Education and the distribuition of earnings (1966) Jacob Mincer: Schooling, Experience and Earnings (1974)
16 Conceito de capital humano Inclui os conhecimentos e técnicas especializadas apreendidas pelo indivíduo, inclui a saúde e a qualidade dos hábitos de trabalho. (Gary Becker). Ensino Formação especializada para exercer a função no trabalho Migrações a outros países e regiões Criação de novos hábitos de trabalho
17 Teoria do Capital Humano Investimento em educação Aumento da produtividade Maiores salários
18 Cálculo dos investimentos em capital humano: análise custo-benefício Custos privados Custos diretos: transporte, livros, taxas, etc. Custos de oportunidade: o que se deseja ganhar pelo tempo dedicado à formação do capital humano; custo dos investimentos de recursos dadas as alternativas disponíveis. Custos sociais Custos privados Gasto público destinado à formação dos recursos humanos.
19 Cálculo dos investimentos em capital humano: análise custo-benefício Benefícios privados Diferença de salários líquidos entre a formação máxima alcançada e o nível de formação prévio. Outros: maior probabilidade de encontrar emprego, flexibilidade, efeitos intergerações. Não pecuniários. Componente de consumo. Benefícios sociais Benefícios privados mais impostos. Economias externas.
20 Métodos para calcular o valor econômico da educação Valor Presente Líquido (VPL): valor atual dos benefícios após deduzir os custos VPL inves,educ,univ = 65 (Yu Y s ) (1 + r) t t=24 23 (Ys C d ) t=18 (1 + r) t Taxa de Retorno: taxa de desconto que iguala o valor atual dos benefícios e os custos esperados r: VPL = B C = 0 Equação de Mincer log n Y = a + bed + cex + dex 2 + u
21 Valor Presente Líquido Gastos na Graduação Baseado nos principais ganhos de trabalhadores em tempo integral Homens Mulheres Custos (18-21 anos) Matriculas, taxas, etc $60.000
EAE Economia do Trabalho II Instituições do Mercado de Trabalho
EAE 543 - Economia do Trabalho II Instituições do Mercado de Trabalho Aula 06: Investimento na Qualificação A Teoria do Capital Humano Livro texto: Lazear/Gibbs Capítulo 3 Capital Humano: teoria explica
Leia maisEducação, Desigualdade Salarial e Desenvolvimento
Educação, Desigualdade Salarial e Desenvolvimento Aula 4 Valéria Pero Desenvolvimento socioeconômico: teoria e aplicações Retornos à educação Dois tipos de retornos são geralmente estimados: 1. taxa de
Leia maisIntrodução à Economia do Trabalho I
Introdução à Economia do Trabalho I Ana Maria Bonomi Barufi ENECO 2016, São Paulo Estrutura do minicurso Desigualdade no mercado de trabalho Equação minceriana Equação de rendimento Demanda e oferta de
Leia maisCAPÍTULO. Progresso tecnológico, salários e desemprego. Olivier Blanchard Pearson Education
Progresso tecnológico, salários e desemprego Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 13 Progresso tecnológico, salários e desemprego Há visões otimistas e pessimistas sobre o progresso tecnológico.
Leia maisMERCADO DE TRABALHO: DEFINIÇÕES, TRANSFORMAÇÕES E DESIGUALDADES
MERCADO DE TRABALHO: DEFINIÇÕES, TRANSFORMAÇÕES E DESIGUALDADES Prof. Francisco E. B. Vargas Instituto de Filosofia, Sociologia e Política Cursos de Ciências Sociais Pelotas, setembro de 2014 O Mercado
Leia maisI Congresso Nacional de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas I CONAPE Francisco Beltrão/PR, 3 a 5 de outubro de 2012.
1 O PAPEL DA ESCOLARIDADE PARA A DETERMINAÇÃO DOS SALÁRIOS: ESCOLARIDADE AINDA SINALIZA PRODUTIVIDADE? Ana Claudia Kuntz 1 Fernanda Mendes Bezerra 2 RESUMO O objetivo desse trabalho é analisar a influência
Leia maisAula 2 Tópicos em Econometria I. Porque estudar econometria? Causalidade! Modelo de RLM Hipóteses
Aula 2 Tópicos em Econometria I Porque estudar econometria? Causalidade! Modelo de RLM Hipóteses A Questão da Causalidade Estabelecer relações entre variáveis não é suficiente para a análise econômica.
Leia maisEconomia da Informação e dos Incentivos Aplicada à Economia do Setor Público Aula 8 8. Sinalização: Spence
Baseado em: Spence, M. (1973). Job market signaling, Quarterly Journal of Economics, 87: 355-74. Spence, M. (1974). Market signalling. Cambridge: Harvard University Press. Duas firmas idênticas competem
Leia maisTransição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil. André Portela Souza EESP/FGV
Transição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil André Portela Souza EESP/FGV SEADE 25 de Março de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Alguns Aspectos Conceituais: A Teoria do Capital Humano 2. Evidências
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 8//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisTeoria Microeconômica Avançada
Teoria Microeconômica Avançada Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 015-II Baseado em: Spence, M. (1973). Job market signaling, Quarterly Journal of Economics, 87: 355-74. Spence, M. (1974). Market signalling.
Leia maisRecursos Humanos I. Administração de Salários Planos de Benefícios Sociais
Recursos Humanos I Administração de Salários Planos de Benefícios Sociais Administração de Salários Recursos Naturais + Dinheiro Acumulado + Trabalho = Riqueza ou Capital Processo Produtivo = Participação
Leia mais1. Introdução Justificação e relevância do tópico Problemática Objectivos Questões
Estrutura 1. Introdução 2. Análise contextual 3. Revisão de literatura 4. Teoria de referência 5. Metodologia 6. Análise de dados e resultados 7. Conclusões, limitações e pesquisas futuras 8. Lições de
Leia maisO CAPITAL HUMANO NA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS EM PROPRIEDADES DE BASE ECONÔMICA FAMILIAR DO DISTRITO FEDERAL
O CAPITAL HUMANO NA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS EM PROPRIEDADES DE BASE ECONÔMICA FAMILIAR DO DISTRITO FEDERAL rodrigo_dos_reys@yahoo.com.br POSTER-Trabalhos de Iniciação Científica RODRIGO DOS REIS OLIVEIRA;
Leia maisO Modelo de Crescimento de Solow. José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Pesquisador Nível IB do CNPq.
O Modelo de Crescimento de Solow José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Pesquisador Nível IB do CNPq. Crescimento Determinado pelas Condições de Oferta Modelos
Leia maisAnálise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento
Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise
Leia maisUma perspetiva acerca do dualismo no mercado de trabalho
Uma perspetiva acerca do dualismo no mercado de trabalho Mário Centeno Ordem dos Economistas Lisboa, 20 de Outubro 2011 Um lento processo de reformas Uma boa análise económica é um pré-requisito para boas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ OSVALDO MARTINS QUINTELLA JUNIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ OSVALDO MARTINS QUINTELLA JUNIOR RETORNOS PRIVADOS VERSUS RETORNOS SOCIAIS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL, UM ESTUDO EMPÍRICO DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS A PARTIR DOS DADOS DO CENSO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ECONOMIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS JOÃO OLIVEIRA BATISTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ECONOMIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS JOÃO OLIVEIRA BATISTA O EFEITO DIPLOMA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PNAD POR
Leia maisO sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação
O sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação Regina Maria de Fátima Torres 1 Os mercados de trabalho no Brasil estão cada vez mais complexos e dinâmicos, e as demandas do sistema produtivo, cujos
Leia maisA Medida do Valor em Adam Smith
A Medida do Valor em Adam Smith José Luis Oreiro Departamento de Economia UnB Pesquisador Nível N I do CNPq O Processo de Gravitação dos Preços A preocupação fundamental da economia política clássica era
Leia maisUma estimativa do produto potencial no Brasil
MACROECONOMIA Uma estimativa do produto potencial no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho * Resumo - Este artigo calcula o produto potencial da economia brasileira com dados de 1995 a 2010. O artigo
Leia maisMacroeconomia - Teste Intercalar 22 de abril de 2015, 12h00 Duração da Prova: 1 hora
Macroeconomia - Teste Intercalar 22 de abril de 2015, 12h00 Duração da Prova: 1 hora Identificação do Aluno Nome: Nº Respostas: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 N a) a) a) a) a) a) a)
Leia maisEconomia do Trabalho OFERTA DE TRABALHO. CAP. 2 Borjas
Economia do Trabalho OFERTA DE TRABALHO CAP. 2 Borjas 1. INTRODUÇÃO Indivíduos procuram maximizar bem estar, consumindo bens e lazer Existe trade-off entre trabalho e lazer Indivíduos precisam de trabalho
Leia maisBrasil destina menos recursos para pagar professores do que países da OCDE
Brasil destina menos recursos para pagar professores do que países da OCDE Os salários iniciais dos professores no Brasil são menores do que em outros países latino-americanos, como Chile, Colômbia e México,
Leia maisExercício de Decomposição do Crescimento
Exercício de Decomposição do Crescimento A Produtividade Total dos Fatores Para estimar a função de produção utiliza-se, comumente, a seguinte forma da Cobb- Douglas Y = A K α L 1-α = (A K) α (AL) 1-α
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Econômica DEMOGRAFIA DAS EMPRESAS. Antônio Everton Junior Economista
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Econômica DEMOGRAFIA DAS EMPRESAS Antônio Everton Junior Economista O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou recentemente uma pesquisa muito importante
Leia maisUnidade: Risco e Retorno. Unidade I:
Unidade I: 0 Unidade: Risco e Retorno A análise de investimentos está baseada nas estimativas dos fluxos de caixa de um projeto. Nem sempre essas previsões de fluxo de caixa coincidem com os resultados
Leia maisIntrodução. A partir da II Guerra Mundial, o Governo Brasileiro encampou quase todas as
5 Introdução A partir da II Guerra Mundial, o Governo Brasileiro encampou quase todas as estradas de ferro do país. Adquiriu assim um vasto parque ferroviário, deficitário e obsoleto. A Rede Ferroviária
Leia maisAULA 01 Principais Conceitos em Econometria
1 AULA 01 Principais Conceitos em Econometria Ernesto F. L. Amaral 02 de março de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria:
Leia maisAmaior transformação no mercado de trabalho brasileiro no último quarto de século foi o aumento da
85 Estimativa da discriminação salarial, por gênero, para os trabalhadores assalariados da Região Metropolitana de Porto Alegre André Luiz Leite Chaves* Introdução Amaior transformação no mercado de trabalho
Leia maisSelecção Adversa Exemplo
Selecção Adversa Exemplo 1 O exemplo clássico Market for lemmons Mercado de carros usados. Vendedor conhece a qualidade do carro, mas o comprador não. Seja θ a qualidade do carro. θ segue a distribuição
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO CAPITAL HUMANO PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO
A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL HUMANO PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO Mirian Tomiato Pereira, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, m_tomiatto@hotmail.com Janete Leige Lopes, (OR), Unespar Câmpus
Leia maisPROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Os eventos em administração ocorreram respeitando a evolução das diversas técnicas, conforme uma linha do tempo que pode ser traçada em ordem de acontecimentos. Leia atentamente
Leia maisIntrodução à. Macroeconomia
Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento
Leia maisAULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação
1 AULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação Ernesto F. L. Amaral 28 de outubro e 04 de novembro de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR IDENTIFICAR RENDIMENTOS E DESPESAS
ÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR IDENTIFICAR RENDIMENTOS E DESPESAS Índice Planear o orçamento familiar Tipos de rendimentos Tipos de despesas Estrutura de despesas Saldo do orçamento familiar
Leia maisResultados 4T/2017. Março, 2018
Resultados 4T/2017 Março, 2018 Entrega consistente dos Compromissos assumidos para 2017 GOVERNANÇA CORPORATIVA Conclusão da Migração para o Novo Mercado em novembro de 2017 Criação de 3 comitês estatutários:
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA REGIONAL (PPE) MESTRADO EM ECONOMIA REGIONAL
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA REGIONAL (PPE) MESTRADO EM ECONOMIA REGIONAL DISCRIMINAÇÃO SALARIAL DE GÊNERO E ALOCAÇÃO POR SETOR ECONÔMICO DOS TRABALHADORES
Leia maisDesenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954)
Desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954) José Luis Oreiro Departamento de Economia Universidade de Brasília Desenvolvimento... Economistas clássicos (Smith,
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,
Leia maisCLEAR-FGV e IPEA 28 e 29 Set 2015 São Paulo Lígia Vasconcellos Gerência de Avaliação de Projetos Itaú Unibanco
Seminário: Aperfeiçoando Políticas Públicas no Brasil a partir de Resultados: Desenvolvendo Competências e Sistemas de Monitoramento e Avaliação. Sessão Monitoramento e Avaliação: Estudos Selecionados
Leia maisDESENVOLVIMENTO HUMANO E TAXA DE RETORNO DA EDUCAÇÃO
DESENVOLVIMENTO HUMANO E TAXA DE RETORNO DA EDUCAÇÃO Emerson Rildo Araújo de Carvalho* Resumo Este artigo investiga a relação entre desenvolvimento humano e educação. Em particular, procuramos investigar
Leia maisREMUNERAÇÃO Remuneração Objetivo Atrair, Reter e Motivar eficazmente os colaboradores para a obtenção de vantagem competitiva. Objetivos da Remuneração Manter a equidade dos salários dos colaboradores;
Leia maisModelos de determinação da renda: o Modelo Clássico
Modelos de determinação da renda: o Modelo Clássico 1 Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia, baseadas em pressupostos diferentes e com resultados diferentes. A contabilidade
Leia maisDIFERENÇAS SALARIAIS DE GÊNERO NO NORDESTE DO BRASIL: uma análise das classes de emprego e setores econômicos
DIFERENÇAS SALARIAIS DE GÊNERO NO NORDESTE DO BRASIL: uma análise das classes de emprego e setores econômicos WAGE DIFFERENCES OF GENDER IN NORTHEAST OF BRAZIL: an analysis of the classes of employment
Leia mais7 Conclusões 7.1. Introdução
7 Conclusões 7.1. Introdução A inovação somente passou a ganhar destaque no campo das ciências econômicas e sociais, a partir de meados do século XX, tendo o economista Joseph Schumpeter sido um dos pioneiros
Leia maisA partir de nossas análises e estudos, preencha adequadamente as lacunas da sentença abaixo, na respectiva ordem:
Questão 1 A partir de nossas análises e estudos, preencha adequadamente as lacunas da sentença abaixo, na respectiva ordem: O desconhecimento das condições histórico-sociais concretas em que vivemos, produzidas
Leia maisESTUDOS MUNICIPAIS. Setor de Serviços lidera demissões em Araraquara
ESTUDOS MUNICIPAIS Setor de Serviços lidera demissões em Araraquara Délis Isabelle Magalhães do Núcleo de Economia do SINCOMÉRCIO O mês de Julho segue a tendência de resultados negativos, com fechamento
Leia maisRelatório Técnico: Maio/2016. Digitalização, Inovação e Desigualdade PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO
Relatório Técnico: Maio/2016 Digitalização, Inovação e Desigualdade PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO:
Leia maisPL 4330/04: P de progresso ou precarização?
PET Economia UnB 9 de agosto de 2015 De Adam Smith a Coase De Marshall a Keynes 1 Teorias da terceirização De Adam Smith a Coase De Marshall a Keynes 2 O Panorama Internacional A Terceirização Mundial
Leia maisAprendendo por osmose: um estudo sobre externalidades de capital humano
: um estudo sobre externalidades de capital humano Universidade de Brasília - Congresso PET 12 de abril de 2012 1 Introdução Capital humano O que são as externalidades de capital humano 2 A origem das
Leia maisEconomia. Modelo Clássico. Professor Jacó Braatz.
Economia Modelo Clássico Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MODELO CLÁSSICO Renda e produto de equilíbrio Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia,
Leia maisEMPREGABILIDADE E MELHORIA DA RENDA DOS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL
EMPREGABILIDADE E MELHORIA DA RENDA DOS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ARAÇATUBA (FAC-FEA) EMPLOYABILITY AND INCOME INCREMENT FROM STUDENTS OF THE ADMINISTRATION
Leia maisRoberto Guena de Oliveira 13 de setembro de 2015 USP
Informação Assimétrica Roberto Guena de Oliveira 13 de setembro de 2015 USP 1 Sumário Ação oculta Mecanismos de incentivo. Tipo oculto Seleção adversa Sinalização Mecanismos de revelação 2 Ação oculta
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS RENDIMENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE: uma verificação empírica da Teoria do Capital Humano
DETERMINAÇÃO DOS RENDIMENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE: uma verificação empírica da Teoria do Capital Humano André Luiz Leite Chaves 1 - INTRODUÇÃO No ano 2000, na Região Metropolitana de
Leia maisC&T pública: caminho para uma sociedade igualitária. Renato Dagnino
C&T pública: caminho para uma sociedade igualitária Renato Dagnino o novo conhecimento para servir à sociedade deve passar pela produção (empresa) e pelo mercado, aumentar o lucro do inovador, eliminar
Leia maisEC04 - FATORES DE PRODUÇÃO
1 2 Citar exemplos de diversos fatores de produção 3 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1 O FLUXO CIRCULAR DA RENDA 2 FATORES DE PRODUÇÃO 3 TRABALHO 4 CAPITAL 5 TERRA 6 ENFOQUE PRÁTICO DOS FATORES DE PRODUÇÃO
Leia maisDesemprego. Desemprego involuntário e voluntário
Desemprego Introdução Nesta aula, discutiremos o desemprego como tema principal e analisaremos as diferenças entre os conceitos de desemprego voluntário e involuntário, a partir da Teoria Geral do Emprego,
Leia maisEDUCAÇÃO, COMPETITIVIDADE E DESENVOLVIMENTO HUMANO. Mozart Neves Ramos
EDUCAÇÃO, COMPETITIVIDADE E DESENVOLVIMENTO HUMANO Mozart Neves Ramos mozart@todospelaeducacao.org.br PIB e anos de estudo Impacto da Educação na renda da população Um ano a mais de escolaridade no Brasil
Leia maisModelo de Factores Específicos
Modelo de Factores Específicos Introdução No modelo de Ricardo o comércio leva à especialização produtiva com cada país a deslocar os factores produtivos dos sectores em que são mais ineficientes para
Leia maisSINALIZAÇÃO. Rafael V. X. Ferreira 11 de Outubro de 2017
MICROECONOMIA II SINALIZAÇÃO Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br 11 de Outubro de 217 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento de
Leia maisAPRESENTAÇÃO...1. EVOLUÇÃO DO EMPREGO NO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA: a 11 APRESENTAÇÃO
Boletim - NPDL / UNIARA n 2 outubro, novembro e dezembro de 2007. Publicação trimestral do Núcleo de Pesquisa em Desenvolvimento Local e Meio Ambiente e do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional
Leia maisIBGE mostra que desigualdade de gênero e raça no Brasil perdura
IBGE mostra que desigualdade de gênero e raça no Brasil perdura As mulheres trabalham em média 7,5 horas a mais que os homens por semana. Em 2015, a jornada total média das mulheres era de 53,6 horas,
Leia maisPesquisa Carreira e Mercado O Perfil do candidato a vagas de estágio em 2017
Pesquisa Carreira e Mercado O Perfil do candidato a vagas de estágio em 2017 SOBRE A PESQUISA A Pesquisa O perfil dos candidatos a vagas de estágio em 2017 realizada pela Companhia de Estágios PPM Human
Leia maisCarlos Aguiar de Medeiros *
A recente queda da desigualdade Carlos Aguiar de Medeiros 41 de renda no Brasil: análise de dados da PNAD, do Censo Demográfico e das Contas Nacionais por Rodolfo Hoffman e Marlon Gomes Ney Carlos Aguiar
Leia maisPROVA DISCURSIVA. Cargo 13: Técnico de Planejamento e Pesquisa Área de Especialização: Macroeconomia e Tóp. de Desenvolvimento Econômico 1 QUESTÃO 1
PROVA DISCURSIVA Nesta prova, que vale vinte pontos, sendo dez pontos para cada questão, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos
Leia maisPinheiro falou também sobre as recomendações da OIT para resolver esse problema.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) afirmou que a paridade salarial entre mulheres e homens vai levar mais de 70 anos para ser alcançada. A nível global, a diferença diminuiu apenas 0,6% entre
Leia maisIntrodução à Economia do Trabalho II
Introdução à Economia do Trabalho II Solange Ledi Gonçalves Doutoranda Teoria Econômica Universidade de São Paulo XLII Encontro Nacional dos Estudantes de Economia Tópicos 1. Introdução 2. Demanda e oferta
Leia maisOferta (Cap. 8) 2º SEMESTRE 2011
Oferta (Cap. 8) 2º SEMESTRE 2011 Marta Lemme - IE/UFRJ Função de Produção A função de produção é a relação entre a quantidade de insumos que uma firma usa e a quantidade de produto que ela produz. Um insumo
Leia maisPor que as empresas que inovam crescem mais?
Por que as empresas que inovam crescem mais? Seminário Inovação e Desenvolvimento Econômico João Alberto De Negri 06/11/12 São Paulo Inovação e crescimento Reconhecimento do impacto dos processos de inovação
Leia mais2. Inflação e Desemprego
2. Inflação e Desemprego 1. Introdução Desemprego e inflação são talvez os dois maiores desafios enfrentados pelos governos atualmente. Vários fatores contribuem para o surgimento destes problemas, mas
Leia maisCUSTOS INDUSTRIAIS INDICADORES E CUSTO META
CUSTOS INDUSTRIAIS INDICADORES E CUSTO META IMPOSTOS SOBRE VENDAS IPI, ICMS, o ISS, a COFINS e o PIS devem ser registrados na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e aparecem como parcelas redutoras
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4 Clássicos Roupagem macroeconômica atribuída por Keynes às proposições apresentadas pelos
Leia mais6 TENDÊNCIAS QUE IRÃO MEXER COM AS ESTRUTURAS DO RH CONTEXTO ATUAL DO PAÍS DEVE NORTEAR AÇÕES DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS.
6 TENDÊNCIAS 12 1 10 11 2 9 3 8 4 7 6 5 QUE IRÃO MEXER COM AS ESTRUTURAS DO RH CONTEXTO ATUAL DO PAÍS DEVE NORTEAR AÇÕES DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS. Charles Darwin dizia que não é o mais forte ou o mais
Leia maisEmpresas de variados setores se tornam cada vez mais dependentes de profissionais de estatística para pesquisas e estudos.
A matéria a seguir foi publicada no jornal O Globo no dia 9 de outubro de 2005. Matéria do jornal O Globo - Caderno Boa Chance, por Luciana Calaza Índices de trabalho em crescimento Empresas de variados
Leia maisComo calcular a viabilidade de um projeto utilizando técnicas de análise de investimento: Payback Simples, VPL e TIR
Como calcular a viabilidade de um projeto utilizando técnicas de análise de investimento: Payback Simples, VPL e TIR Executamos projetos por diversos motivos: pessoais e organizacionais. Do ponto de vista
Leia maisCP Aceleracionista, Regra Monetária e Taxa de Sacrifício
7. Política Monetária no Modelo Monetarista 7.1. Taxa natural de desemprego, expectativas adaptativas, a curva de Phillips aceleracionista e a taxa de sacrifício 7.2. Regra monetária versus discricionariedade
Leia maisA história de um cliente da LUZ que queria empreender
Este conteúdo faz parte da série: Estudo de Viabilidade Econômica Ver 8 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Para que serve um estudo de viabilidade A história de um cliente da LUZ que queria
Leia maisCP Aceleracionista, Regra Monetária e Taxa de Sacrifício
7. Política Monetária no Modelo Monetarista 7.1. Taxa natural de desemprego, expectativas adaptativas e a curva de Phillips aceleracionista 7.2. Regra monetária versus discricionariedade 7.3. Taxa de sacrifício
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Comércio internacional com efeitos sobre distribuição de renda Recursos não podem se mover imediatamente ou sem custos de uma
Leia maisDesemprego. Copyright 2004 South-Western
Desemprego 20 Desemprego Há dois tipos de desemprego: de curto prazo e de longo prazo. Desemprego de longo prazo: taxa natural de desemprego na economia. Por exemplo: tempo médio que leva para uma pessoa
Leia maisVisão. O potencial inovador das empresas brasileiras. do Desenvolvimento. nº abr 2011
Visão do Desenvolvimento nº 94 29 abr 2011 O potencial inovador das empresas brasileiras Por Filipe Lage de Sousa Economista da APE Mais de 100 companhias têm requisitos necessários para investir em inovação
Leia maisO Processo de Trabalho e seus componentes. Horácio Pereira de Faria Marcos A. Furquim Werneck Max André dos Santos Paulo FleuryTeixeira
O Processo de Trabalho e seus componentes Horácio Pereira de Faria Marcos A. Furquim Werneck Max André dos Santos Paulo FleuryTeixeira Processo de trabalho O modo como desenvolvemos nossas atividades profissionais,
Leia maisEIXO 5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) VERSÃO PRELIMINAR
EIXO 5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) VERSÃO PRELIMINAR PLANO FORTALEZA 2040 Orientações para o Grupo de Trabalho EIXO: Dinamização econômica e inclusão produtiva Tema/Assunto: Tecnologia
Leia maisAS EVIDÊNCIAS DO ES. Experiência da Rede Estadual do Espírito Santo com Uso de Evidências. Haroldo Corrêa Rocha Secretário de Estado da Educação
HAROLDO ROCHA AS EVIDÊNCIAS DO ES Experiência da Rede Estadual do Espírito Santo com Uso de Evidências Haroldo Corrêa Rocha Secretário de Estado da Educação São Paulo, 16 de setembro de 2016 Gestão Pública
Leia maisOs ABCs da melhoria das condições de saúde com o desenvolvimento na primeira infância.
Os ABCs da melhoria das condições de saúde com o desenvolvimento na primeira infância. Professor James Heckman Prêmio Nobel em Economia Professor emérito de economia Henry Schultz, Universidade de Chicago
Leia maisTransformações recentes no mundo do trabalho
Unidade 2 Transformações recentes no mundo do trabalho Estrutura social Padrão de organização social A A posição que ocupamos na sociedade obedece a um padrão Todos temos um lugar específico dentro da
Leia maisIND Análise de Investimentos com Opções Reais
IND 2072 - Análise de Investimentos com Opções Reais PROA P1 1 o Semestre de 2007-10/05/2007 OBS: 1) A prova é SEM CONSULTA. A nota da prova é = mínimo{10; pontuação da P1} 2) Múltipla escolha: responder
Leia maisA relação entre o nível de escolaridade e o mercado de trabalho em 2009
6. TEMA EM ANÁLISE A relação entre o nível de escolaridade e o mercado de trabalho em 2009 Francisco Lima* Instituto Superior Técnico e CEG-IST 1. Introdução A escolaridade é, a nível individual, não só
Leia maisFundamentos de Excelência em Operações. EAD Aula 2 Leonardo Gomes
Fundamentos de Excelência em Operações EAD 0762 - Aula 2 Leonardo Gomes Trilogia dos Processos O que é um processo? Mapeamento de processos Tipos de processos produtivos Trilogia dos Processos O que é
Leia mais.:. Aula 3.:. Panorama da Educação e Renda no Brasil. Profª Daniela Cartoni
.:. Aula 3.:. Panorama da Educação e Renda no Brasil Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Retratos do Brasil: o país em números Em que o brasileiro gasta seu salário? O consumo por classe
Leia maisConvergência de salários
Convergência de salários Artigo: Menezes, T. e Azzoni, C. R. (2006). Convergência de salários entre as regiões metropolitanas brasileiras: custo de vida e aspectos de demanda e oferta de trabalho. Pesquisa
Leia maisParticipação das mulheres metalúrgicas cresce em 2014 e chega a 19,06% da categoria no Brasil
1 DIA INTERNACIONAL DA MULHER 08 DE MARÇO 2015 Participação das mulheres metalúrgicas cresce em 2014 e chega a 19,06% da categoria no Brasil A luta das mulheres por igualdade no mercado de trabalho vem
Leia mais'Geração do diploma' lota faculdades, mas decepciona empresários
'Geração do diploma' lota faculdades, mas decepciona empresários Ruth Costas - Da BBC Brasil em São Paulo Atualizado em 9 de outubro, 2013-17:33 (Brasília) 20:33 GMT Número de instituições de ensino superior
Leia maisO Impacto do Ensino Superior sobre o Trabalho e a Renda dos Municípios Brasileiros
O Impacto do Ensino Superior sobre o Trabalho e a Renda dos Municípios Brasileiros Naercio Menezes Filho, Alison Pablo Oliveira, Roberto Hsu Rocha, Bruno Komatsu Policy Paper Nº 20 Agosto, 2016 O Impacto
Leia mais