FLOCERT GmbH Lista Pública de Critérios de Conformidade - Certificação Comercial. NSF Checklist TC 6.8 PT-PT 10 Jul 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FLOCERT GmbH Lista Pública de Critérios de Conformidade - Certificação Comercial. www.flocert.net. NSF Checklist TC 6.8 PT-PT 10 Jul 2014"

Transcrição

1 FLOCERT GmbH Lista Pública de s de Conformidade - Certificação Comercial Os critérios de Conformidadesão estabelecidos pela FLO-CERT para traduzir os requisitos dos s de Fairtrade e da FLO-CERT em pontos de controlo verificáveis que são avaliados no processo de certificação para determinar a conformidade com os s de Fairtrade.A não-conformidade com um de Conformidade constitui uma não-conformidade com o respetivo requisito do. Cada de Conformidade está relacionado com um prazo específico, indicando quando precisa de ser cumprido. Um de Conformidade identificado como maior está relacionado com um princípio de Fairtrade maior. A não-conformidade com um de Conformidade maior pode levar diretamente à suspensão. A Lista Pública de s da FLO-CERT - Certificação Comercial - é baseada nos s Comerciais Fairtrade (versão de 1 de maio e 2011) e nos s de Produto Fairtrade, publicados pela Fairtrade International. Esta versão dos s de Conformidade substitui todas as versões anteriores. Os s de Conformidade são publicados em várias línguas. Em caso de disputa na interpretação em qualquer uma das línguas publicadas, prevalece a versão em inglês dos s de Conformidade. Como usar este documento? Nem todos os requisitos têm de ser cumpridos em todos os casos: alguns aplicam-se apenas a certos produtos e outros aplicam-se apenas a certos tipos de operadores. Para saber quais são os requisitos que se aplicam a si, deverá identificar primeiro que tipo de operador é. Em alguns casos, tal depender ádo nível no qual o preço é definido na Tabela de Preço Mínimo e Fairtrade (disponível em Contacte a FLOCERT em caso de dúvida. Para produtos com preço FOB Fairtrade mínimo: - Se for o primeiro comprador ao ou após o nível FOB, vocêéo Pagante de Preço e nesse nível (se comprar um produto processado para o qual o preço Fairtrade foi definido para a matéria-prima mas não para o produto processado, isto não éaplicável); - Se compra ao produtor e vende a FOB um produto para o qual o preço Fairtrade está definido como FOB, você é o Intermediário (1) de Preço e ; - Se for o primeiro comprador de um produto para processar antes do nível FOB (para o qual o preço Fairtrade foi definido para a matéria-prima mas não para o produto processado), você é o Pagante de Preço e ; Para produtos com preços EXW, Farmgate, Leilão (ou sem preços mínimos Fairtrade e para os quais está apenas definido o Fairtrade): - Se for o primeiro comprador de produtos ao ou após o nível EXW, você é o Pagante de Preço e nesse nível, ou o Pagante de Preço e Intermediário de. Por favor, tenha em atenção que o contrato deve indicar claramente qual das partes é responsável pelo pagamento do Preço e Fairtrade à organização produtora. Para produtos com preços EXW, Farmgate, Leilão (ou sem preços mínimos Fairtrade e para os quais está apenas definido o Fairtrade) E com um preço FOB definido para o mesmo produto: - Se é o primeiro comprador ao ou após o nível FOB, você é o Pagante de Preço e Fairtrade; - Se é o primeiro comprador ao nível EXW, você é o Pagante de Preço Fairtrade e o seu comprador imediato ao ou após o nível FOB éo Pagante do Fairtrade; Se comprar e vender produtos Fairtrade mas não for nenhum dos acima descritos: você é um Não Pagante. Intermediário diz respeito a qualquer operador que receba o Preço Fairtrade ou o Fairtrade de um Pagante Fairtrade e o passe para um produtor certificado. Página 1 de 30

2 1 1.1 Requisitos Gerais Certificação O operador tem um contrato de certificação FLO-CERT válido assinado O operador possui uma autorização de comercialização FLO-CERT válida ou um certificado FLO-CERT válido para cada produto comprado ou vendido como Fairtrade Você aceita receber uma auditoria anunciada ou não anunciada nas suas instalações, incluindo as organizações subcontratadas, e providencia toda a informação necessária para mostrar cumprimento com os requisitos Fairtrade Todas as entidades adicionais dos operadores onde as atividades Fairtrade ocorrem são registrados junto à FLO-CERT. Página 2 de 30

3 O operador tem contratos escritos com cada entidade adicional que não sejam 100% de propriedade do operador certificado, que garantam conformidade com os requisitos de rastreabilidade e que declaram que a FLO-CERT está autorizada a realizar auditorias nas instalações da entidade adicional. (Não se aplica às entidades que não se enquadram no escopo de certificação; por exemplo, instalações de armazenamento de frutas frescas, nas quais nenhuma atividade de reembalagem seja realizada e também nas quais rastreabilidade física não seja um requisito; por exemplo, instalações de armazenamento de cacau, o cliente aplica o balanço de massa assim como também as entidades adicionais que possuam suas próprias certificações FLO-CERT) Produtos do Fairtrade certificado são comprados de organizações de produtores e não comprados de Portador de, membros individuais da organização (Não se aplica a contrato de produção) Nos casos em que o operador tenha obrigatoriamente que comprar diretamente a membros individuais, Portador de, então o operador tem obrigatoriamente que demonstrar por que motivo não é possível comprar à organização. Nestes casos, tem obrigatoriamente que existir um contrato de enquadramento que regule os seguintes pormenores entre o operador e a organização produtora: rastreabilidade, volume, definição de preço, entrega, pagamentos e faturamento O operador deve assegurar que fornece produtos Fairtrade de operadores certificados pela FLO-CERT O operador deve garantir que os produtos que não estejam em embalagens prontas para o consumidor sejam vendidos apenas aos operadores certificados pela FLO-CERT ou a empresas registadas com uma Organização Nacional Fairtrade no Canadá, Reino Unido, Irlanda, Holanda, Bélgica, Japão, Austrália e Nova Zelândia O operador nomeia, por escrito, uma pessoa de contato oficial para a FLO-CERT. Página 3 de 30

4 A pessoa de contacto mantém a FLO-CERT atualizada com detalhes de contato e quaisquer outras informações relevantes que afetem a certificação FLO-CERT (nova estrutura da empresa, alteração do estatuto legal, etc.). FLO-CERT Todas as não conformidades da auditoria anterior foram corrigidas. requiremen 1 M t FLO-CERT requiremen t FLO-CERT requiremen t As condições para concessão de exceção foram atendidas. 1 C Você maneja e documenta todas as reclamações e acções de acompanhamento relacionadas com a conformidade dos requisitos dos s Fairtrade aplicáveis. Estes registos devem ser disponibilizados ao 1 C auditor. 1.2 Rotulagem e Embalagem Fairtrade O operador possui um contrato válido acordado por escrito com uma Organização Nacional Fairtrade ou com a Fairtrade Internacional para a utilização de qualquer Marca FAIRTRADE ou de qualquer outra referência à Fairtrade em um produto embalado ou inacabado, ou em qualquer embalagem ou em quaisquer outras notificações. Página 4 de 30

5 Todos os gráficos do operador (nas embalagens do produto ou em quaisquer outras notificações) com a Marca FAIRTRADE foram aprovados por escrito antes da utilização por uma Organização Nacional Fairtrade ou Fairtrade International Todas as reinvindicações feitas sobre a fonte de fornecimento de commodities do Fairtrade (por exemplo, conforme abrangidos pelos Programas Fontes de Fornecimento Fairtrade - FSP) são verificadas por uma Organização Nacional Fairtrade, ou pela Fairtrade Internacional, ou por um agente designado, antes que estas reinvindicações possam ser comunicadas de forma pública. 2 Comércio Rastreabilidade Requisitos de rastreabilidade documental O comerciante identificou claramente todos os produtos certificados como Fairtrade em toda a documentação de compra e venda (por exemplo, faturas, notas de entrega e pedidos de compra), incluindo toda a documentação dos produtos certificados enviados e recebidos da empresa subcontratada A documentação de compra e venda de produtos não-acabados relacionada com o produto Fairtrade destaca o FLO ID do vendedor e o FLO ID do comprador, e indica que produtos são Fairtrade e as datas aplicáveis da transação Toda documentação de compra e venda deve indicar as quantidades e a forma física do produto Fairtrade quando comprado e vendido. Página 5 de 30

6 Quando produtos de mais de uma organização de produtores são mesclados e vendidos, intermediários Portador de claramente indicam, em formato escrito aos compradores, a composição percentual do produto de cada organização de produtores. (aplicável a intermediários) O operador deve assegurar que os produtos certificados Fairtrade vendidos como não-fairtrade claramente indicam que os produtos não são Fairtrade pela remoção de qualquer referência ao Fairtrade no produto, embalagem ou documentos ou, nos casos em que tal não seja possível, indicando claramente ao seu cliente que o produto não é Fairtrade O operador não dá a entender, direta ou indiretamente, que uma venda normal está de qualquer maneira associada com vendas de produtos certificados Fairtrade O operador mantém registros de todas as entradas, processamentos e vendas de produtos do Fairtrade. Registros devem permitir que o organismo de certificação rastreie uma dada saída certificada até os insumos certificados ATCB & FSP, FSP, O subcontratante identificou claramente todos os produtos certificados Fairtrade em toda a documentação que trata sobre os volumes recebidos e enviados para o operador ATCB & FSP, FSP, O subcontratado mantém registos de todos os volumes de produtos Fairtrade recebidos de e enviados para o operador. Os registos devem permitir ao organismo de certificação detectar a origem de determinado produto final desde o insumo certificado. Página 6 de 30

7 Fresh Fruit FLO-CERT Requireme nt Portador de (Laranjas para suco) O processador / exportador deve manter um registro dos volumes de laranjas para suco comprados e processados de cada organização de produtores, a data de entrega e a quantidade de suco de laranja vendido Relato de Fluxo de Bens (Aplica-se apenas a pagadores de Preço e/ou Prêmio, não a Intermediários) O operador deve apresentar trimestralmente à FLO-CERT relatórios de preço e prêmio para todas as transações para as quais tenha sido pago Preço e/ou Prêmio Fairtrade Requisitos de rastreabilidade física (Se você comercializa e/ou processa cacau, açúcar de cana, sucos ou chá, este requisito aplica-se somente se você quiser implementar a rastreabilidade física) Os produtos Fairtrade não são misturados com produtos não Fairtrade. Os produtos Fairtrade são transportados, armazenados, processados/fabricados e entregues separadamente dos produtos não Fairtrade (Se você comercializa e/ou processa cacau, açúcar de cana, sucos ou chá, este requisito aplica-se somente se você quiser implementar a rastreabilidade física) Os procedimentos de rastreabilidade física são registrados e seguidos (Se você comercializa e/ou processa cacau, açúcar de cana, sucos ou chá, este requisito aplica-se somente se você quiser implementar a rastreabilidade física) O produto físico Fairtrade e todos os registros e documentos relacionados são identificáveis em todos os estágios dentro da empresa através de marcas de identificação e/ou números de lote no produto (Se você comercializa e/ou processa cacau, açúcar de cana, sucos ou chá, este requisito aplica-se somente se você quiser implementar a rastreabilidade física) Os produtos Fairtrade de comerciantes, quando vendidos, são claramente identificados como Fairtrade. Página 7 de 30

8 (Não aplicável ao Programas Fontes de Fornecimento Fairtrade - FSP) O operador assegura que, quando são combinados ingredientes fisicamente rastreáveis e não rastreáveis na fabricação de produtos compostos Fairtrade, os ingredientes que requerem rastreabilidade física aderem às regras e regulamentações de rastreabilidade física. Se isto não for possível por razões técnicas, o operador solicitou uma exceção junto ao organismo de certificação ATCB & FSP, FSP, (Se processa cacau, açúcar de cana, sucos de frutas ou chá, este requisito apenas se aplica se desejar implementar rastreabilidade física) Produtos Fairtrade não são misturados com produtos não Fairtrade. Produtos Fairtrade são transportados, armazenados, processados/manufaturados e entregues separadamente de produtos não Fairtrade ATCB & FSP, FSP, (Se processa cacau, açúcar de cana, sucos de frutas ou chá, este requisito apenas se aplica se desejar implementar rastreabilidade física) Procedimentos de rastreabilidade físicas são registrados e seguidos ATCB & FSP, FSP, (Se processa cacau, açúcar de cana, sucos de frutas ou chá, este requisito apenas se aplica se desejar implementar rastreabilidade física) O produto físico Fairtrade e todos os registros e documentos são identificáveis em todos os estágios dentro da empresa por meio de números de lote e/ou marcas de identificação no produto ATCB & FSP, FSP, (Se processa cacau, açúcar de cana, sucos ou chá, este requisito aplica-se somente se o seu operador implementar a rastreabilidade física) Quando entregues, a empresa subcontratada claramente identifica os produtos Fairtrade como Fairtrade. Página 8 de 30

9 Quando combinados produtos fisicamente rastreáveis e fisicamente não rastreáveis para a fabricação de produtos Fairtrade compostos, o subcontratante garante que os ingredientes que exigem rastreabilidade física aderem às normas e regulamentos da rastreabilidade física. Se, por razões técnicas não for possível, o operador solicitou uma exceção ao seu organismo de certificação. Frutas (Laranjas para suco) O processador / exportador deve manter um registro dos volumes de laranjas para suco comprado e processado de cada organização de produtores, a data de entrega e a quantidade de suco Pagante de laranja vendido (Se você comercializa cacau, açúcar de cana, sumos ou chá, este requisito é apenas aplicável se deseja implementar rastreabilidade física) Os Produtos do Comércio Justo são provenientes de um operador do Comércio Justo que tenha obtido certificação com êxito, de acordo com os requerimentos de rastreabilidade física. Estes produtos, quando comprados e vendidos, devem ser identificados como produto do Comércio Justo com rastreabilidade física Requisitos de Balanço de Massa (Açúcar de cana, Cacau, Suco de fruta, Chá) O operador assegura-se de que a quantidade de saídas (produtos finais) vendidas como Fairtrade não excede a quantidade de entradas fornecidas como Fairtrade, tendo em consideração os rendimentos da transformação e todos os prejuízos (Açúcar de cana, Cacau, Suco de Fruta, Chá) Os operadores devem assegurar-se de que as entradas Fairtrade (produtos fornecidos) são compradas antes da venda das saídas Fairtrade (produtos finais) (Açúcar de cana, Cacau, Suco de fruta, Chá) (Aplicável a Locais Únicos de Balanço de Massa) Insumos Fairtrade são entregues e processados no mesmo local onde a produção Fairtrade é processada. Página 9 de 30

10 (Açúcar de cana, Cacau, Suco de fruta, Chá) Os insumos Fairtrade devem ser do mesmo tipo e qualidade que os insumos introduzidos no processamento da produção Fairtrade (igual por igual) (Açúcar de cana) Nos casos em que o operador processa o açúcar de cana Fairtrade nas instalações de processamento utilizadas para processar açúcar de beterraba, o operador deve cuidar para que os produtos feitos exclusivamente de açúcar de beterraba não sejam de forma alguma vendidos ou entregues como açúcar Fairtrade (Permitido até 31 de Dezembro de 2017) (açúcar de cana, Cacau) O operador deverá notificar a FLO-CERT sobre o interesse de ter um Grupo de Balanço de Massa antes de implementá-lo e manterá a FLO-CERT informada sobre os locais envolvidos nesta prática, bem como sobre os produtos e volumes processados nestes locais (Açúcar de cana, Cacau, Suco de fruta, Chá) (Aplicável a Locais Únicos de Balanço de Massa) Insumos Fairtrade são entregues e processados no mesmo local onde a produção Fairtrade é processada (Açúcar de cana, Cacau, Suco de fruta, Chá) Os insumos Fairtrade devem ser do mesmo tipo e qualidade que os insumos introduzidos no processamento da produção Fairtrade (igual por igual) (Cana de açúcar) Nos casos em que o subcontratante processa cana de açúcar Fairtrade em instalações de processamento utilizadas para processamento de açúcar de beterraba, o subcontratante garante que os produtos do Fairtrade não são exclusivamente feitos de açúcar de beterraba. Página10 de 30

11 ATCB & FSP, FSP, (Programas Fontes de Fornecimento Fairtrade - FSP) O operador sob o Programa Fontes de Fornecimento Fairtrade (FSP) faz a reinvindicação contra os volumes adquiridos ou escala de fornecimento, de acordo com volumes físicos adquiridos anteriormente, quer o operador aplique requisitos de rastreabilidade física ou requisitos de balanço de massa. Cocoa ATCB & FSP, FSP, (Cacau) O operador aplica as seguintes taxas de conversão para o balanço de massa de cacau: Licor 1,25. Manteiga apenas 2,66. Pó apenas 2,36. Manteiga e Pó (ao rácio de 100:113) 1,25 apenas se usados durante um período de até 12 meses Cocoa and ATCB & FSP, Pequeno Licenciado, Portador de Preço, Portador de, Não Pagante, (Cacau) (Somente aplicável a partir de 1 de outubro de 2014) O operador aplica as seguintes taxas de 1 C conversão para o balanço de massa de cacau: 2.2. Licor 1,25. Manteiga apenas 2,66. Pó apenas 2,36. Manteiga e Pó (ao rácio de 100:113) 1,25 apenas se usados durante um período de até 12 meses. Composição do Produto (Não aplicável ao Programas Fontes de Fornecimento Fairtrade - FSP) Ingredientes de alimentos compostos, produtos alimentares compostos e buquês de flores contêm o máximo possível de ingredientes certificados que estiverem disponíveis, a menos que o operador tenha solicitado uma exceção e que esta exceção tenha sido deferida. Página11 de 30

12 (Não aplicável aos Programas Fontes de Fornecimento Fairtrade - FSP) Produtos alimentícios compostos devem conter no mínimo 20% de conteúdo de Fairtrade. Os percentuais são calculados da seguinte forma: Produtos com 50% de adição de água ou produtos lácteos Peso/volume normal do(s) ingrediente(s) de Fairtrade em relação ao peso/volume total de todos os ingredientes iniciais antes do processamento. A unidade de medida utilizada para calcular o % deve ser a mesma unidade de medida que é utilizada na embalagem. Este tipo de categoria de produtos abrange sumos frescos, mas não sumos concentrados. Produtos com > 50% de adição de água ou lácteos Idêntico ao anterior, mas exclui toda a adição de água e/ou de lácteos (Aplicável a produtos acabados com exceção dos produtos parte dos Programas Fontes de Fornecimento Fairtrade - FSP) O operador declara no verso das embalagens o percentual mínimo dos ingredientes do Fairtrade certificado que foram utilizados (Não aplicável aos Programas Fontes de Fornecimento Fairtrade - FSP) O operador tem uma aprovação válida da Iniciativa Nacional caso o produto composto não contenha, no mínimo, 20% de conteúdo de Fairtrade. Cotton (Algodão) Todo o algodão em produtos de algodão Fairtrade é proveniente de produtores certificados. Em casos onde exista disponibilidade insuficiente de penteadeiras de algodão Fairtrade, é permitido fazer fardos de algodão com até 20% fornecido por penteadeiras de algodão que não sejam Fairtrade, desde que o fabricante, subsequentemente, compre um volume equivalente de algodão Fairtrade e o use no fabrico de um produto que não seja Fairtrade. Tal substituição deve ser claramente comunicada no relatório trimestral de fluxo de bens ATCB & FSP, FSP, (Aplicável aos produtos acabados dos Programas Fontes de Fornecimento Fairtrade - FSP) Produtos alimentícios que possuem a marca do Programa FAIRTRADE são produtos compostos, e 100% da commodity pertinente ou do volume equivalente utilizado no produto tem certificação Fairtrade. Página12 de 30

13 2.3 Contratos Compradores que atuam como pagadores ou intermediários de Fairtrade celebraram contratos de compra Portador de, com produtores que indicam os volumes, a qualidade, o preço, o prêmio, as condições de pagamento, quando e como o preço Fairtrade será definido, a parte responsável pelo pagamento do preço e prêmio de Fairtrade ao produtor, as condições de entrega acordadas, e estipulam um mecanismo para resolução de conflitos independente da jurisdição, e acordado por ambas as partes O operador deve assegurar que todos os elementos das transações Fairtrade fixados no contrato são Portador de, honrados, a menos que ambas as partes concordem com uma mudança. FLO-CERT O operador que compra diretamente de uma organização de produtores não inclui cláusulas de Requireme Portador de, exclusividade Fairtrade em contratos Fairtrade, a menos que isso seja notoriamente benéfico para os nt produtores. FLO-CERT O operador assegura que os contratos com os produtores adicionalmente incluem: custos aplicáveis que Requireme Portador de podem ser deduzidos do preço Fairtrade recebido do comprador, e termos de pagamento para compra nt inicial e ajuste Fairtrade (O CC só é aplicável se a organização produtora ou o comprador tiver sido suspenso desde a última auditoria.) A empresa não assinou contratos de Comércio Justo com novos parceiros comerciais. A empresa tem, no entanto, permissão para: - cumprir contratos existentes por um período de suspensão; - fechar contratos com parceiros com quem tenha uma "relação comercial existente" e quando contratos por escrito não existiam antes da suspensão. O volume comercializado durante o período de suspensão não poderá exceder 50 % do volume total adquirido em os 12 meses precedentes O operador assegura parar imediatamente as compras de, ou vendas de produtos para operadores que perderam seu certificado O operador deve assegurar que todos os procedimentos de reclamação de qualidade são acordados por Portador de, escrito entre ambas as partes, e que todas as reclamações de qualidade são documentadas de acordo com as práticas comerciais atuais. Página13 de 30

14 Salvo disposição em contrário nos critérios do produto, se o preço não tiver sido definido no contrato Fairtrade, ambas as partes terão concordado mutuamente quando e como será definido o preço O operador utiliza meios transparentes e rastreáveis de pagamento e recebimento do preço Fairtrade que foi Portador de, mutuamente acordado por ambas as partes O operador assegura que novos preços e/ou Prêmio Fairtrade anunciados pela FLO Internacional são Portador de, aplicados aos novos contratos a partir da data de anúncio. (Banana, Frutas Secas, Vegetais Secos, Vegetais (OPP e TC), Uvas para vinho, Frutas Frescas) O operador Portador de, Prepared and preserved Fruit and Vegetables, Fresh Fruit, Fresh Vegetables 2.3.1, 5.5 deve assegurar que o contrato com o produtor inclui a data do contrato, o número de identificação FLO, a referência ao Fairtrade, a duração do contrato, a descrição do produto, as especificações de qualidade do produto, o Preço e de Fairtrade específicos para cada produto, as condições de entrega utilizando Incoterms, os volumes dos produtos de Fairtrade (mínimo e máximo ou volume fixo), a referência a planos de fornecimento, a descrição sobre como o sistema de encomendas funcionará, a descrição sobre quem é responsável pela rotulagem de produtos, a descrição da responsabilidade de cada parte e o procedimento de verificação de qualidade, definição de Força Maior e descrição de mecanismos de pré-financiamento. Frutas (Banana) O operador assegura que o contrato com o produtor inclui referência a materiais e serviços de Portador de, embalagem adicionais ou especiais e os custos relacionados não incluídos no PMCJ (se aplicável), peso mínimo exigido com desidratação, procedimento de reclamação de qualidade, termos de pagamento não Fairtrade e mecanismos de preços no caso de curta queda de vendas e problemas de qualidade, regras para frete morto. Café (Café) O operador deve assegurar que quando solicitar uma extensão do prazo de expedição para além dos tempos das práticas comerciais normais, então os custos de armazenamento, juros e seguro são pagos pelo operador e estão detalhados no contrato. Flores 5.2 Portador de, (Flores) Ordens de compra finais são confirmadas por escrito. Oil Seeds (Soja) Os contratos com produtores indicam que a contaminação inevitável por OGM só é tolerada até aos and Portador de, níveis definidos pela regulamentação nacional ou internacional aplicável (a que for mais exigente) e Oleaginous fruit especificam qual(is) a(s) regulamentação(ões) aplicável(eis). Página14 de 30

15 Café (Café) Nos Contratos de Preço a ser Definido, o operador assegurou-se que a fixaçáo do preço foi decidida pelo vendedor (produtor). Café (Café) O operador só utiliza Contratos de Preço Definido se: a) um Contrato de Preço Definido não for considerado válido numa compra em leilão; b) na altura da celebração do contrato o vendedor tiver café Fairtrade em stock; c) o operador e o vendedor tiverem concordado conjuntamente por escrito que iriam celebrar um contrato desse tipo, e se tiverem também acordado em conjunto uma estratégia de gestão de riscos. Café (Café) A utilização de um corretor foi explicitada no contrato entre o vendedor e o comprador. Portador de, Café (Café) O operador que requer os serviços do corretor referido no contrato é responsável pelo pagamento da Portador de, comissão do corretor. Café (Café) O operador assegurou-se de que a comissão do corretor não foi retirada do preço Fairtrade. Portador de, Café (Café) O operador informou imediatamente o seu comprador do incumprimento do contrato Fairtrade pelo Portador de, menos 2 meses antes da data de embarque O operador (no papel vendedor) deve assegurar-se de que todos os produtos que vendeu (alteração da propriedade legal) ao comprador antes da descertificação do comprador eram certificados Fairtrade. Fresh Fruit Portador de (Laranjas para suco) Contratos entre produtores e compradores devem também incluir o preço a ser pago e o cálculo utilizado para a definição de preço do suco de laranja equivalente. O contrato deve mencionar que o cálculo do preço de laranjas para suco será definido de acordo com o rendimento, conforme está identificado no relatório de análise preliminar. Página15 de 30

16 Fresh Fruit Portador de (Laranjas para suco) Depois de estarem disponíveis, os relatórios de análise preliminar de cada entrega de laranjas para suco deve ser anexado ao contrato. Além disso, este relatório deve ser entregue ao produtor 7 dias depois da entrega da fruta. 3 Produção Negócios e Desenvolvimento Sustentando o Comércio Compradores, incluindo aqueles que compram por meio de órgãos de marketing, devem fornecer um Plano Portador de, de Fornecimento a cada produtor ou intermediário a quem pretendem comprar Se o operador não tiver planejado comprar de um produtor ou a um comerciante em particular, então existirá Portador de, prova de que não foi possível planejar a compra com antecedência suficiente Em caso de compras de ambos produtos, certificados e não certificados, do mesmo produtor, o operador Portador de, não compra os produtos não certificados em termos distintamente desvantajosos ao produtor como uma condição para as compras certificadas O operador assegura que os produtores recebem uma cópia dos contratos assinados entre o operador e os Portador de Pagadores Fairtrade. Product Standards Product Standards Frutas, Chá, Vegetais Portador de, Portador de, Portador de, (Açúcar, Cacau, Café, Vegetais Secos, Frutas Frescas, Sucos de Frutas, Ervas & Especiarias, Mel, Nozes, Sementes & frutos Oleaginosos, Polpa, Quinoa, Arroz, Algodão) Existe um plano de fornecimento em curso para cobrir um período mínimo de 12 meses (produção anual) (Cacau, café, legumes e verduras secos, frutas frescas, sucos de frutas, ervas e especiarias, mel, nozes, sementes para óleo e frutos oleaginosos, polpa, quinoa, arroz, algodão, flores e plantas) Os planos de fornecimento são renovados, no mínimo, três meses antes de o plano de fornecimento anterior terminar (Banana, Chá, Vegetais) Existe um plano de fornecimento em curso para cobrir, no mínimo, 3 meses. Página16 de 30

17 Frutas, (Banana, Frutas - excluíndo Uvas para vinho, Chá, Vegetais) O operador deve assegurar que planos de Chá, Portador de, fornecimento são renovados no mínimo 2 semanas antes de o plano de fornecimento anterior terminar. Vegetais Prepared (Frutas Secas, Legumes secas) Os planos de fornecimento devem cobrir um período acordado entre ambas and Portador de, as partes. Preserved Food Flores (Flores) Existe um plano de fornecimento em curso para cobrir no mínimo um período de 6 meses. Portador de, Flores (Flores) Os planos de fornecimento mencionam claramente os volumes acordados, qualidade, preço, Prêmio Portador de, Fairtrade, termos de pagamento e condições de entrega. Flores (Flores) O operador deve assegurar que pelo menos 50% (no primeiro ano de relação comercial) ou 75% Portador de, (nos anos subseqüentes) dos volumes indicados no plano de fornecimento foram comprados como Fairtrade ou na eventualidade de o comprador Fairtrade comprar menos e quando isto se deve ao não cumprimento de encomendas por seus clientes, então o pagador Fairtrade informa a FLO-CERT por escrito, fornecendo evidências. Frutas Frutas Frutas Portador de, Portador de, Portador de, (Banana) Planos de fornecimento devem especificar as compras totais esperadas de bananas Fairtrade e as fontes (produtores) das quais o comprador pretende obtê-las (Banana) O comprador comprou pelo menos o volume mínimo especificado durante o trimestre (Banana) Volumes a serem enviados são ordenados por escrito pelo menos 5-10 dias úteis antes do carregamento do navio. Página17 de 30

18 Chá (Chá) O operador informou à FLO-CERT sobre intenção de retro-certificar chá ao enviar um Formulário de Declaração de Certificação Retroativa. Chá (Chá) Antes da retro-certificação de chá, o operador envia uma Nota de Aviso de Retro assinados e codificados para o produtor de chá, que inclui: uma cópia da(s) fatura(s) e contrato(s) originais * O nome do comprador e FLO ID * O nome do produtor e FLO ID * Ano e número da transação o volume de chá sendo retro-certificado montante do prêmio devido ajuste de preços (quando aplicável se o preço original pago é abaixo do preço mínimo Fairtrade) A data que o produtor assina o retro aviso é a data em que o comprador pode converter o chá em chá Fairtrade. O operador enviou uma cópia da Nota de Aviso de Retro assinada para retro.tea@fairtrade.net dentro do prazo de 5 dias úteis da data de declaração. Chá (Chá) Para chás CTC Africanos, o operador retro-certificou até 30% do volume comprado na fatura original do produtor(s) dentro de 3 meses da fatura de compra original. Chá (Chá) Para chás ortodoxos e não CTC Africanos, o operador retro-certificou até 100% do volume comprado na fatura original do(s) produtor(es) dentro do prazo de 6 meses da fatura de compra original. Chá (Chá) Se o operador comprou chás por meio de um intermediário, poderá; i. o operador concordou com o intermediário que o preço adicional e/ou prêmio será pago diretamente ao produtor e aplicado o procedimento de certificação retroativa usual ou ii. o operador concordou em trabalhar com o intermediário exigindo que ele organize a Nota de Aviso de Retro a ser aprovada pelo produtor assegurando a solicitação do procedimento de certificação retroativa. Açúcar de (Açúcar de cana) O operador informou a FLO-CERT da intenção de retro-certificar o açúcar antes de cana começar a retro-certificação inicial. Açúcar de (Açúcar de cana) O operador recebeu a autorização do vendedor com a confirmação de que há açúcar cana elegível para ser Fairtrade antes da retro-certificação dos volumes em questão. Açúcar de (Açúcar de cana) O operador mantém-se a par dos volumes processados comprados e vendidos e procura cana Portador de, confirmar o volume de cana fornecido por cada produtor (i.e. organização produtora).(aplicável a operadores que compram diretamente a produtores certificados) Açúcar de cana Portador de (Açúcar de cana) O operador informa o Pagante Fairtrade, dentro e nunca depois de 10 dias após a receção da autorização escrita dos produtores, sobre qual dos produtores deverá receber que proporção do Fairtrade (Aplicável a operadores que pagam o prémio diretamente aos produtores). Página18 de 30

19 Açúcar de cana Açúcar de cana FLO-CERT Requireme nt Banana-Pe ru policy Portador de, Portador de, (Açúcar de cana) No prazo de 10 dias após o exportador ter identificado o(s) recetor(es) do Fairtrade ao Pagante Fairtrade, o Pagante Fairtrade informa o(s) produtor(es) por escrito sobre o ano de colheita, o volume de cana de açúcar que foi retro-certificada, o valor do Fairtrade e a data esperada de transferência do Fairtrade, independentemente de o exportador ser ou não o intermediário (Açúcar de cana) Foi acordado entre o Pagante Fairtrade e o exportador que o exportador será o intermediário do Fairtrade em caso de haver vários produtores. Tal foi acordado por escrito (açúcar de cana) Os produtos secundários e seus derivados só poderão ser retro-certificados se o Pagante Fairtrade e/ou exportador possuir provas documentais que confirmem a origem do produto (Banana) Caso você compre frutas ainda nas plantas de uma OPP, você rubricou o plano de transição da OPP para atingir preços Porta da Fazenda especificando objetivos, indicadores, atividades, prazos, 1 C pessoa(s) responsável(is) ou entidade, e um orçamento mostrando como a OPP vai assumir o controle sobre os principais fatores, tais como o certificado de orgânico, sistema de controle interno, controle de qualidade, colheita, embalagem, etc. 4.2 Pré-financiamento and O pré-financiamento é concedido mediante pedido do produtor, a menos que o operador demonstre, pela apresentação de relatório de um avaliador (terceira parte credora), que um alto nível de risco de não reembolso ou não entrega foi associado ao produtor O operador deve assegurar que a oferta de pré-financiamento via terceiros é aceita pelo produtor A organização de pequenos produtores não foi coagida a pedir pré-financiamento O operador deve assegurar que o nível de pré-financiamento é determinado pela organização de pequenos produtores, até um teto de 60%. Página19 de 30

20 O pré-financiamento está efetivamente disponível para uso e é entregue ao produtor o mais cedo possível desde a assinatura do contrato, e no prazo máximo de: - (para o café) oito semanas antes do embarque do produto - (para leguminosas, mel, cacau, nozes, cereais, frutas e vegetais preparados, plantas para fibras, Frutas Frescas, ervas, chás de ervas e especiarias, sementes e frutos oleaginosos, cana de açúcar, leguminosas e chá), seis semanas antes da expedição dos produto - (para contratos abertos de frutas secas), duas semanas antes do início do trimestre ou do mês - (para a madeira) ao assinar o contrato ou em qualquer ponto depois, mas no mais tardar em 3 meses Pagante de Preço Os encargos de juros sobre o valor pré-financiado devem ser acordados pelo comprador e pela organização de pequenos produtores, e não devem exceder o atual custo de empréstimo do comprador (incluindo custos administrativos) Pagante de Preço O operador comunica à organização de pequenos produtores sobre as leis locais e nacionais que legalmente restringem a oferta de pré-financiamento Pagante de Preço O operador documenta a prestação de pré-financiamento à organização de pequenos produtores, quer no contrato Fairtrade ou como um acordo de crédito separado. 4.3 Definição de preço Os preços dos produtos secundários (produtos residuais resultantes do processamento de um produto principal) e seus derivados são negociados, e um adicional de 15% sob este preço é pago como prêmio Fairtrade O operador pagou, aos produtores, no mínimo, o Preço Mínimo Fairtrade para o produto contratado, onde exista, ou o preço de mercado relevante quando não existir Preço Mínimo Fairtrade. Quando o preço de mercado relevante de um produto for superior ao Preço Mínimo Fairtrade, deve ser pago o preço de mercado. O preço correcto Fairtrade é pago tendo em conta o ponto até o qual os produtores são responsáveis pelo produto O operador deve assegurar que o montante correto do Prêmio Fairtrade, conforme estipulado na tabela de Preço e Prêmio Fairtrade, é pago à organização de produtores (Pequenos Produtores), Órgão Conjunto (Trabalho Contratado) ou Órgão de Promoção (Produção por Contrato) e não para os membros individuais Para cada transação, os Intermediários do Prêmio informam por escrito aos Pagadores do Prêmio do Portador de montante do Prêmio devido à organização(ões) de produtores (se aplicável, incluindo cálculos dos respectivos Prêmio com as taxas de conversão, as perdas do processamento, etc.) O operador deve assegurar que não é feita nenhuma dedução dos pagamentos de prêmio ao(s) Portador de, produtor(es). Página20 de 30

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores Critério do Comércio Justo para Mel de Organizações de Pequenos Produtores Versão atual: 16.02.2009 Substitui a versão anterior de: 01.02.2005 Data esperada para a próxima revisão: 2014 Envie seus comentários

Leia mais

Documento Explicativo

Documento Explicativo Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos

Leia mais

CRITÉRIOS DE COMÉRCIO JUSTO

CRITÉRIOS DE COMÉRCIO JUSTO FAIRTRADE LABELLING ORGANIZATIONS INTERNATIONAL CRITÉRIOS DE COMÉRCIO JUSTO PARA Nozes e Sementes Oleaginosas DE Organizações de Pequenos Produtores PARTE A Critérios Genéricos de Comércio Justo para Organizações

Leia mais

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores Critério do Comércio Justo para Açúcar de Cana de Organizações de Pequenos Produtores Versão atual: 29.08.2011 Substitui a versão anterior de: 01.05.2011 Data esperada para a próxima revisão: 2012 Envie

Leia mais

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores Critério do Comércio Justo para Cacau de Organizações de Pequenos Produtores Também aplicado à Produção Contratada na Oceania Versão atual: 01.05.2011_v1.2 Data esperada para a próxima revisão : 2015 Envie

Leia mais

CADEIA DE CUSTÓDIA GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES

CADEIA DE CUSTÓDIA GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES CADEIA DE CUSTÓDIA GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES Março de 2014 Rede de Agricultura Sustentável e Rainforest Alliance, 2012-2014. Este documento está disponível nos seguintes sites: www.sanstandards.org

Leia mais

Mudanças Principais no Critério

Mudanças Principais no Critério Mudanças Principais no Critério Critério do Comércio Justo Fairtrade para Organizações de Pequenos Produtores O Critério revisado do Comércio Justo Fairtrade para Organizações de Pequenos Produtores (OPP)

Leia mais

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores Critério do Comércio Justo para Nozes de Organizações de Pequenos Produtores Versão atual: 01.05.2011 Substitui a versão anterior de: 16.02.2009 Data esperada para a próxima revisão: 2016 Envie seus comentários

Leia mais

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores Critério do Comércio Justo para Vegetais de Organizações de Pequenos Produtores Versão atual: 01.05.2011_v1.1 Data esperada para a próxima revisão: 2016 Envie seus comentários e perguntas para: standards@fairtrade.net

Leia mais

1/6 Public_ChangeLog TC FO 8.2 pt

1/6 Public_ChangeLog TC FO 8.2 pt Modificações nos Critérios de conformidade para comerciantes, versão 8.2 em vigor a partir de 15 de Dezembro de 2015 Changes Referência Aplicável a: CC No. FLOCERT Critério de Conformidade Rank 1 Rank

Leia mais

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda.

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. 1. Aplicabilidade 2. Entrega 3. Preços e pagamentos 4. Inspeção 5. Garantia 6. Cancelamento 7. Subcontratação e Cessão 8. Código de conduta 9. Saúde

Leia mais

Fair Trade USA Condições especiais do Preço e do Prêmio

Fair Trade USA Condições especiais do Preço e do Prêmio Fair Trade USA Condições especiais do Preço e do Prêmio www.fair TradeUSA.org Fair Trade USA 2013. Todos os direitos reservados. Condições especiais do Preço e do Prêmio Esse anexo contém Termos de Preço

Leia mais

Critério do Comércio Justo para. Frutas Preparadas e Conservadas. Trabalho Contratado

Critério do Comércio Justo para. Frutas Preparadas e Conservadas. Trabalho Contratado Critério do Comércio Justo para Frutas Preparadas e Conservadas de Trabalho Contratado Versão atual: 01.05.2011_v1.4 Data esperada para a próxima revisão: 2016 Envie seus comentários e perguntas para:

Leia mais

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores Critério do Comércio Justo para Café de Organizações de Pequenos Produtores Versão atual: 01.05.2011 Substitui a versão anterior de: 16.02.2009 Data esperada para a próxima revisão : 2013 Envie seus comentários

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA

TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA Os Termos e Condições Gerais de Venda definidos abaixo e a Confirmação de Pedido enviada por SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA., sociedade

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de

Leia mais

Condições Gerais de Venda

Condições Gerais de Venda Condições Gerais de Venda Em todas as situações omissas no presente documento assumem-se as Condições Gerais de Venda da CEPAC, a serem disponibilizadas pela Prado - Cartolinas da Lousã, S.A. sempre que

Leia mais

Critério para Comerciantes Mudanças Principais

Critério para Comerciantes Mudanças Principais Critério para Comerciantes do Comércio Justo Fairtrade Critério para Comerciantes Mudanças Principais O Critério para Comerciantes do Comércio Justo Fairtrade revisado é o resultado do projeto de revisão

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Termos e Condições Gerais de Vendas

Termos e Condições Gerais de Vendas Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições

Leia mais

Criterio do Comercio Justo Fairtrade para Comerciantes

Criterio do Comercio Justo Fairtrade para Comerciantes Sean Hawkey Criterio do Comercio Justo Fairtrade para Comerciantes Versão atual: 01.03.2015 v1.1 Data prevista para a revisão completa: 2020 Contato para comentários: standards-pricing@fairtrade.net Para

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e

Leia mais

MANUAL ECERT FERRAMENTA DE BUSCA POR OPERADOR PARA CLIENTES CERTIFICADOS FLO-CERT. - Lançamento Janeiro 2013 -

MANUAL ECERT FERRAMENTA DE BUSCA POR OPERADOR PARA CLIENTES CERTIFICADOS FLO-CERT. - Lançamento Janeiro 2013 - MANUAL ECERT FERRAMENTA DE BUSCA POR OPERADOR PARA CLIENTES CERTIFICADOS FLO-CERT - Lançamento Janeiro 2013 - BUSCA POR OPERADOR A ferramenta de Busca por Operador no portal web Ecert substitui as Páginas

Leia mais

Manual de Treinamento. Área do Membro

Manual de Treinamento. Área do Membro Manual de Treinamento Área do Membro 0 Contents Geral... 2 Transações... 3 Negociação e Estoque... 10 Licenças... 15 Mercado... 19 Finanças... 22 Fazer uma Declaração de Venda... 27 Fazer uma Declaração

Leia mais

MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO

MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO Estes modelos podem ajudá-lo a cumprir com os requisitos da seção 4.1.1-4.1.10 sobre Potencial de Desenvolvimento e os requisitos de relatórios

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO

Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO Conteúdo Condições para crédito a descoberto... 3 Artigo 1. Definições... 3 Artigo 2. Relação contratual... 3 2.1 Aceitação... 3 2.2 Bureau krediet registratie

Leia mais

Candidatura à Certificação Fairtrade

Candidatura à Certificação Fairtrade 15 pt Candidatura à Certificação Fairtrade Procedimento Operacional Padrão Válido a partir de: 16/01/2015 Distribuição: Público Tabela de Conteúdo 1 Propósito... 4 2 Área de candidatura... 4 2.1 Quem precisa

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

CERT Certification SOP 30 pt. Certificação. Procedimento Operacional Padrão. Válido a partir de: 15/01/2016 Distribuição: Pública

CERT Certification SOP 30 pt. Certificação. Procedimento Operacional Padrão. Válido a partir de: 15/01/2016 Distribuição: Pública 30 pt Certificação Procedimento Operacional Padrão Válido a partir de: 15/01/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Propósito deste documento... 3 2 Área de candidatura... 3 3 Idiomas e Traduções... 3 4 Sistema

Leia mais

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade

Leia mais

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada.

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada. CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES versão 178) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES versão 178) - MODALIDADE:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS - TC MEGA DATA

CONDIÇÕES GERAIS - TC MEGA DATA Página 1 de 6 CONDIÇÕES GERAIS - TC MEGA DATA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. TC MEGA DATA MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº 15414.000814/2006-53

Leia mais

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS Forma de Contratação do Limite Máximo de Responsabilidade 1. SEGURO A PRIMEIRO RISCO RELATIVO A seguradora responderá pelos prejuízos de sua

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...

Leia mais

CAPITALIZAÇÃO 2615.99.00.E -FEV/14 1

CAPITALIZAÇÃO 2615.99.00.E -FEV/14 1 CAPITALIZAÇÃO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Porto Seguro Capitalização S.A. CNPJ Nº 16.551.758/0001-58 MODALIDADE I: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.003346/2012-17 II GLOSSÁRIO

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES. 1.1. Crianças até 12 anos: Sempre que acompanhadas por um adulto - usufruirão do serviço gratuitamente.

TERMOS E CONDIÇÕES. 1.1. Crianças até 12 anos: Sempre que acompanhadas por um adulto - usufruirão do serviço gratuitamente. TERMOS E CONDIÇÕES Processo de Venda Todos os pedidos deste serviço são efectuados online. Os pedidos de assistência deverão ser efetuados com um mínimo de 72h de antecedência e máximo de 60 dias. Terá

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 Página 1 de 7 CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC CASH 36 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

CONTRATO DE SUB-LICENCIAMENTO E CERTIFICAÇÃO

CONTRATO DE SUB-LICENCIAMENTO E CERTIFICAÇÃO Documento EUREPGAP Contrato de Sub-licenciamento e Certificação (V2.3) Pag. 1 de 6 CONTRATO DE SUB-LICENCIAMENTO E CERTIFICAÇÃO para a participação como Parte Interessada de Mercado na estrutura do Sistema

Leia mais

FUNDO DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTORES

FUNDO DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTORES FAIRTRADE LABELLING ORGANIZATIONS INTERNATIONAL FUNDO DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTORES 1. Sua organização: Nome da sua organização: Grau de sua organização (1º, 2º, 3º): Número de identificação FLO-CERT (FLO

Leia mais

REGULAMENTO CLUBE DE VANTAGENS NUTRIMASTER

REGULAMENTO CLUBE DE VANTAGENS NUTRIMASTER REGULAMENTO CLUBE DE VANTAGENS NUTRIMASTER 1. O Clube de Vantagens Nutrimaster é um programa que objetiva estreitar o relacionamento entre Nutrimaster e seus participantes, oferecendo benefícios e/ou vantagens

Leia mais

Armazém Sistema de Recebimento SDR 006 LIBERTAÇÃO DO ESTOQUE USUÁRIO MANUAL DE TREINAMENTO. Versão 1.00

Armazém Sistema de Recebimento SDR 006 LIBERTAÇÃO DO ESTOQUE USUÁRIO MANUAL DE TREINAMENTO. Versão 1.00 1 Armazém Sistema de Recebimento SDR 006 LIBERTAÇÃO DO ESTOQUE USUÁRIO MANUAL DE TREINAMENTO Versão 1.00 2 Tabela de Conteúdos Visão geral 3 Venda de stock diagrama do processo 3 Como ver quais productos

Leia mais

PC MeeiroPolicy ED 13 pt. Meeiropolicy. Documento Explicativo. Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público

PC MeeiroPolicy ED 13 pt. Meeiropolicy. Documento Explicativo. Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público 13 pt Meeiropolicy Documento Explicativo Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público Índice 0 Propósito... 3 1 Área de candidatura... 3 2 Norma... 3 3 Terminologia para o uso deste documento:...

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS 1. DISPOSIÇÕES GERAIS a) Este Regulamento faz parte integrante do Contrato de Cartão de Crédito ( Contrato ) e regula as condições aplicáveis ao Programa

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

TERMOS DO PROGRAMA DE LICENÇA DE ENTIDADE GOVERNAMENTAL ("GOVERMENT ENTITIY LICENSCE PROGRAM")

TERMOS DO PROGRAMA DE LICENÇA DE ENTIDADE GOVERNAMENTAL (GOVERMENT ENTITIY LICENSCE PROGRAM) TERMOS DO PROGRAMA DE LICENÇA DE ENTIDADE GOVERNAMENTAL (última revisão em 25 de agosto de 2014) TERMOS DO PROGRAMA DE LICENÇA DE ENTIDADE GOVERNAMENTAL ("GOVERMENT ENTITIY LICENSCE PROGRAM") Acesso simples

Leia mais

Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio

Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política aprovada em 26 de agosto de 1999 Documentos de implementação aprovados em 24 de outubro de 1999 Versão em português da Organização

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

NORMA DE CADEIA DE CUSTÓDIA

NORMA DE CADEIA DE CUSTÓDIA NORMA DE CADEIA DE CUSTÓDIA Março de 2014 Rede de Agricultura Sustentável e Rainforest Alliance, 2012-2014. www.san.ag Este documento está disponível nos seguintes sites: www.san.ag www.rainforest-alliance.org

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

Política de entrega, troca e devolução de produtos

Política de entrega, troca e devolução de produtos Política de entrega, troca e devolução de produtos Este documento é parte integrante do Pedido de Venda / Termos e Condições de aquisição de produtos da MADEPAL. Caso haja con ito entre o pedido e o expresso

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1 CONDIÇÕES GERAIS DO PU114P I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU114P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005166/2011-99II

Leia mais

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

Condições Gerais Agromania CAP

Condições Gerais Agromania CAP Condições Gerais Agromania CAP CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES VERSÃO 16) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância

Leia mais

Escopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios

Escopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios Descrição do serviço Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios CAA-1013 Visão geral do serviço Esta Descrição do serviço ( Descrição do serviço ) é firmada por você, o cliente, ( você ou Cliente ) e

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

Acordo Quadro para Transacções Financeiras. Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001

Acordo Quadro para Transacções Financeiras. Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais que fazem parte de qualquer Acordo

Leia mais

ICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE

ICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE ICANN PT AL/2007/SD/4.Rev1 ORIGINAL: inglês DATA: 6 de junho de 2007 STATUS: FINAL Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números Série de documentos 2007 - Propostas para a equipe COMUNIDADE

Leia mais

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Operacional

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Operacional / 1. OBJETIVO Estabelecer conceitos, diretrizes e procedimentos acerca dos perfis de investimentos destinados aos participantes dos planos de contribuição definida e contribuição variável administrados

Leia mais

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra estão disponíveis em Meus pedidos.

Leia mais

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento:

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Página 1 de 8 ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Data da Revisão Nº da Revisão Histórico das Alterações 20/08/2007

Leia mais

Uma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte:

Uma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte: DEPARTAMENTO FINANCEIRO DA CORPORATE GIFTS O departamento financeiro da Corporate Gifts orgulha-se pela nossa capacidade de fornecer aos nossos clientes um serviço seguro, preciso e imediato. Será um prazer

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

ANEXO 10 TDR AUDITORES

ANEXO 10 TDR AUDITORES ANEXO 10 TDR AUDITORES PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE (N. DO EMPRÉSTIMO) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA AUDITORIA DO XX ANO DO PROJETO DE

Leia mais

CARTILHA PARA O USO DA MARCA

CARTILHA PARA O USO DA MARCA Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio

Leia mais