MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

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1 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Institutions and Social Change(s) in Southern European Societies RN27 European Sociological Association/ Associação Portuguesa de Sociologia Cascais, 2 de Outubro de 2010

2 Resumo I. Políticas Públicas em Portugal II. O papel do MAI III. Estatísticas disponíveis em Portugal IV. Estatísticas disponíveis - UE V. Pistas para o futuro

3 I. Políticas Públicas em Portugal I PNCVD II PNCVD III PNCVD IVPNCVD RCM 55/99, de 15 de Junho RCM 88/03, de 7 de Julho RCM 83/07, de 22 de Junho áreas (29 medidas) 7 áreas (48 medidas) 5 áreas (86 medidas) Sensibilizar e prevenir (8) Intervir p/ proteger a vítima de VD (16) Investigar/estudar (5) Informação, sensibilização e prevenção (11) Formação (6) Legislação e sua aplicação (9) Protecção da vítima e integração social (10) Investigação (5) Mulheres imigrantes (4) Avaliação (3) Informar, Sensibilizar e Educar (24) Proteger as Vítimas e Prevenir a Revitimação (32) Capacitar e Reinserir as Vítimas de VD (8) Qualificar os Profissionais (13) Aprofundar o conhecimento (9) Em preparação Rede Pública de Casas de apoio a mulheres vítimas de violência; Crimes de maus-tratos Crime público; Crime de prevenção e investigação prioritária; 2007-Revisão do CP e CPP; Lei VD (estatuto da vítima, teleassistência, vigilância electrónica...);

4 A violência doméstica no Código Penal Artigo 152º Violência doméstica 1 Quem, de modo reiterado ou não, infligir maus-tratos físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais: a) Ao cônjuge ou ex-cônjuge; b) A pessoa de outro ou do mesmo sexo com quem o agente mantenha ou tenha mantido uma relação análoga à dos cônjuges, ainda que sem coabitação; c) A progenitor de descendente comum em 1º grau; ou d) A pessoa particularmente indefesa, em razão de idade, deficiência, doença, gravidez ou dependência económica, que com ele coabite; é punido com pena de prisão de um a cinco anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal. 2 No caso previsto no número anterior, se o agente praticar o facto contra menor, na presença de menor, no domicílio comum ou no domicílio da vítima é punido com pena de prisão de dois a cinco anos. 3 Se dos factos previstos no nº 1 resultar: a) Ofensa à integridade física grave, o agente é punido com pena de prisão de dois a oito anos; b) A morte, o agente é punido com pena de prisão de três a dez anos. (...) Lei nº 59/2007, de 4 de Setembro (in Diário da República, 1ª série N.º de Setembro de 2007, página 6188)

5 Novo regime legal - Prevenção da violência doméstica e protecção e assistência às suas vítimas Lei 112/2009, de 16 de Setembro: - Estatuto da vítima - Teleassistência às vítimas e vigilância electrónica de agressores - Medidas de protecção urgentes aplicadas nas 48 horas imediatas à ocorrência - Conhecimento integrado do fenómeno -...

6 II. O papel do MAI Condições de atendimento à vítima Notação estatística autónoma para a VD Programa INOVAR - Plano de segurança para vítimas - Formação FS

7 Dispositivo territorial da GNR e da PSP GNR 479 Postos efectivos; 6% F PSP 217 Esquadras efectivos; 10% F Total 696 sub-unidades efectivos Nº de efectivos totais (funções policiais e não policiais) referente a Um das maiores redes formais de proximidade em Portugal

8 Estruturas e programas especializados nas Forças de Segurança GNR Criação dos NMUME Projecto IAVE (Inv. e Apoio a Vítimas Específicas) pontos IAVE: - 22 Núcleos (NIAVE) - Inv. criminal Equipas de Investigação e Inquérito PSP Programa Integrado de Policiamento de Proximidade (PIIP) Equipas de Proximidade e Apoio à Vítima (EPAV) Em 2009, 250 EPAV com 621 elementos

9 Estruturas especializadas na GNR e na PSP

10 Salas de atendimento à vítima no total de postos/esquadras, por distrito (%) 52% dos postos/esquadras com sala de atendimento à vítima

11 Direcção-geral de Administração Interna Garantir o apoio técnico à formulação de políticas, ao planeamento estratégico e operacional, à política legislativa e às relações internacionais bem como assegurar e coordenar tecnicamente a administração eleitoral. (Decreto-Lei 78/2007, de 29 de Março) Planeamento Estratégico Coordenação intra-ministerial do III PNCVD Estreita articulação com as FS (GNR e PSP) Análise estatística das ocorrências participadas à FS, a nível nacional Revisão do Auto de Notícia e Denúncia Padrão de VD Iniciativas e contributos para promover o aperfeiçoamento técnico-policial (ex: acompanhamento do Sistema de Queixa Electrónica; Plano de segurança para vítimas, site destinado às FS)

12 III. Estatísticas disponíveis em Portugal Condenações Homicídio Conjugal DGPJ Participações registadas MAI/DGAI/FS DGPJ Inquéritos de vitimação CIG-SOCINOVA Linha telefónica de atendimento CIG/SIVVD Estatísticas VD Observatório Mulheres Assassinadas UMAR Outras fontes... Atendimentos APAV

13 Peso da violência doméstica nas estatísticas policiais Criminalidade em geral Crimes contra as pessoas Contra a vida em sociedade 12,6% Contra o Estado 1,3% Prevista em legislação avulsa 8,3% Contra as pessoas 23,3% Ofensa à int. física vol. simples 33,4% Violência doméstica 28,3% Contra o património 54,5% Outros 20,0% Ameaças e coação 18,2% VD= 4º crime + registado 7% do total VD= 2º crime + registado Fontes: Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2009 e Sistema de Estatísticas da Justiça da DGPJ

14 Nº de ocorrências reportadas às Forças de Segurança, entre Fonte: GNR e PSP Em 2009, foram recebidas pelas FS, em média, 2545 participações por mês, o que corresponde a cerca de 84 queixas por dia (52 na PSP e 32 na GNR), e a cerca de 4 queixas/denúncias por hora

15 Nº de ocorrências registadas pelas FS e taxa de incidência, em 2009 Nº de ocorrências registadas Taxa de incidência (por 1000 habitantes)

16 Nº de ocorrências registadas pelas FS e taxa de incidência, em 2009 Nº de ocorrências registadas Taxa de incidência (por 1000 habitantes)

17 Modelo de análise Sociedade Comunidade Relações Indivíduo Testemunhas Vítima Intervenção policial Outras vítimas Agregado familiar Contexto Ocorrência Denunciado/a Adaptação do Modelo Ecológico aplicado à violência. Ver World report on violence and health. OMS (2002). Rede formal Rede informal Estratégias pessoais

18 Vítimas Geralmente do sexo feminino (85%), casadas/os ou em união de facto (53%) e idade média de 39 anos As relações conjugais presentes ou passadas representaram cerca de 82% dos casos (65% conjugalidade presente e 17% conjugalidade passada; 8% das vítimas eram ascendentes do/a denunciado/a e 8% eram descendentes Cerca de 72% das vítimas possuía habilitações literárias iguais ou inferiores ao 9º ano e 28% possuía habilitações ao nível do ensino secundário ou superior (dados PSP) A maioria das vítimas encontrava-se activa/empregada (54%); 17,5% desempregadas/os, cerca de 13% eram domésticas/os, 9% reformadas/os ou pensionistas e as vítimas que eram estudantes representam 6,5% Mais de três quartos das vítimas não dependiam economicamente do/a denunciado/a (77%) 18% das vítimas nasceu no estrangeiro, sendo que as vítimas naturais do Brasil representam 4,8%, as de Angola 3,9% e de Cabo Verde 2,7% (dados PSP)

19 Denunciados/as Maioritariamente do sexo masculino (88%), casados/as ou em união de facto (54%), idade média 40 anos (57,8% tinha entre os 25 e os 45 anos), e não dependiam economicamente da vítima (86%) Mais de três quartos dos/as denunciados/as possuía habilitações iguais ou inferiores ao 9º ano (78%) e cerca de 22% possuía habilitações a nível do ensino secundário ou do ensino superior (dados PSP) Mais de dois terços dos/as denunciado/as encontravam-se activos/as empregados/as (70,5%), 18% estavam desempregados/as, 8% eram reformados/as ou pensionistas, 2% estudantes e 1,5% domésticos/as 17% nasceu no estrangeiro (dados PSP) 16% possuía/utilizou arma (dados GNR) O consumo habitual de álcool estava patente em 46% dos casos e o de estupefacientes em 11%

20 Ocorrência Contexto e consequências Reincidência em 51% dos casos (dados GNR); 45% das ocorrências foram presenciadas por menores Em 80% dos casos as ocorrências sucederam-se na casa onde reside a vítima Geralmente as situações tiveram como consequências para a vítima ferimentos ligeiros ou ausência de lesões Violência física em76% das situações, psicológica em 56% e sexual em 1% Factor precipitante Estado alterado do/a denunciado/a devido ao consumo de álcool ou drogas não legais (34%) Questões monetárias/bens/desemprego (16%) Respostas do/a denunciado/a a uma ruptura na relação (14%) Ciúme/desconfianças da parte do/a denunciado/a em relação à vítima ou controlo (ou tentativa de controlo) dos movimentos da vítima (13%) Aparentes pormenores ligados à rotina diária, à custódia/educação de menores (ou relacionados com comportamentos agressivos/violentos por parte do/a denunciado/a devido a doença do foro psicológico (21%)

21 Ocorrência - Intervenção policial Resposta policial A intervenção policial ocorreu geralmente motivada por pedido da vítima (77%) Em cerca de 29% dos casos, as FS entraram no domicílio do/a denunciado/a e da vítima. Nestes casos, a entrada foi viabilizada na maioria das vezes verbalmente pela vítima (55%); em 34% dos casos foi dada autorização verbal por parte da vítima e do/a denunciado/a Em mais de dois terços das situações a Força de Segurança deslocou-se ao local da ocorrência, após a notícia/denúncia/conhecimento da mesma (67%) Atendimento inicial Medidas imediatas de protecção Apoio e referenciação Auto de Notícia Investigação criminal e acompanhamento

22 IV. Estatísticas disponíveis - UE

23 Potenciais fontes internacionais Eurobarómetro Ministérios do Interior Ministérios da Justiça BD ONU violência contra mulheres Inquéritos de vitimação nacionais Estatísticas VD Institutos nacionais de estatística Outras fontes... WAVE-Women Against Violence Europe Country report

24 Itália França RU Portugal Holanda Espanha UE (15/27) Bélgica Irlanda Grécia Suécia Finlândia Dinarmarca Luxemburgo Alemanha Aústria A violência doméstica contra mulheres é algo "muito" ou "bastante comum" no país (%) EB_1999 EB_ % europeus considera que a VD é algo bastante/muito comum 86% portugueses considera que a VD é algo bastante/muito comum Valores entre 63% (AU) e 91% (IT) Sul: PT, ES e IT: valores média UE Norte: SE, FI e DK: valores < média UE Fontes: Eurobarómetro especial 344. Violência doméstica contra as mulheres. Relatório Eurobarómetro 51. Os europeus e as suas visões relativas à violência doméstica sobre mulheres

25 Suécia Finlândia RU Holanda Bélgica Dinarmarca Luxemburgo Irlanda França Grécia UE (15/27) Espanha Portugal Aústria Alemanha Itália Conhece alguma mulher que tenha sido vítima de violência doméstica, no seu círculo de amigos e família? - Sim (%) EB_1999 EB_2010 1/4 europeus (UE27) conhece alguma mulher vítima (em 1999: 1/5) 1/5 portugueses conhece alguma mulher vítima Valores entre 16% (IT) e 39% (SE) Sul: PT, ES, IT e GR: valores média UE (27) Norte: SE, FI, DK: valores média UE Fontes: Eurobarómetro especial 344. Eurobarómetro 51.

26 Grécia Holanda Suécia Bélgica Portugal Irlanda RU Finlândia Dinarmarca Espanha UE (15/27) Aústria Itália Luxemburgo França Alemanha Conhece alguma mulher que tenha sido vítima de violência doméstica, na sua vizinhança? - Sim (%) EB_1999 EB_2010 1/5 europeus (UE27) conhece alguma mulher vítima 23% portugueses conhece alguma mulher vítima Valores entre 9% (AL) e 34% (GR) Sul: PT, ES e GR: valores média UE (27) Norte: SE, FI e DK valores média UE (27) Fontes: Eurobarómetro especial 344. Eurobarómetro 51.

27 Suécia Finlândia Holanda Dinarmarca Bélgica RU Luxemburgo França Aústria UE (15/27) Grécia Alemanha Irlanda Itália Portugal Espanha Conhece alguma mulher que tenha sido vítima de violência doméstica, no seu local de trabalho ou de estudo? - Sim (%) EB_1999 EB_ % europeus conhece alguma mulher vítima 7% portugueses conhece alguma mulher vítima Valores entre 7% (PT/ES) e 24% (SE) Sul: PT, ES, IT e GR: valores média UE (27) Norte: SE, FI e DK: valores média UE Fontes: Eurobarómetro especial 344. Eurobarómetro 51.

28 UE(27) Bélgica Dinarmarca Alemanha Grécia Espanha França Irlanda Itália Luxemburgo Holanda Aústria Portugal Finlândia Suécia RU VD contra mullheres - algo "muito sério" (%) V. Psicológica V. Física V. Sexual UE 27- algo muito sério : v. física (85%), v. sexual (85%) e v. psic. (71%) 1999 (UE 15): v. física (87%), v. sexual (90%) e v. psic. (65%) Portugal- algo muito sério : v. física (78%), v. sexual (73%) e v. psic. (63%) 1999: Portugal- v. física (70%), v. sexual (80%) e v. psic. (46%) Fontes: Eurobarómetro especial 344. Eurobarómetro 51.

29 "Causas" da VD contra mullheres - UE 27 (%) Alcoolismo e Dependência de drogas 2 causas + apontadas ¾ das respostas apontam: pobreza e exclusão social; e desemprego Manutenção geral das crenças associadas à etiologia da VD Alcoolismo 97 Dependência de drogas Pobreza e exclusão social Desemprego Ter sido vítima Forma c/o as mulheres são vistas pelos homens 60 Predisposição genética EB_ EB_ Crenças religiosas Forma c/o o poder é partilhado entre os dois sexos Baixos nív. de esc. Compt. provocadores Media Portugal 39 Alcoolismo Dependência de drogas Pobreza e exclusão social Desemprego Ter sido vítima Forma c/o as Predisposição mulheres são genética vistas pelos homens Crenças religiosas Forma c/o o poder é partilhado entre os dois sexos Baixos nív. de esc. Compt. provocadores Media Fontes: Eurobarómetro especial 344. Eurobarómetro 51.

30 Bulgária Malta Portugal Italia Roménia Estónia Eslovénia Holanda Lituânia Polónia Irlanda Bélgica Grécia Chipre Eslováquia Luxemburgo UE 27 Letónia Reino Unido Finlândia Espanha Dinamarca Hungria Alemanha França Áustria Suécia Rep. Checa Experiências pessoais de discriminação Discriminação com base no género (%) UE 27 % Raça ou origem étnica 18,8 Idade 15,9 Combinação (Raça/Idade) 15,5 Género 14 Deficiência 13,7 Religião ou crenças 11,4 Orientação sexual 8,2 Portugal % Idade 12,8 Raça ou origem étnica 12,6 Combinação (Raça/Idade) 8 Deficiência 12,6 Religião ou crenças 7,6 Orientação sexual 7,6 Género 7,4 Fonte: Flash Eurobarómetro 232. Discriminação na união Europeia. Relatório analítico

31 Grécia Espanha Suécia Portugal Itália UE (15) Alemanha RU França Irlanda Dinarmarca Holanda Aústria Luxemburgo Bélgica Finlândia VD contra mullheres: "inaceitável e deve ser sempre punida por lei" (%) EB_1999 EB_ % dos europeus considera inaceitável e que deve ser sempre punido por lei - Portugal=88% Portugal -1999: 46% vs. 2010: 88% Valores entre 67% (FI) e 93% (GR) Sul: PT, ES, IT e GR: valores média UE (27) Fontes: Eurobarómetro especial 344. Eurobarómetro 51.

32 Conhecimento - Políticas públicas Existência de leis especiais no âmbito da VD contra mullheres (%) Portugal 1999 Portugal 2010 UE 15_ 1999 UE 15_ 2010 Prevenção da VD contra mulheres Suporte social Suporte legal Fontes: Eurobarómetro especial 344. Violência doméstica contra as mulheres. Relatório Eurobarómetro 51. Os europeus e as suas visões relativas à violência doméstica sobre mulheres

33 V. Pistas para futuro 1. Dimensão real do fenómeno e seus custos 2. Diminuição progressiva das cifras negras 3. Reforço das estratégias pessoais, redes informais (crime publico) e redes formais 4. Continuar aposta no aperfeiçoamento técnico-policial das respostas em situações de VD 5. Satisfação e protecção das vítimas 6. Impacto da implementação das políticas públicas 7. Políticas que atendam outros factores precipitantes / etiologias da VD 8. Disponibilização e comparabilidade dos dados estatísticos sobre violência doméstica 9. Aposta em continuar a diminuir a tolerância social à violência doméstica, em especial a de tipo psicológico 10.Partilha, articulação e trabalho em rede, a nível nacional e internacional

34 Contactos Carina Quaresma - Direcção-Geral de Administração Interna cquaresma@dgai.mai.gov.pt Estatísticas MAI VD disponíveis em: 101&mid=106&sid=107&ssid=00 2

35 Obrigada!

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