PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUPERFICIAS E SUBTERRÂNEAS

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1 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUPERFICIAS E SUBTERRÂNEAS Projeto: Monitoramento das Águas Superficiais e Subterrâneas das Sub-bacias dos Rios Verde Grande, Riachão e Jequitaí na Bacia do Rio São Francisco, em Minas Gerais

2 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Relatório 1 Relatório de Implantação da rede de Monitoramento das Águas Subterrâneas das Sub-bacias dos Rios Verde Grande, Riachão e Jequitaí na Bacia do Rio São Francisco, em Minas Gerais janeiro de 2005 ii

3 CODEVASF Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas Diretoria de Instrumentalização e Controle Divisão de Sistema de Informações iii

4 CODEVASF Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas Diretoria de Instrumentalização e Controle Divisão de Sistema de Informações iii

5 IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas Responsável Técnico pela Coordenação do Programa de Monitoramento de Águas Superficiais e Subterrâneas Zenilde das Graças Guimarães Viola Equipe Técnica Marcos Cristóvão Baptista, Geólogo Maricene Menezes de Oliveira M. Paixão, Geóloga Rebeca Eugênia Lopes de Castro, Geóloga Elaboração Marcos Cristóvão Baptista Rebeca Eugênia Lopes de Castro iv

6 Índice 1 Introdução Objetivo Metodologia Condições Viárias Condições de Amostragem Vulnerabilidade / Condições Ambientais Contexto Geológico Regional Introdução Embasamento Supergrupo Espinhaço Grupo Macaúbas Grupo Bambuí Primeira Viagem de Campo 27 de novembro a 1º de dezembro de Introdução Janaúba Porteirinha Pai Pedro Monte Azul Mamonas Espinosa Gameleiras Matias Cardoso Jaíba Segunda Viagem de Campo 12 a 15 de dezembro de Introdução Lagoa dos Patos Jequitaí Francisco Dumont Engenheiro Navarro Bocaiúva Joaquim Felício v

7 5 Implantação da Rede de Monitoramento Introdução Critérios para Escolha dos Poços da Rede de Amostragem Poços Escolhidos para a Rede Monitoramento Parâmetros de Amostragem Conclusão vi

8 Índice de Figuras Figura 1 Localização das Sub-bacias... 2 Figura 2 Localização da Bacia do São Francisco... 7 Figura 3 Coluna Estratigráfica da Bacia do São Francisco... 9 Figura 4 Mapa Geológico da Sub-bacia do Rio Jequitaí Figura 5 - Mapa Geológico das Sub-bacias dos Rios Verde Grande e Riachão Índice de Tabelas Tabela 1 Lista de Poços Cadastrados... 4 Tabela 2 Fichas de Descrição de Poços Tabela 3 Poços Localizados no Primeiro Campo Tabela 4 Poços Localizados no Segundo Campo Tabela 5 Distribuição dos Poços nos Municípios Tabela 6 Poços da Rede de Monitoramento Tabela 7 Distribuição dos Poços por Folha Tabela 8 Percurso e Quilometragem para a Campanha de Amostragem Tabela 9 Padrão de Potabilidade Tabela 10 Padrão de Aceitação para Consumo Humano Tabela 11 Parâmetros de Amostragem Índice de Quadros Quadro 1 Divisão Litoestratigráfica do Grupo Bambuí Índice de Anexos Anexo 1 Registro Fotográfico Anexo 2 Fichas de Descrição dos Poços Anexo 3 Mapa de Localização dos Poços da Rede de Amostragem vii

9 1- Introdução Este trabalho faz parte das atividades desenvolvidas dentro do projeto Monitoramento das Águas Superficiais e Subterrâneas das Sub-bacias dos Rios Verde Grande, Riachão e Jequitaí, na Bacia do Rio São Francisco em Minas Gerais, cuja localização das respectivas sub-bacias está apresentada na Figura 1. Trata-se do relatório das atividades de campo realizadas no Norte de Minas Gerais englobando vários municípios, com o objetivo de implantar a rede de monitoramento de águas subterrâneas. O levantamento foi realizado somente nas sub-bacias dos rios Verde Grande e Jequitaí. A microrregião de Montes Claros, embora no projeto, não foi estudada, tendo em vista o fato de a CPRM (Serviço Geológico do Brasil) já dispor de dados suficientes nesta área para a fase de amostragem (Projeto São Francisco). Desta forma, concentrou-se o esforço de campo, realizado em período muito restrito, no sentido de se obter dados suficientes nas áreas com maior necessidade, ou seja, as sub-bacias dos rios Verde Grande e Jequitaí. O Anexo 1 apresenta o registro fotográfico de alguns poços tubulares visitados. Pretende-se mostrar as condições destes poços e a situação a ser encontrada quando for iniciada a fase de amostragem. O Anexo 3 apresenta o mapa com a localização dos poços que farão parte da rede de monitoramento de águas subterrâneas. 1

10 Figura 1- Localização das Sub-bacias dos Rios Jequitaí, Verde Grande e Riachão Objetivo Este trabalho teve por objetivo o reconhecimento das sub-bacias dos Rios Verde Grande, Riachão e Jequitaí, a caracterização de poços tubulares a serem amostrados e a implantação da rede de monitoramento de águas subterrâneas Metodologia 1. Levantamento preliminar de poços tubulares existentes na região do projeto a partir do banco de dados do IGAM, Projeto São Francisco / Caracterização Hidrogeológica da Microrregião de Montes Claros (CPRM), e COPASA (Hidrossistemas) (Tabela 1). 2. Levantamento das cartas topográficas da área do projeto, na escala 1:

11 Tabela 1- Lista de poços cadastrados cod fonte mun loc propriet lat long situação 1 IGAM Matias Cardoso COPASA 14 51' 00" 43 55' 00" outorgado 2 IGAM Matias Cardoso Vicente José de Sá 14 53' 31" 43 38' 47" outorgado 3 IGAM Gameleiras SIDERPA 14 53' 24" 43 13' 52" outorgado 4 IGAM Espinosa Empresa Gontijo de Transportes 14 55' 46" 42 49' 14" outorgado 5 IGAM Jaíba COPASA 15 02' 53" 43 30' 56" LP 7 IGAM Mamonas Pref Mamonas 15 01' 23" 42 56' 29" LP 8 IGAM Monte Azul COPASA 15 09' 00" 42 52' 00" outorgado 9 IGAM Jaíba Manoel Donizete de Oliveira 15 13' 38" 43 41' 16" incompleto 10 IGAM Jaíba (Janaúba) Milton Evangelista de Araújo 15 20' 00" 43 28' 00" vencida 11 IGAM Jaíba Prefeitura Municipal de Jaíba 15 17' 46" 43 19' 22" outorgado 12 IGAM Monte Azul Prefeitura Monte Azul 15 14' 28" 43 03' 44" outorgado 13 IGAM Verdelândia Jaime Caetano de Matos 15 29' 43" 43 37' 13" outorgado 14 IGAM Janaúba Prefeitura de Janaúba 15 27' 02" 43 19' 50" outorgado 15 IGAM Pai Pedro Prefeitura de Pai Pedro 15 27' 02" 43 19' 50" LP 17 IGAM São João da Ponte COPASA 15 34' 00" 44 00' 00" outorgado 18 CPRM/IGAM Varzelândia Assentamento Fazenda Serra D'Água II INCRA / COPASA 15 42' 39" 43 50' 57" LP 19 IGAM Janaúba (Verdelândia) Daniela da Costa Parrela 15 42' 28" 43 25' 19" vencida 20 IGAM Porteirinha Pref Porteirinha 15 45' 26" 43 05' 47" outorgado 21 IGAM Porteirinha Pref Porteirinha 15 33' 28" 42 59' 46" outorgado 22 IGAM Janaúba Piscigranja Lago das Carpas Ltda 15 53' 00" 43 36' 00" vencido 23 IGAM Janaúba Hélio Gomes de Morais 15 52' 25" 43 18' 20" outorgado 24 IGAM Serranópolis de Minas Pref de Serranópolis de Minas 15 53' 38" 42 55' 34" LP 25 CPRM São João da Ponte Barreiro Grande COPASA 15 57' 09" 43 59' 18" 26 CPRM Capitão Enéas Sítio Novo / Furado Grande Prefeitura Capitão Enéas 16 07' 34" 43 36' 07" 27 IGAM Janaúba Vilson Maximino da Cruz 15 58' 50" 43 24' 00" outorgado 28 IGAM Riacho dos Machados COPASA 16 00' 00" 43 02' 00" outorgado 29 IGAM Patis Edimundo Versiani de Souza 16 06' 45" 44 04' 29" outorgado 30 IGAM Francisco Sá Pref de Francisco Sá 16 10' 03" 43 24' 04" LP 31 IGAM Riacho dos Machados Pref de Riacho dos Machados 16 10' 14" 43 10' 47" LP 32 IGAM? Brasília de Minas Pref? Conf Coord!!! 16 02' 00" 44 30' 00" 33 COPASA Mirabela Sede COPASA 16 15' 56" 44 09' 54" 34 IGAM Montes Claros João Damásio Frota Machado Pinto 16 16' 31" 43 48' 44" outorgado 35 CPRM Francisco Sá Comunidade Capivara Prefeitura Francisco Sá 16 20' 35" 43 28' 03" 36 IGAM Brasília de Minas Prefeitura de Brasília de Minas 16 20' 59" 44 25' 24" outorgado 37 IGAM Brasília de Minas Prefeitura de Brasília de Minas 16 18' 45" 44 20' 34" outorgado 38 CPRM Mirabela Faz Sta Cruz/Taboquinha Prefeitura de Mirabela 16 19' 18" 44 15' 17" 39 IGAM Coração de Jesus Prefeitura de Coração de Jesus 16 24' 42" 44 17' 21" outorgado 40 IGAM Coração de Jesus Prefeitura de Coração de Jesus 16 26' 22" 44 09' 15" outorgado 41 IGAM Coração de Jesus Caixa Escolar José Ribeiro da Silva 16 30' 36" 44 05' 00" incompleto 42 CPRM Montes Claros Pau D'Óleo Pref Montes Claros 16 27' 10" 44 00' 20" 43 IGAM Montes Claros Farpal Agropastoril e Participações Ltda 16 28' 48" 43 45' 22" outorgado 44 IGAM Francisco Sá José Olimpio Carreiro 16 34' 22" 43 29' 11" incompleto 45 CPRM Montes Claros COPASA 16 43' 15" 43 52' 35" 46 CPRM Juramento Santa Cruz Pref Juramento 16 53' 19" 43 34' 14" 47 IGAM Lagoas dos Patos COPASA 16 58' 00" 44 33' 00" outorgado 48 IGAM? São João da Lagoa COPASA? Perf e análise 16 58' 50" 44 24' 26" 49 CPRM Claro dos Poções Flávio do Sr. Negro COPASA 16 56' 51" 44 12' 02" 50 CPRM Claro dos Poções Sede COPASA 17 04' 30" 44 12' 48" 51 IGAM Montes Claros Vicente Pereira da Fonseca 17 02' 03" 44 00' 39" LP 52 IGAM Bocaiúva Rima Industrial S/A 17 05' 55" 43 48' 04" LP 53 IGAM Lagoa dos Patos Santa Marta Pastagens Ltda 17 06' 40" 44 40' 10" outorgado 54 COPASA Engenheiro Navarro Sede COPASA 17 17' 03" 43 57' 21" 55 IGAM Engenheiro Navarro Agropecuária Sondotécnica 17 27' 00"! 44 24' 00" vencida 56 IGAM Joaquim Felício Regusino Fernandes Azevedo 17 28' 58" 44 02' 09" vencida 57 IGAM Joaquim Felício COPASA 17 44' 00" 44 10' 00" outorgado 58 Hidrossistemas Espinosa Pau de Colher COPASA 14 48' 00" 43 13' 30" 59 Hidrossistemas Espinosa Capivara COPASA 14 43' 00" 43 00' 30" 60 Hidrossistemas Mamonas Mamonas COPASA 15 07' 00" 42 59' 00" 61 Hidrossistemas Espinosa Poço Triste COPASA 14 50' 30" 43 05"00" 62 Hidrossistemas Monte Azul Landinho COPASA 15 15' 30" 42 59' 00" 63 Hidrossistemas Janaúba sede COPASA 15 47' 00" 43 18' 00" 68 Hidrossistemas jequitaí sede COPASA 17 12' 30" 44 26' 30" 69 CPRM Glaucilândia sede COPASA 16 50' 48" 43 41' 37" 3

12 3. Trabalho de campo, realizado em 2 etapas, com duração total de 9 dias, com o objetivo de localizar os poços levantados na 1ª etapa, assim como identificar novos poços para implantação da rede. Nesta etapa, foram preenchidas fichas para caracterização dos poços (Tabela 2). Os poços encontrados que não faziam parte do cadastro inicial receberam a denominação NR (não registrado), enquanto que os que faziam parte receberam a mesma numeração da Tabela Escolha dos poços que farão parte da rede de monitoramento de águas subterrâneas Condições Viárias O acesso à maioria dos poços foi feito por vias vicinais, de modo geral, em bom estado de conservação. Entretanto, existem casos em que as vias estão em condições precárias, especialmente no período chuvoso. Alguns poços localizam-se próximos às vias asfaltadas Condições de amostragem Um dos objetivos principais deste trabalho é considerar as condições de amostragem dos poços. Para isto, foi observado se o poço dispunha de meios para que a amostra de água seja retirada diretamente do mesmo ou não. Desta forma, utilizar-se-á a seguinte classificação segundo as condições de amostragem para os poços identificados: Muito boa (MB): presença de tampão (Foto 1). Foto 1: Poço com condições de amostragem muito boa Boa (B): é necessária a desconexão do sistema de tubos para se ter acesso à amostra de água o mais diretamente possível do poço (Foto 2). 4

13 Tabela 2- Ficha de descrição de poços. FICHA DESCRITIVA DE POÇOS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA - POÇO NÚMERO: Dados gerais: Bacia: Rio São Francisco Município: Localidade: Sub-bacia Carta: Informante: Latitude: Longitude: Altitude: Acesso: Condições de amostragem: Vulnerabilidade/condições ambientais: Contexto geológico 5

14 . Foto 2: Poço com boas condições de amostragem Regular (R): a amostragem somente poderá ser realizada imediatamente antes do reservatório (Foto 3). Foto 3: Poço com condições regulares de amostragem 1.5- Vulnerabilidade / Condições ambientais Os potenciais contaminantes dos poços foram agrupados nas seguintes categorias: PA: poço localizado em área de pastagem ou agricultura F: presença de fossas nas proximidades do poço C: presença de cemitério nas proximidades PO: poço localizado próximo a posto de gasolina ou oficina U: poço em área urbana NO: potenciais poluidores não observados Além destes parâmetros, foram observadas as condições construtivas dos poços, principalmente a presença de laje de proteção dos mesmos. 6

15 2- Contexto Geológico Regional 2.1- Introdução A região pesquisada está localizada na Bacia do São Francisco, considerada neste trabalho, como a porção centro-sul do cráton homônimo (Almeida,1977), encobrindo uma área de, aproximadamente, km 2 situada nos Estados de Minas Gerais, Bahia e Goiás (Figura 02). A Bacia do São Francisco compreende, além do embasamento, constituído de rochas granito-gnáissica paleoproterozóicas e xistos, quartzitos e itabiritos dos Supergrupos Rio das Velhas e Minas, possui cinco unidades litoestratigráficas: Supergrupo Espinhaço de idade paleo/mesoproterozóica, o Supergrupo São Francisco, constituído dos Grupos Macaúbas e Bambuí, de idade neoproterozóica, os sedimentos paleozóicos do Grupo Santa Fé e as unidades cretácicas dos Grupos Areado, Mata da Corda e Urucuia (Alkmin & Martins Neto, 2001), conforme apresentado na Figura 03. Figura 02- Localização da Bacia do São Francisco 7

16 2.2- Embasamento É constituído por rochas granito-gnáissicas que afloram ao sul da Bacia do São Francisco (Alkmim & Martins Neto, 2001). Na região de Belo Horizonte ocorrem ainda xistos, quartzitos e itabiritos dos Supergrupos Rio das Velhas e Minas Supergrupo Espinhaço A distribuição do Supergrupo Espinhaço na Bacia do São Francisco é restrita, tendo sua ocorrência mais significativa nas Serras do Cabral e de Água Fria, em Minas Gerais. A unidade mais representativa corresponde à Formação Galho do Miguel, constituída de quartzitos de origem eólica, na Serra do Cabral (Alkmim & Martins Neto, 2001) Grupo Macaúbas O Grupo Macaúbas representa uma unidade neoproterozóica glacio-continental a glaciomarinha, constituído de uma associação de diamictitos, arenitos e pelitos, cuja sedimentação teria se iniciado por volta de 850 Ma (Alkmin & Martins Neto, 2001). A distribuição do Grupo Macaúbas na Bacia do São Francisco é restrita, coincidindo com áreas de afloramento do Supergrupo Espinhaço Grupo Bambuí Costa & Branco (1961) foram os primeiros que propuseram uma subdivisão litoestratigráfica para o Grupo Bambuí. Sua seção tipo foi definida ao longo da BR- 040, onde a partir de Belo Horizonte-MG foi elaborado um perfil geológico até as cercanias de Brasília-DF. Estes autores propuseram a subdivisão da série Bambuí em três formações: Carrancas (unidade basal), Sete Lagoas (unidade intermediária) e Rio Paraopeba (unidade superior). A Formação Rio Paraopeba foi subdividida em quatro membros: Serra de Santa Helena, Lagoa do Jacaré, Três Marias e Serra da Saudade. Posteriormente, Dardenne (1978), introduziu a Formação Jequitaí e alterou o posicionamento estratigráfico da Formação Serra da Saudade, que foi colocada abaixo da Formação Três Marias (Quadro 01). Nesta proposta seis formações foram individualizadas, da base para o topo. São elas: Jequitaí, Sete Lagoas, Serra de Santa 8

17 Helena, Lagoa do Jacaré, Serra da Saudade e Três Marias. A Formação Jequitaí, originalmente denominada de Carrancas, corresponde à base do Grupo Bambuí, constituindo-se de paraconglomerados com seixos de quartzitos, calcários, dolomitos, chert, gnaisses, mica-xistos, granitos e rochas vulcânicas. É associada a um evento de glaciação generalizado no Neoproterozóico, com unidades correlatas em vários estados e localidades. A Formação Sete Lagoas apresenta rochas carbonáticas em lentes de diversas dimensões, com intercalações margosas e pelíticas, que formam um horizonte contínuo nas regiões cratônicas de Januária, Itacarambi, Montalvânia e Serra do Ramalho, onde recebem o nome de Formação Januária. A Formação Serra de Santa Helena é um nível chave para a estratigrafia do Grupo Bambuí, pois se compõe de folhelhos e siltitos acinzentados que separam os níveis carbonáticos das Formações Sete Lagoas e Lagoa do Jacaré. Esta última se caracteriza pela alternância de calcários oolíticos e pisolíticos, de cor cinza escura, com intercalações de siltitos e margas. Em direção ao topo, segue-se a Formação Serra da Saudade, com folhelhos, argilitos e siltitos esverdeados ( verdetes ) que passam progressivamente a siltitos arcoseanos. Finalmente, a Formação Três Marias encerra a seqüência, com siltitos, arenitos e arcóseos cinzas à verde-escuros. Figura 3- Coluna estratigráfica da Bacia do São Francisco 9

18 Quadro 1-Divisão litoestratigrafica do Grupo Bambuí, baseada em Dardenne (1978) e ambientes de sedimentação. GrupO Bambuí Ambientes de Formação Características Litológicas Espessura Sequência Sedimentação Três Marias Serra da Saudade Lagoa do Jacaré Serra de Santa Helena Sete Lagoas Jequitaí Siltitos, arenitos e arcóseos ~ 100 cinzas à verde-escuros. Folhelhos, argilitos e siltitos verdes, com subordinada lentes de calcário. Calcários oolíticos e psolíticos, cinza escuros, fétidos, cristalinos com siltitos e margas. Folhelhos e siltitos cinzas a cinza-esverdeados. Calcários dolomíticos e calcários cinza finamente laminados, micro-cristalinos. Dolomitos beges litográficos, laminados com intraclastos, oólitos e estromatólitos colunares Paraconglomerado com matriz argilosa esverdeada onde Ambiente flúviocontinental. Ambiente marinho à sub-litorâneo, alternante. Megaciclo I Ambiente marinho (argiloarenosa) submetido à influência litorâneo, agitado das ondas e correntes de maré; exposição temporária ao ar livre frequente na zona de balanço do mar. Ambiente marinho litorâneo, agitado submetido à influência Megaciclo II das ondas e correntes (argilocarbonatada) de maré; Ambiente marinho sublitorâneo, abaixo do nível de influência das Megaciclo III ondas e correntes de (argilocarbonatada) profundidade maré, águas claras, moderada. flutuam seixos de quartzitos, calcários, dolomitos, cherts, 0-20 Ambiente Glacial gnaisses, micaxisto, granitos e rochas vulcânicas. 10

19 A localização dos poços no contexto geológico regional é apresentada nas Figuras 4 e 5. A relação entre a qualidade da água subterrânea e as rochas nas quais os aqüíferos estão inseridos possibilitará uma maior compreensão da qualidade das águas nas bacias estudadas. Figura 4- Mapa geológico da Sub-bacia dos rios Riachão e Jequitaí. 11

20 Figura 5- Mapa geológico da Sub-bacia do Rio Verde Grande. 3- Primeira Viagem a Campo 27 de novembro a 1º de dezembro de Introdução Nesta etapa foram percorridos os seguintes municípios: Janaúba, Porteirinha, Pai Pedro, Monte Azul, Mamonas, Espinosa, Gameleiras, Matias Cardoso e Jaíba. Foram localizados e caracterizados um total de 26 poços tubulares, conforme apresentado na Tabela 3. 12

21 Tabela 3- Poços localizados no primeiro trabalho de campo Código município localidade proprietário lat long NR1 Janaúba sede DER 15 49,553' 43 17, 414' 27 Janaúba sede Vilson Maximino da Cruz 15 58,714' 43 23, 887' NR2 Janaúba Sítio Nossa Sra Aparecida Geraldo Mendes 15 52,578' 43 18,867' NR3 Janaúba Haras Triângulo Hélio Gomes 15 52,484' 43 18,260' 23 Janaúba Haras Triângulo Hélio Gomes 15 52,416' 43 18,351' NR4 (20?) Porteirinha Comunidade Bom Jesus Prefeitura 15 44,303' 43 05,919' NR5 Pai Pedro Mirante Prefeitura 15 35,518' 43 03,714' NR6 Pai Pedro Iaçu Prefeitura 15 35,125' 43 03,497' NR7 Pai Pedro Iaçu Prefeitura 15 34,970' 43 03,249' NR8 Monte Azul Fazenda Alvorada (Picadas)? 15 14,632' 42 56,178' 62 Monte Azul Fazenda Almeida Marciano Barbosa 15 16,009' 42 58,516' NR9 Monte Azul Landinho Prefeitura 15 16,447' 42 59,226' NR10 (7?) Mamonas Próximo à sede? 15 00,232' 42 57,360' 4 Espinosa sede Empresa Gontijo 14 55' 46" 42 49' 14" NR11 Espinosa Capivara de Cima Cláudio José Cardoso 14 47,009' 43 00,045' NR12 Espinosa Capivara de Cima COPASA 14 46,771' 42 59,669' NR13 Espinosa Arapongas Prefeitura 14 46,923' 43 03,620' 58 Espinosa Pau de Colher Prefeitura 14 47,948' 43 13,756' 61? Espinosa Poço Triste Fernando Moraes de Carvalho 14 51,298' 43 06,324' NR14 Gameleiras Brejo dos Martes? Prefeitura 15 02,661' 43 08,811' NR15 Gameleiras Brejo Prefeitura 15 02,5' 43 09,02 NR16 Gameleiras Curral Novo Prefeitura 14 57,361' 43 19,721' NR17 Matias Cardoso Lagedão COPASA 14 54,144' 43 44,979' NR18 Jaíba sede Prefeitura 15 20,328' 43 42,120' NR19 Jaíba sede Prefeitura 15 20,019' 43 40,404' NR20 Jaíba Parque de Exposições Prefeitura 15 21,654' 43 39,448' 3.2- Janaúba No município de Janaúba foram levantados 5 poços tubulares, sendo os poços número 23 e 27 constantes do cadastro inicial e os poços NR-1, NR-2 e NR-3 localizados durante a atividade de campo. O acesso aos poços visitados é facilitado pela sua proximidade em relação às rodovias federais. Dos cinco poços, apenas o poço 23 não fornece condições de amostragem, por não estar equipado. As condições de amostragem são muito boas para o poço NR-1, boas para NR-3 e regulares para os poços NR-2 e 27. É possível obter a documentação construtiva referente aos poços NR-3 e 23, junto às empresas de perfuração dos mesmos ou ao proprietário. Devido à falta de informações, a obtenção da documentação relativa ao restante dos poços torna-se mais difícil. As condições ambientais foram as seguintes: NR-1: PO, com presença de laje de proteção. 13

22 NR-2: PA, com ausência de laje proteção. NR-3: PA, com ausência de laje proteção. 27: PA, com ausência de laje proteção. 23: PA, com ausência de laje proteção Porteirinha Neste município foi levantado apenas um poço tubular (20). O acesso é dificultado pela precariedade da estrada vicinal. O poço localiza-se a 22km da sede municipal. As condições de amostragem são boas. É necessário contatar a Prefeitura para obter informações sobre a documentação do poço. As condições ambientais foram as seguintes: 20: PA, com presença de laje de proteção Pai Pedro Em Pai Pedro foram levantados 3 poços (NR-5, NR-6 e NR-7). O acesso principal aos poços é realizado através da estrada que liga Porteirinha a Pai Pedro. Esta estrada encontra-se em boas condições. As condições de amostragem são muito boas no poço NR-5, NR-6 e NR-7. A documentação construtiva do poço NR-5 poderá ser obtida junto à empresa Hidropoços. Para os poços NR-6 e NR-7, as informações deverão ser obtidas na Prefeitura Municipal. As condições ambientais foram as seguintes: NR-5: F, com presença de laje de proteção. NR-6: PA, com presença de laje de proteção. NR-7: F, com presença de laje de proteção 3.5- Monte Azul Um total de 3 poços foram observados neste município, sendo que o poço 62 constava no cadastro inicial. O acesso ao poço NR-8 é dificultado pelas más condições da estrada. As vias de acesso aos poços 62 e NR-9 encontram-se em boas condições. 14

23 As condições de amostragem são regulares em NR-8, muito boas em NR-9 e boas em 62. Não foi possível obter informações relativas à documentação construtiva dos poços tubulares visitados. É possível conseguir informações na Prefeitura Municipal. As condições ambientais foram as seguintes: NR-8: F, sem laje de proteção. NR-9: NO, sem laje de proteção. 62: PA, sem de laje de proteção Mamonas Foi localizado apenas um poço neste município (NR-10). O acesso é facilitado pela sua proximidade à sede do município. Existem boas condições de amostragem neste poço. Não foi possível obter informações acerca da documentação construtiva do poço tubular. Condições ambientais: NR-10: Cemitério nas proximidades, não possui laje de proteção Espinosa Seis poços tubulares foram levantados neste município (NR-11, NR-12, NR-13, 4, 58 e 61). A estrada de terra que liga Espinosa a Itamirim e que dá acesso aos poços NR- 11, NR-12 e NR-13 encontra-se em condições razoáveis. A estrada que liga Espinosa a Pau de Colher e Arapongas e que dá acesso aos poços 58 e 61 encontra-se em boas condições. O acesso ao poço 4 é facilitado, pois este encontra-se na sede do município. As condições de amostragem são regulares para os poços NR-11 e NR-13, muito boas para o poço 61 e boas para os poços 58, 4 e NR-12. Não foi possível obter informações acerca da documentação construtiva dos poços NR-11, NR-13, 61. A documentação dos poços NR-12 e 58 poderá ser obtida na COPASA. O IGAM já dispõe da documentação construtiva do poço 4. 15

24 As condições ambientais foram as seguintes: NR-11: NO, presença de laje de proteção. NR-12: F, sem laje de proteção. NR-13: PA, presença de laje de proteção. 4: PO, presença de laje de proteção. 58: C, laje danificada. 61: NO, sem laje de proteção Gameleiras Foram descritos 3 poços neste município (NR-14, NR-15 e NR-16). O acesso é facilitado para todos os poços. Os três poços possuem boas condições de amostragem. Pode-se obter informações a respeito da documentação dos três poços junto à Prefeitura Municipal. As condições ambientais são as seguintes: NR-14: PA, F, não possui laje de proteção. NR-15: NO, não possui laje de proteção. NR-16: NO, não possui laje de proteção Matias Cardoso Apenas um poço tubular foi localizado neste município (NR-17). A estrada que liga a localidade de Gado Bravo a Matias Cardoso e que dá acesso ao poço possui muitos pontos de atolamento. As condições de amostragem são muito boas para este poço. A documentação pode ser obtida junto à COPASA. As condições ambientais são as seguintes: NR-17: F, não possui laje Jaíba Foram determinados 3 poços neste município (NR-18, NR-19 e NR-20). O acesso é facilitado, pois todos os poços tubulares levantados encontram-se na sede do município. 16

25 As condições de amostragem são regulares para NR-18, já os poços NR-19 e NR-20 ainda não estão equipados. Existe previsão para sua instalação no início de A documentação relativa aos poços NR18 e NR19 pode ser conseguida junto a Rural Minas. A documentação do poço NR20 pode ser conseguida junto a CODEVASF. As condições ambientais são as seguintes: NR-18: U, não possui laje. NR-19: U, laje de proteção danificada. NR-20: U, possui laje de proteção. 4- Segunda Viagem a Campo 12 a 15 de dezembro de Introdução Nesta etapa foram percorridos os seguintes municípios: Lagoa dos Patos, Jequitaí, Francisco Dumont, Engenheiro Navarro, Bocaiúva, Joaquim Felício. Foram localizados e caracterizados um total de 26 poços tubulares (Tabela 4), dos quais apenas um constava no levantamento feito em escritório Lagoa dos Patos Foram localizados e descritos 2 poços tubulares neste município (NR2.1 e NR2.2). Não foi possível obter as coordenadas GPS dos poços neste município. O acesso é facilitado para o poço NR2.1 pois este localiza-se na sede. O acesso ao poço NR2.2 também é facilitado pelas boas condições da estrada vicinal. As condições de amostragem são muito boas para NR2.1 e boas ou regulares para o poço NR2.2. A documentação referente ao poço NR2.1 pode ser obtida junto a COPASA. Não foram obtidas informações a respeito da documentação do poço NR2.2. As condições ambientais são as seguintes: NR2.1- U, possui laje de proteção. NR2.2- NO, possui laje de proteção. 17

26 4.3- Jequitaí Foram localizados e caracterizados 4 poços neste município (NR2.3, NR2.4, NR2.5 e NR2.6). O acesso é fácil a todos os poços pelas boas condições das estradas. As condições de amostragem são boas em NR2.3 e NR2.6, muito boas em NR2.4 e NR2.5. A documentação relativa ao poço NR2.3 encontra-se com a empresa de perfuração Brazpoços. Informações sobre a documentação referente aos outros poços podem ser obtidas contatando a prefeitura municipal. As condições ambientais são as seguintes: NR2.3- NO, sem laje de proteção. NR2.4- PA, sem laje de proteção. NR2.5- PA, com laje de proteção. NR2.6- NO, sem laje de proteção Francisco Dumont Neste município, foram visitados 7 poços tubulares (NR2.7, NR2.8, NR2.9, NR2.10, NR2.11, NR2.12, NR2.13). A estrada apresenta boas condições de acesso para os poços NR2.7, NR2.8, NR2.9, NR2.10 e NR2.13. As condições da estrada são razoáveis pra o poço NR2.11. O poço NR2.12 localiza-se na sede do município. A documentação dos poços NR2.12 e NR2.13 estão disponíveis na COPASA. Talvez obtenha-se informações sobre a documentação dos outros poços junto a prefeitura municipal. As condições de amostragem são muito boas para NR2.7, NR2.8, NR2.10, NR2.12 e NR2.13. As condições são boas para NR2.9 e NR2.11. As condições ambientais são as seguintes: NR2.7- NO, possui laje de proteção. NR2.8- PA, possui laje de proteção. NR2.9- PA possui laje de proteção. NR2.10- NO, possui laje de proteção. NR2.11- PA, sem laje de proteção. 18

27 NR2.12- U, sem laje de proteção. NR2.13-PA, com laje de proteção Engenheiro Navarro Foram localizados e analisados 3 poços neste município (NR2.14, NR2.15 e NR2.16). A estrada que possibilita o acesso ao poço NR2.14 apresenta boas condições. Já a estrada que dá acesso ao poço NR2.15 está em péssimas condições. O poço NR2.16 localiza-se na sede do município. Todos os poços pertencem à prefeitura, entretanto, informações sobre sua documentação podem ser obtidas contatando a EMATER de Engenheiro Navarro. As condições de amostragem são boas para NR2.15 e muito boas para NR2.14 e NR2.16. As condições ambientais observadas são as seguintes: NR2.14- PA, sem laje de proteção. NR2.15- PA, sem laje de proteção. NR2.16- U, com laje de proteção Bocaiúva Foram visitados 4 poços neste município (NR2.17, NR2.18, NR2.19 e NR2.20). O poço NR2.17 localiza-se na sede do município. A estrada que dá acesso aos outros poços (reta grande) encontra-se em muito bom estado. Esta mesma estrada permite o acesso a vários outros poços na região, o que possibilitará uma amostragem mais abrangente neste setor da sub-bacia do rio Jequitaí. Os poços NR2.18, NR2.19 e NR2.20 estão localizados em uma área de assentamento. As perfurações foram realizadas pela empresa que teve suas terras desapropriadas. Informações sobre a documentação destes poços podem ser adquiridas contatando os antigos responsáveis pela empresa falida. Já o poço NR2.17 foi perfurado pelo SAAE e sua documentação pode ser obtida junto a esse órgão. As condições de amostragem são boas no poço NR2.17 e NR2.18. Os poços NR2.19 e NR2.20 encontram-se abertos, também possibilitando a amostragem. As condições de amostragem são as seguintes: 19

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