REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla. INVEST HUÍLA 2015 Fórum de Negócios e Oportunidades de Investimento OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla. INVEST HUÍLA 2015 Fórum de Negócios e Oportunidades de Investimento OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO"

Transcrição

1 REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla INVEST HUÍLA 2015 Fórum de Negócios e s de Investimento OPORTUNIDADES SECTOR MINEIRO

2 SECTOR MINEIRO Prospecção e Extracção ÍNDICE IH.MI000 IH.MI001 IH.MI002 IH.MI003 Mapa de Recursos Minerais Exploração de Ouro na Jamba Exploração de Ferro na Jamba Exploração de Ouro no Chipindo

3 Mapa de Recursos Minerais O sector geológico e mineiro na Província da Huíla tem vindo a ganhar representatividade em quase todos os Municípios, motivado pela forte pressão que o mercado imobiliário, da construção civil e da edificação individual de habitações exerce sobre a exploração tanto mecanizada como artesanal. Este sector tem estado a contribuir para o desenvolvimento da economia, como é exemplo a exploração de rochas ornamentais, que com o aumento de produção em 56%, conjuntamente com um aumento de exportação de 71%, comprova o espaço para o desenvolvimento e optimização das vantagens competitivas da região. A existência de reservas apreciáveis de matérias-primas de elevado valor e diversidade, têm levado a um crescimento deste sector na Província. Assim, apresentamos no mapa da Província acima, um conjunto de localizações, com oportunidades no sector mineiro, concedendo o direito de concessão e exploração, num modelo de Parceria Publico Privada, por períodos de 30 anos renováveis por mais 10 anos. fiscais específicos para investimentos na Huíla. IH.MI000-MAP

4 Exploração de Ouro na Jamba de investimento no sector mineiro, concedendo o direito de concessão e exploração de depósitos de ouro, num modelo de Parceria Publico Privada, por períodos de 30 anos renováveis por mais 10 anos. Análise A Jamba é um município localizado no sudeste da província da Huíla. Possui boas infraestruturas urbanas (abastecimento de água e acessibilidades), a Jamba é ponto mais importante de mineração que recentemente começou a explorar ouro e prospecção de diamantes. 300 km da cidade do Lubango e do Aeroporto Internacional de Lubango. Avaliação Foram detectadas recentemente reservas de mineração importantes e com outros pontos para explorar, o investidor tem a oportunidade de estabelecer um local de exploração para mineração de ouro. Dados ha de área de concessão para a exploração local de mineração de ouro. fiscais específicos para investimentos na Huíla. IH.MI001-JAMBA.GOLD

5 Exploração de Ferro na Jamba de investimento no sector mineiro, concedendo o direito de concessão e exploração de depósitos de ferro, num modelo de Parceria Publico Privada, por períodos de 30 anos renováveis por mais 10 anos. Análise A Jamba é um município localizado no sudeste da província da Huíla. Possui boas infraestruturas urbanas (abastecimento de água e acessibilidades), a Jamba é ponto mais importante de mineração que recentemente começou a explorar ferro, bem como a prospecção de ouro e diamante. 300 km da cidade do Lubango e do Aeroporto Internacional de Lubango. Avaliação Foram detectadas recentemente reservas de mineração importantes e com outros pontos para explorar, o investidor tem a oportunidade de explorar um depósito de ferro. Dados 750 ha de área de intervenção para mineração no município da Jamba km por km de área de concessão para a exploração local de um depósito de ferro. fiscais específicos para investimentos na Huíla. IH.MI002-JAMBA.IRON

6 Exploração de Ouro no Chipindo de investimento no sector mineiro, concedendo o direito de concessão e exploração de depósitos de ferro, num modelo de Parceria Publico Privada, por períodos de 30 anos renováveis por mais 10 anos. Análise Chipindo é uma vila e município da província da Huíla. É limitado a Norte pelos municípios da Caála e de Tchicala- Tcholoanga, a Este pelo município do Cuvango, a Sul pelo município da Jamba, e a Oeste pelos municípios de Chicomba e Caconda. Possui boas infraestruturas urbanas (abastecimento de água e acessibilidades). 280 km da cidade do Lubango e do Aeroporto Internacional de Lubango. Avaliação Foram detectadas recentemente reservas de mineração importantes e com outros pontos para explorar, o investidor tem a oportunidade de estabelecer um local de exploração para mineração de ouro. Dados Concessão para a exploração local de mineração de ouro. fiscais específicos para investimentos na Huíla. IH.MI003-CHIPINDO.GOLD

REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla. INVEST HUÍLA 2015 Fórum de Negócios e Oportunidades de Investimento OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO

REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla. INVEST HUÍLA 2015 Fórum de Negócios e Oportunidades de Investimento OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla INVEST HUÍLA 2015 Fórum de Negócios e s de Investimento OPORTUNIDADES SECTOR TURISMO ÍNDICE IH.TU001 IH.TU002 IH.TU003 IH.TU004 IH.TU005 IH.TU006 IH.TU007

Leia mais

MINISTERIO DA GEOLOGIA E MINAS E DA INDUSTRIA

MINISTERIO DA GEOLOGIA E MINAS E DA INDUSTRIA MINISTERIO DA GEOLOGIA E MINAS E DA INDUSTRIA AUSCULTAÇÃO DO POTENCIAL DO PAÍS EM TERMOS DE RECURSOS MINEIROS E DE OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO MINEIRO 3ª EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO- IPAD ANGOLA

Leia mais

Rua: Manuel Fernando Caldeira, nº Luanda - Angola

Rua: Manuel Fernando Caldeira, nº Luanda - Angola Rua: Manuel Fernando Caldeira, nº 6 www.aiangola.com - vectoraia@gmail.com Luanda - Angola HUAMBO INVESTE 2018 A MELHORIA DO AMBIENTE DE NEGOCIOS A SITUAÇAO EMPRESARIAL Vindo à Província, para procurar

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla

REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla Excelentíssima Presidente da União Industrial, Dra. Licia Mattioli Excelentíssimo Embaixador de Angola na Itália, Dr. Florencio de Almeida Excelentíssimos

Leia mais

3ª EDIÇÃO CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO IPAD ANGOLA Luanda, de Setembro de 2011

3ª EDIÇÃO CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO IPAD ANGOLA Luanda, de Setembro de 2011 RÉPUBLICA DE ANGOLA 3ª EDIÇÃO CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO IPAD ANGOLA Luanda, 13-16 de Setembro de 2011 PAINEL SOBRE MINERAÇÃO TEMA: PESO DO SECTOR MINEIRO DENTRO DA ESTRATÉGIA GERAL DO EXECUTIVO PARA O FOMENTO

Leia mais

APRESENTAÇÃO PDAC participantes 135 países 486 empresas de mineração 413 empresas de serviços 68 estandes de países

APRESENTAÇÃO PDAC participantes 135 países 486 empresas de mineração 413 empresas de serviços 68 estandes de países APRESENTAÇÃO A convenção anual da Prospectors and Developers Association of Canada PDAC (www.pdac.ca/convention) é o maior evento mundial de prospecção mineral. Durante os 4 dias de evento, se reúnem investidores,

Leia mais

MINISTÉRIO DA GEOLOGIA E MINAS

MINISTÉRIO DA GEOLOGIA E MINAS MINISTÉRIO DA GEOLOGIA E MINAS Órgão da Administração central do Estado que licencia, orienta, coordena e assegura a execução da política nacional definida pelo Governo no domínio das actividades geológicas

Leia mais

5º CONSELHO CONSULTIVO DO MINEA SÍNTESE SOBRE O SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS

5º CONSELHO CONSULTIVO DO MINEA SÍNTESE SOBRE O SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS 5º CONSELHO CONSULTIVO DO MINEA SÍNTESE SOBRE O SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS JULHO, 2015 SUB-SECTOR SECTOR DE ENERGIA índice 1. INTRODUÇÃO 2. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO DA PROVÍNCIA -Produção - Distribuição

Leia mais

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO SUB-SECTOR SECTOR DOS DIAMANTES EM ANGOLA JULHO 2012

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO SUB-SECTOR SECTOR DOS DIAMANTES EM ANGOLA JULHO 2012 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO SUB-SECTOR SECTOR DOS DIAMANTES EM ANGOLA JULHO 2012 1 ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA RELANÇAMENTO DO SUBSECTOR DIAMATÍNFERO APÓS A CRISE 2008 INVESTIR NO SUBSECTOR DIAMANTÍFERO

Leia mais

Diretrizes do DNPM para o Fomento à Exploração Mineral. Sérgio Augusto Dâmaso de Sousa Diretor-Geral do DNPM Ouro Preto, 21 de maio de 2012

Diretrizes do DNPM para o Fomento à Exploração Mineral. Sérgio Augusto Dâmaso de Sousa Diretor-Geral do DNPM Ouro Preto, 21 de maio de 2012 Diretrizes do DNPM para o Fomento à Exploração Mineral Sérgio Augusto Dâmaso de Sousa Diretor-Geral do DNPM Ouro Preto, 21 de maio de 2012 Distribuição das Áreas Outorgadas pelo DNPM DNPM Órgão Gestor

Leia mais

Recursos minerais explorados para a obtenção de um determinado elemento metálico que faz parte da sua constituição.

Recursos minerais explorados para a obtenção de um determinado elemento metálico que faz parte da sua constituição. Recursos minerais explorados para a obtenção de um determinado elemento metálico que faz parte da sua constituição. Ouro Prata Ferro Magnésio Manganês Cobre Exemplos: ouro, prata, cobre, alumínio, ferro,

Leia mais

Moçambique Negócios e Internacionalização

Moçambique Negócios e Internacionalização Moçambique Negócios e Internacionalização Lisboa, 1 de Abril 2011 PONTO DE PARTIDA: Além da área ferroviária, Portugal e Moçambique podem cooperar na área do transporte marítimo, dos estaleiros navais,

Leia mais

MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS MINÉRIOS-SUSTENTABILIDADE-ECONOMIA

MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS MINÉRIOS-SUSTENTABILIDADE-ECONOMIA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS E DE PETRÓLEO MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS MINÉRIOS-SUSTENTABILIDADE-ECONOMIA MINERAIS COMO INSUMOS INDUSTRIAIS Características

Leia mais

NOCÕES GERAIS SOBRE O SECTOR MINEIRO

NOCÕES GERAIS SOBRE O SECTOR MINEIRO NOCÕES GERAIS SOBRE O SECTOR MINEIRO 21/Março/2016 1 1. INTRODUÇÃO Uma das características diferenciadoras, de maior relevância, da indústria mineira em relação a todas as outras actividades económicas,

Leia mais

O PORTFÓLIO DE PROJECTOS DE ENDIAMA- OS DESAFIOS DO SUBSECTOR DIAMANTÍFERO

O PORTFÓLIO DE PROJECTOS DE ENDIAMA- OS DESAFIOS DO SUBSECTOR DIAMANTÍFERO O PORTFÓLIO DE PROJECTOS DE ENDIAMA- OS DESAFIOS DO SUBSECTOR DIAMANTÍFERO ENGº ANTÓNIO NIO CARLOS SUMBULA PCA 15 DE Setembro de 2011 2 1. OBJECTO SOCIAL O Estado concedeu em exclusivo, à ENDIAMA, E.P.,

Leia mais

MINERAÇÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Transformar Recursos Minerais em Riquezas e Desenvolvimento Sustentável SEMIM CEULP/ULBRA

MINERAÇÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Transformar Recursos Minerais em Riquezas e Desenvolvimento Sustentável SEMIM CEULP/ULBRA MINERAÇÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Transformar Recursos Minerais em Riquezas e Desenvolvimento Sustentável SEMIM CEULP/ULBRA PALMAS TO, 22 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO IBRAM - Instituto Brasileiro

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla. INVEST HUÍLA 2015 Fórum de Negócios e Oportunidades de Investimento OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO

REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla. INVEST HUÍLA 2015 Fórum de Negócios e Oportunidades de Investimento OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla INVEST HUÍLA 2015 Fórum de Negócios e s de Investimento OPORTUNIDADES SECTOR AGRÍCOLA Agricultura, Floresta e Aquicultura SECTOR AGRÍCOLA Agricultura, Floresta

Leia mais

VI Encontro Nacional da Pequena e Média Mineração

VI Encontro Nacional da Pequena e Média Mineração VI Encontro Nacional da Pequena e Média Mineração A Contribuição da Pequena e Média Mineração para o Setor Mineral e os Entraves ao seu Desenvolvimento Eduardo Vale Belo Horizonte, MG Agosto, 2002 Pequenas

Leia mais

COMÉRCIO EXTERNO DA MINERAÇÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Janeiro/ 2019

COMÉRCIO EXTERNO DA MINERAÇÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Janeiro/ 2019 COMÉRCIO EXTERNO DA MINERAÇÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Janeiro/ 2019 1 COMÉRCIO EXTERNO SETOR MINERAL DE MINAS GERAIS Exportações MG x Importações MG x Saldo do Setor Mineral em MG Valores em milhões

Leia mais

O INVESTIMENTO EM MINERAÇÃO FACE AO CÓDIGO MINEIRO

O INVESTIMENTO EM MINERAÇÃO FACE AO CÓDIGO MINEIRO O INVESTIMENTO EM MINERAÇÃO FACE AO CÓDIGO MINEIRO Francisco Queiroz Advogado Professor de Direito Económico Redactor Coordenador do Código Mineiro I REGRAS E PRINCÍPIOS GERAIS DO INVESTIMENTO MINEIRO

Leia mais

Hotel Epic Sana, Luanda, Angola 4 de Julho de 2012

Hotel Epic Sana, Luanda, Angola 4 de Julho de 2012 Hotel Epic Sana, Luanda, Angola 4 de Julho de 2012 Novo Paradigma da Produção e Exploração dos Recursos Mineiros no âmbito do novo Codigo Mineiro Lei n.º 31/11, de 23 de Setembro de 2011 1 Sumário i. Enquadramento

Leia mais

FÓRUM DE INVESTIMENTOS INVESTE HUAMBO Huambo, 28 de Setembro 2018

FÓRUM DE INVESTIMENTOS INVESTE HUAMBO Huambo, 28 de Setembro 2018 FÓRUM DE INVESTIMENTOS INVESTE HUAMBO 2018 Huambo, 28 de Setembro 2018 A MISSÃO DA AIPEX Missão Implementar políticas governamentais para atrair Investimentos Privados nacionais e estrangeiros e promover

Leia mais

MINERAÇÃO E SUA NOVA AGÊNCIA REGULADORA

MINERAÇÃO E SUA NOVA AGÊNCIA REGULADORA MINERAÇÃO E SUA NOVA AGÊNCIA REGULADORA Adriano Drummond Cançado Trindade Faculdade de Direito Universidade de Brasília Março/2018 Afinal por que uma nova Agência Reguladora? Departamento Nacional de Produção

Leia mais

ECONOMIA MINERAL Dados sobre Brasil e Estado de Minas Gerais

ECONOMIA MINERAL Dados sobre Brasil e Estado de Minas Gerais ECONOMIA MINERAL Dados sobre Brasil e Estado de Minas Gerais Março/2018 PRODUÇÃO MINERAL BRASILEIRA (PMB) Valores em US$ bilhões 60 50 40 30 20 10 39 53 48 44 40 26 24 32 34 0 1994 1995 1996 1997 1998

Leia mais

O Impacto da Regulação - o Caso de Moçambique

O Impacto da Regulação - o Caso de Moçambique O Impacto da Regulação - o Caso de Moçambique Antes da adopção da lei que regula a asm: actividade ilegal e desordenada, envolvimento de estrangeiro, tráfico de produtos minerais, dificuldade na inspecção

Leia mais

O QUE É A CFEM? COMPETÊNCIA SOBRE A CFEM

O QUE É A CFEM? COMPETÊNCIA SOBRE A CFEM Versão Janeiro/ 2019 O QUE É A CFEM? Prevista na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu Art. 20, 1º(...) -> Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais. Art. 20.

Leia mais

Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte. Paulo Pita. Porto 29 de outubro de 2018

Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte. Paulo Pita. Porto 29 de outubro de 2018 Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte Paulo Pita Porto 29 de outubro de 2018 Direção Geral de Energia e Geologia - DGEG Energia Combustíveis Recursos Geológicos Direção

Leia mais

7º CONSELHO CONSULTIVO DO MINEA. Síntese Sobre o sector de energia e águas

7º CONSELHO CONSULTIVO DO MINEA. Síntese Sobre o sector de energia e águas 7º CONSELHO CONSULTIVO DO MINEA Síntese Sobre o sector de energia e águas 2013-2017 JUNHO, 2017 Índice 1. INTRODUÇÃO; 2. DENSIDADE DEMOGRÁFICA E NÍVEL DE COBERTURA DE ÁGUA POTÁVEL; 3. ACÇÕES NO DOMÍNIO

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS PRODUTO INTERNO BRUTO PIB Centro de Ensino Superior do Amapá - CEAP José Reinaldo Picanço Evolucao do Produto Interno Bruto - PIB (2005/2010) TAXA DE CRESCIMENTO MEDIA DE 13,7% Fonte:

Leia mais

O TRABALHO INFANTIL NA PEQUENA MINERAÇÃO NO BRASIL

O TRABALHO INFANTIL NA PEQUENA MINERAÇÃO NO BRASIL O TRABALHO INFANTIL NA PEQUENA MINERAÇÃO NO BRASIL CASM 5th Annual General Meeting and Learning Event Maria Helena M. Rocha Lima Nilo da Silva Teixeira CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL Promover o desenvolvimento

Leia mais

O QUE É A CFEM? COMPETÊNCIA SOBRE A CFEM

O QUE É A CFEM? COMPETÊNCIA SOBRE A CFEM Versão Novembro/ 2018 O QUE É A CFEM? Prevista na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu Art. 20, 1º(...) -> Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais. Art. 20.

Leia mais

FORD C-MAX + FORD GRAND C-MAX CMAX_Main_Cover_2014_V3.indd 1-3 23/08/2013 10:01:48

FORD C-MAX + FORD GRAND C-MAX CMAX_Main_Cover_2014_V3.indd 1-3 23/08/2013 10:01:48 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12,999,976 km 9,136,765 km 1,276,765 km 499,892 km 245,066 km 112,907 km 36,765 km 24,159 km 7899 km 2408 km 76 km 12 14 16 9 10 1 8 12 7 3 1 6 2 5 4 3 11 18 20 21 22 23 24 26 28 30

Leia mais

ECONOMIA MINERAL DO BRASIL. Março/2018

ECONOMIA MINERAL DO BRASIL. Março/2018 ECONOMIA MINERAL DO BRASIL Março/2018 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIAS MINERAIS 1.000 anomalias 100 alvos sondados 15 depósitos minerais 4 jazidas Capital de Alto Risco para a Pesquisa Mineral 2 bons projetos

Leia mais

RECURSOS MINERAIS E SUA CONTRIBUIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS: DESAFIOS EM CT&I

RECURSOS MINERAIS E SUA CONTRIBUIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS: DESAFIOS EM CT&I 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação RECURSOS MINERAIS E SUA CONTRIBUIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS: DESAFIOS EM CT&I Roberto Dall Agnol Centro de Geociências Universidade Federal

Leia mais

20 ª MAIOR EMPRESA MAIOR EXPORTADORA NACIONAL FONTE: REVISTA EXAME DE PORTUGAL FONTE: REVISTA EXPRESSO MAIOR GRUPO EUROPEU

20 ª MAIOR EMPRESA MAIOR EXPORTADORA NACIONAL FONTE: REVISTA EXAME DE PORTUGAL FONTE: REVISTA EXPRESSO MAIOR GRUPO EUROPEU 5 ª MAIOR EXPORTADORA NACIONAL FONTE: REVISTA EXAME 20 ª MAIOR EMPRESA 1 ª 29 EXPORTADORA DE SERVIÇOS PRÉMIO COFACE / MCKINSEY E BES DE PORTUGAL FONTE: REVISTA EXPRESSO MAIOR GRUPO EUROPEU º DE CONSTRUÇÃO

Leia mais

TEMA II. OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE: USOS, LIMITES E POTENCIALIDADES

TEMA II. OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE: USOS, LIMITES E POTENCIALIDADES TEMA II. OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE: USOS, LIMITES E POTENCIALIDADES Preparação para exame nacional Geografia A 1/7 2.1.1. As áreas de exploração dos recursos minerais Síntese: A diversidade

Leia mais

A Experiência do Grupo AdP. em África

A Experiência do Grupo AdP. em África A Experiência do Grupo AdP Cláudio de Jesus Administrador em África 13 a 16 de Setembro de 2011 Hotel de Convenções de Talatona Luanda 1 Grupo AdP - Introdução O Grupo AdP tem por MISSÃOconceber, construir,

Leia mais

ISÉRIE N.º203 DE25DEOUTUBRODE Despacho Presidencial n.º 66/10. Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos29desetembrode2010.

ISÉRIE N.º203 DE25DEOUTUBRODE Despacho Presidencial n.º 66/10. Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos29desetembrode2010. ISÉRIE N.º203 DE25DEOUTUBRODE2010 3301 Despacho Presidencial n.º 66/10 de25deoutubro Considerando a importância dos minerais, para a economia nacional; Considerando que o território nacional possui um

Leia mais

KATEMBE UMA OPORTUNIDADE ÚNICA DE INVESTIMENTO

KATEMBE UMA OPORTUNIDADE ÚNICA DE INVESTIMENTO KATEMBE UMA OPORTUNIDADE ÚNICA DE INVESTIMENTO Tiago Mendonça t m e n d o n c a @ b e t a r. p t ÍNDICE 1. GRUPO BETAR 2. KATEMBE - PROVAVELMENTE O MELHOR PROJECTO URBANO DE ÁFRICA Acessibilidades - A

Leia mais

PESSOAS KM 2 REGIÃO DE TULA. POPULOAÇÃO DA REGIÃO (em ) 7 HORAS ATÉ PEQUIM 8,5 HORAS ATÉ SEUL 10 HORAS ATÉ TÓQUIO

PESSOAS KM 2 REGIÃO DE TULA. POPULOAÇÃO DA REGIÃO (em ) 7 HORAS ATÉ PEQUIM 8,5 HORAS ATÉ SEUL 10 HORAS ATÉ TÓQUIO REGIÃO DE TULA 1 REGIÃO DE TULA POPULOAÇÃO DA REGIÃO (em 01.01.2016) 1 506 000 PESSOAS ÁREA 25 700 KM 2 MAIORES CIDADES SÃO TULA (551 000 PESSOAS) NOVOMOSKOVSK (138 000 PESSOAS) 2 HORAS ATÉ VIENA 3,5 HORAS

Leia mais

Materiais para produzir utensílios Materiais para construir, pintar Materiais para os adornos decorativos Materiais para a medicina

Materiais para produzir utensílios Materiais para construir, pintar Materiais para os adornos decorativos Materiais para a medicina Materiais para produzir utensílios Materiais para construir, pintar Materiais para os adornos decorativos Materiais para a medicina Fontes primárias de energia A par do incessante desenvolvimento que carateriza

Leia mais

Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira

Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira IV Seminário da Indústria Mineral Paranaense Paulo Ribeiro de Santana Ouvidor do DNPM Curitiba, 22 de agosto de 2012 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais

Leia mais

ECONOMIA MINERAL Dados sobre Brasil e Estado do Pará

ECONOMIA MINERAL Dados sobre Brasil e Estado do Pará ECONOMIA MINERAL Dados sobre Brasil e Estado do Pará Fevereiro/2018 PRODUÇÃO MINERAL BRASILEIRA (PMB) Valores em US$ bilhões 60 50 40 30 20 10 39 53 48 44 40 26 24 32 34 0 1994 1995 1996 1997 1998 1999

Leia mais

NEM TUDO QUE RELUZ É OURO Recursos Minerais

NEM TUDO QUE RELUZ É OURO Recursos Minerais NEM TUDO QUE RELUZ É OURO Recursos Minerais 1 A crosta terrestre é formada por três tipos de estruturas geológicas, caracterizadas pelos tipos predominantes de rochas, pelo processo de formação e pela

Leia mais

Indústria Mineral Brasileira e Paraense Belém, 20 de março de 2013

Indústria Mineral Brasileira e Paraense Belém, 20 de março de 2013 Indústria Mineral Brasileira e Paraense Belém, 20 de março de 2013 Um pouco sobre o IBRAM IBRAM-Instituto Brasileiro de Mineração Organização privada, sem fins lucrativos, que representa a Indústria Mineral

Leia mais

A experiência de Moçambique

A experiência de Moçambique A experiência de Moçambique Contributo da Mineração Artesanal e de Pequena Escala para a redução da pobreza nas áreas rurais Apresentado por: Victor Alves (Presidente do Conselho Directivo da AMOMINE)

Leia mais

Com mais de vinte anos de experiência, somos capazes de dar resposta aos projetos mais arrojados.

Com mais de vinte anos de experiência, somos capazes de dar resposta aos projetos mais arrojados. Com e Com mais de vinte anos de experiência, somos capazes de dar resposta aos projetos mais arrojados. Da Construção civil às Obras Públicas, da Carpintaria à Serralharia, Andaimes Carvalho conta com

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA GEOLOGIA E MINERAÇÃO OESTE DO PARÁ

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA GEOLOGIA E MINERAÇÃO OESTE DO PARÁ PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ 10ª OFICINA POLÍTICAS PÚBLICAS PARA GEOLOGIA E MINERAÇÃO OESTE DO PARÁ 28 de maio de 2013 UFOPA / Santarém-PA Scliar, C. Peregovich, B. Santos, L. Gomes R. 1965 - I

Leia mais

PROGRAMA DO FÓRUM DE INFRAESTRUTURAS

PROGRAMA DO FÓRUM DE INFRAESTRUTURAS PROGRAMA DO FÓRUM DE INFRAESTRUTURAS Ambiente de Negócios em Moçambique vs Potencial dos Corredores de Desenvolvimento Tete, 7 e 8 de Junho 2017 Conteúdo Parcerias Público-Privadas Regime Fiscal Genérico

Leia mais

As Concessões Ferroviárias do PPI

As Concessões Ferroviárias do PPI As Concessões Ferroviárias do PPI Henrique Amarante Costa Pinto Secretário de Articulação de Políticas Públicas 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária O QUE É O PPI? O Programa de Parcerias de Investimentos

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

DESTAQUES LEGISLATIVOS FEVEREIRO 2014

DESTAQUES LEGISLATIVOS FEVEREIRO 2014 ANGOLA MARÇO 2014 DESTAQUES LEGISLATIVOS FEVEREIRO 2014 ADMINISTRAÇÃO LOCAL DECRETO PRESIDENCIAL N.º 53/14 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Sumário: Nomeia Fernando Pontes Pereira para o cargo de Secretário de

Leia mais

DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE

DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE República de Moçambique PROVÍNCIA DE INHAMBANE DIRECÇAO PROVÍNCIAL DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE Inhambane,

Leia mais

ACESSIBILIDADES FERROVIÁRIAS AO COMPLEXO MINEIRO DE KISSALA-KITUNGO

ACESSIBILIDADES FERROVIÁRIAS AO COMPLEXO MINEIRO DE KISSALA-KITUNGO 01 de Março de 2013 LUANDA Quinta Sessão ACESSIBILIDADES FERROVIÁRIAS AO COMPLEXO MINEIRO DE KISSALA-KITUNGO ACESSIBILIDADES FERROVIÁRIAS AO COMPLEXO MINEIRO DE KISSALA-KITUNGO O OBJECTO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

2º Semestre PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso

2º Semestre PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso 2º Semestre 2015 PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso 1 GRUPO BEMISA DESDE 2007 Missão: Explorar, desenvolver e operar oportunidades no setor mineral.

Leia mais

Exploração Sustentada de Recursos Geológicos. Aula nº88 29 Maio 09 Prof. Ana Reis

Exploração Sustentada de Recursos Geológicos. Aula nº88 29 Maio 09 Prof. Ana Reis Exploração Sustentada de Recursos Geológicos Aula nº88 29 Maio 09 Prof. Ana Reis A nossa sociedade assenta sobre, e está dependente, da utilização de recursos como a água, solo, florestas e minerais. O

Leia mais

O PAPEL DOS ESTADOS NO DESENVOLVIMENTO DA MINERAÇÃO A estratégia da Bahia para o setor mineral

O PAPEL DOS ESTADOS NO DESENVOLVIMENTO DA MINERAÇÃO A estratégia da Bahia para o setor mineral O PAPEL DOS ESTADOS NO DESENVOLVIMENTO DA MINERAÇÃO A estratégia da Bahia para o setor mineral PapeldoEstado Formular e executar a política de desenvolvimento e apoio à mineração do Estado. O Sistema Estadual

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO INDÚSTRIA MINEIRA

ESTRUTURAÇÃO INDÚSTRIA MINEIRA ESTRUTURAÇÃO DA INDÚSTRIA MINEIRA Novas fronteiras Novas oportunidades Recursos Base Solo Subsolo Fundo oceânico Prospecção Pesquisa Investigação Geológica Jazigos e Massas Minerais Utilização Final Resíduos

Leia mais

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira Mineração e sua Importância na Economia Brasileira 25 de novembro de 2010 2º CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA ANTONIO LANNES Área > 3 milhões Km² Brasil no Mundo Bangladesh Pop > 140 milhões Nigéria

Leia mais

COMÉRCIO EXTERNO DA MINERAÇÃO BRASILEIRA. Janeiro/ 2019

COMÉRCIO EXTERNO DA MINERAÇÃO BRASILEIRA. Janeiro/ 2019 COMÉRCIO EXTERNO DA MINERAÇÃO BRASILEIRA Janeiro/ 2019 1 COMÉRCIO EXTERNO SETOR MINERAL Exportações x Importações x Saldo do Setor Mineral Valores em US$ FOB 2018 2017 8.478.911.898 7.905.118.385 29.958.635.282

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO IBRAM PARA O ZONEAMENTO ECOLÓGICO- ECONÔMICO E O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DE MUNICÍPIOS INTEGRANTES DA APA-SUL RMBH.

CONTRIBUIÇÃO DO IBRAM PARA O ZONEAMENTO ECOLÓGICO- ECONÔMICO E O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DE MUNICÍPIOS INTEGRANTES DA APA-SUL RMBH. CONTRIBUIÇÃO DO IBRAM PARA O ZONEAMENTO ECOLÓGICO- ECONÔMICO E O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DE MUNICÍPIOS INTEGRANTES DA APA-SUL RMBH Área do Estudo do IBRAM 296.000 hectares Área da APA-SUL RMBH 165.800 hectares

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DOS ROYALTIES DA MINERAÇÃO

NOVO REGIME JURÍDICO DOS ROYALTIES DA MINERAÇÃO NOVO REGIME JURÍDICO DOS ROYALTIES DA MINERAÇÃO HELENILSON PONTES Doutor em Direito Econômico e Financeiro (USP) Livre-Docente em Legislação Tributária (USP) Ex-Procurador da Fazenda Nacional Advogado

Leia mais

Geologia e Recursos Minerais Portugueses: Presente e Futuro. Estratégia Nacional para os Recursos Geológicos

Geologia e Recursos Minerais Portugueses: Presente e Futuro. Estratégia Nacional para os Recursos Geológicos 2 as Jornadas Geologia e Recursos Minerais Portugueses: Presente e Futuro Auditório Ferreira da Silva Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Estratégia Nacional para os Recursos Geológicos 7 de

Leia mais

EXTINÇÃO DA RESERVA NACIONAL DO COBRE E ASSOCIADOS (RENCA): SUAS CONSEQUÊNCIAS E OPORTUNIDADES

EXTINÇÃO DA RESERVA NACIONAL DO COBRE E ASSOCIADOS (RENCA): SUAS CONSEQUÊNCIAS E OPORTUNIDADES VII ENCONTRO DE EXECUTIVOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL/MINERAÇÃO A Agenda Mineral Brasileira Brasília, 29 e 30 de junho de 2017 EXTINÇÃO DA RESERVA NACIONAL DO COBRE E ASSOCIADOS (RENCA): SUAS CONSEQUÊNCIAS

Leia mais

TEXTO PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

TEXTO PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA TEXTO PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA 20 Brasil 2014: Desafios e Oportunidades Daniela Gorayeb Beatriz Bertasso Rodrigo Sabbatini Thatiana Marjorie Lazzaretti Darci Pereira Corsi Campinas, janeiro de 2019 1

Leia mais

Recursos Geológicos e o Ordenamento do Território: o exemplo do PDM de Bragança Carlos A. Pinto Meireles - (L.N.E.G.)

Recursos Geológicos e o Ordenamento do Território: o exemplo do PDM de Bragança Carlos A. Pinto Meireles - (L.N.E.G.) Recursos Geológicos e o Ordenamento do Território: o exemplo do PDM de Bragança Carlos A. Pinto Meireles - (L.N.E.G.) Com base no trabalho de C. Meireles, A. Moreira, A.P. Pereira, A. Parra & L. Martins

Leia mais

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (Fgv 2007) Considere o mapa apresentado. A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em

Leia mais

PMI-3325 Lavra a Céu-Aberto MODELO GEOLÓGICO E EXERCÍCIO PRÁTICO. Carlos Henrique Xavier Araujo e Erbertt Barros Bezerra

PMI-3325 Lavra a Céu-Aberto MODELO GEOLÓGICO E EXERCÍCIO PRÁTICO. Carlos Henrique Xavier Araujo e Erbertt Barros Bezerra PMI-3325 Lavra a Céu-Aberto MODELO GEOLÓGICO E EXERCÍCIO PRÁTICO Carlos Henrique Xavier Araujo e Erbertt Barros Bezerra Nas aulas anteriores: Introdução; Informações de desenho de cava; Lavra em tiras

Leia mais

Impacte Ambiental das Operações Mineiras nas áreas de Produção de Diamantes e Medidas de mitigação. Manuel Watangua

Impacte Ambiental das Operações Mineiras nas áreas de Produção de Diamantes e Medidas de mitigação. Manuel Watangua Impacte Ambiental das Operações Mineiras nas áreas de Produção de Diamantes e Medidas de mitigação Manuel Watangua Introdução : O Kimberlito Catoca está localizado na província da Lunda Sul a 35 km N.E

Leia mais

1 Conferência de Investidores da Província de Nampula

1 Conferência de Investidores da Província de Nampula REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVINCIA DE NAMPULA 1 Conferência de Investidores da Província de Nampula DESAFIOS NO SECTOR DE AGUA E PRESPECTIVAS PARA NAMPULA 18 de Setembro de 2015 O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

SERVIÇOS DE ÁGUA PARA

SERVIÇOS DE ÁGUA PARA SERVIÇOS DE ÁGUA PARA AS CIDADES DO FUTURO Prof. Lucrécio Costa, Ministério da Energia e Águas da República de Angola Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS

Leia mais

UNIDADE: DATA: 30 / 11 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF

UNIDADE: DATA: 30 / 11 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 30 / / 206 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

MOÇAMBIQUE UMA OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO. Vitor Brito

MOÇAMBIQUE UMA OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO. Vitor Brito MOÇAMBIQUE UMA OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO Vitor Brito vbrito@betar.pt 2 / 30 BETAR - APRESENTAÇÃO 1973 Sector dos edifícios e utilities 1988 Sector da obras de arte e estruturas especiais 1998 Sistema

Leia mais

Enquadramento Institucional e Legal do Sector Energético

Enquadramento Institucional e Legal do Sector Energético Workshop de validação do Relatório Nacional de Ponto de Situação das Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Enquadramento Institucional e Legal do Sector Energético CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ

Leia mais

O PAPEL DO GOVERNO NA PROMOÇÃO DA MINERAÇÃO ARTESANAL E DE PEQUENA ESCALA (MAPE) COMO PARTE INTEGRANTE DO DESENVOLVIMENTO RURAL

O PAPEL DO GOVERNO NA PROMOÇÃO DA MINERAÇÃO ARTESANAL E DE PEQUENA ESCALA (MAPE) COMO PARTE INTEGRANTE DO DESENVOLVIMENTO RURAL O PAPEL DO GOVERNO NA PROMOÇÃO DA MINERAÇÃO ARTESANAL E DE PEQUENA ESCALA (MAPE) COMO PARTE INTEGRANTE DO DESENVOLVIMENTO RURAL Apresentado Por: Eduardo Alexandre Director Nacional de Minas Moçambique

Leia mais

RESUMO DO RELATÓRIO EMPREENDER, DIVERSIFICAR E COMPETIR

RESUMO DO RELATÓRIO EMPREENDER, DIVERSIFICAR E COMPETIR RESUMO DO RELATÓRIO EMPREENDER, DIVERSIFICAR E COMPETIR do INSTITUTO DE FOMENTO EMPRESARIAL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E ANÁLISES 2013 O relatório Empreender, Diversificar e Competir, é o primeiro de uma

Leia mais

Investimentos minerais. Minas Gerais Bahia Tocantins

Investimentos minerais. Minas Gerais Bahia Tocantins Investimentos minerais Minas Gerais Bahia Tocantins Localização dos alvos BX: Bauxita Mn: Manganês Au: Ouro Ti: Titânio Ni: Níquel Cr: Cromo Fe: Ferro Bauxita O Estado de Minas Gerais é o segundo maior

Leia mais

RECURSOS MINERAIS NA REGIÃO DO ALENTEJO. Potencial e Ordenamento do Território

RECURSOS MINERAIS NA REGIÃO DO ALENTEJO. Potencial e Ordenamento do Território RECURSOS MINERAIS NA REGIÃO DO ALENTEJO Potencial e Ordenamento do Território rio Por: Afonso Catrapona e Jorge Carvalho Iniciativa Matérias Primas: oportunidades e desafios para a indústria extractiva

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor: 2.0 Nota: Data: /abril/2019 Professor: Giovani Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 7º 1º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: Leia atentamente as questões

Leia mais

POLÍTICA MINERAL & NOVO MARCO REGULATÓRIO DA MINERAÇÃO

POLÍTICA MINERAL & NOVO MARCO REGULATÓRIO DA MINERAÇÃO Seminário Novo Marco Regulatório da Mineração Os interesses em jogo na hora da verdade POLÍTICA MINERAL & NOVO MARCO REGULATÓRIO DA MINERAÇÃO Telton Elber Corrêa Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação

Leia mais

R E C U R S O S M I N E R A I S

R E C U R S O S M I N E R A I S RECURSOS MINERAIS R E C U R S O S M I N E R A I S RECURSO FÍSICO Correspondem a produtos pertencentes aos ciclos naturais, os quais apresentam interação com todas (ou maior parte) das esferas terrestres.

Leia mais

Comunicado à Imprensa. 3 de Setembro de 2015 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTC PINK)

Comunicado à Imprensa. 3 de Setembro de 2015 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTC PINK) Comunicado à Imprensa 3 de Setembro de 2015 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTC PINK) COLT garante uma posição estratégica na Faixa Piritosa Ibérica Montreal, Quebec, Canada Colt Resources Inc. ( Colt

Leia mais

Infraestrutura. Eixo Logístico Paraense

Infraestrutura. Eixo Logístico Paraense Eixo Logístico Paraense Pavan Infraestrutura Projetos de Infraestrutura Portos, ferrovias, rodovias, saneamento, plataforma logistica,... Greenfield Grande porte Projetos integrados Visão de longo prazo

Leia mais

DECONCIC CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO E. Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio AÇÕES DO DEPARTAMENTO

DECONCIC CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO E. Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio AÇÕES DO DEPARTAMENTO DECONCIC CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO E AÇÕES DO DEPARTAMENTO Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio Diretor Titular Deconcic/Fiesp 11 de dezembro de 2017 Cadeia produtiva da construção Mineração e extração

Leia mais

AÇÕES DE FOMENTO À MINERAÇÃO DO GOVERNO DE GOIÁS: FUNMINERAL

AÇÕES DE FOMENTO À MINERAÇÃO DO GOVERNO DE GOIÁS: FUNMINERAL SUPERINTENDÊNCIA DE MINERAÇÃO AÇÕES DE FOMENTO À MINERAÇÃO DO GOVERNO DE GOIÁS: FUNMINERAL Desde a metade do sec. XX a legislação estadual e planos de governo enfatizam a importância do setor mineral em

Leia mais

Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas. Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4:

Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas. Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4: Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4: Fonte: Adaptado de http://image.slidesharecdn.com/profdemetriomelo-brasilregionalizao

Leia mais

CESAR Serviço Educativo Municipal de Paredes

CESAR Serviço Educativo Municipal de Paredes CESAR Serviço Educativo Municipal de Paredes Centro de Educação e Sensibilização Ambiental e Rural Percurso pela história e pela natureza Planificação Guia da Atividade 1.º ciclo Duração: 1 dia Descrição:»

Leia mais

ECONOMIA MINERAL DO BRASIL. Agosto/2018

ECONOMIA MINERAL DO BRASIL. Agosto/2018 ECONOMIA MINERAL DO BRASIL Agosto/2018 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIAS MINERAIS 1.000 anomalias 100 alvos sondados 15 depósitos minerais 4 jazidas Capital de Alto Risco para a Pesquisa Mineral 2 bons projetos

Leia mais

O BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA

O BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA O BRASIL COLONIAL (1530 1822) BRASIL PRÉ COLONIAL 1500-1532 - Não houve uma colonização de forma efetiva, sistemática até a década de 1530 predominância portuguesa no Oriente (Calicute e Goa); - Importância

Leia mais

CAP. 5- ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO DA ENERGIA RENOVAVEL EM STP CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

CAP. 5- ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO DA ENERGIA RENOVAVEL EM STP CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE CAP. 5- ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO DA ENERGIA RENOVAVEL EM STP CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Junho 2018 Dr. Sleid Costa SUMÁRIO 1-MERCADO DE ENERGIA RENOVÁVEL EM STP 2-INSTITUIÇÕES

Leia mais

Reflorestamento em Moçambique

Reflorestamento em Moçambique Mozambique ZAMBIA TANZANIA MALAWI Niassa Cabo Delgado Tete Nampula Zambezia Reflorestamento em Moçambique ZIMBABWE SOUTH AFRICA Gaza Maputo Sofala SWAZILAND II. Potencial Florestal em Moçambique 1. Moçambique

Leia mais

Relação Ambiente Recursos Naturais Desenvolvimento Mineração Artesanal de Ouro no Distrito de Manica

Relação Ambiente Recursos Naturais Desenvolvimento Mineração Artesanal de Ouro no Distrito de Manica Relação Ambiente Recursos Naturais Desenvolvimento Mineração Artesanal de Ouro no Distrito de Manica Tomás Muacanhia & Olavo Alberto Deniasse tmulakha@uem.mz & odeniasse@uem.mz Estação de Biologia Marítima

Leia mais

Mineração no Brasil 8 º ano História Prof. Bianca

Mineração no Brasil 8 º ano História Prof. Bianca Mineração no Brasil 8 º ano História Prof. Bianca Começo... Durante os dois primeiros séculos da Colonização do Brasil, a atividade econômica estava relacionada principalmente com o modelo agropastoril,

Leia mais

Constam um total de 733 FCA S, que foram agrupados por tamanho em conformidade com a base de dados da CNL de 2015 a outubro de 2018:

Constam um total de 733 FCA S, que foram agrupados por tamanho em conformidade com a base de dados da CNL de 2015 a outubro de 2018: Mineraçāo FCA Constam um total de 733 FCA S, que foram agrupados por tamanho em conformidade com a base de dados da CNL de 2015 a outubro de 2018: Área/ por hectare Qtde de empreendimentos Total 0,1-10

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE Luanda, 06 Outubro de 2015 PLANO DE APRESENTAÇÃO Caracterização geográfica, demográfica e administrativa de Angola Evolução

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate.

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate. ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: Ciências Naturais Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS AULAS

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral - SGM Cooperação Internacional no Setor Mineral Temas prioritários CARLOS NOGUEIRA DA COSTA JUNIOR Secretário Sumário

Leia mais