PLANOS DE SANEAMENTO INTEGRADOS NA BACIA DO RIO DAS VELHAS/MG

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1 PLANOS DE SANEAMENTO INTEGRADOS NA BACIA DO RIO DAS VELHAS/MG Rogério de Oliveira Sepúlveda (1) Engenheiro Civil, pós graduado em Geografia pelo IHEAL-Sorbone Nouvelle-Paris3, presidente do CBH Rio das Velhas/MG ( ), integrante do Projeto Manuelzão/UFMG ( ), Engenheiro na COPASA ( ), integrante dos conselhos municipais de saneamento de Belo Horizonte ( ) e Ouro Preto ( ). Marcus Vinicius Polignano Médico, Doutor pela UFMG, atual presidente do CBH Rio das Velhas, coordenador do Projeto Manuelzão/UFMG. Rodrigo Silva Lemos Geógrafo, doutorando em Geografia pela UFMG, assessor da Presidência e Coordenador da Equipe de Mobilização do CBH Rio das Velhas ( ). Endereço (1) : Rua Stela de Souza, 281/402 Sagrada Família Belo Horizonte - MG - CEP: Brasil - Tel: +55 (31) rogeriosepulveda@hotmail.com RESUMO O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas CBH Rio das Velhas, definiu como prioritária para a utilização dos recursos da cobrança a contratação de planos de saneamento para os municípios da bacia. Era ao mesmo tempo uma forma de ajudar os municípios a cumprirem as obrigações advindas da Lei do Saneamento e promover uma maior participação deles nas plenárias do Comitê e de seus subcomitês. Essa proposta gerou a contração de 14 planos de saneamento agrupados prioritariamente por sub-bacias e teve como consequência um maior participação e o aprimoramento dos debates sobre a gestão do saneamento e das águas. Além disso, foi estabelecida parceria com o CREA-MG e a agência de bacia visando apoiar outros 16 municipios a elaborarem seus próprios planos. Atualmente os debates estão se desenvolvendo visando a discussão da implantação dos planos após a aprovação pelas câmaras municipais e como o CBH Rio das Velhas pode continuar apoiando-os tecnicamente. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 Palavras-chave: Saneamento; Planos de Saneamento; Municípios, Comitês de bacia; Bacia hidrográfica; Integração; Participação. INTRODUÇÃO/OBJETIVOS De acordo com a Lei 9433/97 que estabeleceu a Política Nacional de Recursos Hídricos, a bacia hidrográfica é a unidade territorial para o planejamento, gestão e gerenciamento dos recursos hídricos. A bacia hidrográfica tem seus limites estabelecidos por fatores naturais determinados pelo relevo e podem ter diferentes escalas, desde uma microbacia de 1km² até grandes regiões hidrográficas que contemplam vários municípios, estados ou mesmo países. A lei estadual /99 criou as Unidades de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos UPGRH, para o Estado de Minas Gerais que correspondem a grandes regiões hidrográficas, contemplando, quase sempre, dezenas de municípios. As UPGRH foram definidas como território de gestão para os comitês de bacia em Minas Gerais e são as regiões nas quais seriam aplicados os instrumentos da política estadual de recursos hídricos. A bacia hidrográfica do Rio das Velhas é uma UPGRH que contempla 51 municípios, com características ambientais, políticas e econômicas muito diferentes. Na bacia do Rio das Velhas está inserida a capital mineira e grande parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte, como também estão inseridos pequenos municípios de característica predominantemente rural e de população aproximada de habitantes. Contrariamente à Capital, que possui recursos financeiros e humanos que permitiram ter um sistema de saneamento básico estruturado 1, os médios e pequenos municípios não tinham à época da proposição da Lei Federal do Saneamento (Lei /2007) estrutura para atender às condições para a elaboração dos respectivos planos municipais de saneamento. A participação dos municípios na gestão dos recursos hídricos ainda é considerada incipiente e deverá ser objeto de esforços futuros para que se torne efetiva, de maneira que os municípios tenham clareza do papel que podem desempenhar nessa gestão. Um grande desafio para efetivar a participação dos municípios e se alcançar uma gestão da bacia exitosa é encontrar as formas de integrar ações previstas nas distintas legislações de gestão que contemplam os municípios com as ações da gestão de recursos hídricos. 1 O município de Belo Horizonte conseguiu estruturar várias instâncias para o planejamento e o controle social das ações de saneamento, é o caso do Conselho Municipal de Saneamento, Fundo Municipal de Saneamento, Plano Municipal de Saneamento Básico e várias conferências de saneamento realizadas. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 O objetivo desse trabalho é mostrar como o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas) ampliou a participação dos municípios em seu conselho deliberativo apoiando-os a cumprirem a obrigação legal de elaborarem os respectivos planos municipais de saneamento. Isto ocorreu em alguns casos, por meio de contratação direta da elaboração dos planos com recursos da cobrança pelo uso da água, e em outros, pela efetivação de acordos entre instituições para realizarem esses planos. METODOLOGIA Com a possibilidade de utilizar recursos arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia do Rio das Velhas, iniciada em 2010, e a partir da proposta de um Programa de Saneamento para a bacia, apresentada em reunião do CBH Rio das Velhas em 15 de julho de 2011, foram executadas ações que culminaram com a contratação da elaboração de planos de saneamento para vários municípios da bacia do Rio das Velhas. As deliberações do Comitê foram precedidas de uma análise de estudos técnicos, discussões em suas câmaras técnicas e diálogos junto à sua Agência de Bacia (AGB Peixe Vivo) para aprovação final pelo plenário do Comitê. Aprovadas as deliberações do Comitê, elas serviram para que a Agência de Bacia contratasse os serviços segundo critérios pré-estabelecidos. Apresenta-se a seguir, a cronologia das principais iniciativas nesse sentido: apresentação da proposta de Programa de Saneamento da Bacia do Rio das Velhas na 60ª reunião do Comitê em 15/07/2011, no município de Ouro Preto; na mesma reunião, ocorreu a assinatura do Protocolo de Intenções do CBH Rio das Velhas juntamente com Secretaria Estadual de Meio Ambiente/MG, FUNASA, Agência de Bacia, Ministério das Cidades, ASSEMAE-MG e prefeituras municipais, visando estabelecer cooperação técnica para viabilização de planos, programas, projetos e ações de saneamento ambiental na bacia do Rio das Velhas; aprovação da DELIBERAÇÃO CBH RIO DAS VELHAS Nº 06, de 13 de setembro de 2011, que estabeleceu procedimentos e critérios para apresentação de demandas de Planos e projetos de saneamento básico pelas Prefeituras e/ou Autarquias Municipais da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, com vistas à seleção daqueles que poderiam ser financiados com recursos da cobrança pelo uso da água; ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 a 62ª Reunião CBH Rio das Velhas, realizada no município de Morro da Garça em 21/10/2011, teve como foco a divulgação das possibilidades de apoio aos pequenos municípios a partir das deliberações do Comitê. Nessa reunião, técnicos da FUNASA lotados em Minas Gerais estiveram presentes tirando dúvidas e prestando apoio àqueles municípios em risco de perder recursos do PAC 1. a partir de outubro de 2011, inicia-se a seleção de projetos e planos a serem contratados pela Agência de Bacia; em 2012, o 6º Fórum Mundial das Águas, realizado em Marselha na França e que teve como lema Tempo de Soluções, publicou a solução apresentada pelo CBH Rio das Velhas tratando das ações empreendidas para apoiar os munícipios na resolução de seus problemas de saneamento; a partir de 2012, foram discutidos e definidos com a AGB Peixe Vivo os termos de referência para contratação dos planos de saneamento; até 2014 haviam sido contratadas a elaboração de 14 planos municipais de saneamento básico 2. em 13/03/2014 foi assinado termo de cooperação entre o CBH Rio das Velhas, o CREA-MG e a Agência de Bacia AGB Peixe Vivo, visando viabilizar a elaboração dos Planos Municipais de Saneamento para 16 outros municípios da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. A proposta do Comitê de viabilizar a contratação da elaboração de planos de saneamento para os munícipios tinha como objetivo central gerar um processo de integração, ampliando a participação dos municípios nas discussões da bacia e a transferência de conceitos da gestão de recursos hídricos para a gestão municipal. RESULTADOS 2 Foram contratados e elaborados Planos Municipais de Saneamento Básico para os municípios de Itabirito, Ouro Preto, Caeté, Sabará, Taquaraçu de Minas, Nova União, Santana do Riacho, Jaboticatubas, Baldim, Santana do Pirapama, Presidente Juscelino, Funilandia, Morro da Garça e Corinto. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 Além da elaboração direta dos planos de saneamento para vários munícipios da bacia, pode-se listar os seguintes resultados decorrentes da iniciativa do CBH Rio das Velhas: contratação e respectiva elaboração de 14 planos municipais de saneamento; ampliação do interesse e da participação dos municípios da bacia no CBH Rio das Velhas. Na última eleição para renovação dos conselheiros do Comitê (2013) o processo mais disputado foi o do setor muncipal em que 23 prefeituras disputaram as 14 vagas disponíveis (7 titulares e 7 suplentes); maior integração do planejamento do Comitê e dos municípios, tendo em vista a implantação do plano diretor de recursos hídricos da bacia (em processo de atualização) e dos planos diretores municipais e de saneamento; ampliação e aprofundamento dos debates acerca dos problemas municipais relacionados à gestão da bacia do Rio das Velhas e de suas sub-bacias. Foi definido pelo Comitê, como critério prioritário, que as licitações para contratação dos planos muncipais fossem organizadas agrupando os municípios de uma mesma sub-bacia ou de sub-bacias contíguas. Essa definição teve como objetivo que a empresa contratada, além das questões municipais, também tratasse metodologicamente as questões municipais relacionadas diretamente à dinâmica das sub-bacias; agregação das reflexões e conclusões relativas ao saneamento, obtidas nos planos municipais, ao Plano Diretor da bacia do Rio das Velhas que estava em elaboração; nos 14 planos de saneamento contratados foram investidos R$ ,11 contemplando uma população em torno de habitantes (Revista Rio das Velhas, N o 1, 2015). DISCUSSÃO Em um contexto de dificuldade administrativa e técnica vivido pelos municípios e de inexpressiva participação na gestão de recursos hídricos, a iniciativa do CBH Rio das Velhas em financiar a contratação da elaboração de planos municipais de saneamento fez com que os municípios ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 pudessem cumprir uma obrigação prevista em lei, permitindo assim o acesso a recursos federais para saneamento. Além disso, a iniciativa fez com que houvesse uma maior participação dos municípios na composição do Comitê, e, consequentemente, nos debates relacionados aos seus principais problemas associados à gestão dos recursos hídricos e que tem rebatimento na qualidade e quantidade das águas. A elaboração dos planos para municípios agregados por sub-bacias fez com que houvesse um aprimoramento dos debates nas discussões dos respectivos subcomitês da bacia do Rio das Velhas pois as etapas intermediarias dos planos foram apresentadas nas reuniões desses grupos descentralizados. O CBH Rio das Velhas possui estrutura descentralizada por meio de 15 subcomitês de sub-bacias da bacia do Rio das Velhas (figura 1). Figura 1 Subcomitês existentes na bacia do Rio das Velhas (Revista Rio das Velhas 2015) Para os pequenos municípios, cuja capacidade financeira é restrita, o financiamento dos planos municipais pelo Comitê os desoneraram dessa despesa permitindo que avançassem nessa etapa cumprindo uma exigência para poderem posteriormente ter acesso a recursos federais. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

7 Alguns munícipios se manifestaram sobre essa iniciativa do Comitê: para o prefeito de Morro da Garça, José Maria Matos, sem a parceria do Comitê seria inviável a contratação desses planos por muitos dos municípios, principalmente os mais pobres. Ele considera importante que a partir da finalização dos planos inicie-se a sua aplicação. Temos a satisfação de termos sido beneficiados. Sabemos que sem a parceria do Comitê não conseguiríamos realizar nosso PMSB. (Revista Rio das Velhas, No 1, 2015). Para o Secretário de Meio Ambiente de Corinto, Francisco Assis de Oliveira, a parceria com o Comitê foi muito importante e revelou que o conteúdo do plano também será fonte de pesquisa e conhecimento para a rede pública de ensino e para o turismo dos municípios envolvidos. Agradeço pela oportunidade dada pelo Comitê ao nosso município. Esse é um produto que está sendo muito aguardado por todos, afirmou. (Revista Rio das Velhas, No 1, 2015). A iniciativa do CBH Rio das Velhas em financiar planos de saneamento para munícipios inseridos em sua bacia influenciou também o CBH Rio São Francisco. A Agência de Bacia desse comitê, a AGB Peixe Vivo (mesma agência do CBH Rio das Velhas) está contratando, após a determinação desse comitê federal, a elaboração de planos de saneamento para municípios dessa bacia. Algumas sub-bacias da bacia do Rio das Velhas que tiveram seus municípios contemplados com planos de saneamento, estão em um novo estágio de discussões em É o caso do Subcomitê da bacia do Rio Cipó que está iniciando discussões junto aos municípios dessa subbacia sobre as próximas etapas a serem implantadas após a aprovação dos planos de saneamento pelas câmaras municipais. Para tal, esse Subcomitê irá provocar o CBH Rio das Velhas para que continue trazendo seu apoio técnico e de estrutura a esses municípios. Para aqueles municípios que não foram contemplados com essa primeira leva de planos, o CBH Rio das Velhas juntamente com sua Agência, firmou parceria com o CREA-MG para criar estrutura de apoio técnico a 16 outros municípios da bacia do Rio das Velhas para que os gestores municipais possam elaborar seus planos de saneamento. Figura 2 Reunião entre prefeitos da bacia e CBH Rio das Velhas em 2014 (Revista Rio das Velhas No 1, 2015) ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7

8 CONCLUSÃO Nosso objetivo era mostrar que a proatividade do CBH Rio das Velhas em financiar planos de saneamento para municípios, além da ação de elaboração dos planos, trouxe consigo uma maior participação dos municípios nas atividades do Comitê ou de seus Subcomitês e um aprimoramento dos debates nesses conselhos. Foi também, e continua sendo, uma oportunidade para gerar uma maior integração entre as ações de responsabilidade do município, gestão urbana, uso do solo e ambiental com a gestão de recursos hídricos. Essa iniciativa vai totalmente ao encontro dos princípios de integração entre sistemas distintos preconizados nas legislações de recursos hídricos e de saneamento. A Lei das Águas diz que: na implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, os Poderes Executivos do Distrito Federal e dos municípios promoverão a integração das políticas locais de saneamento básico, de uso, ocupação e conservação do solo e de meio ambiente com as políticas federal e estaduais de recursos hídricos. (Lei Federal nº 9433/97, art. 31º) A Lei do Saneamento, no capítulo em que trata de seus princípios fundamentais, tem a seguinte prerrogativa: os serviços públicos de saneamento básico serão prestados integrando suas infra-estruturas e serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos. (Lei Federal nº /2007, Art. 2º-XII) É importante reforçar que uma gestão por bacia hidrográfica que se pretenda exitosa não pode abrir mão de integrar planejamento e ações juntamente com os municípios. Sendo o território da bacia hidrográfica formado por várias porções de territórios de municípios, é imprescindível que uma boa gestão do território da bacia passe pela boa gestão dos territórios municipais, sejam eles predominantemente rurais ou urbanos. Essa foi e continua sendo a proposta do CBH Rio das Velhas de integrar seu planejamento e ações ao planejamento dos governos municipais ampliando a participação desses importantes atores nos debates relativos à gestão das águas. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil, LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de Brasil, LEI Nº , DE 5 DE JANEIRO DE Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. CBH Rio das Velhas, DELIBERAÇÃO CBH RIO DAS VELHAS Nº 06, de 13 de setembro de 2011, Estabelece procedimentos e critérios para apresentação de demandas de Planos e projetos de saneamento básico pelas Prefeituras e/ou Autarquias Municipais da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas com vistas à seleção daqueles que poderão ser financiados com recursos da cobrança pelo uso da água. CBH Rio das Velhas, Deliberação Normativa CBH Rio das Velhas nº 01, de 09 de fevereiro de 2012, Define as Unidades Territoriais Estratégicas UTE, da bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. CBH Rio das Velhas, Revista Rio das Velhas, ano 01 - nº 01, fevereiro/2015, Belo Horizonte, 40p versão impressa e disponível no endereço eletrônico do CBH Rio das Velhas ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 9

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