DOCÊNCIA SUPERIOR: FORMAÇÃO E COMPETÊNCIAS PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO
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- Nina Chaplin Balsemão
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1 DOCÊNCIA SUPERIOR: FORMAÇÃO E COMPETÊNCIAS PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO José Marcelo Costa dos Santos Especialista em Educação SESPI/FAP Professor da SEDUC de Parnaíba-PI Maria Ozita de Araújo Albuquerque Doutoranda em Educação UFPI Professora Assistente I da UESPI RESUMO O presente artigo é resultado de uma pesquisa qualitativa, aliada a um estudo bibliográfico e empírico, sobre a prática educativa universitária no que tange ao processo de formação do professor e as competências pedagógicas que o atual mercado de trabalho exige deste profissional. A referida pesquisa teve como objetivo geral investigar a prática educativa universitária, no que diz respeito à formação e às competências para o exercício da profissão. Foram elencados como objetivos específicos: conhecer as competências que o profissional do Ensino Superior necessita desenvolver para realizar de forma satisfatória sua prática educativa; compreender a importância da formação continuada do professor universitário para o pleno desenvolvimento da ação docente; e refletir sobre o fazer docente do professor universitário frente às novas exigências do mercado de trabalho. Para coleta dos dados utilizamos o questionário aberto. Por meio de elucidações de teóricos como, Madeira (2010), Gil (2008), Rios (2008), Masseto (2003), dentre outros, o texto trata da formação necessária ao docente do Ensino Superior no âmbito da qualificação acadêmica, bem como da continuidade dos estudos. E ainda, trata dos requisitos necessários ao bom desempenho do professor e as competências que este deve desenvolver para realizar um trabalho de qualidade. A leitura do mesmo proporciona ao leitor a oportunidade de refletir sobre os principais aspectos norteadores da docência universitária. PALAVRAS-CHAVE: Docência. Formação. Competências pedagógicas INTRODUÇÃO A Educação Superior brasileira avançou significativamente nas últimas décadas. Novos investimentos, mais instituições de ensino proporcionaram uma demanda relevante de profissionais nas várias áreas do conhecimento humano. A formação universitária galga patamares significativos, logo, o número de professores atuando no Ensino Superior cresceu paulatinamente a estes avanços. No entanto, para atuar na prática educativa universitária são necessários ao professor muitos requisitos: 1
2 formação específica e continuada, requisitos pessoais de ordem física e mental, bem como as competências intrínsecas ao processo de ensino. É fato que conquistar a formação desejada e, ainda, desenvolver os requisitos e as competências necessárias à prática docente no Ensino Superior é uma tarefa árdua e muitos professores sentem dificuldade em construir o perfil profissional exigido pelo novo mercado. Neste sentido, percebemos a necessidade de desenvolvermos o presente estudo, o qual partiu de uma pesquisa empírica qualitativa e um estudo bibliográfico, ilustrada com nuances de nossa experiência em educação. A mesma foi desenvolvida mediante a aplicação de questionário aberto, o qual contemplou dois docentes que atuam no Ensino Superior. Nossa investigação buscou o entendimento do seguinte problema: Como o professor universitário pode realizar de forma satisfatória sua prática educativa? A referida pesquisa teve como objetivo geral: investigar a prática educativa universitária, no que diz respeito à formação e às competências para o exercício da profissão. Foram elencados como objetivos específicos: conhecer as competências que o profissional do Ensino Superior necessita desenvolver para realizar de forma satisfatória sua prática educativa; compreender a importância da formação continuada do professor universitário para o pleno desenvolvimento da ação docente; refletir sobre o fazer docente do professor universitário frente às novas exigências do mercado de trabalho. São abordados, por meio de variadas teorias, os principais elementos necessários ao professor que atua na educação superior, proporcionando ao leitor um breve aparato sobre fundamentos da docência universitária, de modo a proporcionar ricos momentos de leitura, descoberta, reflexão e crítica. 2 A formação do professor universitário No Brasil, de acordo com a Lei Nº 9.394/96 (art. 66), a qual trata das Diretrizes e Bases da Educação, a preparação do professor para atuar na docência universitária far-se-á em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado ou de doutorado, sendo permitida, na carência destes, como requisitos mínimos, a formação oriunda dos cursos de 2
3 pós-graduação lato sensu, as quais ofereçam título de especialização em determinada área. Contudo, existem casos em que esta especialização não compreende formação pedagógica, ou seja, encontramos nas instituições de ensino superior, professores que têm graduação e pósgraduação em áreas que não formam o profissional para a docência, o que ocasiona um grave problema: o docente universitário adentra a sala de aula, muitas vezes sem qualquer formação para a docência. Gil (2008) chama nossa atenção para este fato apontando a importância e a necessidade de que ocorra o contrário: que os docentes busquem a formação continuada, além do conhecimento intrínseco à sua formação acadêmica, e ainda, que busquem adquirir saberes variados, pois embora especializado em determinada área, o professor precisa possuir também cultura geral. Isto é importante porque todas as áreas do conhecimento se interrelacionam. (p. 20) Neste sentido, podemos conceber que o professor universitário não pode restringir-se ao campo de atuação para o qual foi formado, ao contrário, deve estar atento às várias manifestações do conhecimento humano, uma vez que é a diversidade deste conhecimento que encontramos nas salas de aula da universidade por meio da ação dos graduandos. Nesta perspectiva, a compreensão dos processos históricos da humanidade, da dinâmica da economia, dos conflitos e das conjunturas sociais e filosóficas da sociedade é importante na formação do professor. Para Nunes; Monteiro (2007), no atual mundo globalizado, o professor necessita qualificar-se de modo a corresponder às exigências do mercado profissional que exige formação contínua e permanente. Para isso é necessária uma formação consistente e que atenda realmente as necessidades do professorado, oferecendo-lhes qualificação e garantia de valorização do seu trabalho. Esta formação deve acontecer já na graduação, e posteriormente na especialização do profissional. O Ensino Superior, assim como as demais modalidades de ensino, requer um novo modelo de formação do professor. Neste bojo salienta Gadotti (2002, p.18): [...] a nova formação do professor deve estar centrada na escola sem ser unicamente escolar, [...] deve basear-se no diálogo e visar à redefinição de suas funções e papéis, 3
4 à redefinição do sistema de ensino e à construção continuada do projeto políticopedagógico da escola. O próprio professor precisa construir também o seu projeto político-pedagógico. Na concepção de Gadotti (2002), muito sofrimento poderia ser amenizado e muitos conflitos seriam solucionados se os profissionais do magistério percebessem que a formação para a docência não deve ser uma atividade pautada no individualismo, pelo contrário, a comunhão das ações no fazer docente é crucial no processo de crescimento de todos os envolvidos. Para Coutinho (2007), o docente deve buscar formação com o intuito de qualificar-se para se tornar apto a transformar sua prática de modo a oferecer a seus alunos um ensino de qualidade, e por meio deste uma aprendizagem significativa, pautados em valores morais e éticos que preparem os discentes para o exercício pleno da cidadania. Contudo, esta transformação só ocorrerá se houver uma mudança na maneira de pensar e agir do professor o qual deve conceber a formação como uma ferramenta que o possibilite pensar e refletir sobre seu trabalho, almejando o aperfeiçoamento do mesmo. De acordo com pesquisadora, o Ensino Superior é a engrenagem do desenvolvimento da sociedade e, ao mesmo tempo, um instrumento de transmissão científica e cultural, exigindo assim para sua prática, docentes qualificados para desempenhar com êxito seu papel (p.63). A autora nos diz, também, que devemos compartilhar nossa prática pedagógica, assumindo nossas fraquezas e reafirmando nossas habilidades e vitórias na dinâmica do magistério. Devemos nos libertar do individualismo e buscar parcerias para melhorar nosso trabalho. Segundo Coutinho (2007), à luz de Perrenoud, a formação docente deve se caracterizar mediante a inserção das seguintes habilidades: capacidade de autoformação, ética profissional, organização e divisão do trabalho, participação em associações profissionais, saber conviver com as situações complexas do cotidiano escolar, saber refletir. De posse destas habilidades o educador certamente desempenhará um trabalho de qualidade e a contento. 4
5 3 Competências do professor universitário O perfil profissional do professor que atua no ensino universitário compreende muitas implicações, uma vez que a docência, como já evidenciamos, é um grande desafio para todo professor e em qualquer modalidade. Sabemos que o sistema organizativo do Ensino Superior no Brasil, desde sua origem, privilegiou o domínio de conhecimento e experiências profissionais como únicos requisitos para a docência nos cursos superiores (MASSETO, 2003, p. 11). Entretanto, segundo este autor, embora a relutância de alguns professores que ainda não atentaram para a real necessidade da formação continuada é possível percebermos algumas mudanças, tendo em vista que os docentes universitários passaram a aderir à ideia de que necessitavam de capacitação complementar à sua formação específica para que pudessem acompanhar as mudanças da dinâmica educacional. Tais mudanças são refletidas nas instituições superiores, as quais priorizam o bom professor. De acordo com Madeira (2010), esse tipo de profissional tende a tornar-se disputado porque elevam o patamar de ensino e, consequentemente, da aprendizagem dos alunos. Sendo assim, todos ganham neste processo: o professor o qual passa a ter maior reconhecimento e com isso uma remuneração mais condizente com a sua função; a instituição que cresce e se desenvolve aos olhos da sociedade e do sistema do país; e os alunos os quais recebem a formação necessária para que se tornem igualmente competentes nas atividades que vierem a realizar por intermédio da educação que receberam na universidade. Sabemos, porém, que para que construamos o perfil de professor que a atual sociedade exige, é necessário que busquemos a renovação e/ou ampliação de nossas habilidades educativas, ou seja, as competências do educador, as quais, segundo Gil (2008), são as competência técnica e pedagógicas, aliadas aos requisitos pessoais para o fazer docente. 3.1 Competência técnica 5
6 Anteriormente falamos que a formação específica em uma determinada área de conhecimento não prepara, em sua totalidade, o professor para atuar no ensino universitário, porém, desconsiderar esta competência é fadar o ensino ao fracasso. Ter o preparo especializado para ministrar as disciplinas em um curso superior é fundamental. Como estamos lidando como um público que varia desde adolescentes a pessoas na melhor idade, a prática docente exercida para estas clientelas (a Andragogia 1 ) requer antes de tudo que o professor demonstre aos acadêmicos que têm domínio da cátedra que se propõe a ministrar. Gil (2008) considera que para uma disciplina ser ministrada com sucesso o professor precisa conhecê-la em sua amplitude, indo além do ementário proposto na mesma, uma vez que desta forma poderá ressaltar os seus aspectos fundamentais e esclarecer acerca de suas aplicações práticas. E também para solucionar eventuais problemas formulados pelos alunos ao longo do período letivo (p. 19). O professor que não tem domínio da disciplina que ministra, além de frustrar as expectativas da turma em relação ao conhecimento que deveria ser socializado, prejudica sua carreira e ainda, compromete a profissão. 3.2 Requisitos pessoais para o fazer docente O professor universitário, a exemplo dos demais profissionais da educação, enfrenta em seu cotidiano de trabalho uma diversidade de situações que requerem diferentes ações e atitudes. Somos levados ao ápice de nossa tolerância em relação a alguns fatos que ocorrem na sala de aula, tais como: indisciplina, evasão, conflitos de gênero e raça, etc. Dependendo da carga horária, na maioria das vezes passamos a maior parte de nosso tempo exercendo a docência ou nos preparando para seu exercício. Então, para que consigamos executar com eficiência nossa árdua tarefa de educar, devemos atentar para alguns requisitos principais, elencados por Gil (2008) sob as seguintes características: físicas e psicológicas, psicotemperamentais e intelectuais. 1 Andragogia é o termo atribuído por Malcom Knowles (1973) para designar a Arte e Ciência de orientar adultos a aprender. 6
7 Sobre as características físicas e psicológicas o teórico aponta que para exercermos a docência precisamos ser resistentes à fadiga, devemos contar com um sistema respiratório que facilite nossa dicção, bem como, necessitamos ter em pleno funcionamento a acuidade visual e auditiva. Estas características nos proporcionam a capacidade de entendermos e nos fazermos entendíveis perante nosso alunado. Como docentes nossa postura deve ser estável, exercendo o coerente controle diante de nossas emoções o que nos torna versáteis, professores com iniciativa, autoconfiança em nossas ações, profissionais disciplinados, pacientes, colaborativos com os quais os alunos possam contar e tenham segurança em solicitar. No âmbito do intelecto, necessitamos desenvolver inteligências variadas às quais compreendem desde o ato de conhecer, pesquisar, memorizar, abstrair, verbalizar as ações que envolvam a raciocínio rápido à associação de saberes e à sistematização. Deste modo, agiremos como sujeitos críticos, atentos ao processo e prontos a atuarmos na heterogeneidade do mesmo. 3.3 Competências pedagógicas Vimos que são de grande importância o domínio científico e o preparo físico, psicológico e intelectual para o exercício da docência, contudo, o sucesso de nosso trabalho depende da fusão destes caracteres às competências pedagógicas que devemos desenvolver. Gil (2008) enfatiza que o professor universitário deve gozar de saberes pedagógicos os quais, aliados à competência técnica e aos demais requisitos já mencionados, possibilitarão um ensino diferenciado e de sucesso. Na perspectiva das competências do professor podemos referenciar, também, Rios (2008) a qual, à luz de Perrenoud, concebe que as competências são capacidades que se apóiam em conhecimentos (p.78), isto é, o professor desenvolve competências ao passo em faz uso dos saberes adquiridos ao longo de sua formação para dinamizar sua prática, transformando-a em uma ferramenta eficaz de ensino e, consequentemente, de aprendizagem. 7
8 De acordo com a pesquisadora, a concepção de competência ou competências está intimamente ligada à noção de qualidade, uma vez que o ensino considerado competente é um ensino que apresenta relevante qualidade. Rios (2008), apud Perrenoud, elenca um grupo de dez competências voltadas à prática educativa do professor, às quais são: 1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem. 2. Administrar a progressão das aprendizagens. 3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação. 4. Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho. 5. Trabalhar em equipe. 6. Participar da administração da escola. 7. Informar e envolver os pais. 8. Utilizar novas tecnologias. 9. Enfrentar os deveres e dilemas éticos da profissão. 10. Administrar sua própria formação contínua. (p. 78) Corroboramos com a listagem acima, pois as competências referidas subsidiam a prática docente. Não podemos conceber o ensino eficiente sem a postura profissional e pedagógica que este requer, logo, as ações ilustradas configuram o fazer docente em sua forma mais completa, ou seja, um professor que desenvolve continuamente todas estas competências possivelmente será um educador de sucesso em seu trabalho. Vale ressaltar que a referida pesquisadora, à luz de Silva, aponta ainda, outras competências necessárias ao professor, como: a capacidade que este deve ter para se comunicar com seu público; a habilidade de relacionar-se com diferentes grupos; e o domínio das novas tecnologias da informação e comunicação. 4 Análise e Discussão dos Resultados da Pesquisa Desenvolvemos uma pesquisa qualitativa, que teve como instrumento de coleta de dados a aplicação de um questionário aberto. O questionário foi organizado em torno de questões referentes à formação dos professores pesquisados, ao campo de atuação dos mesmos, ao tempo de experiência no magistério superior, bem como, à formação do professor universitário e às competências que o docente necessita desenvolver para o pleno desempenho da profissão. Através da análise que se segue, apresentamos os resultados da pesquisa, expresso por meio das respostas dadas pelos professores investigados. Os mesmos serão identificados, 8
9 conforme indicação de cada um, sob os seguintes pseudônimos: Professora 2 e Professor do Curso de Direito 3. Quando perguntamos aos referidos educadores sobre quais suas concepções sobre o perfil do professor universitário, obtivemos as seguintes respostas: Professora: Sobretudo pesquisador, ele vai formar conhecimento científico e opiniões transformadoras. Deve ser comprometido com o seu profissionalismo e buscar sempre a competência e, em momento nenhum, relaxar nas relações interpessoais. Professor do Curso de Direito: Um agente facilitador do conhecimento, alguém que o aluno sinta confiança e segurança, a fim de ser um referencial para o futuro profissional. Percebemos nestas respostas um grau de proximidade no entendimento dos docentes no que se relaciona ao perfil do professor universitário, embora, cada um defenda itens distintos, ambos apontam como sendo perfil do professor universitário o profissional capacitado, o qual propicie um aprendizado seguro e eficaz. Nesta perspectiva lembramos Masseto (2003), o qual salienta que o profissional docente do Ensino Superior é um educador e por isso, deve ter compromisso com ação que executa. Para este autor o sucesso na aprendizagem depende o trabalho que o professor desenvolve e isso está intimamente ligado ao perfil profissional que o docente apresenta. Nossa próxima indagação aos professores foi a respeito da opinião dos mesmos sobre qual a formação mínima necessária para o exercício da docência superior. Na opinião dos docentes: Professora: Uma pós traz competência e maturação. Professor do Curso de Direito: Deve ter no mínimo um curso de mestrado. 2 Docente da Faculdade Piauiense e do Instituto de Educação Antonino freire. É graduada em Pedagogia e possui especialização em Fundamentos da Educação Especial, especialização em Ensino e Aprendizagem, e especialização em LIBRAS. Atua no magistério há vinte e cinco anos. 3 É docente da Faculdade Piauiense, bacharel em Direito e especialista em Direito Processual Civil e Tributário. Possui mestrado em Direito e, atualmente, é doutorando na mesma área. É professor em início de carreira. 9
10 Mediante a posição dos educadores podemos traçar o seguinte entendimento: a formação do professor universitário deve abranger os programas de pós-graduação. Ratificamos esta assertiva no início deste artigo, quando mencionamos a LDB. Consideramos como fator positivo o fato de o professor do Curso de Direito, mesmo sendo um profissional em início de carreira, haver galgado a formação acadêmica necessária e, de acordo com a legislação educacional (LDB, art. 66), já esteja apto à docência universitária, no que tange à titulação exigida. No caso da professora, percebemos que mesmo não tendo cursado programas de pós-graduação em nível de mestrado ou doutorado, concluiu várias especializações o que enriquece sua carga de saberes no campo em que atua. Isso mostra que os docentes em foco são conscientes da real necessidade da qualificação acadêmica. Ainda sobre a formação do professor do Ensino Superior, inquirimos aos docentes se costumam participar de cursos de formação continuada e com que frequência. Os participantes se posicionaram da seguinte maneira: Professora: Constantemente, é imprescindível, tendo em vista que esta formação faz a ponte entre docência/prática/teoria, desejo de conhecimento e aperfeiçoamento das práticas. Professor do Curso de Direito: Sim, a cada semestre, pois isso traz uma atualização constante dos métodos de ensino e conteúdo. Percebemos neste ensejo que os docentes buscam o aperfeiçoamento e a renovação de sua prática educativa, o que nos leva a corroborar com os postulados de Gil (2008), o qual defende a contínua formação do professor para a elevação da qualidade do ensino nas instituições do país. No entanto, notamos que a Professora demonstra maior disponibilidade em participar de cursos de aperfeiçoamento, o que é facilmente compreensível tendo em vista a formação inicial de cada um, ou seja, geralmente os profissionais licenciados dão maior ênfase à formação pedagógica continuada, em detrimento dos bacharéis, salvo as exceções, os quais visam mais os cursos de qualificação técnica na área em que atuam. 10
11 Como última indagação, perguntamos aos participantes da pesquisa sobre quais as competências que o professor do Ensino Superior necessita desenvolver para realizar de forma satisfatória sua prática pedagógica. Obtivemos as seguintes respostas: Professora: Atitude de pesquisador; relações intra e interpessoais em harmonia; trabalho em equipe; altruísmo. Professor do Curso de Direito: 1º - tem que oferecer e disponibilizar material didático e programático aos seus alunos; 2º - apresentar os conteúdos relacionandoos com a vida prática, mostrando sua aplicação e relevância. Diante destas concepções percebemos uma distinção de entendimentos: a professora considera como competências do professor aspectos relativos não somente ao ensino, mas à aprendizagem dos alunos. Concebe que as competências compreendem, além dos atos de construir saber, o envolvimento de todos os integrantes do processo educativo. Já o professor do Curso de Direito, embora possuindo maior titulação acadêmica, deu mais vazão à questão da competência técnica em detrimento da pedagógica. Gil (2008), explica que este fato ocorre em virtude da formação que os cursos de bacharelado oferecem. O autor salienta que, embora estes profissionais (os bacharéis) tenham a sapiência de sua profissão, o que lhes garante a formação técnica da área (essencial ao professor), desconhecem em muitos casos, o processo de aprendizagem que engloba facetas tais como: o entendimento de como verificar a evolução cognitiva do aluno universitário sem correr o risco de ser arbitrário e/ou injusto na análise dos critérios; as formas coesas de organizar, preparar e desenvolver uma aula para o público do universo acadêmico, sem o medo de se tornar enfadonho, prolixo ou ainda, inalcançável ; o senso de flexibilidade diante das situações de heterogeneidade das turmas universitárias; dentre outros. Diante deste quadro é imprescindível que o docente busque capacitação pedagógica, a qual pode ser encontrada em cursos de aperfeiçoamento em nível de especialização, como por exemplo, o curso de Docência do Ensino Superior o qual trata da preparação (capacitação no âmbito da pedagogia) do profissional que atua no campo universitário. 11
12 No entanto, seja bacharel ou licenciado, a docência é sempre um grande desafio. Por meio de nossa experiência como professores, percebemos e até podemos constatar a disparidade entre a teoria ensinada na universidade e a prática do campo em que estamos atuando, daí a necessidade de o profissional docente compreender a importância da formação continuada como ferramenta de melhoria da qualidade de sua prática educativa. CONCLUSÃO O estudo nos mostrou algumas das implicações da prática educativa universitária. Vimos que o sistema universitário brasileiro está mudando e estas mudanças requerem um novo tipo de professor. O profissional requisitado nesta nova perspectiva de ensino é aquele que busca continuamente a formação e a melhoria de suas atividades pedagógicas. Para isso comunga com a visão de que a formação que recebeu na universidade não o instrui totalmente para o exercício do magistério e por esta razão galga maior aperfeiçoamento. Mesmo com títulos de pós-graduação (em nível de especialização, de mestrado ou de doutorado) na área de formação em que atuemos é preciso buscar novos conhecimentos, variados saberes, isto é, os bacharéis que atuam no magistério devem buscar a formação pedagógica necessária à docência, e os profissionais licenciados não podem se contentar com a formação já recebida, pois o conhecimento é dinâmico e gradual, portanto, devemos buscar sempre a renovação de nossos conhecimentos. Por meio de nossa pesquisa: investigamos alguns aspectos da prática educativa universitária; conhecemos as competências que o profissional do Ensino Superior necessita desenvolver para realizar de forma satisfatória sua prática educativa; compreendemos a importância da formação continuada do professor universitário para o pleno desenvolvimento da ação docente; e refletimos sobre o fazer docente do professor universitário frente às novas exigências do mercado de trabalho. Mediante os conceitos abordados, bem como os resultados do estudo empírico, concebemos que para o professor universitário realizar de forma satisfatória sua prática educativa é necessário que busque o constante aperfeiçoamento de suas técnicas de trabalho 12
13 aliado às novas concepções pedagógicas, que reconheça a necessidade de mudar, quando necessário, seu estilo de docência e que compreenda que a Educação Superior não se constrói somente no prisma do ensino técnico eficiente, mas e principalmente, na condução da aprendizagem dos acadêmicos, considerando os aspectos sociais, cognitivos, políticos e éticos que tal processo suscita. Caso contrário, ficaremos à margem da evolução do Ensino Superior brasileiro e longe do perfil profissional solicitado pelas universidades do país. Esta pesquisa não encerra as discussões e reflexões sobre a temática abordada, ao contrário, fomenta a necessidade de estudos posteriores, os quais se fazem pertinentes, dada a relevância do assunto aqui exposto. REFERÊNCIAS COUTINHO, Regina Maria Teles. Pedagogia do Ensino Superior: formação inicial e continuada. Teresina: Halley, GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. Novo Hamburgo: Feevale, GIL, Antonio Carlos. Metodologia do Ensino Superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, LDB : Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, MADEIRA, Miguel Carlos. Sou Professor Universitário; e Agora?: manual de primeira leitura do professor. 2. ed. São Paulo: Sarvier, MASSETO, Marcos Tarciso. Competência Pedagógica do Professor Universitário. São Paulo: Summus, NUNES, Cely do Socorro Costa. MONTEIRO, Albêne Lis. Profissionalização e cultura docente: limites e possibilidades na formação de professores. In: ALCREDO, Luís Paulo Leopoldo. CAVALCANTE, Maria Auxiliadora da Silva (orgs.). Formação do Pesquisador em Educação: profissionalização docente, políticas públicas, trabalho e pesquisa. Maceió: ADUFM, p
14 RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e Ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 7. ed. São Paulo: Cortez, ABSTRACT The present work is a result of a qualitative research, in combination to a bibliographic and empirical study about the university educational practice with regard to the process of the teacher formation and the pedagogical competences that the present labor market requires from this kind of professional. The research aimed to investigate the university educational practice, in concerning to formation and competence to the practicing of the profession. As specific goals, it was highlighted the following ones: To know the competences that the professional of Higher Education needs to develop to do in a satisfactory way its educational practice; to understand the importance of the university professor continued education to the full development of the teacher s action, and to reflect about the to make a teacher of a university professor facing the new demands of the market labor. The data used for collecting was an open questionnaire. Through theorists elucidations such as: Madeira (2010), Gil (2008), Rios (2008), Masseto (2003), among others, the text is about the necessary formation to the teacher of Higher Education in the academic qualification, as well as the continuation of the studies. And it is also about the necessary requirements to the good performance of the teacher and the pedagogic competences that he or she should develop to do work of quality. The reading of this work also provides the student the opportunity to reflect about some of the main overriding themes of the college teaching. KEY-WORDS: Teaching. Formation. Pedagogical competences. 14
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