ACADEMIAS DE DIREITO DE SÃO PAULO E OLINDA: UM OLHAR SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NA SEGUNDA METADE DO SÉC. XIX.

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1 ACADEMIAS DE DIREITO DE SÃO PAULO E OLINDA: UM OLHAR SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NA SEGUNDA METADE DO SÉC. XIX. Gustavo dos Santos 1 Tanize Feijão Monteiro 2 Ilka Miglio de Mesquita 3 Eixo Temático: GT2 Educação e Ciências Humanas e Socialmente Aplicáveis. RESUMO: Este artigo tem como objetivo, realizar uma incursão sobre a história da educação na segunda metade do período imperial através das academias de direito de São Paulo e Olinda analisando suas propostas de modernização, construção e formação do Estado-Nação. Para tanto, pretendese identificar os problemas existentes na ausência de uma analise histórica mais aprofundada da história da educação brasileira no período imperial. Para tanto, foi feito uma pesquisa bibliográfica com seleção de livros que retratam sobre o assunto, existente na biblioteca da Universidade Tiradentes e em site voltados para a educação. Utilizou-se de técnicas de fichamento pra facilitar a compreensão da obra estudada. Portando, percebe-se que as academias de Direito de São Paulo e Recife desempenharam um papel importante na construção dos projetos de modernidade para a educação brasileira do século XIX. Palavras-Chaves: Educação Brasileira, Modernidade, Estado-Nacional e Academia. ABSTRACT This article aims, conduct a raid on the history of education in the second half of the imperial period through the academies right to São Paulo and Olinda analyzing their proposals for modernization, construction and formation of the nation-state. Therefore, we intend to identify existing problems in the absence of a more thorough historical analysis of the history of Brazilian education in the imperial period. To that end, we made a selection of books that portray about it, existing in the library of the University Tiradentes and site focused on education. Was used BOOK REPORT techniques to facilitate the understanding of the work studied. Porting, one realizes that the academies of São Paulo Law Recife and played a major role in the construction of projects of modernity for Brazilian education nineteenth century. Key Words: Brazilian Education, Modernity, State and National Academy INTRODUÇÃO: O estudo da história da educação no século XIX através das academias de direito de São Paulo e Olinda, traz uma importância muito significativa para os modelos de educação implantados no período imperial brasileiro. Contudo, é necessário realizar essa analise através de métodos típicos da História particular do período estudado. 1 Mestrando em Educação/UNIT-guguzinho.91@hotmail.com 2 Graduanda em História/UNIT-tanizefemont@gmail.com 3 Professora Doutora/UNIT- ilkamiglio@gmail.com 1

2 Logo, surgi um questionamento em vem sendo derrubado entre os historiadores da educação brasileira, que consiste em um novo interesse pela história da educação escolar no Império. História esta que trás um novo olhar acerca dos procedimentos e objetivos do ensino imperial, além da inserção de aspectos internos na analise do contexto sociopolítico e cultural da época. Também é necessário que se diga que houve um período de bibliografias enfocando o Império apenas sob um ângulo de abordagem liberal. Negando qualquer tipo de evolução educacional nesse período. Sendo assim, percebe-se que, nessa perspectiva estudar história da educação serviria para compreender o presente e intervir no futuro por meio do estudo do passado, não repetindo os erros já cometidos ( LOPES e GALVÃO, 2010, p.22) Entretendo,não se pode negar a existência de uma preocuparão com o novo processo que se instalava no Império, qual seja, a institucionalização da instrução pública pela monarquia constitucional brasileira e dos projetos e debates da assembléia constituinte e legislativa. Segundo Lopes e Galvão, o interesse dos historiadores em pesquisar sobre o séc. XIX está em esse interesse talvez se justifique pelo desafio de mostrar que, muitos mais do que um hiato, esse momento foi fundamental para a institucionalização da escola brasileira. (2010, p.38) Logo, buscaremos trazer nesse trabalho um olhar diferente acerca da história da educação no império brasileiro revelando novas perspectiva de analise pelos métodos da história, tendo consciência de que a história será sempre um conhecimento mutilado: só conta aquilo que foi possível saber, o passado, nunca é demais repetir, é uma realidade inapreensível. (LOPES e GALVÃO, 2010, p.67) Este artigo tem como objetivo, realizar uma incursão sobre a história da educação na segunda metade do período imperial através das academias de direito de São Paulo e Olinda analisando suas propostas de modernização, construção e formação do Estado-Nação. Para tanto, pretende-se identificar os problemas existentes na ausência de uma analise histórica mais aprofundada da história da educação brasileira no período imperial. 2

3 Neste trabalho iremos ter como norteamento questionamentos que muitas vezes leva-nos a discutir qual o real papel das Academias de Direito de São Paulo e Olinda na construção e formação do Estado-Nação. Foi feito uma seleção de livros que retratam sobre o assunto, existente na biblioteca Jacinto Uchôa, na Universidade Tiradentes e em site voltados para a educação. Utilizou-se de técnicas de fichamento pra facilitar a compreensão da obra estudada. BREVE HISTÓRIA DAS ACADEMIAS DE DIREITO DE SÃO PAULO E OLINDA. A Academia de Direito de São Paulo foi criada em 11 de agosto de 1827, no velho convento de São Francisco; e no dia primeiro de março de 1828 foi proferida a aula inaugural. O curso tinha a duração de cinco anos com duas cadeiras para cada ano e a idade mínima dos estudantes iniciantes nos cursos jurídicos era de 15 anos completos, desde que fossem aprovados em Gramática Latina, Retórica, Língua Francesa, Filosofia Racional e Moral, Geometria e, com o passar dos anos foram incluídas para o ingresso história, geografia e língua inglesa. Para a preparação desse ingresso, o governo criara o Curso Anexo à Faculdade, substituído em 1893 pelo Ginásio do Estado. Porém, nos primeiros cinco anos de academia foram permitidos aos estudantes ingressarem sem os exames de Aritmética e Geometria. O curso de Direito abrangeu as cadeiras: o primeiro ano trouxera Direito Natural e Direito Público, Análise da Constituição do Império, Direito das Gentes e Diplomacia; o segundo, a continuação das cadeiras do ano anterior, acrescentado do Direito Público Eclesiástico; o terceiro ano, na primeira cadeira o Direito Pátrio Civil e na segunda o Direito Pátrio Criminal, com teoria do Processo Criminal; o quarto ano, na primeira cadeira a continuação do Direito Pátrio Civil e na segunda com Direito Mercantil e Marítimo; no quinto e último ano, a primeira cadeira contou com os estudos de Economia Política e a segunda com a Teoria e Prática do Processo adotado pelo Império. O curso jurídico de Olinda foi instalado em 15 de maio de 1828, no mosteiro São Bento. As aulas começaram a ser ministra apenas a partir de 02 de junho, na primeira turma do curso forma matriculados entre 38 e 41 estudantes tendo como 3

4 diretor Pedro de Araújo Lima. No que fere a organização do curso jurídico de Olinda era semelhante ao da Academia de Direito de São Paulo, o curso tinha duração de cinco anos distribuídas em disciplina como Direito Natural, Direito Público, Direito Pátrio, Direito Civil e Economia política dentre outras e tendo a política como maior ênfase nas discussões no interior das salas de aulas. Vale dizer que a Igreja Católica tinha grande influencia na Faculdade de Olinda, por conta da premiação, a cada dois anos de cinquenta mil réis, a dois alunos aplicados, cedido pela congregação de São Bento. A partir de 1854 a Faculdade de Olinda deve sua sede transferida para Recife, com isso transferindo não só o espaço geográfico mais também o meio intelectual. As Academias de Direito de São Paulo e Recife desempenharão um papel importante no projeto de construção do Estado Nacional, uma vez que os projetos de Brasil no início do período Imperial constituíam-se de uma proposta de modernização do Império brasileiro no século XIX. Muitos dos seus egressos exerceram cargos administrativos no Império do Brasil. Após a Independência do Brasil em 1822, com o advento da monarquia constitucional o Império vivenciou um período de intensos debates acerca da educação e também de incentivo a educação, aliais, deste a vinda da Família Real portuguesa para o Brasil (1808),a preocupação fundamental do governo, no que se refere à educação, passou a ser a formação das elites dirigentes do país. com Biblioteca pública do Rio de Janeiro (Sede do governo),academia de Belas Artes, Academia Real da Marinha (1808), Academia Real Militar (1810), Academia Médico-cirúrgica da Bahia (1808), Academia Médico-cirúrgica do Rio de Janeiro (1809) e Criação da Imprensa Régia. A Constituição outorgada em 1824, estabelece a instrução primária é gratuita para todos os cidadãos. Em 15 de outubro de 1827, a Assembléia Legislativa aprovou a primeira lei sobre a instrução pública nacional do Império do Brasil, estabelecendo que em todas as cidades, vilas e lugares populosos haverá escolas de primeiras letras que forem necessárias. Com isso, os presidentes de província definiam os ordenados dos professores; As escolas deviam ser de ensino mútuo; Devem ser ensinados os princípios da moral cristã e de doutrina da religião católica e apostólica romana; Deve ser dada 4

5 preferência aos temas, no ensino de leitura, sobre a Constituição do Império e História do Brasil. O ano de 1850 trata-se do período de consolidação do Império e início do II Reinado, tratando-se de projetos de modernização com mudanças de legislações, configuração dos partidos políticos liberal e conservador, desenvolvimento de ferrovias, mudanças no cenário das cidades, adquirindo outra fisionomia trazida pelo crescimento das exportações do café, principal produto de comercialização. O ano de 1889 configura-se outro regime a República Brasileira. Por outro lado, Sérgio Adorno adverte: Por volta dos fins da década de 1860, transformações que se operavam na sociedade brasileira, sobretudo a lenta e penosa superação do escravismo e a emergência da ordem social competitiva, reclamavam soluções de ordem prática, dificilmente encontráveis no espírito do filósofo francês ( ADORNO, 1988, p.99) Essa superação veio com o advento do positivismo, princípios filosóficos diferentes penetraram na Academia de Direito de São Paulo e Recife. Princípios estes que conduziam os bacharéis e seus propósitos de renovação espiritual, científica e política, para o universalismo e para o humanismo, ou seja, a uma visão harmônica e unitária da realidade, que atraía os acadêmicos num sentido social e ético a identificarse com instrumentos pedagógicos de ação política. Contudo, contribuiremos para o campo da História da educação ao evidenciar o processo de formação dos bacharéis e doutores da Academia de Direito de São Paulo e Recife, pois sabe-se que foram eles, enquanto gestores do Império e construtores das leis, que regiam e projetavam a educação. Perpassarmos, assim, por um período da História da Educação Brasileira, envolvendo principalmente um momento de tentativa de modernidade no projeto de construção e consolidação do Estado Nacional, pós-independência, que exigira novas medidas de governança. O ESTUDO CIENTÍFICO DA EDUCAÇÃO ATRAVÉS DOS MÉTODOS HISTÓRICOS O estudo científico da educação, efetivamente enquanto campo da ciência é educação. Se nos remetermos a ao passado veremos existia várias formas de educar: a Teologia (Educar para vida eterna) e filosofia, e aqui cabe um parêntese para dizer que 5

6 todos esses modelos de educar está intimamente ligado a projetos de modernidade. No caso da filosofia, tem seus moldes construídos no período renascentistas, com uma educação ligada ao ato de civilizar, algo que brota a partir do período denominado historiograficamente como Modernidade. A história enquanto campo da ciência é um conjunto de fatos que realmente aconteceram, processos que efetivamente foram vividos, a historiografia se enquadra como modo de se escrever e pensar a história. Mas sabe-se ainda que a história resulta de uma seleção arbitrária de escolha de fontes e de evidências. Porém embora os historiadores posam tomar a decisão de selecionar essas evidências, e escrever uma história de aspectos isolados do todo (...) o objeto continua unitário( THOMPSON, 1981, p.50) Sendo assim, a história se apresenta enquanto reino das incertezas. A corrente ideológica do marxismo vai dizer que vivíamos em uma sociedade comunal primitiva, ou seja, o homem vivia dos frutos da natureza e que depois os homens na tentativa de dominar a natureza chegamos ao escravismo, sem que disponhamos desse trabalho para viver. Esse movimento causou insurreições, por isso o homem necessitou de exercido para defender seus territórios. Agora o homem passa assumir o domínio também dos meios de produção, surge o Capitalismo. Mas o que a escola tem haver com isso? A escola passa a agir como reprodutora do capitalismo, operando como os filhos das classes trabalhadoras a fim de convencer-los que a sociedade é democrática e a ascensão social é possível. Então para que educar os filhos das classes trabalhadoras? Simples, para que eles tivessem que se conformar com a exploração. No texto A Miséria da Teoria Thompson traz uma reação a toda essa tradição típica da teoria francesa de Althusser, que por sua vez afirma que vai dizer, quem estrutura o meio em que estamos é a economia, daí a necessidade de surgimento de Estado, leis e instituições escolares. Esse movimento, tipicamente francês, também ocorre no Brasil oitocentista com os bacharéis de direito das Academias de Direito de São Paulo e Olinda. Entretanto, Thompson diz que não há teoria que não possa ser questionada e que devemos ir aos teóricos como um amigo que vai tirar nossas dúvidas. Portanto, a 6

7 verdade história só pode ser revelada dentro da própria teoria, pelos procedimentos teórico (THOMPSON, 1981, p.24). E Humberto Eco acrescenta que os fatos é para servir as teorias, ao invés de a teoria servir aos fatos ( ECO, 1991, p.30). Toda essa discussão intelectual é típica do final do século XIX na Europa. Ao criticar a estruturalismo althusseriano, Thompson, traz o conceito de experiência como chave de qualquer procedimento de pesquisa histórica. Existe uma diferença entre os conceitos de experiência e de observação, fora disso estamos no campo das especulações. Segundo Thompson (1981), A experiência uma categoria que, por mais imperfeita que seja, é indispensável ao historiador, já que compreender a resposta mental e emocional, seja de um individuo ou de um grupo social, a muitos acontecimentos inter-relacionados ou a muitas repetições de mesmo tipo de acontecimento. (p.15) Logo, é necessário na pesquisa histórica ter as evidências. A evidência histórica existe, em sua forma primária, não para revelar seu próprio significado, mas para ser interrogada por mentes treinadas numa disciplina de desconfiança atenta. (THOMPSON, 1981, p.38). Dessa forma, quando Althusser, diz que a escola forma para alienar os filhos das classes trabalhadora ele precisa mostrar as evidências. Até porque a história não oferece um laboratório de verificação experimental, oferece evidências de causas necessárias (...) mas nunca de causas suficientes (THOMPSON, 1981, p.48). No que fere a lógica histórica Thompson diz: Os modos de escrever a história são tão diversos, as técnica empregadas pelos historiadores são variadas, os temas da investigação são tão díspares e, acima de tudo, as conclusões são tão controversas e tão veementemente contestadas dentro da profissão, que é difícil apresentar qualquer coerência disciplinar.( 1981, p.48) Humberto Eco seu livro O signo de Três nos mostra que muitas vezes as fontes se comunicam conosco de forma involuntária, porém e necessário que se faça um esforço par levantar suposições, Foi somente quando ele se esforçou a fazer o que aparentemente seria uma suposição cega, que ele se deu conta de que ele mesmo havia percebido esse sinal revelador de uma maneira, como ele diz, autoinconsciente.(eco,1991,p.22) 7

8 Logo, o pesquisador deve atuar como um detetive no processo de consulta de suas fontes, tendo as qualidades necessárias para a pesquisa, dentre eles podemos destacar os poderes de observação, dedução e conhecimento do objeto de pesquisa e quais fontes utilizará. Entretanto sabe-se que existe limites entre os conceitos de observação e dedução.um ponto de bastante relevância na pesquisa é o fato da observação das insignificâncias para melhor apurar os fatos e evidências de uma pesquisa. Através de uma perspectiva da Nova História Cultural, buscaremos por meio de uma avaliação da estrutura curricular, das Teses e Dissertações defendidas pelos bacharéis de Direito de Faculdade de São Paulo e Recife, analisar a relação entre ciência e cultura política e jurídica no processo de formação destes entre o período de 1850 á Realizamos esse trabalho baseados nos estudos de Sérgio Adorno que apresenta-nos como se organizava e como se constituía a estrutura curricular das Academias de Direito de São Paulo e Recife buscando responder as indagações e atender os objetivos do trabalho. A história dos intelectuais, segundo Sirinelli, por muito tempo teve seus status negado pela chamada história nova, mas sem muito aprofundamento que justificasse a negação. Em poucos anos tornou-se, assim, um campo histórico autônomo e aberto situado no cruzamento das histórias política, social e cultural. Vale ressaltar, ainda que esse tipo de História tem um forte teor ideológico, na qual o pesquisador, bem ou mal um intelectual ele próprio está imerso (SIRINELLI, 1996,p.234). Também será estudado nesse trabalho. O historiador Thompson (1981) lembra-nos que o real chega até nós a partir das evidências, ou seja, no momento de diálogo com o objeto em questão e entre evidências e teorias. Através das produções dos acadêmicos observa-se como ele processaram as ideias teorias a eles apresentadas em sua formação inicial e como os mesmos concebiam o projeto de modernização do Estado Nacional consolidado e os apresentavam em suas produções bibliográficas. 8

9 Sendo assim, questiona-se as escolhas das disciplinas oferecidas pelo curso, a sequência lógica das cadeiras bem como o tempo de duração de cada disciplina no curso, além de suas mudanças ao longo do período em foco, tanto um olhar especial ao período em que ouve reforma na academia, qual seja 1857, por Couto Ferraz; 1865, a reforma de Liberato Benosa ( que não chegou a vigorar) e por fim, no que fere ao recorte temporal deste trabalho, a de Leôncio de Carvalho em Dessa forma, o diálogo com as fontes permite-nos analisar os elementos intrínsecos e extrínsecos contidos no que o registro documental é capaz de nos falar a respeito de um passado e, para tanto, no ato da investigação, levantar uma série de indagações com base nas reflexões sobre o procedimento histórico que devem ser levados em considerações na construção da narrativa. Contudo, os documentos exigem que sejam retomados de sua materialidade, de sua condição de objeto, isto é, um resultado de produção e apropriação por homens determinados historicamente (MARSON, 1984, p. 51-4). São fontes providas de significações e de possibilidades para uma investigação histórica. Sabe-se ainda que raramente encontra-se as fontes pesquisadas disponíveis para consulta. Na maior parte das vezes, a coleta seleção, recuperação e, finalmente, a organização das fontes demandam tempo, no entanto, constituem também uma das etapas do trabalho. Assim, é fundamental ao historiador visualizar os documentos e testemunhos como interrogáveis e questionáveis para a construção do conhecimento, pois estes documentos não falam por si só, precisão ser lapidados, para que inquiridos, a investigação histórica assuma sua direção preestabelecida. Todos esses cuidados no tratamento das fontes constituem como ferramentas próprias do oficio do historiador, como propõe a produção histórica pensada e praticada pelo historiador Thompson de interação entre sujeito e objeto e suas construções. Logo, esse estudo assume um arranjo de uma pesquisa histórica estrelada a uma analise bibliográfica e documental, todas fundadas no processo teóricometodológico da Nova história cultural. 9

10 LUGAR DAS ACADEMIAS DE DIREITO DE SÃO PAULO E OLINDA NA FORMAÇÃO DO ESTADO-NACIONAL Na tentativa de solucionar ao tempo em que propunha-se a superar, ainda que de modo ambíguo, o passado colonial e implantar uma nova Era na história do Brasil, o curso de Direito da Academia de São Paulo e Recife em meados do século XIX apresentava, pela proposta de formação, a elite intelectual para fazer frente à fase de inovações e projetos de modernização. Sendo assim, os bacharéis em Direito busca na Academia, que por sua vez já constituía como meio de acessão social no inicio dos oitocentos, uma oportunidade de ocupar um espaço político no Império do Brasil. Será essa relação entre ciência e política, tendo em vista a formação dos bacharéis e doutores da Academia de Direito de São Paulo e Recife, que propõe ser aportado neste trabalho de investigação histórica. Nesse sentido, observa-se que essa nova figura intelectual faz parte dos projetos de Brasil, uma vez que o ensino superior torna-se imperativo para a formação de lideranças políticas do novo Estado. A Academia de Direito de São Paulo e Recife tornam-se um dos berços intelectuais e políticos da época, contribuindo na formação e desenvolvimento social e cultural do Brasil oitocentista, promovendo princípios de um projeto civilizador no Império. Para Sérgio Adorno, por influência do jus-naturalismo, a estrutura curricular exposta pela academia de Direito de São Paulo: (...) testemunha o modo ambíguo pelo qual se acreditava, àquela época, superar o passado imediatamente colonial, formando, através do ensino jurídico, uma elite intelectual aberta à modernidade. Porém, ao mesmo tempo em que procurava conferir amplo reconhecimento ao papel desempenhado pelas ciências políticas e sociais na formação de homens hábeis para serem um dia sábios magistrados e peritos advogados de que tanto se carece e dignos deputados e senadores para ocuparem os lugares diplomáticos e mais empregos do Estado (...), a estrutura curricular insistia em arcaicas noções de Direito Público Eclesiástico para ponderar as relações entre Igreja e Estado, chegando mesmo a se apoiar em princípios que se supunham universais e imutáveis. (1988, p ) Entretanto a inclusão da cadeira de Economia Política no quinto ano do Curso era garantida a inovação curricular, apesar de apresentar orientações filosóficas e ideias jurídicas conflitantes. (ADORNO, 1988, p.96) 10

11 No que fere os limites da estrutura curricular do curso de Direito da Academia de Direito paulista e de Recife, Adorno (1988) evidencia ainda que: Parece pouco provável que a estrutura curricular tenha sido eficaz do ponto de vista pedagógico. Depoimentos históricos deixam mesmo entrever uma certa desilusão frente ao quadro geral do ensino jurídico. A deficiente qualidade didática dos mestres parecia tônica geral, pela frequência com que os cronistas tecem comentários nem sempre elogiosos, sobre a personalidade de determinados lentes. (ADORNO, 1988, p.103) Para assumir determinadas cadeiras dos componentes de disciplina curricular, nove lentes proprietários deveriam ser nomeados. Só poderiam ser lentes da academia de São Paulo e Recife aqueles que tivessem adquirido o grau de doutor, que por sua vez só adquiria o titulo de doutor através da defesa de teses, seguida de dissertações escritas sobre um tema apresentado. Caso não existissem compêndios relativos às doutrinas poderia ser criado conforme a aprovações de membros da congregação e pela assembleia geral, seguido de impressão e distribuição do governo. Essa fiscalização e controle sobre a elaboração dos compêndios não deixou de gerar conflitos entre o governo, a congregação e os lentes. (ADORNO, 1988, p. 151) Entretanto, sabe-se que foram ineficazes as ações intimidáveis lançadas pelo Ministério Imperial, como afirma Sérgio Adorno: Ao contrario, tudo leva a crer que, na prática, a academia de Direito de São Paulo gozava de autonomia. Ressalte-se que suas reuniões e deliberações eram efetuadas sob sigilo, por força de ato exarada pelo próprio Ministério do Império, a 18 de novembro de Essa autonomia conseguiu produzir uma vida acadêmica tão peculiar que a formação profissional e cultural do bacharel não pode, por consequência, ser atribuída ao padrão de ensino jurídico dominante na faculdade. (1988, p.153) Embora tais medidas possam parecer que o Estado Brasileiro exercia forte controle sobre o que deveria ser ensinado aos estudantes, os estudos empíricos de Sérgio Adorno (1988) evidenciaram que: A despeito de todas as possibilidades que se ofereciam à ação governamental, os controles burocráticos sobre a administração do processo de ensino-aprendizagem nunca foram, efetivamente, eficazes e tampouco feriram a autonomia das práticas acadêmicas. Se, formalmente, os estatutos limitavam e subordinavam a atuação do corpo acadêmico ao Estado patrimonial brasileiro, na prática, a estrutura didática e administrativa se desenvolveu ao sabor das 11

12 relações sociais dominantes no interior da academia. Era a congregação o órgão que, em última instância, detinha o controle e as decisões sobre o cotidiano acadêmico e que interpretava, segundo seus interesses, as normas e regras instituídas pelo governo. De fato, durante quase todo o curso do século XIX, a principal característica do ensino jurídico no Império foi o conflito entre a academia real e a academia formal. (1988, p ) A academia formal, conviveu com inúmeros problemas em sua prática didáticas e pedagógicas, visto que muitas cadeiras ficavam vazias pela falta de lentes proprietários, que abandonavam a docência para ocupar cargos administrativos no Império, causando danos a formação dos estudantes, que por sua vez ocupava o tempo livre nos pátios das Arcadas em reuniões recitando poesia e falando sobre problemas de ordem política. Sendo assim, Adorno (1988) nos lembra que a atividade didático- pedagógica foi política no sentido de estimular um aprendizado que, seguramente nenhuma outra instituição imperial foi capaz. (ADORNO, 1988, p.154) Com a criação das Faculdades de Direito, São Paulo e Recife foi modificada com a intensificação de suas atividades culturais, pois estes se dedicaram à produção de jornais e revistas, introduzindo uma imprensa acadêmica dotada de artigos sobre literatura, política e direito, colocando em evidência a irreverência estudantil. Muitos artigos tinham forte conotação política de ideário liberal, em defesa da Abolição da Escravatura e mais tarde da construção da República do Brasil. Para Sérgio Adorno: REFERÊNCIAS Muito mais do que uma simples escola de transmissão de ciência, a Academia de Direito de São Paulo foi uma verdadeira escola de costumes. Humanizou o embrutecido estudante proveniente do campo; civilizou os hábitos enraizados num passado imediatamente colonial; disciplinou o pensamento no sentido de permitir pensar a coisa política como atividade dirigida por critérios intelectuais; enfim, moralizou o universo da política ao formar uma intelligentzia capaz de se pôr à frente dos negócios públicos e de ocupar os principais postos diretivos do Estado. (1988, p. 155) ADORNO, Sergio. Os aprendizes do poder. Rio de Janeiro: Paz e terra, CASTANHO, Sérgio. Institucionalização das instituições escolares: Final do Império e Primeira República no Brasil. In: SARVIANE, Dermeval; NASCIMENTO,Maria Isabel Moura; SANDANO, Wilson;LOMBARDI,José Claudinei (Orgs). Instituições 12

13 Escolares no Brasil: conceitos e reconstituição Histórica. São Paulo: Autores Associados, 2007.Cap.3, p COELHO, Edmundo Campos. As Profissoes Imperiais: Medicina Engenharia e Advocacia no Rio de Janeiro Rio de Janeiro: Record, FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Os projetos de Brasis e a questão da instrução no nascimento do Império. In: VAGO, Tarcísio Mauro [et.al] organizadores. Intelectuais e Escola Pública no Brasil: séculos XIX e XX. Belo Horizonte: Mazza Edições, FARIA FILHO, Luciano Mendes de; XAVIER, Maria do Carmo. Moderno, Modernidade, Modernização: a educação nos projetos de Brasil séc. XIX e XX. Belo Horizonte: CNPq; GEPHE/FAE/UFMG, GIL, Natália; ZICA, Matheus da Cruz e; FARIAS FILHO, Luciano Mendes(Orgs). Moderno, Modernidade e Moderniazação: a educação nos projetos de Brasil sec. XIX e XX. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012.v.1 LOPES, Eliane Marta Santos de Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Território Plural: a pesquisa em história da educação. São Paulo: Ática, LUCA, Tânia Regina de. Fontes impressas: história dos, nos e por meio dos periódicos.in:pinsky, Carla Bassanezi.Fontes Históricas.2 Ed. São Paulo: Contexto, 2006.Cap.4,p MARSON, Adalberto. Reflexões sobre o procedimento histórico. In: SILVA, Marcos (org.). Repensando a história. 2. ed. São Paulo: Marco Zero, 1984, MIGUEL, Maria Elisabeth Blanck. Os arquivos e fontes como conhecimento da história das instituições escolares. In: SARVIANE, Dermeval; NASCIMENTO,Maria Isabel Moura; SANDANO, Wilson;LOMBARDI,José Claudinei (Orgs). Instituições Escolares no Brasil: conceitos e reconstituição Histórica. São Paulo: Autores Associados, 2007.Cap.2, p SAVIANE, Dermeval. Instituição Escolares no Brasil Conceito e Reconstrução Histórica. In: SARVIANE, Dermeval; NASCIMENTO,Maria Isabel Moura; SANDANO, Wilson;LOMBARDI,José Claudinei (Orgs). Instituições Escolares no Brasil: conceitos e reconstituição Histórica. São Paulo: Autores Associados, 2007.Cap.1, p VAMPRÉ, Spencer. Memórias para a História da Academia de São Paulo. 2 ed., Brasília: INL, Conselho Federal de Cultura, 1977, v.1-2. SIRINELLI, Jean François. Os Intelectuais. IN: RÉMOND, René (Org.) Por uma História Política. Rio de Janeiro: Editora UFRJ: Fundação Getulio Vargas p

14 SIRINELLI, Jean François. Elites Culturais. IN: RIOUXJ, Jean Pierre; SIRINELLI, Jean François (Org.) Por uma História Cultural. Lisboa: Editora Estampa p THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de Althusser. Trad. Waltenssir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar,

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