A FORÇA DA PENA: UM ESTUDO ACERCA DA IMPORTÂNCIA DO DIREITO NAS RELAÇÕES POLÍTICAS DOS RIO-GRANDENSES: PELOTAS E ALEGRETE ( ).

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1 A FORÇA DA PENA: UM ESTUDO ACERCA DA IMPORTÂNCIA DO DIREITO NAS RELAÇÕES POLÍTICAS DOS RIO-GRANDENSES: PELOTAS E ALEGRETE ( ). LEONARDO POLTOZI MAIA Mestrando do PPGH UFSM Universidade Federal de Santa Maria - UFSM leo.melvin@gmail.com 1. Bacharel em Direito: Uma carreira promissora O livro de José Murilo de Carvalho (1980) A construção da Ordem: A elite política imperial, serviu como sustentação para o interesse deste estudo, onde o autor afirma que: No que se refere ao Rio G. do Sul, a relativa ausência de rio-grandenses em Coimbra foi certamente uma razão adicional para o isolamento da Província e seu problemático relacionamento com o governo central (p. 58). Neste sentido, José Murilo entende uma lacuna deixada no campo jurídico rio-grandense em relação ao restante do país no começo do século XIX, no entanto, com a criação da Faculdade de Direito de São Paulo e a Faculdade de Direito de Olinda em 1827 (esta última posteriormente transferida para Recife em 1854) proporcionaram as bases para difusão do conhecimento jurídico, estendendo a todas as províncias do Império, tendo na Faculdade de Direito de São Paulo, em especial, o maior numero de bacharéis riograndenses formados no decorrer da segunda metade do século XIX. O campo jurídico Imperial estava calcado nas bases do modelo jurídico da Faculdade de Direito de Coimbra em Portugal, porém, com a criação das faculdades de Direito de São Paulo e Olinda incorporou-se um importante papel no desenvolvimento do campo político-jurídico Imperial. Nesse sentido o campo político-jurídico riograndense estava num processo de desenvolvimento, onde a pena substituíra a espada, sendo que para defender seus interesses com a Corte, os rio-grandenses preferiram formar os filhos no campo jurídico para a busca do atendimento de seus interesses do que travar um novo combate armado, segundo Vargas (2007): 1

2 A Revolta dos Farrapos ( ), jamais esquecida pelos que nela lutaram, havia ensinado aos estancieiros rebeldes e aos seus filhos e netos que o conflito armado contra o Império talvez não fosse a melhor maneira de defender os seus interesses políticos e econômicos. Neste sentido, ao invés da insurreição, a participação direta no próprio governo central tornava-se uma alternativa mais vantajosa para as elites rio- grandenses. (p. 11) Dentre as funções dos recém-formados, a política era um rumo quase sempre vantajoso, José Murilo de Carvalho (1980) afirma que o mais difícil era entrar no cenário político, no entanto: um diploma de estudos superiores, especialmente em direito, era quase sine qua non para os que entendessem chegar até os postos mais altos. (p. 96,). A carreira política no século XIX era uma importante ferramenta para mobilidade social ou manutenção da mesma, tendo na formação em Direito uma importante ponte para inserção neste mundo político, onde as práticas dos bacharéis em Direito estavam muitas vezes ligadas aos atos políticos. Wolkmer (2009) entende que na pratica (...) o poder judicial estava identificado com o poder político, embora, institucionalmente, suas funções fossem distintas. (p. 120). No que se refere aos altos custos da formação desses jovens rio-grandenses, Vargas (2007) afirma que: Não resta dúvida que estes estudantes faziam parte de uma camada privilegiada da sociedade brasileira. Custava muito caro formar um filho numa faculdade de direito do império(...). (p. 43). Ascender politicamente era uma possibilidade, porém não era uma tarefa muito simples, onde era necessário além dos investimentos financeiros, um investimento no aumento da rede social, a formação Direito constituía uma porta de entrada, porém, a família exercia uma importante parcela de participação na construção das carreiras; conforme Vargas (2010) os jovens advogados exerciam papel: 2 (...) como os principais elementos de mediação polítca, ou seja, os mais aptos a ocuparem os altos cargos. Entretanto, o mesmo só foi possível porque uma extensa base local - cuja família era o ponto central sustentava-os, formando, investindo e acompanhando a sua trajetória. (p. 49).

3 A questão das redes de contatos influenciava diretamente para o manejo e aspirações de cargos políticos, em que as influências familiares também entravam neste círculo de contatos, além disso, a formação fazia parte dos planos familiares para os jovens, e a formação em Direito tinha uma espécie de papel principal nesses projetos familiares. Vargas (2007) salienta que: Ao regressarem para as estâncias ou propriedades de seus pais com o seu diploma, uma etapa do projeto familiar já estava garantida. (p. 45). A mudança da administração Imperial era cada vez mais latente, tendo no (...) universalismo de uma dominação cada vez mais burocrática que começa a despontar com um perfil bastante nítido desde a década dos anos cinquenta. (URICOECHEA, p. 89, 1997). Tal mudança colocava os bacharéis num pedestal da classe letrada, onde estes formados em Direito acabariam por exercer variados cargos e funções nas suas carreiras, onde Carvalho (1980) entende que com a formação era de suma importância a para exercer um cargo político e, em alguns casos, a influência familiar era suficientemente para levar o jovem bacharel diretamente à Câmara. (p. 96). Como observamos, a formação em Direito era um grande passo para um vida política de sucesso Os bacharéis rio-grandenses A revista Justiça & História, editada pelo Centro de Memória do Judiciário, traz um Artigo de Sergio da Costa Franco, intitulado Gaúchos na Academia de Direito de São Paulo no século, onde são listados os bacharéis sul-rio-grandenses formados na Faculdade de Direito de São Paulo, entre 1832 e Franco (2002) ressalta a importância do papel da Faculdade de São Paulo no processo da construção da educação da elite rio-grandense: A influência exercida pela Academia de Direito de São Paulo na formação das elites culturais e políticas do Rio Grande do Sul, durante o século 19 e princípios do século 20, parece matéria fora de discussões. Em todo o Brasil, aliás, houve prevalência dos estudos jurídicos em relação às demais especialidades. E sendo apenas duas as faculdades de Direito então existentes a de São Paulo e a de Recife (p. 1).

4 Dentro desta perspectiva, Franco (2002) ainda se refere a importância da listagem e estudo dos bacharéis em Direito, pois: (...)oferece bons subsídios para estudos de história política, dado que o diploma de bacharel em Direito era o mais seguro passaporte para o ingresso na administração pública e para o exercício dos poderes de estado. (p. 2). No entanto, no estudo realizado por Franco (2002), podemos observar um ponto em que fica evidente que nem todo bacharel rio-grandense que se formara acabava por regressar à província: Em alguns casos nada se conseguiu além do nome do diplomado, valendo ponderar que sendo o Rio Grande do Sul um lugar de trânsito freqüente de militares, muitos dos bacharéis naturais da Província perderam contato e vínculos com a terra natal em razão da transferência de seus pais para outras guarnições. (p.2). Logo, estes jovens estavam sendo inseridos num novo processo de articulação política. Na sua tese, Vagas (2007) apresenta a figura dos seguintes gaúchos na Faculdade de Direito São Paulo: Antônio Ferreira Viana, Félix Xavier da Cunha, Gaspar Silveira Martins, Henrique Francisco D Ávila, Felisberto Pereira da Silva e João Benício da Silva. Na Faculdade de Recife José Francelino de Araújo (1996) nos traz os seguintes bacharéis: Manuel Moreira de Guerra, Luís Antônio da Silva Nunes, Bernardino Dias de Castro Sobrinho, Paulino Rodrigues Fernando Chaves, Sebastião Pinto do Rego Sobrinho, Severino Ribeiro Carneiro Monteiro, Horácio Olinda do Espírito Santo, Fernando Luís do Osório (1873) e Francisco Luís do Osório (1877), os últimos, mesmo fora do período pretendido, são trazidos aqui, por serem filhos de Osório, Marques do Erval. Estes bacharéis listados por estes autores acabariam na sua grande maioria por exercerem cargos na vida política do século XIX O bacharel em Direito e o aparato burocrático que se criara. Dentro do sistema que se criara, Wolkmer (2009) entende que o sistema burocrático jurídico no estado imperial brasileiro (...) implantou-se uma espécie de administração calcada nos critérios de pessoalidade, amizade, parentesco retribuição,

5 privilégio e em disposições legais carentes de objetividade (p. 122). Já Uricoechea (1977), acredita que (...) o começo da racionalização na administração da justiça coincidiu com os interesses materiais do grupo de pressão constituído pelos letrados. (p. 89). Na medida que as mudanças nesse sistema vão mudando, (...) esse limite entre a burocracia e administração patrimonial dentro do mesmo Império esteve sujeito a redefinições permanentes durante o século XIX (URICOECHEA, p. 89, 1977) No que tange ao sistema jurídico, a burocratização também acabaria por mudar as bases que se encontrava tal universo jurídico, na medida que: a criação de um aparato burocrático para a administração da justiça não foi menos sensível ás mutáveis necessidades históricas da organização do estado central. (URICOECHEA, p. 97, 1977). As mudança da administração patrimonial era cada vez mais latente, muito embora muitas dessas mudanças vinham também para conter o poder local, onde este monopólio do poder localista foi perdendo força, a medida que as legislaturas municipais e câmaras saem das mãos dos donos do poder local, uma medida importante para isso nos parece ser a Lei de Interpretação de 1841, onde (...) os juízes municipais passam a ser nomeados pelo poder central e a concentrar, aliás, funções de justiça e polícia. (URICOECHEA, p. 100, 1977) O Império brasileiro começava a reorganizar seu sistema burocrático, ainda mais pós-revoltas regenciais, e as províncias tinham papel importante para o funcionamento deste aparato do Império, neste sentido a carência de pessoal capacitado para o desenvolvimento das atividades burocráticas era: 5 (...) severa na esfera judiciária, e acarretou como consequência imediata que as funções a serem formalmente desempenhadas por advogados profissionais enviados pela administração central foram de fato preenchidas pelo serviço aficionado dos honorationes locais (URICOECHEA, p. 101, 1977). Neste sentido pode-se afirmar então, que o poder central preocupava-se com um grande problema encontrado para a consolidação de um sistema de dominação inteiramente burocrático e despatrimonializado foi a ausência de pessoal qualificado ao qual confiar a administração local de governo (URICOECHEA, p. 101, 1977). Outra importante questão em relação aos desdobramentos referentes aos interesses dessa

6 classe burocrática capacitada fica clara quando se percebe que não só os provincianos buscavam a formação superior para atender seus interesses, a Corte também buscava um aparato administrativo para também ter influência, neste sentido Vargas (2007) mostra que: Era de interesse da Coroa compor os seus quadros dirigentes com políticos influentes em suas respectivas regiões de origem, capazes de garantir o apoio necessário para a governabilidade do Centro. Muitos destes escolhidos eram membros das mais ricas e tradicionais famílias de suas respectivas províncias que, é importante ressaltar, não esperavam de maneira passiva este recrutamento, ou seja, elas buscavam ser cooptadas com o objetivo de usufruírem de todos os benefícios oriundos desta aproximação com o mundo da Corte. (p. 2007) Podemos observar que a importância do sistema burocrático que se criara e, a forte relação que bacharéis não podem ser visto como coincidência, pois: Dos 34 mediadores políticos, 22 (65%) eram bacharéis em direito, sendo que 18 eram advogados. A presença destes profissionais dentro da elite política sul-rio-grandense foi um fenômeno que se consolidou nas décadas de 1850 e (p. 50, 2010). 6 Portanto, como podemos observar até aqui, o diploma de bacharel em Direito, era uma porta que facilitava a entrada no cenário da política do século XIX. No fundo documentos públicos do RS, série: Assembleia Legislativa do Centro de Documentação de Obras Valiosas CEDOV da Bibliotheca Publica Pelotense encontram-se algumas correspondências onde percebemos a força política de um dos bacharéis pesquisados, Joaquim José Affonso Alves, graduado pela Universidade de São Paulo em 1837, tendo a troca nas correspondências as troca de favores e alguns traços de sua mobilidade política e jurídica do mesmo. Aparecem correspondências até mesmo de pedidos de desculpas por não aceitar determinados cargos, em que José de Souza Soares envia a Joaquim Affonso Alves aceitando suas desculpas por não aceitar o cargo de promotor público da comarca de Rio Grande, onde posteriormente Joaquim Affonso acabaria aceitando tal cargo. Questões acerca mobilidade jurídica, ode Joaquim foi convidado para ocupar o cargo de suplente de Juiz de órfãos da cidade de Pelotas.

7 Ao trabalhar as correspondências, investigando a trajetória da atuação políticomilitar de David Canabarro, comecei a deparar-me com um personagem que aparecia como seu braço direito, o advogado Timóteo Pereira da Rosa. David Canabarro, dignitário da Ordem da Rosa, condecorado com as medalhas das campanhas de 1817 a 1822, 1825, 1852 e da Uruguaiana, Brigadeiro Honorário da Guarda Nacional etc. Pela presente procuração por mim feita e assinada concedo ao Sr. Dr. Timóteo Pereira da Rosa o poder de justar a minha conta de vencimentos militares com a Tesouraria Geral da Fazenda, e de receber da mesma a importância que me couber por este ajuste de contas; pode substabeler esta. S. Gregório, 15 de novembro de (CV-3521, p. 280) Esse advogado era encontrado constantemente em correspondências com David Canabarro, administrando suas manobras burocráticas, onde Canabarro depositara sempre confiança em Dr. Timóteo, no que se referia a assuntos diplomáticos ou financeiros. Vargas (2007) apontou o advogado, por muitas vezes encontrado nas correspondências de Canabarro: 7 As bases do novo partido estavam sedimentadas. Outros jovens bacharéis rio-grandenses que viriam a ser grandes lideranças dentro da agremiação chegavam de São Paulo. Os futuros deputados Timóteo Pereira da Rosa, natural de São Borja. (p. 56, 2007) Além disso, Vargas (2007) demonstrou que esses advogados muitas vezes serviam como mediadores políticos, entre a província e a Corte, no que se refere aos interesses privados de suas famílias, que, investiam altos custos na formação do jovem nas faculdades de Direito, onde de depois de formados ou até mesmo no decorrer de suas formações faziam redes de contatos que funcionariam como alavanca para atender tais interesses aspirados por estas famílias, no que tange aos bacharéis exercerem um papel já premeditado, funcionando como mediadores, que ao entendimento de Vargas (2007): (...) os mediadores políticos eram preparados e investidos pela família para cumprirem este papel. Esta estratégia estava sujeita a muitos outros determinantes, sendo que as redes sociais da família e

8 aquelas adquiridas pelo jovem eram fundamentais para que o mesmo alcançasse tal posto. Uma vez dentro da elite política, o mediador reconvertia todos os esforços P materiais e imateriais na sua formação para ampliar as suas redes e captar recursos para a família e a comunidade, reproduzindo assim a própria desigualdade social que explica a sua trajetória de exceção. (p. 36, 2007) As redes de contatos funcionavam como uma das estratégias para a inserção de um indivíduo no mundo político, no entanto essas redes não funcionavam como simples relações sociais entre indivíduos, mas sim num complexo plano elaborado pelas familiais, onde buscavam inserir seus filhos no meio que lhes proporcionasse algum retorno, seja financeiro como no sentido de relações sociais, e a academia de Direito parecia ser o melhor lugar para desenvolver tais aspirações, pois lá passavam muitos dos futuros políticos dos XIX. Este trabalho esta na fase inicial, onde se buscara responder algumas questões levantadas referentes a valorização do bacharel e o uso do Direito, assim como averiguar quais as ideologias políticas e interesses de alguns dos bacharéis riograndenses no período de , buscar quais as funções que estes bacharéis ocupavam depois de formados. Diante do exposto, as documentações já coletadas no Pelotas no Centro de Documentação de Obras Valiosas CEDOV da Bibliotheca Pública Pelotense e do Centro De Pesquisa E Documentação De Alegrete - CEPAL, além das produções bibliográficas referentes ao tema, sendo pretendido realizar um estudo que possa avereguiar a o processo de valorização do bacharel em Direito em sua profissão e carreira e também suas manobras nas articulações políticas para o atendimento dos interesses regionais privados de rio-grandenses em relação ao centro de poder do estado imperial brasileiro, na segunda metade do século XIX, e mais especificamente entre , a partir da Linha de Pesquisa Integração, Política e Fronteira do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Maria. 8

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Sérgio França Adorno de. Os Aprendizes do Poder: O Bacharelismo Liberal na Política Brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, ARAÚJO, José Francelino. A Escola do Recife no Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Sagra D.C. Luzzatto ARQUIVO Histórico do Rio Grande do Sul. Anais do arquivo Histórico de Rio Grande do Sul. Coleção Alfredo Varela, Porto Alegre, v. 6 ARQUIVO Histórico do Rio Grande do Sul. Fundo Autoridades Militares, Maço II CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem/ Teatro de sombras. São Paulo: Civilização Brasileira, GRAHAM, Richard. Clientelismo e Política no Brasil do Século XIX. Rio de Janeiro: UFRJ, FRANCO, Moacyr. Gaúchos na Academia de Direito de São Paulo no século XIX in: Revista Justiça & História. Porto Alegre: CEMJUG, 2001, pp MATTOS, Ilmar R. de. O Tempo Saquarema: a Formação do Estado Imperial. São Paulo: Hucitec, MOACYR, Primitivo. A Instrução e as Províncias: subsídios para a história da educação no Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1939, 2 volumes. PADOIN, Maria Medianeira. O federalismo gaúcho: fronteira platina, direito e revolução. São Paulo: Companhia Editora Nacional, PANIAGUA, Edson Romário Monteito. A construção da ordem fronteiriça: Grupos de poder e estratégias eleitorais na campanha sul-rio-grandense ( ) f. Tese (Programa de Pós-Graduação em História) Universidade do Vale dos Sinos - UNISINOS, São Leopaldo, REICHARDT, H. Canabarro. David Canabarro(estudo biografico). Edição centenario Farroupilha nº4. Porto Alegre: Papelaria Velho, RÉMOND, René (org). Por uma história política. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, ROSA, Othelo. Vultos da Epopeia Farroupilha. Porto Alegre: Globo, URICOECHEA, Fernando. A formação do estado brasileiro no século XIX. Dados, Rio de Janeiro, 1977.

10 VARGAS, Jonas Moreira. Entre a Paróquia e a Corte: uma análise da elite política do Rio Grande do Sul ( ) f. Dissertação (Programa de Pós- Graduação em História) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, VARGAS, Jonas Mureira. O Círculo dos grandes: Os mediadores políticos e as famílias de elite n Rio Grande do Sul ( ) WOLKMER, Antonio Carlos. História do Direito no Brasil: 5ª Edição. Rio de Janeiro,

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