Níveis de Substituição do Milho pela Polpa de Citrus Peletizada sobre o Desempenho e Características de Carcaça de Bovinos Mestiços Confinados 1
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- Amadeu Clementino Ferreira
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1 Rev. bras. zootec., 29(6): , 2000 (Suplemento 1) Níveis de Substituição do Milho pela Polpa de Citrus Peletizada sobre o Desempenho e Características de Carcaça de Bovinos Mestiços Confinados 1 Ivanor Nunes do Prado 2*, Agnelo Delfino Pinheiro 3, Claudete Regina Alcalde 2, Lúcia Maria Zeoula 2*, Willian Gonçalves do Nascimento 4, Nilson Evilazeo de Souza 5* RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar quatro níveis de substituição do milho (40, 60, 80 e 100%) pela polpa de citrus peletizada sobre ganho médio diário, ingestão de alimentos e conversão alimentar da matéria seca e proteína bruta, rendimento de carcaça, gordura de cobertura e área de olho de lombo de machos inteiros oriundos de cruzamento industrial (F1) e terminados em confinamento. Foram utilizados 28 animais (F1 - Nelore x Angus), com aproximadamente 20 meses de idade e peso médio inicial de 346 kg. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (níveis de polpa de citrus) e sete repetições. Além do milho e/ou polpa de citrus, como fonte de energia, os animais recebiam silagem de milho, como volumoso, farelo de soja e farinha de carne e ossos, como fonte de proteína, fosfato bicálcico, calcário, sal mineral e monensina. Os animais foram mantidos estabulados individualmente, em baias de 10 m 2, alimentados ad libitum, durante 84 dias. Ao final deste período, os animais foram abatidos para determinação das características de carcaça. Não houve efeito da substituição do milho pela polpa de citrus peletilizada sobre peso final, ganho em peso, consumo de alimentos, conversão alimentar da matéria seca e proteína bruta, rendimento de carcaça, gordura de cobertura e área de olho de lombo. Palavras-chave: bovinos machos, carcaça, confinamento, desempenho, polpa de citrus Substitution Levels of Corn by Orange Peel on Performance and Carcass Traits of Feedlot Bulls ABSTRACT - The objective of this work was to evaluate four corn substitution levels (40, 60, 80 and 100%) by peletized orange peel on daily weight gain, feed intake and dry matter and crude protein feed: gain ratio, carcass yield, fat thickness and longissimus dorsi area of feedlot bulls from an industrial crossbreeding (F1). Twenty-eight young bulls (F1 - Nellore x Angus) averaging 20 months of age and 346 kg LW were used. The animals were allotted to a completely randomized design in an 84-d experiment, with four treatments (orange peel levels) and seven replicates. Besides corn and/or orange peel, as energy sources, the animals were fed corn silage, as forage, soybean meal and meat and bone meal, as protein sources, and dicalcium phosphate, limestone, mineral salts and rumensin. The animals were housed in 10 m 2 pens and full fed for 84 days. At the end of this period, the animals were slaughtered for carcass traits determination. There was no effect of the different corn substitution levels by orange peel on average daily gain, feed intake and dry matter and crude protein feed: gain ratio, carcass yield, fat thickness and longissimus dorsi area. Key Words: bulls, carcass, orange peel, feedlot, performance Introdução Um dos fatores mais limitante para o confinamento de bovinos de corte, excluindo-se o valor dos animais, é o custo da alimentação. Em razão disso, existe necessidade imperiosa de se combinar uma alimentação com as propriedades adequadas para bom desempenho animal e qualidade da carne com um custo viável. Entre as variáveis de custo elevado da alimentação, a fonte de energia é quase dependente do milho. Por outro lado, o milho é valorizado na alimentação de animais monogátricos. Dessa forma, a viabilidade da substituição do milho por outra fonte de energia contribuiria para a redução nos custos com alimentação para animais confinados. A polpa de citrus peletizada é um subproduto das indústrias de suco de laranja, caracterizada como um alimento de alto valor energético (13% inferior ao 1 Parte da Dissertação de Mestrado do segundo autor. 2 Professor do Departamento de Zootecnia - Universidade Estadual de Maringá - Av. Colombo, 5790, , Maringá - PR. E.mail: inprado@uem.br * Bolsista Pesquisador do CNPq. 3 Mestre em Zootecnia - UEM. 4 Mestrando em Zootecnia - UEM. 5 Professor do Departamento de Química - UEM.
2 2136 PRADO et al. milho, segundo o NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC, 1996). Assim, a polpa de citrus peletizada poderia substituir outra fonte de energia para animais em confinamento, como no caso do milho. Além das qualidades nutricionais da polpa de citrus, a época de produção é extremamente favorável, pois a safra inicia-se em maio e termina em janeiro, abrangendo justamente a entressafra de grãos como o milho e o período de escassez de forragem. Dessa maneira, o produtor passa a contar com mais um suplemento energético exatamente nos meses em que o milho atinge cotação máxima e os pastos, níveis mínimos de utilização. Segundo VAN SOEST (1982), a polpa de citrus parece proporcionar melhor padrão de fermentação ruminal com dietas mistas (concentrado entre 30 e 50%) que as fontes de amido tradicionais, devido ao menor conteúdo de amido e à maior concentração de pectinas. WOODY et al. (1983) relataram que a maior eficiência da utilização da polpa de citrus pode ser atribuída ao fato de que problemas digestivos ocorrem quando há inclusão de elevada proporção de amido em dietas com altas proporções de carboidratos fermentescíveis. Dessa forma, a inclusão de polpa de citrus, em combinação com fontes de amido, poderia evitar o aparecimento de problemas ruminais. VIJCHUALTA et al. (1980) obtiveram ganhos próximos de 1 kg/animal/dia em dietas com até 60% de polpa de citrus em substituição ao milho, em rações para bovinos confinados contendo farelo de soja ou cama de frango como fontes protéicas. Esse resultado foi semelhante aos resultados de Kirk et al. (1954), citados por CARVALHO (1995), no qual foi comparada substituição parcial ou total do milho pela polpa de citrus, obtendo-se ganhos de peso vivo em torno de 1 kg/animal/dia. Todavia, o melhor resultado foi observado para o tratamento com a substituição parcial (50%) do milho pela polpa de citrus. Hentges et al (1965), citados por CARVALHO (1995), estudando o desempenho de bovinos alimentados com polpa de citrus, concluíram que o nível adequado de inclusão da polpa de citrus deve ser de até 40% da MS total da dieta. Acima deste nível, parece haver diminuição na conversão alimentar. FELICIO (1998), em um trabalho para se avaliar a qualidade da carcaça, demonstrou que as características que influenciam a qualidade da carne são: genética, sexo, idade e os processos ante mortem (manejo, alimentação e transporte) e post mortem (estimulação elétrica da carcaça, resfriamento e maturação). Ainda, no grupo dos processos ante mortem, a alimentação intensiva é a mais importante, principalmente, quando feita na primeira seca da vida do animal. Hentges et al. (1965), citados por CAR- VALHO (1995), estudando o desempenho de bovinos alimentados com polpa de citrus, mostraram que a elevada inclusão de polpa de citrus na dieta não alterou o rendimento de carcaça dos animais. O objetivo deste trabalho foi avaliar ganho em peso, consumo de alimentos e conversão alimentar da matéria seca e proteína bruta, rendimento de carcaça, gordura de cobertura e área de olho de lombo de quatro níveis de substituição do milho (40, 60, 80 e 100%) pela polpa de citrus desidratada e peletizada em bovinos machos inteiros (F1 - Nelore x Angus) terminados em confinamento. Material e Métodos O presente trabalho foi realizado na Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI), no setor de Bovinocultura de Corte, pertencente à Universidade Estadual de Maringá (UEM). Foram usados 28 machos inteiros mestiços (F1 - Nelore x Angus), com idade aproximada de 20 meses e peso vivo médio de 346 kg. Os animais foram vacinados contra febre aftosa e desverminados, identificados com brincos plásticos na orelha esquerda e alojados individualmente em baias de 10m 2. As baias eram cercadas com vergalhões de ferro, com piso de concreto, parcialmente coberta com telhas de zinco, estando o cocho de alimentação, com 2 m lineares/ baia, na parte coberta e o bebedouro, com capacidade de 250 litros, na parte descoberta. Os animais foram pesados no início do experimento, aos 28 e 56 dias e ao final do período experimental (84 dias) e pesados pela manhã em jejum de alimentos sólidos, ou seja, depois da alimentação da tarde do dia anterior e antes da alimentação da manhã seguinte. Ao final do experimento, os animais foram abatidos e determinados peso de carcaça, rendimento de carcaça quente, gordura de cobertura e área de olho de lombo. As composições química dos alimentos e percentual das rações experimentais estão na Tabela 1. A polpa de citrus peletizada é um subproduto da indústria de laranja, obtida por meio do tratamento de resíduos sólidos e líquidos remanescentes da extração do suco. Entre esses resíduos estão cascas, sementes e polpa de laranja. Este material equivale a 50% do peso de cada fruta e tem umidade de, aproximadamente, 82%. Após passar pelo processo de industrialização, a
3 Rev. bras. zootec. Tabela 1 - Composição química (%/MS) dos alimentos e das rações Table 1 - Chemical composition (%/DM) of feeds and diets Ingredientes 1 MS PB MO Cinzas EB 3 FDN Ca P Ingredients DM CP OM Ashes GE 3 NDF Silagem de milho 25,25 6,72 95,44 4,56 4,37 61,34 0,25 0,22 Corn silage Milho, grão 89,11 8,68 98,87 1,13 4,48 11,87 0,03 0,32 Corn, grain Farelo de soja 88,62 50,78 95,09 4,91 4,71 14,96 0,46 0,73 Soybean meal Polpa de citrus peletizada 87,96 6,33 94,70 5,30 4,12 22,64 1,88 0,13 Peletized orange peel Farinha de carne e ossos 92,68 41,35 61,84 38,16 3,61 15,38 7,17 Meat and bone meal Fosfato bicálcico 87,41 23,50 18,00 Dicalcium phosphate Calcário 93,64 34,00 Limestone Sal mineral 91,78 17,37 Mineral salt Rações Diets P ,07 13,49 95,23 4,81 4,35 38,91 0,82 0,45 P ,43 13,55 95,02 5,03 4,34 39,85 0,89 0,44 P ,50 13,56 94,77 5,28 4,32 40,42 1,02 0,43 P ,55 13,52 94,52 5,52 4,30 41,03 1,13 0,42 1 Dados obtidos no Laboratório de Nutrição e Alimentação Animal do Departamento de Zootecnia - UEM. 2 Níveis de substituição do milho pela polpa de citrus: 40, 60, 80 e 100%. 3 Megacalorias/kg de MS. 1 Data obtained from the Nutrition and Animal Feeding Laboratory - UEM. 2 Substitution levels of corn by orange peel: 40, 60, 80 and 100%. 3 Megacalories/kg DM polpa é triturada e seca até chegar a 12% de umidade, quando o produto é peletizado. Foram estudadas quatro rações experimentais com diferentes níveis de substituição do milho pela polpa de citrus: P40-40% de substituição; P60-60% de substituição; P80-80% de substituição; P % de substituição. Além da substituição do milho pela polpa de citrus, como fonte de energia, foi usado silagem de milho como volumoso e farelo de soja e farinha de carne e ossos, como fonte de proteína. Ainda, fosfato bicálcico, calcário, 40 gramas/dia de sal mineral (para cada kg: 173,7 g de cálcio, 20 g de enxofre, 15 g de magnésio, 2920 mg de zinco, 784 mg de ferro, 560 mg de manganês, 800 mg de cobre, 84 mg de cobalto, 50 mg de iodo, 12 mg de selênio, UI/kg de vitamina A, UI/kg de vit. D, 100 mg de vit. E, 1000mg de niacina e 111 g de sódio) e monensina foram adicionados às rações. A composição percentual (%/MS) das dietas experimentais é mostrada na Tabela 2. Foram usadas, como base para cálculo das rações experimentais, as exigências apresentadas pelo NRC (1996). Os animais foram alimentados duas vezes ao dia (8 e 16 h). O consumo de alimento foi determinado diariamente, pesando-se, todas manhãs, as sobras do dia anterior. O alimento foi fornecido ad libitum, buscando proporcionar sobra de, aproximadamente, 10%. As amostras das sobras foram acondicionadas em sacos plásticos, identificadas por tratamento, baia e animal, sendo posteriormente congeladas. As amostras diárias foram misturadas, ao final de cada período de 28 dias, formando, assim, amostras por animal (7), tratamento (4) e período (3). Ao final do experimento, os animais foram conduzidos a um frigorífico da região, onde foram abatidos para a determinação do peso de carcaça, assim como para cálculo do seu rendimento a quente e determinação da gordura de cobertura e da área de olho de lombo. O rendimento de carcaça a quente calculado foi razão obtida entre o peso de carcaça quente (imediatamente após a limpeza da carcaça) e o peso vivo dos animais, obtido 12 horas antes do abate. Para determinação da gordura de cobertura, foi usado um paquímetro de precisão. A medida de
4 2138 PRADO et al. gordura de cobertura foi realizada entre a 12 a e 13 a costela. A medida foi feita em três regiões do corte transversal, sendo o resultado final, em mm de gordura de cobertura, a média das três mensurações. A área de olho de lombo foi determinada entre a 12 a e 13 a costela. A medida foi realizada com o uso de papel vegetal, no qual foi copiado o diâmetro do músculo Longissimus dorsi. Na seqüência, com ajuda de um planímetro, foi determinada a área de olho de lombo, em cm 2. Após descongelamento, as amostras dos alimentos tura e área de olho de lombo foram analisados pelo SAEG (EUCLYDES, 1983), a 5%. As variáveis foram analisadas de acordo com o seguinte modelo matemático: Y ij = µ + t i + b 1 ( PI - PIm ) + e ij em que Y ij é observação do animal j submetido ao tratamento i; µ, constante geral; t i, efeito do tratamento i; i = 1;...; 4; b 1, coeficiente linear de regressão de Y, em função do peso inicial (PI); PI, peso inicial; PIm, peso inicial médio; e e ij, erro aleatório associado a cada observação Y ij. e das sobras foram secas, em estufa de ventilação forçada a 65 o C durante 24 horas e moídas, em Resultados e Discussão moinhos de bolas, identificadas por animal e tratamento e conservadas em frascos plásticos com tampas rosqueáveis. Para as análises bromatológicas, as amostras foram compostas por tratamento (4) e períodos (3). Na seqüência, foram determinados os teores de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), energia bruta (EB) e fibra em detergente neutro (FDN) dos alimentos e das sobras, pelo método da partição das fibras (Método de Van Soest), conforme citado por SILVA (1990). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e sete repetições. Os dados de ganho em peso, consumo, conversão alimentar, rendimento de carcaça, gordura de cober- Os valores de matéria seca, proteína bruta, energia bruta e fibra em detergente neutro obtidos para polpa de citrus foram: 87,96; 6,33; 4,12; e 22,64%, respectivamente (Tabela 1). Estes valores estão próximos aos valores citados pelo NRC (1996) e aos encontrados por BRANCO et al. (1994) em experimento conduzido em condições semelhantes ao presente trabalho. Assim, a polpa de citrus pode ser considerada um alimento de baixo teor protéico e teor enérgico equivalente a 93% ao do milho. O peso dos animais no início e final do experimento, ganho médio diário (GMD), consumo de matéria seca (CMS), proteína bruta (CPB), energia bruta (CEB) e fibra em detergente neutro (CFDN), conversão alimentar da matéria seca (CAMS), conversão alimentar da proteína bruta (CAPB), rendimento de carcaça (RC), gordura de cobertura (GC) e área de olho de Tabela 2 - Composição percentual (%/MS) das dietas lombo (AOL) estão apresentados na Tabela 3. Table 2 - Percent composition (%/DM) of the diets Ingredientes (% MS) P40 1 P60 1 P80 1 P100 1 A substituição do milho nos níveis de 40% (P40), Ingredients (% DM) 60% (P60), 80% (P80) e 100% (P100) pela polpa de Silagem de milho 51,20 51,99 51,78 51,64 citrus peletizada, como fonte de energia, não alterou Corn silage o GMD dos animais terminados em confinamento. Farelo de soja 14,03 14,51 14,86 15,11 Kirk et al. (1954), citados por PEACOCK e KIRK Soybean meal Milho 18,69 12,62 6,33 (1959), observaram que novilhos alimentados por 120 Corn dias com milho, milho e polpa de citrus ou polpa de Polpa de citrus peletizada 14,11 18,95 25,11 31,35 citrus, como fonte de energia, tiveram desempenho Peletized orange peel similar, sendo que o melhor GMD foi observado no Farinha de carne e ossos 0,98 0,96 0,95 0,95 Meat and bone meal tratamento milho e polpa de citrus (1,15 kg/animal/dia), Fosfato bicálcico 0,52 0,53 0,53 0,53 seguido pelo tratamento milho (1,07 kg/animal/dia) Dicalcium phosphate e, por fim, pelo tratamento polpa de citrus Calcário 0,07 0,03 0,03 0,01 (0,98 kg/animal/dia). Resultados semelhantes foram Limestone Rumensin 0,02 0,02 0,02 0,02 obtidos por ESTEVES et al. (1987), que, ao substituírem Rumensin a espiga de milho desintegrada com palha e Sal mineral (g/an./dia) 0,38 0,38 0,38 0,38 sabugo pela polpa de citrus nos tratamentos 0 (controle), 50 (50% de substituição) e 100 (substituição Níveis de substituição do milho pela polpa de citrus: 40, 60, 80 e Mineral salt 100%. total), observaram que o GMD também foi similar, 1 Substitution levels of corn by citrus pulp: 40, 60, 80 and 100%. sendo que o melhor resultado foi obtido com a subs-
5 Rev. bras. zootec. tituição de 50% (1,75 kg/animal/dia), seguido pelo tratamento 100% (1,72 kg/animal/dia) e o tratamento controle (1,60 kg/animal/dia). Estes resultados não estão de acordo com VELLOSO et al. (1974), que, em trabalho semelhante, observaram GMD crescente, à medida que se elevou o nível de substituição do milho pela polpa de citrus. HENRIQUE et al. (1998), trabalhando com dois níveis de concentrado (20 e 80%) e dois alimentos energéticos (milho e polpa de citrus), observaram que, no tratamento com 20% de concentrado, a substituição do milho pela polpa de citrus não influenciou o GMD. Entretanto, nos tratamentos em que o concentrado participou com 80% da matéria seca total da dieta, verificou-se diminuição no GMD, quando houve a substituição do milho pela polpa de citrus. Todavia, este resultados devem ser interpretados com cuidado, visto que a polpa de 2139 citrus é um subproduto do complexo citrícola. Dessa forma, diversas variáveis influenciam diretamente a qualidade do produto final obtido, como por exemplo, a própria variedade do citrus, assim como o processamento (esmagamento, extração do suco, secagem, desidratação, peletilização) para obtenção da polpa. Da mesma forma, como para o GMD, os níveis de substituição do milho (P40, P60, P80 e P100) não influenciaram a ingestão de MS, PB, EB e FDN. VELLOSO et al (1974) observaram aumento no consumo de MS, à medida que se aumentou a substituição da espiga de milho desintegrada com palha e sabugo pelo milho. Por outro lado, HENRIQUE et al. (1998) mostraram que a substituição do milho pela polpa de citrus diminuiu o consumo de MS em dietas com 20 e 80% de concentrado. Tabela 3 - Peso vivo inicial, peso final, ganho médio diário (GMD), ingestão de matéria seca (IMS), proteína bruta (IPB), energia bruta (IEB), fibra em detergente neutro (IFDN), conversão alimentar da MS (CAMS), conversão alimentar da PB (CAPB), rendimento de carcaça (RC), gordura de cobertura (GC) e área de olho de lombo (AOL) Table 3 - Initial live weight (ILW), final live weight (FW), average daily gain (ADG), dry matter intake (DMI), crude protein intake (CBI), gross energy intake (GEI), neutral fiber detergent intake (NFDI), dry matter conversion (DMC), crude protein conversion (CPC), carcass yield (CY), backfat thickness (CF) and longissimus dorsi area (LEA) Parâmetros P40 2 P60 2 P80 2 P100 2 CV 1 Parameters Peso inicial (kg) 346,28 346,71 346,57 345,00 6,99 Initial weight (kg) Peso final (kg) 459,86 466,86 457,00 461,00 5,52 Final weight (kg) Ganho médio diário (kg/dia) 1,35 1,39 1,35 1,38 35,49 Average daily gain (kg/day) IMS (kg/dia) 7,57 7,98 7,21 7,74 14,99 DMI (kg/day) IPB (kg/dia) 2,77 3,02 2,74 3,03 14,70 CPI (kg/day) IEB (Mcal/kg MS/dia) 33,02 34,68 31,21 33,39 14,96 GEI (Mcal/day kg DM/day) IFDN (kg/dia) 2,77 3,02 2,74 3,03 17,62 NDFI (kg/day) IMS (%/PV) 1,91 2,00 1,80 1,95 11,00 DMI (%/LW) CAMS (kg/kg PV) 6,74 6,36 5,77 6,30 41,61 DMC (kg/kglw) CAPB (kg/kg PV) 0,93 0,88 0,78 0,85 41,48 CPC (kg/kglw) Rendimento de carcaça (%) 57,57 56,90 57,14 57,51 2,31 Carcass yield (%) Gordura de cobertura (mm) 3,74 3,36 3,67 2,70 46,36 Backfat thickness (mm) Área olho lombo (cm 2 ) 81,57 84,36 84,29 78,80 8,05 Longissimus dorsi area (cm 2 ) 1 Coeficiente de variação. 2 Níveis de substituição do milho pela polpa de citrus: 40, 60, 80 e 100%. 1 Coefficient of variation. 2 Substitution levels of corn by citrus pulp: 40, 60, 80 and 100%.
6 2140 PRADO et al. O consumo de MS em relação a 100 kg de peso vivo (MS/kg de PV) foi semelhante para os quatro níveis de substituição do milho pela polpa de citrus. Todavia, deve ser salientado que o consumo de MS/kg de PV foi da ordem de 1,9%. De modo geral, para animais desta categoria, o consumo de MS/kg de PV situa-se por volta de 2,3 a 2,5% (PRADO et al., 1995). Este baixo consumo poderia ser atribuído à qualidade da silagem de milho e, também, a inclusão da polpa de citrus na ração dos animais confinados. O consumo de MS/kg de PV, embora tenha sido baixo, não influiu no ganho em peso, que foi da ordem de 1,37 kg/dia. A relação concentrado:volumosos (%/MS) foi de 50:50. A conversão alimentar da MS e PB (kg/dia) foi semelhante para aos quatro tratamentos: 6,74 e 0,93 (P40); 6,36 e 0,88 (P60); 5,77 e 0,78 (P80); 6,30 e 0,85 (P100), respectivamente. Estes resultados discordaram dos encontrados por LOGGINS et al. (1964), os quais mostraram que a substituição do milho pela polpa de citrus nos níveis de 25, 50, 75 e 100%, na dieta de ovinos em engorda, resultou na redução linear na eficiência de conversão do alimento em ganho de peso vivo. Resultados semelhantes foram encontrados por SAMPAIO et al. (1984), que observaram que a substituição do milho pela polpa de citrus em 0, 50 e 100%, na dieta de bovinos, também apresentou aumento na relação kg MS consumido/kg PV ganho. Para o rendimento de carcaça, não foi observado diferença entre os quatro níveis de substituição do milho pela polpa de citrus (Tabela 3). Os resultados obtidos foram da ordem de 57%, podendo ser considerados, portanto, satisfatórios. O alto rendimento de carcaça observado pode estar relacionado ao tipo de animal usado; machos inteiros, com idade média de 20 meses, peso vivo médio inicial de 346 kg, oriundos de cruzamento industrial (F1 - Nelore x Angus). Estes resultados foram superiores aos obtidos por HENRIQUE et al. (1998), que, trabalhando com bovinos machos inteiros alimentados com uma dieta com 80% de concentrado, obtiveram rendimento da carcaça de 52,4%. Da mesma forma, PRADO et al. (1995), trabalhando com novilhos Nelore, alimentados com uma razão de concentrado:volumoso de 40:60%, na MS, encontraram valores para o rendimento de carcaça da ordem de 54,2%. Por outro lado, o rendimento de carcaça, além dos fatores de oscilação inerentes ao animal (genótipo, rumen fill, período de jejum e transporte), pode sofrer influência do local de abate, em função do maior ou menor grau de rigidez no processo de limpeza das carcaças. A gordura de cobertura (mm) não apresentou diferença entre os tratamentos (Tabela 3). No entanto, nota-se que houve redução numérica, acima de 10%, para o tratamento em que o milho foi substituído integralmente pela polpa de citrus peletizada (P100) em relação aos demais tratamentos, nos quais os animais apresentaram pequenas variações entre si. Da mesma forma, a área de olho de lombo, da ordem de 82 cm 2, também não mostrou diferença entre os tratamentos. Os valores observados podem ser considerados satisfatórios para o genótipo, a idade e grau de acabamento dos animais. Conclusões A substituição de diferentes níveis do milho (40, 60, 80 e 100%) pela polpa de citrus peletizada não alterou ganho em peso, consumo de matéria seca, proteína bruta, energia bruta e fibra em detergente neutro, conversão alimentar da matéria seca e proteína bruta, rendimento de carcaça, gordura de cobertura e área de olho de lombo de bovinos machos inteiros (F1- Nelore x Angus). Assim, a polpa de citrus peletizada pode ser utilizada em substituição parcial ou total ao milho, para animais confinados. Referências Bibliográficas BRANCO, A.F., ZEUOLA, L.M., PRADO, I.N Valor nutritivo da polpa de citrus in natura para ruminantes. Revista UNIMAR, 16(suplemento 1): CARVALHO, M.P. 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