Relatório do Grupo do PPE Número 9 / Setembro II de 2010
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- Luciana Ramalho Fernandes
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1 Relatório do Grupo do PPE Número 9 / Setembro II de 2010 Cimeira do Conselho Europeu em 16 de Setembro de 2010 Greet Gysen O Presidente do Conselho, Herman Van Rompuy, apresentou aos deputados ao Parlamento Europeu os resultados da Cimeira da UE de 16 de Setembro. Os negócios estrangeiros, a governação económica e a situação da população roma na Europa foram as principais questões levantadas no debate. Os Chefes de Estado e os Ministros de Negócios Estrangeiros da UE discutiram as cimeiras bilaterais e internacionais do Outono e as relações com parceiros estratégicos. Numa reunião separada, foi alcançado um acordo sobre um novo Acordo de Comércio Livre com a Coreia do Sul. A pedido da Itália, a entrada em vigor do ACL foi adiada por seis meses, até 1 de Julho de Referindo-se ao Grupo de Missão sobre a Governação Económica, o Presidente do Conselho afirmou que foram alcançados progressos importantes no que respeita ao desenvolvimento de um novo quadro de supervisão macroeconómica e ao reforço dos quadros orçamentais nacionais. O Grupo de Missão apresentará o seu relatório final até meados de Outubro. A Comissão Europeia, por sua vez, deve apresentar propostas legislativas no final de Setembro. Embora não estivesse originalmente na ordem o dia, a deportação dos roma assumiu um papel de relevo nos debates, depois de a Comissária Reding ter anunciado um processo por infracção contra a França. Herman Van Rompuy recordou aos deputados ao Parlamento Europeu que cada Estado-Membro tem o direito de defender o Estado de direito no seu território, enquanto a Comissão tem o dever de realizar inquéritos para assegurar a aplicação da legislação europeia. Joseph Daul, Presidente do Grupo do PPE, afirmou que lamentava a linguagem utilizada durante os debates sobre os roma. Sublinhou a importância e a necessidade de os Estados-Membros tentarem integrar as minorias e o dever das minorias de mostrarem vontade de se integrar.
2 Aprovisionamento de gás mais seguro na Europa Gunnar Larsson Nos últimos anos, houve várias perturbações no aprovisionamento de gás na Europa. As importações sofreram cortes e os Invernos frios sobrecarregaram infra-estruturas insuficientes. Não houve necessariamente défice de aprovisionamento no conjunto da União Europeia, mas o gás não chegava aos consumidores. Foi o que sucedeu em 2008, quando os aprovisionamentos de gás sofreram cortes. Havia gás em grande quantidade nos gasodutos da UE, mas não era possível abastecer todos os países devido a regulamentos nacionais contraditórios e à ausência de infra-estruturas de interconexão. O Vice-Presidente do Parlamento Alejo Vidal-Quadras (ES) trabalhou em propostas para melhorar a segurança do aprovisionamento de gás na Europa. Estas propostas foram aprovadas por uma grande maioria no Parlamento, naquilo a que Vidal-Quadras chamou uma solução real para um problema real. Em plenário, o relator disse o seguinte aos deputados: Nos últimos anos, tivemos sucessivas demonstrações da vulnerabilidade dos Estados-Membros da UE no que se refere à energia em geral e ao aprovisionamento de gás em particular. Nos Invernos de 2005, 2006 e 2008 para 2009, as perturbações e os cortes totais transformaram-se num verdadeiro pesadelo. Os Invernos rigorosos que temos tido recentemente na Europa tornam ainda mais importante que não nos poupemos a esforços para evitar que surjam situações semelhantes no futuro. Com a nova legislação aplicada, os países da UE irão partilhar e respeitar um conjunto comum de infra-estruturas e normas de aprovisionamento. Não haverá novos mecanismos de solidariedade nem planos de emergência. Contudo, os mecanismos de mercado não podem ser postos de parte. O Parlamento assegurou que este regulamento não será utilizado como escapatória para os governos distorcerem o mercado interno utilizando a justificação de que pode haver uma crise. Pelo contrário, afirmou Vidal-Quadras após a votação em plenário.
3 Produtos biocidas Produtos químicos como desinfectantes, líquidos para proteger a madeira ou raticidas devem ser objecto de autorização centralizada da UE. O Parlamento Europeu apoiou esta semana em primeira leitura uma directiva revista em matéria de produtos biocidas. A Agência Europeia dos Produtos Químicos será responsável pela autorização. Este é um importante passo em frente para a saúde pública e para o acesso das empresas ao mercado, defendeu a relatora do Parlamento Europeu, Christa Klaß (DE). As substâncias que podem provocar cancro ou eventualmente interferir no ADN serão totalmente proibidas. Os deputados ao Parlamento Europeu pretendem incluir todas as substâncias de países terceiros no âmbito da directiva revista. O Conselho terá agora de alcançar uma posição comum para que possa existir um acordo final sobre as novas normas, entre o Parlamento e o Conselho, em segunda leitura. De acordo com a Presidência belga, é provável que se obtenha um entendimento até meados de É necessário dar resposta a um conjunto de desafios. Prevejo uma ronda negocial difícil antes de podermos adoptar uma directiva revista, afirmou Klaß. Thomas Bickl Aviação civil: melhor prevenção de acidentes e mais direitos para as vítimas e para as suas famílias Marion Jeanne Regozijo-me com o facto de este texto, que diz respeito a vidas humanas, ter recebido um apoio esmagador do Parlamento Europeu. Este regulamento demonstra, uma vez mais, que o Parlamento Europeu desempenha um papel fundamental em questões relacionadas com a protecção dos cidadãos, disse Christine de Veyrac (FR) depois de o seu relatório sobre a investigação e a prevenção de acidentes e incidentes na aviação civil ter sido adoptado pelo Parlamento Europeu (604 votos a favor, 11 votos contra e 26 abstenções). Este texto assegurará progressos concretos nas investigações quando ocorrem acidentes, dado que o investigador técnico terá acesso ilimitado e imediato às provas, afirmou a relatora. Contudo, o ponto essencial desta legislação é o apoio às vítimas e às suas famílias. De Veyrac insistiu nos seguintes aspectos: um prazo máximo de duas horas após o acidente para as companhias aéreas elaborarem a lista de passageiros; a possibilidade de o passageiro, no momento da reserva, indicar o nome e as coordenadas de uma pessoa a contactar em caso de acidente; a obrigação de as companhias aéreas informarem as famílias
4 sobre os passos seguidos pela investigação antes de os tornar públicos; a obrigação de os Estados-Membros terem um plano de emergência e de as companhias aéreas disporem de um plano de crise tendo em conta, nomeadamente, o apoio psicológico às famílias. Finalmente, uma análise a nível da UE dos vários incidentes ocorridos em aviões no passado permitirá tomar medidas preventivas a fim de evitar acidentes. Esta legislação deve ser aprovada pelo Conselho dos Ministros dos Transportes em 15 de Outubro e depois aplicada antes do final de Pirataria "online" O Parlamento Europeu assume finalmente a sua responsabilidade e recusa a polémica estéril lançada pela esquerda, disse Marielle Gallo (FR), relatora para o controlo do respeito dos direitos de propriedade intelectual no mercado interno, depois de o seu texto ter sido adoptado por uma ampla maioria do Parlamento Europeu (328 votos a favor, 245 votos contra e 81 abstenções) em plenário. A pirataria "online" constitui uma infracção aos direitos de autor e provoca sérios prejuízos aos artistas, às indústrias criativas e a todas as pessoas cujos postos de trabalho dependem destes sectores", sublinhou Gallo. Com este relatório, procurei acima de tudo colocar um debate em cima da mesa para obter uma avaliação urgente mas ponderada da pirataria "online". Vamos ao trabalho! Os socialistas e os seus aliados lançaram uma verdadeira campanha de desinformação, negando a existência de pirataria "online" e das suas consequências. Ao contrário do que foi dito, este texto não antecipa quaisquer sanções que devam ser impostas e não prevê uma lei HADOPI europeia. Nunca pretendemos pôr adolescentes na prisão!, insistiu a deputada. Congratulo-me pelo facto de a maioria dos meus colegas, em particular os membros do Grupo do PPE, que demonstraram uma solidariedade exemplar, terem feito uma escolha racional, referiu Marielle Gallo. Não nos podemos deixar enredar na demagogia nem numa visão limitada de um tema desta natureza. Marion Jeanne
5 Pacote de supervisão financeira: acordo histórico para supervisão do sector financeiro Pedro López O Parlamento Europeu aprovou esta semana um acordo histórico, negociado num período recorde, destinado a criar novos órgãos de vigilância europeus para controlar bancos, seguros, valores mobiliários e mercados a partir de 1 de Janeiro de O acordo alcançado, após difíceis negociações com os ministros das Finanças, cumpre a vontade dos deputados ao Parlamento Europeu de retirar os ensinamentos necessários da crise financeira e económica, dado que a nova arquitectura de supervisão europeia do sector financeiro irá introduzir transparência no funcionamento das instituições financeiras e proteger os interesses dos cidadãos. Foi também considerado um grande passo no sentido da integração económica europeia. O novo sistema de supervisão será composto por um Conselho Europeu do Risco Sistémico, sediado em Frankfurt e presidido pelo Presidente do Banco Central Europeu durante os primeiro cinco anos, com a missão de avaliar e prevenir potenciais riscos para a estabilidade financeira, e por três autoridades independentes, uma para supervisionar os bancos (sediada em Londres), outra para acompanhar os seguros e pensões (sediada em Frankfurt) e uma terceira responsável pelos valores mobiliários e os mercados (sediada em Paris). Estas novas autoridades europeias terão fortes poderes sobre as entidades reguladoras nacionais e serão sujeitas ao controlo democrático do Parlamento Europeu. Assegurarão que todas as instituições financeiras cumpram as mesmas regras e evitarão, no caso de uma nova crise, que o cidadão comum pague a exuberância irracional das entidades financeiras, afirmou José Manuel Garcia-Margallo (ES), Vice-Presidente da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu e um dos principais negociadores do acordo. O Parlamento Europeu insistiu nesta nova arquitectura em matéria de supervisão porque as autoridades de supervisão nacionais não têm jurisdição para controlar entidades financeiras capazes de trabalhar sem obstáculos em todo o continente europeu, explicou. A única solução era mais Europa, uma vez que a supervisão financeira já não podia manter-se nas mãos dos órgãos de vigilância nacionais, cuja autoridade termina nas suas fronteiras nacionais, concluiu.
6 Taxa cobrada à entrada nos EUA A partir de 8 de Setembro de 2010, os passageiros dos países integrados no programa de isenção de vistos terão de desembolsar 14 dólares para poderem entrar nos EUA. Antes dessa data, os viajantes que beneficiavam do programa podiam permanecer nos EUA até 90 dias sem visto. Contudo, em 2009, os EUA começaram a exigir aos passageiros o registo "online" gratuito pelo menos 72 horas antes da viagem e a renovação desse registo de dois em dois anos. Este sistema intitula-se Electronic System for Travel Authorisation (ESTA) e é um procedimento obrigatório na Internet para passageiros com destino aos EUA provenientes de 36 países abrangidos pelo programa de isenção de vistos, o que inclui a maioria dos Estados europeus. O Grupo do PPE considera que a taxa cobrada à entrada nos EUA constitui um passo atrás na parceria transatlântica e quer recordar aos EUA, mais uma vez, que uma cooperação transatlântica apenas pode funcionar eficazmente se ambos os parceiros estiverem ao mesmo nível, porque uma verdadeira parceria assenta em confiança e respeito mútuos. Esta taxa é contrária a relações amigáveis com os cidadãos da UE e seria preferível não criar novos obstáculos deste tipo, declararam Manfred Weber (DE), Vice-Presidente do Grupo do PPE, Simon Busuttil (MT), Coordenador do Grupo do PPE na Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos, e Ernst Strasser (AT), que dirigiram a declaração escrita à Comissão em nome do Grupo do PPE no debate plenário em Estrasburgo. Pasquale Ciuffreda Mercado único "online" Katherine O'Loghlen O comércio electrónico é uma ferramenta com enorme potencial para relançar a competitividade da nossa economia e também para reforçar o mercado interno. É um instrumento que pode criar enorme valor e proporcionar grandes oportunidades aos cidadãos e às empresas da Europa neste período de crise, afirmou o deputado espanhol Pablo Arias Echeverría durante um debate sobre as suas propostas para novas regras relativas às vendas "online". Um verdadeiro mercado único "online" na UE poderia representar mais de 100 mil milhões de euros em receitas, mas os actuais obstáculos transfronteiras e a falta de confiança dos consumidores bloqueiam o seu desenvolvimento. A legislação comercial europeia posta em prática na década de 1990 não consegue acompanhar a evolução tecnológica, estando já desactualizada.
7 Muitos Estados-Membros adoptaram regras próprias, o que resultou em falta de coerência a nível europeu. Na prática, torna-se mais difícil para as empresas e para os consumidores vender ou comprar produtos de outros países na Internet. Todavia, o mercado "online" tem um enorme potencial para aumentar o crescimento europeu. Arias Echeverría propõe um pacote de medidas que inclui o reforço do acesso à Internet, a consolidação das normas de protecção dos consumidores em todos os Estados-Membros e a aplicação das regras que proíbem a discriminação contra os clientes com base na sua nacionalidade ou local de residência, em conformidade com a Directiva Serviços. Pretende igualmente criar uma marca de confiança europeia, a fim de aumentar a confiança dos consumidores oferecendo uma garantia de segurança para as compras "online". O documento inclui também incentivos às empresas, com regras mais simples em matéria de IVA e de propriedade intelectual, evitando a duplicação de custos. Ou tomamos as medidas necessárias com energia, determinação e liderança, ou seremos ultrapassados pelos nossos concorrentes, concluiu. Orçamento da UE: PE pede flexibilidade para enfrentar os novos desafios Lasse Böhm O Parlamento Europeu apelou a um orçamento da UE mais flexível. Esta é a única forma de fazer face a actuais e futuros desafios para a União Europeia após a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, segundo um relatório adoptado em plenário pela maioria dos deputados ao Parlamento Europeu É essencial adaptar o actual quadro financeiro plurianual aos novos desafios colocados por Lisboa. A proposta da Comissão, de Março de 2010, sobre a adaptação a Lisboa não é suficientemente ambiciosa, afirmou o especialista em questões orçamentais do Grupo do PPE Reimer Böge (DE). A proposta consiste apenas em adaptações técnicas e não inclui uma perspectiva política para os próximos anos. O Parlamento Europeu não pode concordar com este documento. No seu relatório, o Parlamento Europeu apresentou a sua própria posição, declarou Böge. Uma exigência fundamental é o financiamento fiável de novos desafios como o Serviço Europeu para a Acção Externa e da política energética e a garantia de fundos para o projecto de investigação ITER. Ao mesmo tempo, precisamos de maior flexibilidade e de mais reservas nas categorias
8 orçamentais. A revisão do quadro financeiro plurianual, incluindo um acordo sobre novas prioridades políticas, é essencial, disse Böge. Os Estados-Membros não podem continuar a pedir novos projectos sem um financiamento adequado, criticou Böge. O ITER foi o melhor exemplo. Ainda não há segurança orçamental a longo prazo para este projecto. Exigimos uma solução orçamental que proporcione a todas as partes envolvidas maior segurança no planeamento. Todas as despesas têm de ser solidamente financiadas por um quadro financeiro revisto para os próximos anos. Isto inclui a revisão do actual quadro financeiro plurianual. Os orçamentos-sombra fora do controlo da autoridade orçamental têm de acabar, afirmou Böge.
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