Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola

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1 FINANCIAL SERVICES Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola Abril 2012 kpmg.co.ao KPMG Angola

2 2 Section or Brochure name Índice 1. Prefácio e Agradecimentos 3 2. Metodologia do Estudo 4 3. Enquadramento Macroeconómico 6 4. O Sector Segurador em Angola O Sector de Fundos de Pensões em Angola Tendências e Desafios Principais Conclusões 40 Anexo 1 - Quadros Resumo 42 Anexo 2 - Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 46

3 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola 3 1. Prefácio e Agradecimentos É com enorme satisfação que a KPMG apresenta o primeiro estudo sobre o Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola de forma agregada. Pretendemos que este estudo possa constituir um marco para este Sector em Angola. Para este efeito procurámos incluir o nosso ponto de vista quanto à performance deste Sector em Angola entre 2008 e 2010, bem como uma breve descrição das tendências e principais desafios que se apresentam às Companhias de Seguros e Entidades Gestoras de Fundos de Pensões nos próximos anos, fruto das trajectórias de evolução e maturidade dos mesmos. O ano de 2010 marcou a retoma do ritmo de crescimento económico em Angola, após um período de alguma desaceleração, devido, essencialmente, à quebra acentuada dos preços do petróleo nos mercados internacionais. Não obstante existirem claros sinais de optimismo na retoma do crescimento económico, a economia angolana mantém a sua exposição aos efeitos potenciais de uma crise económica internacional, na medida em que o PIB do País permanece ainda muito dependente das receitas oriundas do petróleo. Fruto deste crescimento e de algumas transformações no plano regulamentar, o Sector Segurador e de Fundos de Pensões têm apresentado um crescimento sólido, enfrentando importantes desafios, tanto a nível estratégico, como operacional. Esperamos que este estudo contribua para um melhor conhecimento deste importante Sector, não apenas nas principais dimensões quantitativas, mas também das principais tendências e desafios. Gostaríamos ainda de apresentar um especial agradecimento pelo empenho de todos os que colaboraram na preparação deste estudo, esperando que o mesmo corresponda às melhores expectativas dos seus destinatários. Luanda, Abril de 2012 Sikander Sattar Presidente do Conselho de Administração KPMG Angola

4 4 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola 2. Metodologia do Estudo Metodologia do Estudo e Fontes de Informação Este estudo sobre o Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola resulta da compilação de informação disponibilizada pelo Instituto de Supervisão de Seguros de Angola (ISS) relativamente às Companhias de Seguros e Sociedades Gestoras de Fundos de Pensões a actuar em Angola, bem como de dados recolhidos junto de outros organismos nacionais e internacionais, nomeadamente do Ministério da Economia de Angola, do Fundo Monetário Internacional, do Instituto de Seguros de Portugal (ISP), da Swiss Re e da Fenaseg, relativos aos mercados africano, europeu, americano e asiático. A análise efectuada baseia-se em valores agregados do mercado referentes aos anos de 2008, 2009 e 2010, quando disponíveis. Os dados apresentados no estudo podem vir ainda a sofrer ajustes pontuais, não sendo porém expectável impactos nas conclusões apresentadas. Adicionalmente, quando aplicável, é feita a comparação com indicadores agregados de outros países (nomeadamente Portugal, Brasil, África do Sul e Reino Unido) com o objectivo de perspectivar uma possível evolução deste Sector em Angola. A informação quantitativa agregada apresentada para o mercado angolano, refere-se a este conjunto de Companhias de Seguros e Sociedades Gestoras de Fundos de Pensões, salvo quando indicação contrária. Adicionalmente, é apresentada uma perspectiva qualitativa da evolução do Sector e a legislação do Sector até à data da publicação do estudo. Está disponível uma versão electrónica do estudo em português e em inglês nos seguintes endereços electrónicos: Em 2010 o mercado angolano era composto por um total de 10 Companhias de Seguros e cinco Sociedades Gestoras de Fundos de Pensões, conforme listagem disponibilizada pelo ISS por ordem de constituição: - Seguradoras: ENSA SEGUROS DE ANGOLA, S.A. (Decreto nº 81 DR 1ª série nº 98/Suplemento de 6 de Dezembro); AAA SEGUROS, S.A. (DR 3ª série nº 54 de 22 de Dezembro de 2000); NOSSA SEGUROS, S.A. (DR 3ª série nº 2 de 5 de Janeiro de 2005); G.A. ANGOLA SEGUROS, S.A. (DR 3ª série nº 97 de 15 de Agosto de 2005); A MUNDIAL SEGUROS, S.A. (DR 3ª série nº 33 de 15 de Maio de 2006); GLOBAL SEGUROS, S.A. (DR 3ª série nº 60 de 17 de Maio de 2006); GARANTIA SEGUROS, S.A. (DR 3ª série nº105 de 31 de Agosto de 2007); CONFIANÇA SEGUROS, S.A. (DR 3ª série nº 236 de 16 de Dezembro de 2008); UNIVERSAL SEGUROS, S.A. (DR 3ª série nº 121 de 01 de Julho de 2009); CORPORAÇÃO ANGOLANA DE SEGUROS, S.A. (DR 3ª série nº 112 de 28 de Dezembro de 2009). - Sociedades Gestoras de Fundos de Pensões: GESTÃO DE FUNDOS, S.A. (DR 3ª série nº 1 de 8 de Janeiro de 1999); AAA PENSÕES, S.A. (DR 3ª série nº 42 de 10 de Outubro de 2000); ENSA SEGUROS DE ANGOLA, S.A. (Decreto nº 81/02 DR 1ª série nº 98/suplemento de 6 de Dezembro); FÉNIX PENSÕES S.A. (DR 3ª série nº 8/04 de 27 de Janeiro DR 3ª série nº 17/04 de 27 de Fevereiro); BESAACTIF (DR 3ª série nº 182/08 de 29 de Setembro).

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6 6 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola 3. Enquadramento Macroeconómico Os últimos anos têm sido marcados à escala global pelo espectro de sucessivas crises. À crise do subprime de 2008, segue-se agora a crise da dívida soberana de 2011, que ameaça comprometer a recuperação económica a que se assistiu em O ano de 2010, marcou uma inflexão da situação económico-financeira face ao ano de 2009 que, de acordo com o World Economic Outlook elaborado pelo FMI, apresentou uma contracção do PIB agregado na ordem dos 0,5%. Em 2010, de acordo com a mesma fonte, a economia mundial terá crescido 5%, fortemente impulsionada pelas economias emergentes, que apresentaram uma maior resistência à crise e cresceram a uma média de 7,3%. Por outro lado, as economias mais desenvolvidas não foram além dos 3% (p.e. Euro, EUA e Japão), em grande parte devido ao ambiente de incerteza, alimentado pela crise da dívida soberana e elevadas taxas de desemprego, apesar dos esforços dos Governos e dos Bancos Centrais no sentido de conterem ou contrariarem os efeitos da crise. Com o epicentro situado na zona Euro, o mundo assiste com ansiedade ao desenrolar da crise da dívida soberana. Caso esta crise venha a desacelerar a ténue recuperação das economias desenvolvidas, poderemos assistir a uma nova contracção da economia mundial, com natural reflexo nos preços do petróleo e consequentemente no crescimento da economia angolana. Sendo um caso de sucesso nos últimos cinco anos, Angola apresenta um crescimento médio aproximado de 13%, superior a países como a China, a grande potência emergente da actualidade. Este crescimento está fortemente alavancado pelos excelentes resultados da economia nacional entre os anos de 2006 e 2008, em que beneficiou de elevados rendimentos provenientes da exploração de petróleo. Esta tendência deve continuar nos próximos anos, com as previsões do FMI a apontarem para taxas de crescimento real do PIB de 3,7% em 2011 e 10,8% em 2012, valores bastante alinhados ou superiores à média mundial, que se estima não ultrapassar os 4%. Evolução do PIB real (%) Nos últimos cinco anos, Angola foi uma das economias que mais cresceu a nível mundial, sendo que as previsões oficiais apontam para que esta tendência de crescimento se mantenha.

7 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola 7 Analisando a evolução do PIB angolano, é possível observar que o país tem vindo a crescer sistematicamente acima das economias mundiais mais desenvolvidas, mesmo durante os anos em que o crescimento do PIB desacelerou devido à baixa do preço do petróleo. Evolução do PIB real (%) A correlação entre o crescimento do PIB e a evolução do preço do petróleo é reflectida pela quebra do ritmo de crescimento observada em 2009, e que acabou por se prolongar para 2010 e Durante este triénio Angola apresenta um crescimento menor que outras economias emergentes do globo, em particular a China e Índia, que apresentam uma estrutura de crescimento mais alavancada em procura interna e exportações fabris. Destaque ainda para a comparação com a outra grande economia petrolífera da região Nigéria que apresenta uma evolução do PIB mais constante de ano para ano, o que indicia uma estrutura do PIB mais equilibrada. Preço do Petróleo /2011 No contexto da economia angolana importa acompanhar o desenrolar da crise da dívida soberana e o seu efeito de contágio a nível mundial. Uma nova recessão global poderá originar uma nova quebra dos preços do petróleo e o consequente impacto no crescimento do PIB angolano.

8 8 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola A evolução da estrutura do PIB angolano demonstra o esforço de diversificação da economia que tem vindo a ser efectuado pelas autoridades locais. Sectores como a Agricultura, Construção e Serviços viram a sua participação no PIB subir desde 2008 face ao petróleo, que embora continue a ser o principal contribuinte para o PIB, apresenta uma tendência decrescente dessa contribuição relativa. À medida que a economia local se desenvolve é expectável que Sectores como a Construção (ligado ao desenvolvimento de infra-estruturas) e os Serviços ganhem um peso crescente na estrutura do PIB. Esta tendência deverá manter-se nos próximos anos em resultado da aposta do governo na diversificação Sectorial, a qual é reflectida no Orçamento de Estado, e no Programa de Investimentos Públicos (PIP), que aposta em investimentos que potenciem o crescimento da actividade não-petrolífera. Relações Comerciais A Balança Comercial apresentou, em 2010, um saldo positivo, permitindo alcançar um superávit de 80%. Este valor resultou da diminuição das importações, aliada a um aumento significativo no valor das exportações. As importações em 2010 tiveram como origem maioritária a União Europeia (42%), com Portugal a representar cerca de 19% das importações, tornando-se o importador com maior quota neste universo. Em relação às exportações, a China é o principal destino das trocas comerciais, representando quase 50% do total. Evolução da Balança Comercial Taxa de Câmbio Os últimos 10 anos ( ) foram marcados por uma elevada volatilidade da taxa de câmbio AOA/USD, particularmente no período 2001 a 2004, onde o câmbio variou entre os 30 (2001) e os 86 AOA/USD (2004). Nos últimos anos tem-se verificado uma relativa estabilização da referência cambial, no intervalo entre AOA por cada USD. Tendo em conta que as transacções de petróleo são realizadas em USD, a economia nacional continua a ser directamente influenciada pela volatilidade deste indicador Importações 54% -14% -8% Exportações 59% -38% 36% Balança Comercial 62% -52% 80% Fonte: European Comission Trade Evolução da estrutura do PIB angolano

9 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola 9 Evolução da taxa de câmbio média AOA/USD Adicionalmente, e dada a elevada dependência da economia angolana das importações, os preços locais tendem a variar em linha com a variação cambial, existindo diversos bens com preços tabelados directamente em dólares. Inflação De acordo com o FMI, a taxa de inflação de 2010 foi de aproximadamente 13%, devendo baixar para 9,5% em Perspectiva-se que a longo prazo a taxa de inflação venha a estabilizar e a convergir para valores comparáveis aos registados pela África do Sul (<6%), em resultado do esforço do Governo para controlar a massa monetária e a inflação local. Rating da República Angola é hoje considerada uma das economias mais fortes de África, não só pelas taxas de crescimento do PIB, mas também pelas perspectivas futuras de criação de riqueza no País. Esta posição é reflectida nas recentes revisões das agências de rating sobre a solidez da economia angolana, que em 2011 beneficiou de uma subida de notação de rating atribuída pelas três principais agências de notação financeira a nível mundial (Moody s, Standard & Poor s - S&P e Fitch): Moody s: passou de B1 para Ba3; S&P: passou de B+ para BB-; Fitch: passou de B+ para BB-. Estas notações reflectem uma expectativa de evolução estável para Angola, que desta forma beneficiará de um maior grau de credibilidade e visibilidade perante investidores e parceiros de negócio, nacionais e internacionais. Evolução da taxa de Inflação O rating da República de Angola foi revisto em alta, conferindo maior credibilidade e visibilidade internacional à economia angolana.

10 10 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola Rendimento Disponível O crescimento económico nos últimos anos teve como consequência directa um aumento do rendimento disponível da população. De acordo com os dados da Economist Intelligent Unit, Angola apresenta taxas de crescimento do seu Rendimento per Capita, ligeiramente superiores a África do Sul, perspectivando-se que se mantenha, pelo menos até Evolução do rendimento disponível per capita As estimativas para Angola apontam para um crescimento sustentado para os próximos anos, acima da média esperada para a economia mundial. Perspectivas Futuras Considerando que a média de crescimento da economia mundial não deverá ir além de 4% em 2011, as estimativas para Angola apontam para um crescimento económico sustentado para os próximos anos, estando previsto um crescimento do PIB em 3,7% para 2011 e 10,8% para 2012, de acordo com o World Economical Outlook do FMI. Na base deste crescimento estará certamente um aumento global do preço do petróleo e uma aposta e investimento contínuos na diversificação dos sectores de actividade da economia angolana. O Ministério do Planeamento de Angola prevê que em 2011, a parcela do PIB não proveniente do petróleo cresça 11,2%, enquanto a parcela relacionada com o petróleo aumente 2,3%. Espera-se que a inflação mantenha um nível relativamente elevado (de 15% em 2011), sendo expectável que se assista a uma redução já a partir de 2012 e a uma relativa estabilização (em cerca de 6% - 7%), a partir de 2013, de acordo com projecções do FMI.

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12 12 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola 4. O Sector Segurador em Angola 4.1. Enquadramento - Mercado Segurador Internacional O ano de 2010 ficou marcado por uma recuperação da economia global, com o Sector Segurador a seguir igual tendência, ainda que com uma taxa de crescimento real inferior à do produto. Ao nível da produção, e após dois anos de diminuição do volume de Prémios, 2010 fica marcado por uma recuperação, com uma taxa de crescimento real global de 2,7%, dividido entre 3,2%, no Ramo Vida e 2,1%, no Ramo não Vida. Este crescimento, foi influenciado pelo bom desempenho das economias emergentes - com destaque para as provenientes do continente asiático, mas também da América Latina, que contribuiu para o crescimento do continente americano. Produção Global (Mil Milhões de USD) Em termos reais, o continente Africano esteve em contra-ciclo, com um decréscimo da produção de 1,1%. Esta diminuição deveu-se, fundamentalmente, ao decréscimo da produção Vida da África do Sul, cujo peso no mercado africano assume grande dimensão. Taxa de Crescimento Real

13 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola 13 Em termos geográficos, a produção manteve-se bastante concentrada nos mercados europeu e americano, que perfizeram cerca de 70% da produção total. O mercado asiático manteve a tendência de crescimento relativo, assumindo-se cada vez mais como uma das grandes potências mundiais, com muitas das suas economias a registarem taxas de crescimento reais de dois dígitos. O continente africano mantém para já a cauda do ranking, com cerca de 1,5% do mercado global. A produção manteve-se bastante concentrada nos mercados europeu e americano, apesar do forte crescimento Asiático. No que diz respeito à rentabilidade global do negócio, embora recuperando, continua a apresentar valores inferiores a anos anteriores à crise. No Ramo Vida, a rentabilidade foi impulsionada pela melhoria da conjuntura dos mercados de capitais. No entanto, e em termos de outlook global, embora se espere que os Prémios continuem a aumentar, a rentabilidade para 2011 pode vir a ser afectada pela crise de dívida soberana e pelo corte dos ratings das economias europeias. No Ramo não Vida o return on equity de 2010 situou-se na ordem dos 6%, após impostos. Dispersão dos Prémios por Regiões (%) Taxa de Penetração do Seguro (%) Ao nível da taxa de penetração (1) dos seguros (Prémios/PIB), verifica-se uma grande dispersão não apenas entre as diversas regiões, mas também entre países de cada região. O continente africano regista também aqui uma modesta posição, denotando-se porém uma grande disparidade entre os diversos países que o compõem, assumindo a África do Sul a 2ª posição mundial com um índice de penetração de 14,8% e a Nigéria a última posição (apenas 0,5%) do ranking disponibilizado pela Swiss Re. 1) Indicadores que, a nível da análise macroeconómica, reflectem os níveis da procura dos seguros e fundos de pensões.

14 14 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola A taxa de densidade (1) dos seguros (Prémios/população residente) revela que a América do Norte, a Europa e a Oceania registam os maiores valores de Prémios per capita, havendo também aqui uma grande disparidade a nível mundial. O continente africano mantém a última posição, registando-se uma grande discrepância entre os países que compõem este continente, com a África do Sul a apresentar valores de cerca de USD e a Nigéria montantes próximos dos oito USD. Em resumo, a nível mundial o Sector Segurador soube recuperar em 2010 e voltar ao crescimento, prevendose que esta tendência se possa manter, nomeadamente por via do desenvolvimento dos mercados emergentes, fazendo África cada vez mais parte deste movimento. Esta tendência está porém envolta em desafios para 2011 e certamente para 2012, com a escalada da crise da dívida soberana na Europa, com os impactos financeiros ao nível da carteira de investimentos das Seguradoras, e com a provável retracção da economia e consequentemente redução da procura nos mercados mais afectados. Densidade (1) dos seguros (USD) 1) Indicadores que, a nível da análise macroeconómica, reflectem os níveis da procura dos seguros e fundos de pensões.

15 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola O Mercado Segurador em Angola Estrutura e Composição do Mercado O mercado Segurador angolano, tem vindo a crescer e a desenvolver-se de um modo sustentado e acelerado desde a sua liberalização em Desde então, foram inúmeras as transformações visíveis no mercado. Passou-se de uma única seguradora, para um total de dez, em 2010, com mais cinco em processo de licenciamento. Também a estrutura de mediação e corretagem tem vindo a aumentar com vinte e uma sociedades de mediação e corretagem a operar e outras onze em pedido de licenciamento. O aumento do número de intervenientes, revela bem o interesse que este mercado tem vindo a despertar em Angola e a atractividade do mesmo para novos investimentos. Dadas as taxas de crescimento do Sector e a ainda reduzida maturidade do mesmo, é expectável que o número de intervenientes continue a aumentar nos próximos anos.

16 16 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola Estrutura da carteira O forte desenvolvimento económico dos últimos anos, aliado ao aumento do ambiente regulamentar, muito têm contribuído para o desenvolvimento e atractividade deste Sector. Em apenas dois anos, mais do que duplicaram os Prémios de Seguro Directo, com destaque para Não Vida, e para os Ramos Acidentes, Doença e Viagens e o Automóvel, este último por via da introdução da obrigatoriedade do Ramo Automóvel. Em termos relativos, o Ramo não vida tem aumentado o seu peso relativo, representando mais de 90% da produção. Valores em Milhões de AOA Ramos Vida 2.732, , ,9 Não Vida , , ,4 Acidentes, doenças e viagens 9.119, , ,7 Incêndio e elementos da natureza 3.349, , ,5 Outros danos em coisas 1.393, , ,8 Automóvel 6.013, , ,1 Transportes 3.176, , ,7 Petroquímica 7.840, , ,5 Responsabilidade civil Geral 1.108, , ,8 Diversos 1.751,1 142, ,2 Total , , ,3 Fonte: ISS Produção Ramo Não Vida (Milhões AOA) No Ramo não Vida, a entrada em vigor do Decreto Lei nº 35/09 relativo ao Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil Automóvel veio potenciar o crescimento deste produto, que se assumiu como o mais relevante do mercado, com uma quota de mercado de 27,9%, sendo seguido de perto pelo Ramo de Acidentes, Doença e Viagens com 26,4%. O Ramo Vida, apesar do importante crescimento registado nestes últimos dois anos (+27,8%), tem vindo a perder uma importância relativa, representando menos de 5% do total. Com o crescimento da economia angolana, a revisão do sistema tributário e fiscal e o desenvolvimento do mercado de capitais (bolsa de valores), é expectável uma inversão desta tendência, principalmente por via do aumento do consumo de produtos de natureza financeira, em linha com os principais mercados internacionais. Peso da Carteira 2010

17 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola 17 Composição da Carteira Na análise da evolução do Sector é igualmente visível a diminuição do peso do Ramo Petroquímica, dada a correlação directa entre este Ramo e o Sector de maior peso na economia angolana. Este factor revela não só a maior maturidade do Sector, como a capacidade do mesmo de oferecer produtos capazes de servir e segurar os diversos Sectores e actividades da economia angolana Sinistralidade Em linha com os Prémios, também as indemnizações de seguro directo aumentaram, reflectindo o aumento do número de segurados e de apólices emitidas. No entanto, enquanto o volume total de Prémios cresceu cerca de 38,1% de 2009 para 2010, o aumento das indemnizações de seguro directo não foi além dos 17,1%, o que indicia uma melhoria significativa dos resultados e da rentabilidade do Sector. No total das indemnizações de seguro directo, o Ramo de Acidentes, Doenças e Viagens representa 40,1% das indemnizações pagas, seguido do Ramo Automóvel (36,2%) e do Ramo Transportes (20,8%). Destaque igualmente para a ausência de indemnizações pagas no Ramo Petroquímico e para o reduzido volume de indemnizações relacionadas com o Ramo Vida. Apesar do aumento de 17,1% das indemnizações pagas, o forte crescimento dos Prémios contribuiu para a redução da Taxa de Sinistralidade, que, em 2010 registou o valor mais baixo dos últimos três anos, com cerca de 20,0%. Indemnização de Seguro Directo (Milhões AOA)

18 18 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola Numa análise mais detalhada, o Ramo de Acidentes, Doenças e Viagens cujo volume de Prémios tem crescido de forma muito significativa, tem vindo a registar uma diminuição da taxa de sinistralidade, situando-se em 2010 nos 30,4%. Taxa de Sinistralidade No Ramo Automóvel, apesar do aumento em mais de 40% das indemnizações pagas, o forte aumento de Prémios implicou uma redução da Taxa de Sinistralidade para 26%, valor significativamente mais baixo do que o registado noutros países. Esta tendência deve inverter-se à medida que existir um melhor conhecimento por parte dos tomadores de seguros dos seus direitos e com o aumento da cobertura da rede de empresas de reparação Automóvel, sendo expectável um progressivo alinhamento com as taxas de sinistralidade registadas em mercados com maior nível de maturidade. Taxa de Sinistralidade Automóvel 2010 De acordo com plano estratégico para do ISS, uma taxa de sinistralidade satisfatória deverá situarse entre 40% e 60%, contribuindo no Ramo Automóvel para uma maior satisfação dos clientes com os montantes de indemnizações recebidos e um consequente aumento da consciencialização da importância do Seguro para o crescimento de Angola.

19 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola Resseguro Relativamente ao volume de Prémios em Resseguro, é possível observar que, embora continuem a crescer, os mesmos não acompanharam o volume de crescimento dos Prémios Emitidos. Neste sentido, a taxa de cedência média é de 50,3% do total de Prémios Emitidos. Estes valores representam uma queda relativa a 2009, onde o peso do Resseguro sobre o total de Prémios directos ascendia a cerca de 56,6%. Vemos que o Ramo Vida e não Vida apresentam realidades distintas, denotando em Vida um espaço ao nível do conhecimento, experiência e gestão dos riscos. É expectável uma continuação da redução da taxa de cedência, alinhando com os valores registados em mercados mais maduros. Em termos globais estes números demonstram que o mercado é sensível à importância de cobrir alguns dos principais riscos a que se encontra exposto e tem a preocupação com gerir a exposição ao risco. Nesse sentido, à medida que as Seguradoras localmente forem robustecendo as suas práticas de gestão de risco e atingido uma maior dimensão e grau de maturidade, é expectável uma inversão desta tendência com a diminuição das taxas de cedência. Adicionalmente, a expectativa de criação de uma resseguradora local, tal como referido no plano estratégico do ISS para o período de 2012 a 2017, deverá permitir simultaneamente o reforço das competências de análise e gestão de risco, bem como, a redução de saída de capitais do país. Prémios de Resseguro Cedido (Milhões AOA) Peso de Resseguro no Total de Prémios Taxa de Cedência Total 2010

20 20 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola Resultados Técnicos Em 2010 os resultados técnicos do Sector voltaram a crescer para um total de Milhões AOA, representando uma subida de 15,3% face a 2009 (incluindo Resseguro). Estes resultados reflectem a boa rentabilidade do Sector em geral, com todos os Ramos de seguro a apresentar taxas de sinistralidade relativamente baixas. Depois de em 2008 os resultados técnicos terem apresentado uma ligeira diminuição, os anos de 2009 e 2010 foram marcados por um aumento elevado dos resultados obtidos, em resultado da obrigatoriedade dos seguros de responsabilidade civil para alguns Ramos (a fazer elevar os Prémios totais). No entanto, a desaceleração do crescimento entre 2009 e 2010 acaba por reflectir o efeito de o crescimento ser sustentado no Ramo de Responsabilidade Civil Automóvel, Ramo que apresenta uma das mais elevadas Taxas de Sinistralidade do Sector. As Provisões Técnicas voltaram a subir, ascendendo em 2010 a Milhões AOA, o que equivale a um crescimento de 18,7% face aos Milhões AOA registados em O aumento das provisões está em linha com os 17,1% de aumento das indemnizações de Seguro Directo, mas bastante distante dos 38,1% de aumento do volume total de Prémios de Seguro Directo. Resultado técnico (Milhões AOA)

21 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola Outros indicadores relevantes A taxa de penetração (1) dos Seguros no Sector angolano tem vindo a aumentar, apresentando porém valores reduzidos e na ordem de1,0%. Este valor evidencia bem o elevado potencial que o mercado apresenta, ainda por mais quando estamos perante uma economia com elevado potencial de crescimento. Note-se que os seguros têm crescido normalmente, mas o rácio prémios/pib tem oscilado, devido ao crescimento exponencial do PIB. Ao nível da taxa de densidade (1) do seguro, observamos o aumento dos Prémios totais por habitante, que ascenderam em 2010 a um total de 49,6 USD por pessoa. Este indicador vem reforçar o potencial de crescimento e desenvolvimento do mercado. Taxa de penetração (1) dos Seguros Taxa de penetração (1) dos Seguros 2010 Comissões: Ao nível das comissões de Seguro Directo (SD) é possível verificar um crescimento significativo nos últimos anos, passando de taxas gerais de mercado de 1,5% em 2008 para 6,8% em Também aqui se espera uma evolução com o aumento da maturidade do mercado. Comissões SD/Prémios SD Margem de Solvência: A margem de Solvência é um importante instrumento do processo de supervisão. Este indicador teve uma importante evolução no período em análise, passando de valores abaixo de 100% para um montante acima de 150% em Trata-se de uma variável cuja evolução importa acompanhar e à qual a supervisão dará especial atenção. 1) Indicadores que, a nível da análise macroeconómica, reflectem os níveis da procura dos seguros e fundos de pensões.

22 22 Análise ao Sector Segurador e de Fundos de Pensões em Angola Despesas Gerais As despesas gerais registaram um incremento considerável em 2010 (+49%), superior ao aumento dos prémios de seguro directo e consequentemente do peso das despesas sobre os prémios. Trata-se de um indicador de grande importância e que denota uma menor eficácia da carteira. Esta é certamente uma variável a acompanhar e sobre a qual devem ser tomadas medidas concretas com vista à sua diminuição. Importa ainda salientar a importância e o aumento do contributo do sector Segurador em termos fiscais, com montantes na ordem dos 2,7% dos prémios de SD em 2010, por contrapartida de 2,2% e 1,7% em 2009 e 2008 respectivamente. Despesas gerais/prémios SD Investimentos 2010 Investimentos: A gestão e a optimização da carteira de investimentos é uma das importantes dimensões do sector segurador, com especial importância em produtos vida. Em 2010 a carteira de investimentos era essencialmente constituída por imóveis e depósitos a prazo, representando cerca de 91,5% da carteira total e uma baixa exposição ao mercado de capitais. Esta elevada concentração é explicada pelo grau de evolução do mercado angolano, esperando-se alterações com o desenvolvimento do mercado de capitais/bolsa de valores angolana. A reduzida taxa de densidade (1) é explicável por muitos factores que vão deste o aumento da demografia e a sua estrutura etária e pela dificuldade que alguns segmentos da população ainda têm em aceder aos produtos seguradores, quer por motivos financeiros, quer por factores geográficos de acesso e conhecimento. Densidade (1) 2010 (USD) 1) Indicadores que, a nível da análise macroeconómica, reflectem os níveis da procura dos seguros e fundos de pensões.

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