Filosofia. Caderno de Atividades Pedagógicas de Aprendizagem Autorregulada ª Série 2 Bimestre. Disciplina Curso Bimestre Série

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1 Filosofia Aluno Caderno de Atividades Pedagógicas de Aprendizagem Autorregulada ª Série 2 Bimestre Disciplina Curso Bimestre Série Filosofia Ensino Médio 2 2ª Habilidades Associadas 1. Apropriar-se de princípios e de alguns dos instrumentos da lógica para o pensar filosófico. 2. Desenvolver o raciocínio lógico e a argumentação.

2 Apresentação A Secretaria de Estado de Educação elaborou o presente material com o intuito de estimular o envolvimento do estudante com situações concretas e contextualizadas de pesquisa, aprendizagem colaborativa e construções coletivas entre os próprios estudantes e respectivos tutores docentes preparados para incentivar o desenvolvimento da autonomia do alunado. A proposta de desenvolver atividades pedagógicas de aprendizagem autorregulada é mais uma estratégia pedagógica para se contribuir para a formação de cidadãos do século XXI, capazes de explorar suas competências cognitivas e não cognitivas. Assim, estimula-se a busca do conhecimento de forma autônoma, por meio dos diversos recursos bibliográficos e tecnológicos, de modo a encontrar soluções para desafios da contemporaneidade, na vida pessoal e profissional. Estas atividades pedagógicas autorreguladas propiciam aos alunos o desenvolvimento das habilidades e competências nucleares previstas no currículo mínimo, por meio de atividades roteirizadas. Nesse contexto, o tutor será visto enquanto um mediador, um auxiliar. A aprendizagem é efetivada na medida em que cada aluno autorregula sua aprendizagem. Destarte, as atividades pedagógicas pautadas no princípio da autorregulação objetivam, também, equipar os alunos, ajudá-los a desenvolver o seu conjunto de ferramentas mentais, ajudando-o a tomar consciência dos processos e procedimentos de aprendizagem que ele pode colocar em prática. Ao desenvolver as suas capacidades de auto-observação e autoanálise, ele passa ater maior domínio daquilo que faz. Desse modo, partindo do que o aluno já domina, será possível contribuir para o desenvolvimento de suas potencialidades originais e, assim, dominar plenamente todas as ferramentas da autorregulação. Por meio desse processo de aprendizagem pautada no princípio da autorregulação, contribui-se para o desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais para o aprender-a-aprender, o aprender-a-conhecer, o aprender-a-fazer, o aprender-a-conviver e o aprender-a-ser. A elaboração destas atividades foi conduzida pela Diretoria de Articulação Curricular, da Superintendência Pedagógica desta SEEDUC, em conjunto com uma equipe de professores da rede estadual. Este documento encontra-se disponível em nosso site a fim de que os professores de nossa rede também possam utilizá-lo como contribuição e complementação às suas aulas. Estamos à disposição através do curriculominimo@educacao.rj.gov.br para quaisquer esclarecimentos necessários e críticas construtivas que contribuam com a elaboração deste material. Secretaria de Estado de Educação 2

3 Caro aluno, Neste caderno, você encontrará atividades diretamente relacionadas às habilidades e competências do 2 Bimestre do Currículo Mínimo de Filosofia da 2ª Série do Ensino Médio. Estas atividades correspondem aos estudos durante o período de um mês. A nossa proposta é que você, aluno, desenvolva estas atividades de forma autônoma, com o suporte pedagógico eventual de um professor, que mediará as trocas de conhecimentos, reflexões, dúvidas e questionamentos que venham a surgir no percurso. Esta é uma ótima oportunidade para você desenvolver a disciplina e independência indispensáveis ao sucesso na vida pessoal e profissional no mundo do conhecimento do século XXI. Neste Caderno de Atividades, vamos aprender sobre a questão dos instrumentos para o pensar filosófico, tema muito importante na filosofia e para nossa vida também. Inicialmente vamos analisar alguns princípios dos instrumentos da lógica que servirão de base para o pensamento filosófico. Vamos estudar esse assunto nas duas primeiras aulas. E vamos finalizar nosso estudo desenvolvendo raciocínio lógico e a argumentação. Este documento apresenta 03 (três) aulas. As aulas podem ser compostas por uma explicação base, para que você seja capaz de compreender as principais ideias relacionadas às habilidades e competências principais do bimestre em questão, e atividades respectivas. Leia o texto e, em seguida, resolva as atividades propostas. As atividades são referentes a um tempo de aula. Para reforçar a aprendizagem, propõe-se, ainda, uma avaliação e uma pesquisa sobre o assunto. Vamos estudar?! Um abraço e bom trabalho! Equipe de Elaboração 3

4 Sumário Introdução Aula 1: introdução à lógica... Aula 2: princípios lógicos... Aula 3: raciocínio e argumentação... Avaliação... Pesquisa... Referências

5 Aula 1: introdução à lógica Caro aluno, nesta atividade, iremos conhecer uma importante área da filosofia: a lógica. Nesse momento em que você já está mais familiarizado com a filosofia, é importante que você, aluno, continue a aprofundar seus estudos. Vamos conhecer uma pouca mais da filosofia? O termo lógica é de origem grega e significa razão, palavra, discurso. Muitos pensadores gregos, os filósofos, se preocuparam em descobrir como que funciona a maneira como o ser humano conhece as coisas. Eles começaram a perceber que estamos o tempo todo nos comunicando e tentando provas nossas concepções sobre as mais diversas coisas. Dentre esses pensadores, novamente se destaca Aristóteles que refletiu e escreveu bastante sobre esse assunto. disponível em Assim, podemos dizer que a lógica é a parte da filosofia que estuda as regras, os princípios e o funcionamento da no próprio razão, da nossa inteligência. E isso é muito legal e importante! O que você pensa sobre isso?! A lógica é tão importante que nós a utilizamos o tempo todo. Agora mesmo ao estudar você, aluno, está utilizando sua razão. Ao conhecer, ao falar, ao pensar nós estamos utilizando regras da lógica. Estamos o tempo todo argumentando, utilizando raciocínios. 5

6 Mas pense bem: será que tudo que falamos, conhecemos e ouvimos é verdadeiro?! Será que podemos nos equivocar?! Ao pensar um pouco, você logo vai perceber que isso é possível sim. E é exatamente aqui que encontramos a importância e até mesmo a necessidade da lógica. A lógica nos ensina a buscarmos um raciocínio correto. O que é lógico? É o que está conforme a nossa razão, você concorda com isso? Então vamos agora exercitar um pouco de lógica? Atividade 1 Vamos pensar e escrever?! 1) Explique a importância do estudo da lógica. 2) Para que a frase abaixo, depois de arrumada, faça sentido, que palavra deve ser retirada? "O queijo tempestade roeu o rato". a) Tempestade. b) Rato. c) Roeu. d) Queijo. e) Os artigos. 6

7 3) Leia argumentos abaixo. Coloque ( V ) para os argumentos válidos e ( I ) para os argumentos inválidos. a) Todos os homens são mortais. João é homem. Logo João é homem. ( ) b) Alguns políticos são honestos. Logo, nem todos os políticos são desonestos. ( ) c) Todas as mulheres são vaidosas. Amélia é mulher. Logo Amélia é vaidosa. ( ) d) Todas as verdades são relativas. Logo, não há verdades absolutas. ( ) e) Mamíferos são animais vertebrados. O ser humano é mamífero. Logo, o ser humano é um animal vertebrado. ( ) f) Todo Brasileiro adora Carnaval. Obama não é brasileiro. Logo, não adora carnaval. ( ) 7

8 Aula 2: princípios lógicos Agora que já estudamos as noções introdutórias da lógica, vamos avançar um pouco mais nesse fascinante conhecimento. A lógica possui em três princípios fundamentais, sem os quais não haveria pensamento possível. Como todos os raciocínios se fundamentam nestes princípios, nos interessa falar deles. A lógica clássica, aristotélica, formula-os da seguinte forma: 1. Princípio de identidade Enunciados do princípio de identidade: I- Uma coisa é o que é. II- O que é, é; o que não é, não é. III- A é A ( A designando qualquer objeto do pensamento) Princípio de não contradição e a negação das proposições: I Uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo, segundo uma mesma perspectiva. Assim, não há contradição quando a realidade de que falamos não é julgada, quer num mesmo instante, quer num mesmo ponto de vista, mesmo quando se obtêm juízos que se opõem. 8

9 3. Princípio do terceiro excluído: Uma coisa deve ser, ou então não ser; não há uma terceira possibilidade (o terceiro é excluído). Também é muito importante conhecermos o raciocínio indutivo e raciocínio dedutivo. O raciocínio indutivo parte de premissas para inferir uma conclusão. As premissas são observações da natureza e de fatos do mundo. Há uma pretensão neste tipo de raciocínio: a conclusão de um particular fundamentado numa proposição geral, mas, como a proposição geral é fruto da observação, ela não é geral. Por exemplo: após uma extensa pesquisa sobre gansos, um cientista constatou numa população de 10 milhões de gansos, que todos eles eram brancos. Desta constatação, ele fez a seguinte proposição: 'Todos os gansos são brancos. Um colega deste cientista telefonou-lhe dizendo que enviou para ele um ganso. O cientista que propôs a teoria acima tem certeza de que o ganso que irá receber é branco? A resposta é não. Sua teoria está fundamentada em 10 milhões de gansos e não em todos os gansos. Portanto, um caso particular - 10 milhões de gansos, não pode fundamentar outro caso particular - um ganso. O raciocínio dedutivo conclui um particular de um geral. O geral é sempre uma hipótese. Quando se diz que 'Todo homem é mortal. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal.', está se dizendo: 'Se todo homem é mortal. Se Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal.' Agora podemos entender melhor o argumento dedutivo e lógico sobre os gansos: 'Se todos os gansos são brancos. E se irei receber um ganso enviado por um colega. Logo, este ganso é branco. Atividade 2 Chegou a hora de exercitarmos! Vamos estudar mais um pouco? I. Existem certas características básicas que diferenciam os argumentos dedutivos dos indutivos. Analise as características abaixo: 9

10 1. A conclusão encerra informação que nem implicitamente estava contida nas premissas. 2. Se todas as premissas forem verdadeiras, a conclusão também será, necessariamente. 3. Toda a informação ou conteúdo factual da conclusão já estava, pelo menos implicitamente, contido nas premissas. 4. Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão é provavelmente - porém não necessariamente - verdadeira. Assinale a alternativa que relaciona corretamente as características acima ao respectivo tipo de argumento. a) 1. dedutivo; 2. dedutivo; 3. indutivo; 4. indutivo. b) 1. dedutivo; 2. indutivo; 3. indutivo; 4. dedutivo. c) 1. dedutivo; 2. indutivo; 3. dedutivo; 4. indutivo. d) 1. indutivo; 2. dedutivo; 3. dedutivo; 4. indutivo. e) 1. indutivo; 2. indutivo; 3. dedutivo; 4. dedutivo. II. Considere a seguinte frase: Se todo homem é mortal e Sócrates é homem, então Sócrates é mortal. Essa frase é: ( I ) um argumento com premissas e conclusão verdadeiras. ( II ) uma proposição com antecedente e consequente. ( III ) um argumento condicional verdadeiro. ( IV ) uma proposição condicional verdadeira. ( V )um argumento categórico verdadeiro. Estão CERTOS apenas os itens: a) I e III. b) I e IV. c) II e IV. d) II e V. e) III e V. 10

11 III. Considerando-se conhecimentos de lógica e de história da filosofia, analise os itens seguintes. ( I ) Todos os médicos são mortais. ( II ) Platão, autor da República, é mortal. ( III ) Platão é um médico. É CORRETO afirmar que o item (III), no contexto acima, é: a) uma proposição falsa. b) um argumento silogístico. c) um argumento válido. d) uma proposição inválida. e) um sofisma 11

12 Aula 3: raciocínio e argumentação Caro aluno, agora vamos estudar um pouco mais sobre raciocínio e argumentação. Um argumento não é uma proposição. Ele é uma composição de proposições. Por exemplo: 'Faz sol.', 'Hoje choveu pela manhã.', 'Fui ao shopping ontem.', 'Estou com dor de cabeça.', 'A grama é sintética.', 'Tenho muita saudade dele.', são apenas proposições, não são argumentos. Mas, a composição: 'Se fizer sol, irei ao shopping. Faz sol, logo, irei ao shopping.'. Este exemplo é um argumento. A7%C Argumento lógico ou silogismo lógico. Um argumento é lógico se ele conclui uma proposição particular a partir de uma proposição geral e se ele concluir o consequente afirmando-se o antecedente. Exemplos do primeiro tipo: Todo homem é mortal. (premissa geral) Sócrates é homem. 12

13 Logo, Sócrates é mortal. (conclusão particular) Este argumento é denominado de argumento lógico válido. Observação: para que ocorra a inferência neste exemplo, ou seja, para que ocorra o raciocínio mental que leva das premissas à conclusão, foi necessário o termo médio - homem, ele possibilita a mediação das premissas para a conclusão. Sem o termo médio a inferência não é possível. Uma característica importante do termo médio é que ele nunca aparece na conclusão. Veja o mesmo exemplo sem o termo médio: Todo homem é mortal. Sócrates é gordo. Logo, Sócrates é mortal. Observação: por não existir o termo médio não foi possível a inferência válida. Neste exemplo, a única conclusão possível é 'Logo, Sócrates é gordo.' Este argumento é chamado de argumento lógico não válido. Exemplos do segundo tipo: Se chover irei ao cinema. Choveu. Logo, irei ao cinema. 'Se chover' antecedente 'irei ao cinema' consequente Verbo 'chover' - termo médio Este argumento é argumento lógico e válido. 13

14 Observação: foi afirmado o antecedente 'choveu' e conclui-se pelo consequente 'irei ao cinema'. Veja o mesmo exemplo, porém não válido Se chover irei ao cinema. Fui ao cinema. Logo, choveu. Ele é um argumento lógico não válido porque, foi afirmado o consequente 'Fui ao cinema' e concluído o antecedente 'choveu'. Vamos tomar o exemplo sobre Sócrates para este caso: Argumento lógico válido: Todo homem é mortal. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal. Argumento lógico não válido: Todo homem é mortal. Sócrates é mortal. Logo, Sócrates é homem. Conclusão: a lógica de um argumento está vinculada a forma com que é construída. Ela não se refere ao conteúdo nem das premissas e nem da conclusão. O último exemplo pode ser escrito deste modo: Todo A é B. (premissa geral) C é A. 14

15 Logo, C é B (conclusão particular) A é o termo médio. Desta forma o argumento é lógico e válido. Quando Aristóteles formulou pela primeira vez o silogismo lógico utilizou um exemplo razoável (o exemplo sobre Sócrates mostrado acima), pois sua pretensão foi a de que fosse útil para os debates filosóficos e para os debates na pólis. Atividade 3 Caro aluno, agora chegou a hora de exercitarmos o que foi estudado! 1. Leia os argumentos abaixo e, em seguida complete a frase de forma lógica: a) Todos os filósofos são seres humanos. Todos os seres humanos são mortais. Logo, todos os filósofos são. b) Todo o X é Y. Todo o Y é W. Logo, todo o X é. c) Algumas boas pessoas são simpáticas. Nenhum egoísta é boa pessoa. Logo, nenhum egoísta é. d) As mulheres são românticas. Marcele é mulher. Logo, Marcele é. 15

16 2. Considere o seguinte argumento: A maioria dos brasileiros vive no Rio Grande do Sul. João é brasileiro. Logo, João vive no Rio Grande do Sul. Qual das alternativas a seguir descreve corretamente esse argumento? a) As premissas são verdadeiras e o argumento é válido. b) Ao menos uma das premissas é falsa e o argumento é válido. c) As premissas são verdadeiras e o argumento não é válido. d) Ao menos uma das premissas é falsa e o argumento não é válido. e) As premissas são todas verdadeiras, a conclusão é falsa e o argumento é válido. 3. Se for verdade que É possível fazer ensaios em pequenos grupos de 20 alunos, então a afirmação de que I. É necessário fazer ensaios em pequenos grupos de 20 alunos é verdadeira. II. É impossível fazer ensaios em pequenos grupos de 20 alunos é falsa. III. Fizeram-se ensaios em pequenos grupos de 20 alunos pode ser falsa. Está(ão) correta( s): a) apenas I. b) apenas II. c)apenas III. d) apenas I e II. e) apenas II e III. 16

17 Avaliação capaz!! Leia com atenção as seguintes questões, pense e responda. Acredite, você é A questões 1 é dissertativa. 1) Explique o conceito e a finalidade do estratagema amplamente desenvolvido por Schopenhauer. Exemplifique ao menos 01 (um) estratagema. As questões de 2 a 5 são questões objetivas. Assinale a única resposta correta em cada uma das questões. 2) Com relação à lógica dita clássica, é incorreto afirmar: A) O objeto da lógica é a proposição, que é a expressão dos juízos formulados pela razão humana. B) O raciocínio lógico se expressa através de proposições conectadas, e essa conexão chama-se silogismo. C) Quando se atribui um predicado a um sujeito, temos uma proposição. D) A lógica estuda e define as regras do raciocínio correto, porém não é de sua competência estabelecer os princípios que as proposições devem seguir. E) Existem determinados princípios que toda proposição e todo silogismo devem seguir para serem considerados verdadeiros. 17

18 3) Leia o argumento abaixo. - Todos os animais são mortais. - Alguns répteis são animais. - Alguns répteis são mortais. Assinale a alternativa que indica se o argumento é um silogismo válido ou inválido e, se for este o caso, qual regra violou. 1,0) (valor: A) Este é um silogismo que atendeu às regras da validade silogística. B) O argumento anterior é um silogismo inválido porque o termo "mortais" está distribuído na conclusão, mas não na premissa. C) Este silogismo é inválido porque tem duas premissas particulares. D) Este silogismo é inválido, porque o termo médio nunca está distribuído, pois em ambas as premissas é predicado. E) Este silogismo é inválido porque a conclusão é particular, mas uma das premissas é universal. 4) Cinco amigos foram a uma festa, mas um deles não foi convidado. Uma amiga, curiosa, pergunta que era o penetra. - É o João. responde Gabriel. - Eu não sou. responde Rodrigo. - É o Fernando. diz Tiago. - Eu não sou. responde João. 1,0) Considerando que só um deles falou mentira, o penetra da festa era: (valor: A) Gabriel. B) João. 18

19 C) Rodrigo. D) Tiago. E) Fernando. 5) Todos os marinheiros são republicanos. Assim sendo: (valor: 1,0) A) o conjunto dos marinheiros contém o conjunto dos republicanos. B) o conjunto dos republicanos contém o conjunto dos marinheiros. C) todos os republicanos são marinheiros. D) algum marinheiro não é republicano. E) nenhum marinheiro é republicano. 19

20 Pesquisa Caro aluno, agora que já estudamos todos os principais assuntos relativos ao 2 bimestre, é hora de discutir um pouco sobre a importância deles na nossa vida. Então, vamos lá? Leia atentamente as questões a seguir e através de uma pesquisa responda cada uma delas de forma clara e objetiva. ATENÇÃO: não se esqueça de identificar as Fontes de Pesquisa, ou seja, o nome dos livros e sites nos quais foram utilizados. I Com base nos vídeos indicados abaixo e em outras fontes de pesquisa, explique o que são falácias. É lógico: Argumentos em Lógica: II - Debata em grupo e elabore um texto que trate da relação entre o amor e a lógica. Sugestão de vídeo abaixo. Importante procurar outras fontes de pesquisa. Lógica - Jota quest. 20

21 21

22 Referências [1] ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. Introdução à Filosofia. 4ª edição São Paulo: Moderna, [2] ARISTÓTELES. Metafísica. Tradução de Giovanni Reale. Tomo II. São Paulo: edições Loyola, [3] CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. 1ª edição. 1ª impressão. São Paulo: Ática, COTRIM, Gilberto; FERNANDES, Mirna. Fundamentos da Filosofia. 1ª edição. São Paulo: Saraiva, [4] MARCONDES, Danilo; FRANCO, Irley. A Filosofia: O que é? Para que serve? Rio de Janeiro: Zahar: Ed. PUC-Rio,

23 Equipe de Elaboração COORDENADORES DO PROJETO Diretoria de Articulação Curricular Adriana Tavares Maurício Lessa Coordenação de Áreas do Conhecimento Bianca Neuberger Leda Raquel Costa da Silva Nascimento Fabiano Farias de Souza Peterson Soares da Silva Marília Silva PROFESSORES ELABORADORES Giovânia Alves Costa Julio Cesar F. Offredi 23

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