O PROCESSO DE CONHECIMENTO NO NOVO CPC

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1 O PROCESSO DE CONHECIMENTO NO NOVO CPC LUÍS EDUARDO SIMARDI FERNANDES Advogado em São Paulo; Mestre em Direito Processual Civil pela PUC-SP; Professor da graduação e especialização da Universidade Presbiteriana Mackenzie e do curso de especialização em direito processual civil da PUC/SP; Professor do curso de Especialização em Direito Processual Civil da PUC-COGEAE e ESA-OAB; Autor de diversos artigos e do livro: Embargos de Declaração efeitos infringentes, prequestionamento e outros aspectos polêmicos Editora RT; Co-autor do Livro: Ações locatícias Editora Método. 9/3/16 Audiências inicial e instrutória.

2 Associação dos Advogados de São Paulo - AASP AUDIÊNCIAS INICIAL E INSTRUTÓRIA NO NOVO CPC Prof. Luís Eduardo Simardi

3 INTRODUÇÃO FASES DO PROCESSO DE CONHECIMENTO - POSTULATÓRIA: inicia-se com a PROPOSITURA da ação e vai até a CONTESTAÇÃO; - ORDINATÓRIA: quando são tomadas as PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES e pode ocorrer O JULGAMENTO DO PROCESSO NO SEU ESTADO. - INSTRUTÓRIA: quando se dá a PRODUÇÃO DAS PROVAS DEFERIDAS, encerrando-se após a oitiva da última testemunha; - DECISÓRIA: apresentação de MEMORIAIS e SENTENCIAMENTO do feito.

4 NA FASE ORDINATÓRIA, JUIZ TEM 5 POSSIBILIDADES 1) EXTINGUIR a ação SEM JULGAMENTO DE MÉRITO, nos casos do CPC 267 (NCPC 485); 2) EXTINGUIR a ação COM JULGAMENTO DE MÉRITO, nos termos do CPC 269 II a V (NCPC 487 II e III); 3) JULGAR ANTECIPADAMENTE A LIDE; 4) SANEAR NO GABINETE; 5) DESIGNAR AUDIÊNCIA PRELIMINAR (CPC/73). - NCPC 356: JULGAMENTO ANTECIPADO PARCIAL DO MÉRITO. - SANEAMENTO: EM PRINCÍPIO FEITO NO GABINETE.

5 JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE - PRESSUPOSTOS PARA O SEU CABIMENTO: 1) MATÉRIA EXCLUSIVAMENTE DE DIREITO; 2) SE DE DIREITO E DE FATO, OS FATOS SEJAM INCONTROVERSOS. - CPC/ I MATÉRIA EXCLUSIVAMENTE DE DIREITO OU NÃO HOUVER NECESSIDADE DE PRODUZIR PROVAS. Na verdade, esse inciso trata de 1 situação: DESNECESSIDADE DE PRODUZIR PROVAS - CPC/ II OCORRÊNCIA DE REVELIA: Julgamento antecipado exige que magistrado se MOSTRE CONVENCIDO. Mesmo na ausência de contestação, PODE DETERMINAR QUE AUTOR ESPECIFIQUE PROVAS (324). Ou seja, cabe o julgamento antecipado em caso de DESNECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE QUALQUER OUTRA PROVA. - NCPC: MANTIDO, COM REDAÇÃO UM POUCO MAIS SIMPLES (NCPC 355 I e II). - NOVIDADE: JULGAMENTO ANTECIPADO PARCIAL DO MÉRITO

6 AUDIÊNCIA PRELIMINAR CPC/73: 3 OBJETIVOS - 1) TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO. É O PRIMEIRO ATO A SER REALIZADO NA AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Obtida a conciliação, juiz homologa e é lavrado o termo de transação. - 2) frustrada a conciliação, FIXAM-SE OS PONTOS CONTROVERTIDOS PERTINENTES E RELEVANTES, com a colaboração das partes com o juiz. - 3) juiz DECLARA SANEADO o processo, decidindo AS MATÉRIAS PRELIMINARES e deferindo A PRODUÇÃO DAS PROVAS, com base nos FATOS CONTROVERTIDOS FIXADOS, DESIGNANDO AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO, se possível e necessário.

7 CONSEQUÊNCIA DA CONCILIAÇÃO OBTIDA - TERMO DE AUDIÊNCIA: AS CLÁUSULAS SÃO CONSIGNADAS NO TERMO DE AUDIÊNCIA, SEGUINDO-SE A SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA e o encerramento da audiência. Há a FORMAÇÃO DA COISA JULGADA MATERIAL E DE TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL.

8 CONCILIAÇÃO NÃO OBTIDA - JUIZ DEVE PROFERIR DECISÃO DE SANEAMENTO, abstendo-se de determinar a conclusão dos autos a fim de resolver tais matérias mediante decisão escrita. - AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO: na decisão declaratória de saneamento, juiz já deve fixar a DATA DA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO e julgamento, se não houver prova pericial prévia ou outra prova que possa demandar tempo.

9 SANEAMENTO (NCPC 357) - SANEAR = CURAR, SANAR. HÁ IRREGULARIDADES QUE PRECISAM SER SANADAS, PARA NORMALIZAÇÃO DOS AUTOS, PARA QUE O FEITO CHEGUE REGULARMENTE AO SEU FIM. - NÃO É UM ÚNICO ATO: o saneamento não se restringe a um único ato ou despacho, mas sim uma SUCESSÃO DE ATOS em busca de se evitar máculas e sanar irregularidades existentes, bem como ordenar o processo ao desfecho final. - DESDE O INÍCIO: desde o primeiro momento em que passa a ter contato com a petição inicial, até a publicação da sentença, o juiz exerce o controle de saneamento do processo, preparando-o e mantendo-o isento de qualquer.

10 MOMENTO DA TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO E NOVO CPC A EVOLUÇÃO DO TEMA DEVE SER ANALISADA EM TRÊS MOMENTOS DISTINTOS: CPC/73 - ANTES DA REFORMA DE 1994: - ENCERRADA A FASE POSTULATÓRIA, JUIZ DEVERIA AVALIAR PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS E CONDIÇÕES DA AÇÃO. - NÃO SENDO O CASO DE EXTINÇÃO, juiz avaliava se era caso de EXAME DE MÉRITO COM BASE NO CPC SE NÃO FOSSE, JUIZ DECLARAVA SANEADO O PROCESSO, deferindo produção de provas. - MOMENTO PARA CONCILIAÇÃO: juiz fazia a primeira tentativa de conciliação no INÍCIO DA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO e julgamento.

11 APÓS LEI 8952/94 NÃO SENDO CASO DO 329 OU 330, JUIZ DEVERÁ DESIGNAR AUDIÊNCIA DE CONCILIÇÃO. APÓS LEI 10444/02 - CPC 331 AUDIÊNCIA PRELIMINAR- TROCOU-SE O NOME. - FACULTATIVIDADE: não há nulidade se ela não for designada. - SÓ CABE SE COUBER TRANSAÇÃO, MOSTRANDO QUE A PREOCUPAÇÃO DO LEGISLADOR CONTINUA SENDO COM A CONCILIAÇÃO, esquecendo as demais funções. - DIREITOS QUE ADMITAM TRANSAÇÃO - RAZÃO DA MUDANÇA: EXISTEM DIREITOS INDISPONÍVEIS QUE COMPORTAM, EM PARTE, TRANSAÇÃO

12 AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO NO NCPC - NOVA AUDIÊNCIA - INICIAL: O NCPC cria uma nova audiência, no art É A AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU DE MEDIAÇÃO. PODE HAVER MAIS DE 1, desde que no prazo de 2 meses da primeira. - MOMENTO: ANTES DA APRESENTAÇÃO DA CONTESTAÇÃO, que deverá ser apresentada no prazo de 15 dias contado da audiência. - OBJETIVO: APENAS AUTOCOMPOSIÇÃO

13 TENDÊNCIA: ANTECIPAÇÃO - VALORIZAÇÃO DA AUTOCOMPOSIÇÃO - ANTECIPA-SE O MOMENTO DE CONCILIAÇÃO: 1) Código 73: no início da audiência de instrução; 2) após LEI 8952/94: no final da fase ordinatória, antes da instrutória; 3) NCPC: antes mesmo da apresentação de defesa (na FASE POSTULATÓRIA). - VANTAGEM: abre-se oportunidade de conciliação antes da apresentação de defesa, quando 1) MENOR A LITIGIOSIDADE, 2) MENORES OS GASTOS e 3) NÃO SE PERDEU MUITO TEMPO.

14 NORMAS FUNDAMENTAIS DO NOVO CPC VALORIZAÇÃO DA AUTOCOMPOSIÇÃO Art. 3º Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. 1º É permitida a arbitragem, na forma da lei. 2º O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos conflitos. 3º A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial.

15 Art Os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de conflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências de conciliação e mediação e pelo desenvolvimento de programas destinados a auxiliar, orientar e estimular a autocomposição. 2º O conciliador, que atuará preferencialmente nos casos em que não houver vínculo anterior entre as partes, poderá sugerir soluções para o litígio, sendo vedada a utilização de qualquer tipo de constrangimento ou intimidação para que as partes conciliem. 3º O mediador, que atuará preferencialmente nos casos em que houver vínculo anterior entre as partes, auxiliará aos interessados a compreender as questões e os interesses em conflito, de modo que eles possam, pelo restabelecimento da comunicação, identificar, por si próprios, soluções consensuais que gerem benefícios mútuos.

16 IMPORTÂNCIA DA AUTOCOMPOSIÇÃO: PACIFICAÇÃO SOCIAL E PRONTA SOLUÇÃO. FORMAS DE AUTOCOMPOSIÇÃO A) NEGOCIAÇÃO: quando a autocomposição é encaminhada pelas próprias partes, SEM INTERMEDIAÇÃO DE TERCEIRO. - B) MEDIAÇÃO: quando as partes na autocomposição são auxiliadas por um FACILITADOR, que atua no sentido de REESTABELECER A COMUNICAÇÃO ENTRE AS PARTES, reforçando o diálogo. - C) CONCILIAÇÃO: quando as partes são auxiliadas na autocomposição por um TERCEIRO, QUE PARTICIPA INDICANDO SAÍDAS PARA SOLUÇÃO (CONCILIADOR), mas SEM FORÇAR A REALIZAÇÃO DO ACORDO. - MEDIAÇÃO X CONCILIAÇÃO DIFERENÇAS

17 DISPENSA DESSA AUDIÊNCIA INICIAL NO NCPC - HIPÓTESES: - A) PEDIDO DE AMBAS AS PARTES: Quando as partes forem contrárias. Se tiverem LITISCONSORTES, TODOS devem manifestar seu DESINTERESSE. - MOMENTO PARA INFORMAR DESINTERESSE: - A.1) AUTOR: PETIÇÃO INICIAL; - A.2) RÉU: PETIÇÃO APRESENTADA COM DEZ DIAS DE ANTECEDÊNCIA DA AUDIÊNCIA DESIGNADA. - B) QUANDO A MATÉRIA NÃO ADMITIR AUTOCOMPOSIÇÃO

18 INTIMAÇÃO PARA AUDIÊNCIA E CITAÇÃO DO RÉU - A) AUTOR 334 3º.: NA PESSOA DO ADVOGADO. - B) RÉU NO MOMENTO DA CITAÇÃO, QUE DEVE OCORRER COM AO MENOS 20 DIAS DE ANTECÊNCIA. - CITAÇÃO NO NOVO CPC: RÉU SERÁ CITADO PARA COMPARECER À AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, antes que apresentada defesa. - PRAZO PARA DEFESA: 15 DIAS CONTADOS DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO INFRUTÍFERA. Se informar que não quer audiência, se conta da data do protocolo dessa petição. - VANTAGEM DO SISTEMA DO PROJETO: 1) Réu não precisa preparar a defesa; 2) Não ocorre aumento da litigiosidade até a audiência.

19 AUSÊNCIA DO AUTOR OU RÉU NCPC 334 8º.: É ATO ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JUSTIÇA, sancionado com MULTA DE ATÉ 2% DO VALOR DA CAUSA OU DA VANTAGEM OBJETIVADA (em favor da União ou Estado). ADVOGADOS: partes devem comparecer e estar acompanhadas de seus advogados, mas podem se fazer substituir por representantes, c/ poderes para transigir (NCPC 334 8º 9º 10º). CONCILIADORES E MEDIADORES: PARTICIPARÃO DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO. São figuras disciplinadas nos arts. 165/175. ADEQUAÇÃO: terá que se avaliar qual é a forma mais adequada de autocomposição no caso. Mediação quando houver vínculo anterior; conciliação quando não houver.

20 -AUDIÊNCIA DO CPC/ PRELIMINAR: É EXTINTA. MAL USADA: Muitas vezes, era inútil por ser mal utilizada, sem que se cumprisse todas as suas fases. SANEAMENTO COMPARTILHADO - EXTINÇÃO DA AUDIÊNCIA DO 331: ACABA, EM REGRA, O SANEAMENTO COMPARTILHADO E A FIXAÇÃO DOS PONTOS CONTROVERTIDOS E DEFERIMENTO DAS PROVAS FEITO NA PRESENÇA E COM A PARTICIPAÇÃO DAS PARTES. O saneamento volta a ser feito no gabinete. CAUSAS COMPLEXAS: aí sim deve designar AUDIÊNCIA para fazer o SANEAMENTO COMPARTILHADO.

21 SANEAMENTO NO NOVO CPC E AUDIÊNCIA SANEADORA Art Não ocorrendo nenhuma das hipóteses deste Capítulo, deverá o juiz, em decisão de saneamento e de organização do processo: II delimitar as questões de fato sobre as quais recairá a atividade probatória, especificando os meios de prova admitidos; III definir a distribuição do ônus da prova, observado o art. 373; IV delimitar as questões de direito relevantes para a decisão do mérito; 2º As partes podem apresentar ao juiz, para homologação, delimitação consensual das questões de fato e de direito a que se referem os incisos II e IV, a qual, se homologada, vincula as partes e o juiz. 3º Se a causa apresentar complexidade em matéria de fato ou de direito, deverá o juiz designar audiência para que o saneamento seja feito em cooperação com as partes, oportunidade em que o juiz, se for o caso, convidará as partes a integrar ou esclarecer suas alegações.

22 AMPLIAÇÃO DO CONTEÚDO DA DECISÃO DE SANEAMENTO: confronto do artigo 331 do CPC/1973 com o artigo 357 do CPC/2015 faz notar que houve verdadeira ampliação da decisão de saneamento. CPC/1973: cabia ao juiz fixar os pontos controvertidos, decidir questões processuais pendentes e determinar as provas a serem produzidas, designando, se fosse o caso, a audiência de instrução e julgamento. CPC/2015: acrescenta que também será função do juiz, por ocasião da decisão de saneamento, definir a distribuição do ônus da prova e delimitar as questões de direito relevantes para a decisão do mérito.

23 ÔNUS DA PROVA: CPC/73 X NCPC - CPC/73: É FIXADA, DE MANEIRA ESTÁTICA, pelo artigo 333 do CPC, segundo o qual O ÔNUS DA PROVA INCUMBE: I AO AUTOR, QUANTO A FATO CONSTITUTIVO (serve de fundamento ao pedido) DO SEU DIREITO; II AO RÉU, QUANTO À EXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO (incapacidade civil), MODIFICATIVO (novação) OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR (pagamento da dívida). - CARGA DINÂMICA DO ÔNUS DA PROVA NO NCPC: ESTE MANTÉM A REGRA ACIMA, mas dá a possibilidade de o juiz, analisando as particularidades do litígio e avaliando quem tem melhores condições de produzir determinada prova, DISTRIBUIR O ÔNUS DA PROVA ENTRE AS PARTES. PROVARÁ QUEM TIVER MELHORES CONDIÇÕES DE FAZÊ-LO. - REQUISITOS PARA ESSA DISTRIBUIÇÃO: 1) DECISÃO FUNDAMENTADA; 2) precedida de CONTRADITÓRIO; 3) necessário dar à parte a OPORTUNIDADE DE DESINCUMBIR-SE DO ÔNUS PROBATÓRIO que lhe foi atribuído.

24 Art O ônus da prova incumbe: I ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito; II ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. 1º Nos casos previstos em lei ou diante de peculiaridades da causa relacionadas à impossibilidade ou à excessiva dificuldade de cumprir o encargo nos termos do caput ou à maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário, poderá o juiz atribuir o ônus da prova de modo diverso, desde que o faça por decisão fundamentada, caso em que deverá dar à parte a oportunidade de se desincumbir do ônus que lhe foi atribuído. 2º A decisão prevista no 1º deste artigo não pode gerar situação em que a desincumbência do encargo pela parte seja impossível ou excessivamente difícil. 3º A distribuição diversa do ônus da prova também pode ocorrer por convenção das partes, salvo quando: I recair sobre direito indisponível da parte; II tornar excessivamente difícil a uma parte o exercício do direito. 4º A convenção de que trata o 3º pode ser celebrada antes ou durante o processo.

25 AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO - ATO PROCESSUAL COMPLEXO: DIVERSAS ATIVIDADES são praticadas, especialmente voltadas à FORMAÇÃO DA CONVICÇÃO DO JUIZ, com vistas ao JULGAMENTO DA CAUSA. - OBJETIVOS: A) NOVA TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO, B) COLHEITA DA PROVA ORAL, C) DEBATE ORAL E D) SENTENCIAMENTO DO FEITO.

26 AUSÊNCIA DO ADVOGADO NA AUDIÊNCIA - AUSENTE O ADVOGADO, audiência se realiza SEM A SUA PRESENÇA, podendo o JUIZ DISPENSAR AS PROVAS POR ELE REQUERIDAS (NCPC 362 3º.). - JUSTO IMPEDIMENTO DO ADVOGADO: deve ser MOTIVO SÉRIO, como MOLÉSTIA GRAVE. Mas se existirem VÁRIOS ADVOGADOS, o IMPEDIMENTO DE UM NÃO É, EM PRINCÍPIO, JUSTO IMPEDIMENTO para não realização da audiência (NCPC 362 1º.). - MOMENTO DE PROVA DO IMPEDIMENTO: em princípio, deve PROVAR O IMPEDIMENTO ATÉ A ABERTURA DA AUDIÊNCIA. - IMPOSSIBILIDADE DE PROVA DO JUSTO IMPEDIMENTO: embora deva ser provado até o início da audiência, EXCEPCIONALMENTE ACEITA-SE ESSA PROVA A POSTERIORI, quando não é possível comprovar antes dela.

27 AUSÊNCIA DA PARTE - se foi PESSOALMENTE intimada para DEPOIMENTO PESSOAL, alertada que ausência implicava na pena de confissão, APLICA- SE A PENA DE CONFISSÃO. - JUSTO MOTIVO: se o não comparecimento se der por JUSTO MOTIVO, juiz DESIGNARÁ NOVA DATA para prosseguimento da audiência.

28 ORDEM DAS ATIVIDADES NA AUDIÊNCIA CONCILIAÇÃO: primeiramente, tenta-se o acordo entre partes. COLHEITA DAS PROVAS ORDEM DAS PROVAS EM AUDIÊNCIA: A) OITIVA DE PERITO E ASSISTENTES; B) DEPOIMENTO PESSOAL, primeiro do AUTOR depois do RÉU; C) OITIVA DAS TESTEMUNHAS, primeiro as do autor depois as do réu. PREFERENCIALMENTE: NCPC 361 DIZ QUE ESSA ORDEM SERÁ PREFERENCIALMENTE SEGUIDA.

29 A) OITIVA DO PERITO - PROVA PERICIAL - DEFINIÇÃO: prova realizada com a participação de PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS ou pessoas experientes, quando a apuração dos fatos envolve matéria técnica além do conhecimento do homem comum. - NOMEAÇÃO DO PERITO: deferida a perícia, JUIZ NOMEARÁ PERITO, FIXANDO PRAZO PARA ENTREGA DO LAUDO, ATÉ 20 DIAS ANTES DA AUDIÊNCIA. - NCPC 465 1º.: DÁ 15 DIAS PARA NOMEAÇÃO DE ASSISTENTES E APRESENTAÇÃO DE QUESITOS (CPC/ DIAS). - PRAZO PARA ASSISTENTES apresentarem pareceres: NCPC 477 1º.: AMPLIA ESSE PRAZO PARA 15 DIAS, QUE TAMBÉM VALE PARA AS PARTES SE MANIFESTAREM (CPC/ DIAS PARA ASSISTENTES).

30 B) DEPOIMENTO PESSOAL (NCPC 385/388) - DEFINIÇÃO: MEIO DE PROVA SEGUNDO O QUAL AS PRÓPRIAS PARTES, AUTOR E RÉU, SÃO OUVIDAS PELO JUIZ A RESPEITO DOS FATOS CONTROVERTIDOS. Se for terceiro, nem autor nem réu, tem-se a prova testemunhal. - OBJETIVO: OBTER DA PARTE CONTRÁRIA A CONFISSÃO DOS FATOS RELEVANTES E PERTINENTES À SOLUÇÃO DA CAUSA. - INTIMAÇÃO: requerido o depoimento pessoal da parte, ela será intimada PESSOALMENTE, devendo constar do mandado que o não comparecimento ou a recusa em depor fará com que sejam presumidos confessados os fatos contra ela alegados (CPC/ º. NCPC 385 1º.). NÃO BASTA INTIMAÇÃO DO ADVOGADO.

31 MOMENTO DA PRODUÇÃO: - CPC 343 (NCPC 385): diz que a parte será interrogada na audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO. Mas também pode ser interrogada por PRECATÓRIA ou em PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA. - PRECATÓRIA: possível seja ouvida por PRECATÓRIA, pois não se pode obrigá-la a se deslocar, muitas vezes para lugares distantes. - NCPC 385 3º.: POSSIBILIDADE DE DEPOIMENTO POR VIDEOCONFERÊNCIA.

32 PRODUÇÃO DO DEPOIMENTO - ORDEM: primeiro autor e depois o réu. - PERGUNTAS DIRETAS VEDADAS NO CPC/73: o advogado não faz perguntas diretas à parte, mas ao juiz, que, analisando se são RELEVANTES e PERTINENTES, as formulará ao depoente. - NCPC: POSSÍVEL FAZER PERGUNTAS DIRETAS AO DEPOENTE. - CPC 344 NCPC 385 2º.: VEDADO À PARTE QUE NÃO DEPÔS OUVIR O DEPOIMENTO DA OUTRA, para a) NÃO CONSTRANGER a depoente e/ou b) NÃO INFLUENCIAR o depoimento da que ainda não depôs.

33 C) PROVA TESTEMUNHAL (NCPC 442/463) - DEFINIÇÃO: AQUELA PRODUZIDA ORALMENTE PERANTE O JUIZ MEDIANTE INQUIRIÇÃO DE PESSOAS ESTRANHAS AO FEITO, QUE TÊM CONHECIMENTO DE FATOS OU ATOS DE INTERESSE AO DESLINDE DA CAUSA. TESTEMUNHA: - CONCEITO: PESSOA FÍSICA ESTRANHA AO PROCESSO QUE COMPARECE PERANTE O JUIZ PARA RELATAR FATOS DE QUE TEM CONHECIMENTO E QUE INTERESSAM À SOLUÇÃO DA LIDE.

34 PRODUÇÃO DA PROVA TESTEMUNHAL: - MOMENTO: AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO. - EXCEÇÕES: testemunhas são ouvidas fora da audiência nos seguintes casos excepcionais: - A) necessidade de ANTECIPAÇÃO DO DEPOIMENTO; - B) quando RESIDIR FORA DA COMARCA, expedindo-se carta PRECATÓRIA; - C) testemunha for AUTORIDADE INDICADA NO CPC 411 (NCPC 454). - NCPC 385 3º.: POSSIBILIDADE DE DEPOIMENTO POR VIDEOCONFERÊNCIA.

35 CONTRADITA - SIGNIFICADO: parte pode, para obstar o depoimento da testemunha impedida ou suspeita, denunciar ao juiz a INCAPACIDADE DA MESMA, ou os motivos do IMPEDIMENTO (caráter objetivo) ou da SUSPEIÇÃO (caráter subjetivo), conforme CPC 414 1º (NCPC 457 1º.). - MOMENTO: ANTES DO INÍCIO DO DEPOIMENTO. Se acolher a contradita, juiz deixa de colher a prova. - IMPEDIMENTO OU SUSPEIÇÃO DURANTE INQUIRIÇÃO: podem ocorrer que as causas de impedimento ou suspeição somente venham à tona durante a inquirição. Nesse caso, deve o juiz admitir impugnação nesse momento.

36 INQUIRIÇÃO - PARTES - PERGUNTAS: Primeiro a parte que a arrolou, depois a parte contrária. No CPC/73 as perguntas são DIRIGIDAS AO JUIZ, que as formula à testemunha. - JUIZ: pode inquirir as testemunhas antes ou depois das partes. - NCPC 459: PERGUNTAS SERÃO FORMULADAS PELAS PARTES DIRETAMENTE ÀS TESTEMUNHAS.

37 DEBATES ORAIS/RAZÕES FINAIS DEBATES ORAIS: primeiro ADVOGADO DO AUTOR depois o do RÉU. Depois o MP, se atuar como FISCAL DA LEI. OBJETIVO DAS RAZÕES FINAIS: mostrar que os FATOS ALEGADOS FORAM OU NÃO PROVADOS. Esse direito da parte NÃO PODE SER SUPRIMIDO. DESCABIMENTO DOS DEBATES: se, finda a instrução, NENHUMA PROVA FOI PRODUZIDA. PRAZO PARA ALEGAÇÕES FINAIS: 20 minutos para cada um, prorrogável por mais 10, se juiz entender necessário. LITISCONSÓRCIO OU INTERVENÇÃO DE TERCEIROS: prazo de 30 minutos para cada um dos grupos, podendo esse tempo ser repartido de comum acordo entre os membros do grupo. SUBSTITUIÇÃO POR MEMORAIS ESCRITOS: envolvendo matéria complexa, juiz pode deferir apresentação de MEMORIAIS ESCRITOS, em substituição aos debates orais.

38 GRAVAÇÃO DA AUDIÊNCIA NCPC 367 5º A audiência poderá ser integralmente gravada em imagem e em áudio, em meio digital ou analógico, desde que assegure o rápido acesso das partes e dos órgãos julgadores, observada a legislação específica. 6º A gravação a que se refere o 5º também pode ser realizada diretamente por qualquer das partes, independentemente de autorização judicial.

39 DECISÃO INTERLOCUTÓRIA EM AUDIÊNCIA - RECURSO PRÓPRIO DE DECISÃO INTERLOCUTÓRIA: AGRAVO - CPC/73 523, 3º- AGRAVO RETIDO NA AUD. DE INSTR. E JULG.: pela regra, o agravo contra decisões proferidas nessa audiência SERÁ SEMPRE RETIDO, E DEVERÁ SER INTERPOSTO IMEDIATA E ORALMENTE. - NOVO CPC: DESAPARECE O AGRAVO RETIDO. OU A DECISÃO COMPORTA AGRAVO DE INSTRUMENTO, OU PODE SER RECORRIDA NAS RAZÕES DE APELAÇÃO OU NAS CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO.

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