RBHA 129 OPERAÇÃO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS QUE TÊM POR OBJETIVO O TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO NO BRASIL

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1 RBHA 129 OPERAÇÃO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS QUE TÊM POR OBJETIVO O TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO NO BRASIL ESTE ARQUIVO CONTÉM O TEXTO DO RBHA 129, APROVADO PELA PORTARIA Nº 125/DGAC DE 20 DE MARÇO DE 1996, PUBLICADA NO DOU N O 65, DE 3 DE ABRIL DE 1996, INCLUINDO A EMENDA

2 TEXTO EM PORTUGUÊS ÍNDICE Portaria de Aprovação Prefácio REGULAMENTO OPERAÇÃO DE EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO ESTRANGEIRAS NO BRASIL Aplicabilidade Reservado Reservado Operações Regulares Operações Não Regulares Certificados de aeronavegabilidade e de matrícula Reservado Licenças dos Tripulantes de Vôo Equipamento rádio Procedimentos e regras de tráfego aéreo Controle de tráfego aéreo Requisitos para os aviões Segurança do avião Proibição de transporte de armas a bordo APÊNDICE A - Requerimento para aprovação de especificação operativa de empresa aérea estrangeira designada APÊNDICE B - Declaração de responsabilidade de empresa aérea estrangeira realizando operações não regulares para o Brasil BIBLIOGRAFIA

3 Portaria nº125/dgac, de 15 Mar. de 1996 Aprova a Norma para operação de empresas estrangeiras que têm por objetivo o transporte aéreo público no Brasil. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, tendo do em vista o disposto no item 5 do artigo 5º da Portaria nº 453/GM5, de 2 de agosto de 1991, resolve: Art. 1º - Aprovar a NSMA "Operação de Empresas Estrangeiras que têm por Objetivo o Transporte Aéreo Público no Brasil". Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor 60 dias após a sua publicação no Diário Oficial da União, e revoga a Portaria nº 416/DGAC, de 23 de novembro de Ten Brig-do-Ar João Felippe Sampaio de Lacerda Júnior Diretor Geral

4 P R E F Á C I O Em cumprimento ao determinado pelo Código Brasileiro de Aeronáutica em seu capítulo IV, artigo 66, parágrafo 1º, Lei 7565, de 19 de dezembro de 1986 e pelo item 5, artigo 5º, da Portaria 453/GM5, de 02 de agosto de 1991, que dispõem sobre o Sistema de Segurança de Vôo de Aviação Civil, o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica RBHA " Operação de Empresas Estrangeiras de Transporte Aéreo Público no Brasil" estabelece regras para operação dentro do Brasil de cada empresa de transporte aéreo estrangeira realizando transporte aéreo público.

5 REGULAMENTO 129 OPERAÇÃO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS DE TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO NO BRASIL APLICABILIDADE Este regulamento estabelece regras para operação de cada empresa de transporte aéreo estrangeira designada ou autorizada a realizar transporte aéreo público entre o Brasil e outros países RESERVADO RESERVADO OPERAÇÕES REGULARES (a) Cada empresa de transporte aéreo estrangeira designada pelo governo do seu país de origem deve conduzir suas operações dentro do Brasil de acordo com especificações operativas aprovadas pelo DAC e emitidas segundo este regulamento, e de acordo com os padrões e práticas recomendadas na Parte I do Anexo 6 da OACI. As especificações operativas devem incluir: (1) Aeroportos a serem utilizados; e (2) Rotas e aerovias a serem utilizadas, incluindo regras e procedimentos operacionais necessários para prevenir colisões aéreas. (b) Um requerimento para emissão de especificações operativas, ou sua alteração, deve ser apresentado ao DAC pelo menos 30 dias antes do início pretendido para as operações no Brasil. Informações detalhadas sobre o requerimento para emissão ou alteração de especificações operativas estão contidas no Apêndice A OPERAÇÕES NÃO REGULARES (a) Cada empresa de transporte aéreo estrangeira autorizada a realizar vôos não-regulares deve conduzir suas operações dentro do Brasil de acordo com os padrões e práticas recomendadas na Parte I do Anexo 6 da OACI e de acordo com as provisões aplicáveis deste Regulamento. A empresa aérea estrangeira, ou seu representante no Brasil, deve preencher e enviar ao DAC, junto a cada solicitação de vôos, a declaração de responsabilidade contida no Apêndice B. Operações não - regulares não requerem especificações operativas. (b) As provisões contidas no parágrafo (a) desta seção aplicam-se também a empresas estrangeiras realizando vôos fretados para empresas aéreas brasileiras. Neste caso a empresa brasileira (afretador) deve agir como representante legal da empresa aérea estrangeira (fretador) para efeito dos vôos contratados CERTIFICADOS DE AERONAVEGABILIDADE E DE MATRÍCULA [(a) Nenhuma empresa aérea estrangeira pode operar qualquer aeronave dentro do Brasil, a menos que essa aeronave possua os certificados de aeronavegabilidade e de matrícula válidos, emitidos ou validados pelo país de registro da empresa e da aeronave, e exiba as marcas de nacionalidade e de matrícula desse país nos locais externos como preconizado pela OACI.] [(b) Não obstante as provisões do parágrafo (a) desta seção, pode ser autorizada a operação de uma aeronave registrada em um Estado contratante da OACI e operada através de um contrato de arrendamento, de fretamento, de intercâmbio ou de arranjo similar por uma empresa de outro Estado contratante, se o Estado de registro da aeronave, através de contrato com o Estado da empresa, transferir para ele, em todo ou em parte, suas funções e deveres, nos ter-

6 mos e alcance do artigo 83 bis, parágrafo (a), desde que atendido o parágrafo (b) do mesmo artigo, tudo da Convenção de Chicago.] [(c)] Nenhuma empresa aérea estrangeira pode operar uma aeronave estrangeira dentro do Brasil, a menos que a operação seja conduzida dentro das limitações de peso máximo para a aeronave e para a operação aprovadas pelo país de fabricação da aeronave. (Emd / DOU 125 de 30/06/2000) LICENÇAS DOS TRIPULANTES DE VÔO Ninguém pode atuar como tripulante de vôo de uma aeronave, a menos que possua licença ou certificado válido, emitido ou validado pelo país no qual a aeronave é registrada, evidenciando sua competência na execução das tarefas correlacionadas com sua função na operação da aeronave EQUIPAMENTO RÁDIO (a) Além de cumprir as leis e regulamentos relativos à legalização e operação de equipamentos-rádio, cada empresa aérea estrangeira deve equipar suas aeronaves com os equipamentos-rádio necessários ao uso apropriado dos auxílios-rádio à navegação e aproximação, e às comunicações com os órgãos do Sistema de Proteção ao Vôo existentes ao longo e nas imediações das rotas a serem voadas. (b) Sempre que for requerido equipamento de navegação VOR pelo parágrafo (a) desta seção, pelo menos uma unidade de equipamento medidor de distâncias (DME), capaz de receber e prover indicações de distância das estações de VOR a serem usadas, deve estar instalada em cada avião REGRAS DE TRÁFEGO AÉREO E OUTROS PROCEDIMENTOS (a) Cada piloto deve estar familiarizado com as regras aplicáveis, com as facilidades de navegação e de comunicação, com o controle de tráfego aéreo e com outros procedimentos das áreas a serem voadas dentro do Brasil. (b) Cada empresa aérea estrangeira deve estabelecer procedimentos que garantam que cada um dos seus pilotos tenha os conhecimentos requeridos pelo parágrafo (a) desta seção e deve verificar a capacidade de cada um de seus pilotos em conduzir as operações com segurança e de acordo com as regras e procedimentos aplicáveis. (c) Cada empresa aérea estrangeira deve atender a práticas, procedimentos e outros requisitos especiais estabelecidos pelo DAC para a operação de empresas aéreas nacionais nos locais onde elas já operam. (d) Toda aeronave proveniente do exterior, com destino ao Brasil ou em trânsito, deve fazer o primeiro pouso e a última decolagem em aeroporto internacional. (e) No caso de empresas de transporte aéreo não-regular, o comandante da aeronave, ao pousar no primeiro aeroporto internacional no País, deve responsabilizar-se formalmente, como preposto do proprietário ou explorador, pelas indenizações previstas pelo uso das facilidades aeroportuárias e de apoio à navegação aérea, aproximação e pouso, devendo portar também prova de garantia de seguro contra danos a terceiros na superfície LINGUAGEM DO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Cada aeronave de empresa aérea estrangeira operando no Brasil deve ter a bordo pelo menos um tripulante de vôo capaz de conduzir as comunicações com os órgãos de controle de tráfego aéreo em língua portuguesa ou língua inglesa.

7 REQUISITOS PARA OS AVIÕES Nenhuma empresa aérea estrangeira pode conduzir operações entre o Brasil e o exterior a menos que tais operações sejam realizadas usando aviões que atendam aos seguintes requisitos de aeronavegabilidade e operacionais: (a) Anexo 8 e Parte I do Anexo 6 da OACI; ou (b) RBHA aplicáveis à aeronave ou regulamentos similares emitidos pelo país de registro da aeronave ou pelo país do operador SEGURANÇA DO AVIÃO (a) Para os objetivos desta seção são válidas as seguintes definições: (1) "Plano de segurança aprovado "significa um plano de segurança contra atos de interferência ilícita na aviação civil que seja requerido e aprovado pelo DAC. (2) "Fretamento privado" significa qualquer vôo fretado no qual o total de passageiros transportados é composto apenas por: (i) Passageiros civis e/ou militares sendo transportados sob contrato com o governo brasileiro ou com o governo de outro país; ou (ii) Passageiros convidados pela empresa fretadora do avião e cujo transporte é custeado inteiramente pela empresa, sem nenhum ônus direto ou indireto para os passageiros. (3) "Fretamento público" significa qualquer vôo fretado que não seja um fretamento privado. (4) "Operações regulares de transporte de passageiros" significa o transporte aéreo de passageiros realizado por uma empresa de transporte aéreo sob uma concessão para prestação de serviços aéreos públicos e conduzidos entre aeródromos predeterminados, de acordo com horários preestabelecidos e publicados em órgão de comunicação de modo a serem conhecidos pelo público em geral. (b) Cada empresa aérea estrangeira, cujas aeronaves pousarem no Brasil ou decolarem do Brasil em operações regulares de transporte de passageiros ou em operações de fretamento público, deve adotar e utilizar um plano de segurança para a condução de tais operações, e deve cumprir e fazer com que seus passageiros cumpram as normas de segurança determinadas pelas autoridades brasileiras. (c) Cada empresa aérea estrangeira, cujas aeronaves pousarem no Brasil ou decolarem do Brasil em operações de fretamento privado, deve adotar e utilizar um plano de segurança aprovado pelo DAC para a condução de tais operações, e tornar-se responsável perante as autoridades brasileiras pelo cumprimento de tal plano. (d) Cada plano de segurança requerido pelo parágrafo (b) ou (c) desta seção deve ser elaborado de modo a, entre outras coisas: (1) Prevenir ou impedir que uma pessoa transporte consigo, ou em bagagem que lhe seja facilmente acessível, qualquer explosivo, dispositivo incendiário ou arma mortal ou perigosa, exceto como estabelecido pela seção deste regulamento. Para tal fim é aceitável a revista de passageiros e bagagens de mão ou o uso de dispositivos especiais para detecção dos itens proibidos. (2) Impedir o acesso de pessoas não autorizadas aos seus aviões; e (3) Assegurar que as bagagens e cargas embarcadas sejam aceitas por um agente autorizado pela empresa, responsável pelo seu manuseio dentro das normas do plano de segurança aprovado para a empresa aérea.

8 (e) Cada empresa aérea estrangeira cujos os parágrafos (b) e (c) desta seção requeiram usar um plano de segurança deve, se solicitada pelo DAC e de acordo com as leis aplicáveis, prover informações quanto à implementação e à operação de seu plano de segurança. (f) A empresa aérea estrangeira, ao conduzir operação para qual é requerido o plano de segurança pelos parágrafos (b) ou (c) desta seção, deve recusar o transporte de: (1) Qualquer pessoa que se oponha a ser revistada de acordo com o plano de segurança; e (2) Qualquer pertence de qualquer pessoa que se oponha à revista desse pertence de acordo com o plano de segurança. (g) No caso de pouso não previsto em aeródromo brasileiro não listado nas especificações operativas da empresa aérea estrangeira, a menos que o aeródromo disponha de autoridades do País para fazer cumprir as normas de segurança previstas no plano de segurança, a empresa estrangeira fica responsável por aquelas perante o Governo brasileiro PROIBIÇÃO DE TRANSPORTE DE ARMAS A BORDO Ninguém pode transportar armas a bordo de uma aeronave operada por empresa aérea estrangeira dentro do Brasil, a menos que este transporte seja feito de acordo com o plano de segurança requerido pela seção APÊNDICE A REQUERIMENTO PARA APROVAÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO OPERATIVA DE EM- PRESA AÉREA ESTRANGEIRA DESIGNADA (a) Geral. Cada requerimento deve ser apresentado por pessoa credenciada pela empresa aérea estrangeira. Essa pessoa deve possuir os conhecimentos necessários sobre os assuntos contidos na especificação operativa e deve apresentar cópia autenticada da procuração que lhe outorga poderes para representar a empresa perante o DAC. (b) Formato do requerimento. O seguinte modelo deve ser seguido para a elaboração do requerimento : Para: Departamento de Aviação Civil Aeroporto Santos Dumont, 5º andar STE / Divisão de Aeronavegabilidade Rio de Janeiro, RJ. De acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986 e nos termos do Decreto nº , de 23 de janeiro de 1986, venho requerer a aprovação de Especificação Operativa para Empresa Aérea Estrangeira. Nome e endereço completos incluindo telefone e fax da empresa requerente no seu país de origem. Nome, título e endereço completo, incluindo telefone e fax do procurador ou pessoa autorizada a assinar o requerimento e para a qual qualquer correspondência relativa ao requerimento deva ser endereçada. A menos que de outra forma autorizado pelo DAC, o requerente deve submeter as seguintes informações relativas àquelas partes da operação proposta a serem conduzidas dentro do Brasil: SEÇÃO I - ESPÉCIE DE OPERAÇÃO. Informar as espécies de operação pretendidas(noturna, diurna, VFR, IFR, ou uma combinação particular dessas espécies de operação).

9 SEÇÃO II - PLANOS OPERACIONAIS. Informar a rota pela qual será feita a entrada no Brasil e as rotas a serem voadas sobre o território brasileiro. SEÇÃO III - A. Rotas. Submeter um mapa apropriado à navegação aeronáutica sobre o qual seja indicada a trajetória geográfica exata da rota proposta, desde o último ponto de decolagem no exterior até o aeródromo brasileiro de destino, os aeródromos de alternativa e as facilidades de solo de rádionavegação. Estas informações devem ser apresentadas de modo a facilitar sua interpretação e identificação. O requerente pode usar qualquer processo para atingir tal objetivo, tais como cores diferentes, tipos diversos de linhas etc. Se cores diversas forem usadas, por exemplo, o seguinte código pode ser utilizado: (1) Rota regular: preto. (2) Aeródromo terminal regular: círculo verde. (3) Aeródromo de alternativa: círculo laranja. (4) Facilidades de rádio-navegação a serem usadas em conjunção com as operações pretendidas, indicando o tipo de facilidade a ser usada com o ADF, VOR etc. B. Aeroportos. Submeter as seguintes informações referentes a cada aeródromo regular e de alternativa a ser usado na condução das operações propostas: (1) Nome do aeroporto ou aeródromo. (2) Localização (direção, distância e nome da cidade mais próxima). SEÇÃO IV - FACILIDADES DE COMUNICAÇÕES-RÁDIO. Listar todas as estações de solo de rádio-comunicações a serem usadas pelo requerente durante as operações dentro do Brasil e nas partes das rotas de entrada entre o último ponto de decolagem, no exterior e o Brasil. SEÇÃO V - AERONAVE. Submeter as seguintes informações referentes a cada tipo e modelo da aeronave a ser usada nas operações pretendidas: A. Aeronave: (1) Fabricante e número do modelo. (2) País de registro. (3) Quantidade e tipo de motores. (4) Qual o peso máximo de decolagem e de pouso para cada tipo de aeronave a ser usado B. Equipamento-rádio. Listar os equipamentos-rádio para o vôo por instrumentos dentro do Brasil. C. Homologação. Citar o nome do país que homologou as aeronaves a serem utilizadas. SEÇÃO VI - TRIPULANTES. Listar as informações abaixo no que diz respeito aos tripulantes a serem empregados nas operações propostas dentro do Brasil. A. Informar o tipo e classe de licenças e certificados possuídos por cada tripulante de vôo. B. Informar se os pilotos foram treinados no caso das facilidades de navegação necessários para a operação em rota e nos procedimentos de saída e aproximação por instrumentos ao longo e nas proximidades das rotas a serem voadas dentro do Brasil.

10 C. Informar se todo o pessoal envolvido nas operações dentro do Brasil está familiarizado com as normas para operação de empresas aéreas estrangeiras dentro do País. D. Informar se os pilotos são capazes de falar e entender a língua portuguesa ou inglesa no nível necessário para o estabelecimento de comunicações bilaterais com os órgãos de controle de tráfego aéreo brasileiros, usando comunicações rádio-telefônicas. SEÇÃO VII - MANUTENÇÃO E DESPACHO OPERACIONAL A. Descrever sucintamente a organização das estruturas de apoio de manutenção e de despacho operacional de vôo propostas para as operações a serem conduzidas no Brasil. B. Informar se o pessoal de despacho operacional está familiarizado com as regras e normas do DAC referentes ao despacho operacional de empresas aéreas e se tal pessoal é qualificado pelo DAC, ou se sua qualificação no país de origem foi validada no Brasil. SEÇÃO VIII - DADOS ADICIONAIS A. Fornecer qualquer informação adicional, assim como dados que possam substanciar as informações fornecidas e que possam facilitar ou acelerar a aprovação do requerimento. B. Cada requerimento deve ser concluído com a seguinte afirmação: Certifico que as declarações prestadas neste documento são verdadeiras Local, data Assinatura Nome do requerente (ou procurador) APÊNDICE B DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE DE EMPRESA AÉREA ESTRANGEIRA REALIZANDO OPERAÇÕES NÃO REGULARES DENTRO DO BRASIL (a) Geral. Cada declaração de responsabilidade deve ser apresentada por pessoa credenciada pela empresa aérea estrangeira. Essa pessoa deve apresentar uma cópia autenticada da procuração que lhe outorga poderes para representar a empresa perante o DAC. (b) No caso de fretamentos de empresas aéreas estrangeiras (fretador) por empresas aéreas brasileiras (afretador), este último deve agir como representante legal. (c) Formato da declaração. O seguinte modelo deve ser seguido para no caso da declaração: (ver página seguinte)

11 DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE DE EMPRESA AÉREA ESTRANGEIRA REALIZANDO OPE- RAÇÕES NÃO REGULARES PARA O BRASIL Nome e endereço completos da empresa requerente no seu país de origem, incluindo telefone e fax. solicitante do(s) vôo(s) abaixo discriminados DATA ROTA PROPOSTA DO VÔO -----/-----/ /-----/ /-----/ Mesmos dados constantes do modelo 100 (IAC 1402) ou modelo 200 (IAC 1401). Give same data of modelo 100 (IAC 1402) or modelo 200 (IAC 1401) Nome, título, endereço completo, telefone e fax do procurador ou pessoa autorizada a assinar o requerimento e para a qual qualquer correspondência relativa ao requerimento deva ser endereçada. declara ter conhecimento dos requisitos aplicáveis a empresas aéreas estrangeiras realizando operações não regulares para o Brasil contidos no RBHA 129. Local, data e Assinatura Nome do requerente (ou procurador)

12 ENGLISH TEXT INDEX Decree of Approval Preface REGULATION OPERATIONS OF FOREIGN AIR CARRIERS WITHIN BRAZIL Applicability Reserved Reserved Scheduled Operations Non-Scheduled Operations Airworthiness and registration certificates Reserved Flight crewmember certificates Radio equipment Air traffic rules and procedures Control of traffic Airplanes requirements Airplane security Prohibition against carriage of weapons APPENDIX A - Application for Operations Specifications by Designated Foreign Air Carriers APPENDIX B - Statement of Responsibility of Foreign Air Carrier Conducting Non-Scheduled Operations Within Brazil BIBLIOGRAPHY

13 Ordinance Nr.125/DGAC, dated 15 Mar Approves the Regulation that prescribes operations rules for foreign air carriers within Brazil The DIRECTOR GENERAL of the BRAZILIAN DEPARTMENT OF CIVIL AVIA- TION, based on Ministerial Decree Nr. 453/GM5, dated 02 Aug 91, article 5, provision 5, decides: Art. 1st- To approve NSMA Operations of Foreign Air Carriers within Brazil Art. 2nd - This Ordinance will be effective 60 days after its publication date, and it revokes Decree Nr. 416/DGAC, dated 23 Nov Ten Brig-do-Ar João Felippe Sampaio de Lacerda Júnior Diretor Geral

14 P R E F A C E Pursuant to the Brazilian Code of Aeronautics (Law Nr. 7565, as of 19 Dec. 86, Chapter IV, Article 66, paragraph 1) and to Ministerial Decree Nr. 453/GM5, as of 02 Aug. 91, Article 5, provision 5, relating to Flight Safety System, the Brazilian Regulation on Aeronautical Certification Nr. 129 RBHA 129 "Operations of Foreign Air Carriers within Brazil" prescribes rules governing the operation within Brazil of each foreign air carrier conducting common carriage.

15 129.1 APPLICABILITY REGULATION 129 OPERATIONS OF FOREIGN AIR CARRIERS WITHIN BRAZIL This Regulation prescribes rules governing the operation of each designated or authorized foreign air carrier conducting common carriage between Brazil and other countries RESERVED RESERVED SCHEDULED OPERATIONS (a) Each foreign air carrier designated by the government of its country of origin shall conduct its operations within Brazil in accordance with operations specifications issued by the DAC under this Regulation and in accordance with the Standards and Recommended Practices contained in Part I of Annex 6 to the Convention on International Civil Aviation Organization. Operations specifications shall include: (1) Airports to be used; and (2) Routes or airways to be flown, including operations rules and practices as are necessary to prevent air collisions. (b) An application for the issue or amendment of operations specifications must be submitted to the DAC at least 30 days before beginning operations in Brazil. Detailed requirements governing applications for the issue or amendment of operations specifications are contained in Appendix A NON-SCHEDULED OPERATIONS (a) Each foreign air carrier authorized to conduct non-scheduled flights shall conduct its operations within Brazil in accordance with the Standards and Recommended Practices contained in Part I of Annex 6 to the Convention on International Civil Aviation Organization and the applicable provisions of this Regulation. The foreign air carrier, or its authorized officer in Brazil, shall fill in and send to DAC, attached to each request of flights, the statement of responsibility contained in Appendix B. Non-scheduled operations do not require operations specifications. (b) The provisions contained in paragraph (a) of this section also applies to foreign air carrier conducting charter flights for Brazilian air carriers. In this case the Brazilian air carrier shall act as the authorized officer of the foreign air carrier in respect to the contracted flights AIRWORTHINESS AND REGISTRATION CERTIFICATES [(a) No foreign air carrier may operate any aircraft within Brazil unless that aircraft carries current registration and airworthiness certificates issued or validated by the country of the air carrier and aircraft registry and displays the nationality and registration markings of this country at external places as prescribed by ICAO.] [(b)notwithstanding the provisions of paragraph (a) of this section, the operation of an aircraft registered in a contracting State and operated pursuant to an agreement for the lease, charter or interchange of the aircraft or any similar arrangement by an operator who has his principal place of business in another contracting State can be authorized, if the State of aircraft registry, by agreement with such other State transfer to it all or part of its functions and duties according to Chicago Convention, Article 83 bis, paragrapf (a), observing the Article 83 bis, paragraph (b) provisions.]

16 [(c)] No foreign air carrier may operate a foreign aircraft within Brazil except in accordance with the limitations on maximum certificated weights prescribed for that aircraft and that operation by the country of manufacture of the aircraft. (Emd / DOU 125, 30/06/2000) FLIGHT CREWMEMBER CERTIFICATES No person may act as a flight crewmember unless he holds a current certificate or license issued or validated by the country in which that aircraft is registered, showing his ability to perform his duties connected with operating that aircraft RADIO EQUIPMENT (a) Subject to the applicable laws and regulations governing ownership and operation of radio equipment, each foreign air carrier shall equip its aircraft with such radio equipment as necessary to properly use the air navigation facilities, and to maintain communications with ground stations, along or adjacent to the routes to be flown. (b) Whenever VOR navigational equipment is required by paragraph (a) of this section, at least one distance measuring equipment unit (DME), capable of receiving and indicating distance information from the VOR facilities to be used, must be installed on each airplane AIR TRAFFIC RULES AND OTHER PROCEDURES (a) Each pilot must be familiar with the applicable rules, the navigational and communications facilities, and the air traffic control and other procedures, of the areas to be traversed by him within Brazil. (b) Each foreign air carrier shall establish procedures to assure that each of its pilots has the knowledge required by paragraph (a) of this section and shall check the ability of each of its pilots to operate safely according to the applicable rules and procedures. (d) Each foreign air carrier shall conform to the practices, procedures, and other requirements prescribed by the DAC for brazilian air carriers for the areas to be operated in. (d) Each aircraft coming from abroad, to a destination in Brazil or in transit, shall make the first land and the last takeoff at an international airport. (e) For non-scheduled air carriers, the captain of the aircraft, when landing at the first international airport in Brasil, shall formaly act as authorized officer of the foreign air carrier, in order to pay the use of airprt, navigation, approach and landing facilities, and shall carry on aboard a proof of insurance against damage to persons and properties on the surface AIR TRAFFIC CONTROL LANGUAGE Each aircraft of a foreign air carrier operating in Brazil shall have on board at least one fligth crewmember able to maintain two-way communications between the aircraft and ATC ground stations in portuguese or english language AIRPLANES REQUIREMENTS No foreign air carrier may operate a foreign aircraft within Brazil unless the aircraft is operated under the following airworthiness and operational requirements: (a) Annex 8 and Part I of Annex 6 to the ICAO Convention; or (b) Brazilian Aeronautical Certification Regulations applicable to the aircraft or similar regulations issued by the country of registry of the aircraft or the country of the operator.

17 AIRPLANE SECURITY (a) The following are definitions of terms used in this section: (1) "Approved security program" means a security program against illicit interference acts in civil aviation required and approved by the DAC. (2) "Private charter" means any charter flight for which the charterer engages the total capacity of an airplane for the carriage only of: (i) Passengers in civil or military air movements conducted under contract with the Government of Brazil or the Government of a foreign country; or (ii) Passengers invited by the charterer, the cost of which is borne entirely by the charterer and not directly or indirectly by the individual passengers. (3) "Public charter" means any charter flight that is not a "private charter." (4) "Scheduled passenger operations" means holding out to the public of air transportation service for passengers from identified air terminals at a set time announced by timetable or schedule published in a newspaper, magazine, or other advertising medium. (b) Each foreign air carrier landing or taking off in Brazil shall adopt and use a security program for each scheduled and public charter passenger operation, and comply and make each passenger comply with the security requirements issued by the brazilian authorities. (c) Each foreign air carrier landing or taking off in Brazil shall adopt and use a security program approved by the DAC for each private charter passenger operation, and becomes responsible for the compliance of that program before the brazilian authorities. (d) Each security program required by paragraph (b) or (c) of this section shall be designed to: (1) Prevent or deter the carriage aboard airplanes of any explosive, incendiary device or a deadly or dangerous weapon on or about each individual's person or accessible property, except as provided in section of this Regulation, through screening by weapon-detecting procedures or facilities; (2) Prohibit unauthorized access to airplanes; and (3) Ensure that baggage and cargo is accepted by an authorized agent of the foreign air carrier, responsible for handling it in accordance with the approved foreign air carrier's security procedures. (e) Each foreign air carrier required to use a security program by paragraphs (b) and (c) of this section shall, upon request of the DAC and in accordance with the applicable law, provide information regarding the implementation and operation of its security program. (f) Each foreign air carrier conducting an operation for which a security program is required by paragraphs (b) or (c) of this section shall refuse to transport: (1) Any person who does not consent to a search of his or her person in accordance with the security program; and (2) Any property of any person who does not consent to a search or inspection of that property in accordance with the security program. (g) In the case of a landing not planned at an airport not listed at the foreign air carrier operations specifications, the foreign air carrier is responsible before the Brazilian Government for enforcing the security requirements, unless government authorities are available at the airport for that purpose PROHIBITION AGAINST CARRIAGE OF WEAPONS

18 No person may, while on board an aircraft being operated by a foreign air carrier in Brazil, carry on or about his person a weapon, except in accordance with the requirements of the security program required by section APPENDIX A APPLICATION FOR OPERATIONS SPECIFICATIONS BY DESIGNATED FOREIGN AIR CARRIERS (a) General. Each application must be executed by an authorized officer of the foreign applicant having the knowledge of the matter set forth in the operations specifications, and must have attached thereto the appropriate written authority issued to that officer to represent the applicant before the DAC. (b) Format of application. The following outline must be followed in completing the information to be submitted in the application : To: Departamento de Aviação Civil Aeroporto Santos Dumont, 5 Andar STE / Divisão de Aeronavegabilidade Rio de Janeiro, RJ. In accordance with Código Brasileiro de Aeronáutica, Law n 7565, dated 19 December 1986 and in the terms of Decree n 92319, dated 23 January 1986, application is hereby made for the approval of Foreign Air Carriers Operations Specifications. Give exact name and full mailing address, including telephone and fax numbers, of applicant at his country of origin. Give the name, title, and mailing address, including telephone and fax numbers, of the official authorized to sign the application and to whom correspondence in regard to the application is to be addressed. Unless otherwise authorized by DAC, the applicant must submit the following information only with respect to those parts of his proposed operations that will be conducted within Brazil: SECTION I - OPERATIONS. State whether the operation proposed is day or night, visual flight rules, instrument flight rules, or a particular combination thereof. SECTION II - OPERATIONAL PLANS. State the route by which entry will be made into Brazil, and the route to be flown therein. SECTION III - A. Routes. Submit a map suitable for aerial navigation upon which is the exact geographical track of the proposed route from the last point of foreign departure to the brazilian terminal, showing the regular terminal, the alternate airports, and radio navigation facilities. This material will be indicated in a manner that will facilitate interpretation and identification. The applicant may use any method that will clearly distinguish the information, such as different colors, different types of lines, etc. For example, if different colors are used, identification may be accomplished as follows: (1) Regular route: black. (2) Regular terminal airport: green circle. (3) Alternate airports: orange circle.

19 (4) The location of radio navigational facilities which will be used in connection with the proposed operation, indicating the type of facility to be used, such as radio range ADF, VOR, etc. B. Airports. Submit the following information with regard to each regular terminal and alternate to be used in the conduct of the proposed operations: (1) Name of the airport or landing area. (2) Location ( direction, distance to, and name of nearest city or town). SECTION IV - RADIO FACILITY: COMMUNICATIONS. List all ground radio communication facilities to be used by the applicant in the conduct of the proposed operations within Brazil and over those portions of the routes between the last point of foreign departure and Brazil. SECTION V - AIRCRAFT. Submit the following information in regard to each type and model of aircraft to be used. A. Aircraft: (1) Manufacturer and model number. (2) State of origin. (3) Number and type of engines. (4) Which is the maximum takeoff and landing weight to be used for each type of aircraft. B. Aircraft radio. List aircraft radio equipment necessary for instrument operation within Brazil. C. Certification. State name of country by whom aircraft are certificated. SECTION VI - AIRMEN. List the following information with respect to airmen to be employed in the proposed operation within Brazil. A. State the type and class of certificate held by each flight crewmember. B. State whether or not pilot personnel have received training in the use of navigational facilities necessary for enroute operation and instrument letdowns along or adjacent to the route to be flown within Brazil. C. State whether or not personnel are familiar with the regulations pertaining to the conduct of foreign air carrier operations within Brazil. D. State whether pilots are able to speak and understand the Portuguese language or the English language to a degree necessary to enable them to properly communicate with the brazilian air traffic control stations using radiotelephone communications. SECTION VII - MAINTENANCE AND FLIGHT DISPATCH A. Describe briefly the flight dispatch and maintenance support organization which you propose to set up for air carrier operations within Brazil. B. State whether or not the dispatching personnel are familiar with the rules and regulations prescribed by the DAC governing air carrier operations, and whether that personnel are certificated by the DAC or else their original certificates are validated in Brazil. SECTION VIII - ADDITIONAL DATA A. Furnish any additional information, as well as substantiating data, as may serve to facilitate and expedite the approval of the application for the operations specifications. B. Each application shall be concluded with a statement as follows:

20 I certify that the above statements are true Place, date Signature (name of person duly authorized to execute this application on behalf of the applicant) APPENDIX B STATEMENT OF RESPONSIBILITY OF FOREIGN AIR CARRIER CONDUCTING NON- SCHEDULED OPERATIONS WITHIN BRAZIL (a) General. Each statement of responsibility must be executed by an authorized officer of the foreign applicant, and must have attached thereto the appropriate written authority issued to that officer to represent the applicant before the DAC. (b) In the case of foreign air carrier conducting charter flights for brazilian air carriers the latter shall act as the authorized officer of the foreign air carrier in respect to the contracted flights. (c) Format of application. The following outline must be followed in completing the information to be submitted in the application: STATEMENT OF RESPONSIBILITY OF FOREIGN AIR CARRIER CONDUCTING NON- SCHEDULED OPERATIONS WITHIN BRAZIL Give exact name and full mailing adress of applicant, including phone and fax numbers. applicant for the following flights: DATE PROPOSED FLIGHT ROUTE -----/-----/ /-----/ /-----/ Give same data of modelo 100 (IAC 1402) or modelo 200 (IAC 1401) Give the name, title, and mailing address, including telephone and fax numbers, of the official authorized to sign the application and to whom correspondence in regard to the application is to be addressed. states that is familiar with the requirements pertaining to the conduct of foreign air carrier nonscheduled operations within Brazil contained in RBHA 129. Place, date and Signature (name of person duly authorized to execute this application on behalf of the applicant)

21 BIBLIOGRAFIA (BIBLIOGRAPHY) 1) BRASIL. Leis, decretos, etc. Lei nº de 19 de dezembro de Diário Oficial, Brasília, 23 dez Seção 1, pt. 1, p Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica. 2) Decreto nº de 23 de janeiro de Diário Oficial, Brasília, 24 jan Seção 1, pt. 2, p Dispõe sobre o funcionamento, no País, de empresas estrangeiras que têm por objeto a exploração do transporte aéreo e de serviços acessórios. 3) Decreto nº de 20 de janeiro de Diário Oficial, Brasília, 23 jan Seção 1, pt. 1, p Estabelece procedimentos para a entrada no Brasil e o sobrevôo de seu território por aeronaves civis estrangeiras, que não estejam em serviço aéreo internacional regular. 4) EUA. Department of Transportation. Federal Aviation Administration. Operations: foreign air carriers and foreign operators of U.S.- registered aircraft engaged in common carriage. In: Code of Federal Regulations. Washington, 1 Jan Title 14, part ) INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Airworthiness of aircraft; annex 8 to the Convention on International Civil Aviation. 8. ed. Montreal, Jul p. 6) International commercial air transport. In: Operation of aircraft; annex 6 to the Convention on International Civil Aviation. 4.ed. Montreal, Jul part 1. 81p.

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