Planejamento Estratégico FPTI PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU

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1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU

2 EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO: Adriana Brandt Ana Cristina Nóbrega Andréa P. Schmoeller Angelita Hanauer Daniela Lopes C. Stauffer Daniela Veronezi Denise Prolo Mittanck Fabiano Nogueira Fernanda Alves Flávio de Matos Rocha Hedryk Daijó Janer Vilaça João José Passini Jonhey N. Lucizani Jurema Fernandes Maria Angelica J. Marques Marlei Pastorini Milton Calmazini Nelinho D. Graef Paulo Roberto G. Carvalho Soraya Penzin Thaisa Praxedes de Oliveira Planejamento Estratégico 1a. Etapa Período: 2014 a 2024 Aprovado por RCD 060/2014 Aprovado por RCC 002/2014 2

3 CONSELHO DIRETOR CONSELHO CURADOR Juan Carlos Sotuyo Diretor Superintendente Titulares Claudio Issamy Osako Diretor Técnico José Luiz Dias Diretor Administrativo Financeiro Jorge Habib Hanna El Khouri Presidente do Conselho Daniel de Andrade Ribeiro Marcos Antonio Baumgartner Newton Brião Marques Orestes Hotz Paulo Sérgio Wolff Theodorico Melo dos Santos CONSELHO FISCAL Suplentes Titulares Salomão Galperin Presidente do Conselho Simone Rogoginski Milce Maria Portes Alfredo Aparecido Batista Augusto Cesar Stein Celso Ribeiro Novaes David Rodrigues Krug Janice Gallert Suplentes Marcos Paulo Bonamigo Rosely de Fatima S. Almeida 3

4 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU MISSÃO VISÃO VALORES DIRETRIZES ESTRATÉGICAS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ESTRATÉGIAS E AÇÕES ÍNDICES INSTITUCIONAIS DEFINIÇÕES E SIGLAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS...26 A) METODOLOGIA DE REVISÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FPTI-BR B) BSC ITAIPU...32 C) DO DESENVOLVIMENTO AO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: CONCEITOS E RELAÇÕES...33 E) MODELO DE DESENVOLVIMENTO DA C,T&I EM PARQUES TECNOLÓGICOS PLATAFORMAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO E SISTEMA DE INTELIGÊNCIA PARA A INOVAÇÃO

5 1. APRESENTAÇÃO Desde a sua criação, em 2005, a Fundação Parque Tecnológico Itaipu - Brasil (FPTI-BR) tem desempenhado um importante papel no apoio ao cumprimento da missão da ITAIPU Binacional. No decorrer dos seus quase dez anos de existência, a FPTI-BR passou por diferentes fases de desenvolvimento, assim como o Parque Tecnológico Itaipu - PTI, sempre buscando a efetividade no atendimento de seus objetivos e missão. Em 2012, frente aos desafios do cenário do Setor Elétrico Brasileiro e do contexto socioeconômico do território, a Diretoria da FPTI-BR entendeu ser necessária a revisão do escopo estratégico para a próxima década. Esta revisão se deu por meio da contratação de uma consultoria especializada, a Fundação CERTI, e envolveu um conjunto amplo de participantes da FPTI-BR, ITAIPU e parceiros estratégicos. O presente documento refere-se à descrição detalhada da revisão do Planejamento Estratégico acrescida dos ajustes necessários para compor o período de Este documento abrange a primeira etapa da revisão e está estruturado com os componentes: missão, visão, valores, diretrizes estratégicas, objetivos estratégicos, estratégias, ações e indicadores institucionais. E a metodologia de revisão1 refere-se ao processo de revisão e definições dos elementos citados. Na revisão da missão, visão e valores, foram analisados os atributos prioritários previstos no Estatuto da FPTI-BR, tendo como premissa o alinhamento com a missão, visão e objetivos estratégicos da ITAIPU2. É importante ressaltar que para a revisão utilizou-se como referência dois documentos norteadores: (1) Planejamento Estratégico aprovado em RCD 056/2010; (2) Planejamento Estratégico elaborado com o apoio da consultoria. 1 Anexo A Metodologia de revisão do Planejamento Estratégico FPTI Anexo B BSC ITAIPU 5

6 A implementação do Planejamento Estratégico acontecerá por meio de Planos de ação tático e operacional, que serão elaborados junto às áreas, em busca do alinhamento institucional com foco em resultados da FPTI-BR. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL A ITAIPU, buscando alinhar sua atuação a programas de governo que contemplassem ações de responsabilidade socioambiental e desenvolvimento regional desde 2000, ampliou sua missão e consequentemente a sua visão, que passaram a ser: Missão: Missão: Gerar Gerar energia energia elétrica elétrica de de qualidade, qualidade, com com responsabilidade responsabilidade social social e e ambiental, ambiental, impulsionando impulsionando o o desenvolvimento desenvolvimento econômico, econômico, turístico turístico e e tecnológico, tecnológico, sustentável, sustentável, no no Brasil Brasil e e no no Paraguai. Paraguai. Visão: Visão: Até Até 2020, 2020, a a Itaipu Itaipu Binacional Binacional se se consolidará consolidará como como a a geradora geradora de de energia energia limpa limpa e e renovável renovável com com o o melhor melhor desempenho desempenho operativo operativo e e as as melhores melhores práticas práticas de de sustentabilidade sustentabilidade do do mundo, mundo, impulsionando impulsionando o o desenvolvimento desenvolvimento sustentável sustentável e ea a integração integração regional. regional. Com a ampliação da missão da ITAIPU, além de reforçar o quesito geração de energia com qualidade, foram incorporadas ações em seu planejamento estratégico que impulsionavam o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai. Esse compromisso da ITAIPU em impulsionar o desenvolvimento foi o grande motivador da criação do PTI e da sua entidade gestora FPTI-BR, encarregada de 6

7 fomentar iniciativas com foco no desenvolvimento territorial, conforme Relatório de Sustentabilidade 2005: Na margem esquerda, o Parque Tecnológico Itaipu importante instrumento da Entidade para contribuir com o desenvolvimento socioeconômico, especialmente na região de influência da Usina transformou-se em Fundação, ente de natureza jurídica mais adequada para o cumprimento de suas finalidades. (ITAIPU BINACIONAL, 2005, p.6) Nesse contexto, o PTI é caracterizado como instrumento estratégico no alcance do desenvolvimento proposto pela ITAIPU Binacional, em sua região de influência, direcionando seus esforços para a consecução da missão da ITAIPU e, por extensão, a missão da própria FPTI-BR. 7

8 3. DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU A missão ampliada da ITAIPU Binacional objetiva impulsionar o desenvolvimento do território e, portanto, é fundamental o senso comum em relação ao conceito utilizado de desenvolvimento territorial. No entendimento da FPTI-BR o conceito de desenvolvimento territorial consiste em criar condições para constituir cidadãos autônomos, produtivos, socialmente responsáveis e com acesso ao conjunto dos bens materiais e culturais, necessários à sustentação e reprodução da vida e à interlocução qualificada de todos com todos. Isso demanda o aproveitamento das capacidades do próprio território (ainda que não exclusivamente) para melhoria da produtividade e competitividade das atividades produtivas locais, por meio da inovação, bem como a igualdade no acesso a bens e serviços essenciais ao exercício pleno da cidadania e oportunidade de inserções sócio produtivas. A Figura 1 ilustra a atuação da FPTI-BR no território. Figura 1. Abrangência de atuação FPTI-BR 8

9 O processo de atuação no território envolve as dimensões: a) social e humana; b) institucional, política e cultural; c) ambiental; d) tecnológica e; e) econômica.3 O Parque Tecnológico Itaipu (PTI) é um dos mecanismos do território para a promoção do desenvolvimento. É um ambiente complexo 4 de promoção do desenvolvimento territorial, que visa fomentar economias baseadas no conhecimento e inovação, por meio da integração da pesquisa científico-tecnológica, negócios/empresas, organizações governamentais e da sociedade em um local físico, e do suporte às inter-relações entre estes grupos, gerando riqueza, equidade e inclusão social. 3 Anexo C Contextualização do conceito de Desenvolvimento Territorial. 4 Anexo D Em termos de organização, significa: alta capacidade de adaptação às exigências de um mercado sempre em mudança; funcionamento não-autoritário, sinérgico, resultante do livre fluxo de informação/conhecimento/energia; amplo diálogo entre os membros e rapidez de tomada de decisões e definição de estratégias; e alta capacidade de administrar conflitos internos. 9

10 4. MISSÃO Com o compromisso compartilhado com a ITAIPU em impulsionar o desenvolvimento territorial, a FPTI-BR tem como missão: 5 Promover Promover o o desenvolvimento desenvolvimento territorial territorial sustentável sustentável por por meio meio da da educação, educação, ciência, ciência, tecnologia, tecnologia, inovação, inovação, cultura cultura e e empreendedorismo. empreendedorismo. 5. VISÃO A FPTI-BR tem objetivo em médio e longo prazo, partindo da sua missão, diretrizes, objetivos, e estratégias definidas: 6 Tornar Tornar o o Parque Parque Tecnológico Tecnológico Itaipu, Itaipu, até até 2020, 2020, reconhecido reconhecido como como referência referência na na promoção promoção do do desenvolvimento desenvolvimento territorial territorial sustentável. sustentável. 5 Promover [Segundo Dicionário Aurélio]: v.t. Elevar a uma dignidade, a uma função, a uma categoria ou a um grau superior. / Dar impulso a; pôr em execução: promover uma política progressista. / Dar publicidade a; fazer a propaganda de. 6 A visão tem como prazo determinante o ano de 2020 por estar em conformidade à Visão da ITAIPU, com base no alinhamento estratégico existente entra a FPTI-BR e ITAIPU. 10

11 6. VALORES Com a premissa de que os princípios e crenças são fundamentais e que fornecem sustentação para as suas principais decisões, a FPTI-BR preza pelos seguintes valores: VALORES VALORES Respeito Cooperação Integração Solidariedade Equidade Consideração, cortesia, estima, gentileza, na perspectiva da ética do cuidado de si, do outro e do planeta. Valorização da ação colaborativa e as alianças institucionais para atingir objetivos comuns. Predisposição para convivência harmoniosa, com respeito à diversidade. Predisposição para se colocar no lugar do outro e partilhar os recursos materiais e afetivos. Imparcialidade para reconhecer o direito de cada um, usando a equivalência para promover a justiça. Disponibilização de acesso às informações de interesse público, sem Transparência reservas, em linguagem adequada e compreensível, de forma direta e clara. Honestidade Comprometimento Atuação conforme os demais valores institucionais e os preceitos legais, morais, justos e éticos. Pertencimento a organização, assumindo a responsabilidade pelo cumprimento dos seus valores e objetivos. 11

12 7. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS As diretrizes estratégicas são as trilhas orientadoras das prioridades para o cumprimento da missão e visão da FPTI-BR. DIRETRIZES DIRETRIZES D1. Contribuir para a execução dos objetivos estratégicos da mantenedora. DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO Direcionar programas e ações que atendam aos objetivos estratégicos da Itaipu. Contribuir para o alcance da autonomia, liberdade D2. Promover o desenvolvimento humano em suas multidimensões. e qualidade de vida dos cidadãos em um processo que envolve as seguintes dimensões: social e humana; institucional, política e cultural; ambiental; tecnológica; e econômica. Operar de forma colaborativa, no âmbito interno e D3. Atuar em redes de cooperação e externo da FPTI-BR, com pessoas e instituições, colaboração. otimizando esforços para o alcance de objetivos comuns. D4. Desenvolver modelos e soluções que inspirem políticas públicas. D5. Tornar a organização permanentemente útil para o território. Fazer com que os resultados da FPTI-BR e dos seus parceiros promovam a cidadania e beneficiem a sociedade. Adotar práticas e atitudes que garantam a sustentabilidade da FPTI-BR. Com foco interno ou externo, as diretrizes abrangem amplamente a atuação da FPTI-BR e direcionam a sua atuação em observância às suas necessidades. Por isso, para a definição das diretrizes apresentadas, foram analisadas as possibilidades e premissas estratégicas para o delineamento da conduta, com foco na missão e visão definidas. 12

13 8. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Vinculados às diretrizes estratégicas, os objetivos estratégicos são os resultados que a FPTI-BR pretende atingir. OBJETIVOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ESTRATÉGICOS OE1. Promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação de interesse da ITAIPU e do território; OE2. Contribuir para a formação de competências, qualificação técnica e valorização do ser humano no território; OE3. Promover ações que contribuam com o desenvolvimento social, cultural e ambiental no território; OE4. Promover a cultura empreendedora voltada à geração de emprego, trabalho e renda; OE5. Contribuir com o fortalecimento de atividades produtivas do território; OE6. Aperfeiçoar continuamente a gestão da FPTI-BR para agregar valor às suas finalidades; OE7. Garantir o equilíbrio econômico e financeiro da FPTI-BR. 13

14 9. ESTRATÉGIAS E AÇÕES Para a FPTI-BR, suas estratégias e ações são consideradas um dos aspectos mais importantes no processo do planejamento estratégico, pois propiciam condições norteadoras para o cumprimento dos seus objetivos estratégicos. A Figura 2 define as estratégias da FPTI-BR. Figura 2. Estratégias da FPTI-BR 14

15 Planejamento Estratégico Ações Ações Estratégia Estratégia E1.Desenvolver E1.Desenvolver ações ações coordenadas e complementares coordenadas e complementares para para a a execução execução dos dos programas programas e e projetos da ITAIPU. projetos da ITAIPU. A1. A1. Apoiar Apoiar a a ITAIPU ITAIPU nas nas suas suas ações ações e e projetos projetos de de pesquisa, pesquisa, desenvolvimento desenvolvimento tecnológico tecnológico e e promoção promoção da da inovação. inovação. A2. A2. Contribuir Contribuir com com a a ITAIPU ITAIPU nas nas suas suas ações ações de de desenvolvimento desenvolvimento socioambiental socioambiental e e cultural; cultural; A3. A3. Contribuir Contribuir com com os os programas programas de de educação educação corporativa corporativa da da ITAIPU; ITAIPU; A4. A4. Apoiar Apoiar a a ITAIPU ITAIPU na na atração atração e e desenvolvimento desenvolvimento de de fornecedores. fornecedores. 15

16 Planejamento Estratégico Ações Ações A5. A5. Estruturar Estruturar o o sistema sistema para para priorização, priorização, desenvolvimento desenvolvimento e e acompanhamento acompanhamento das das 7 plataformas; plataformas; A6. A6. Estabelecer Estabelecer relacionamentos relacionamentos cooperados cooperados entre entre a a FPTI-BR, FPTI-BR, as as universidades universidades e e as as empresa, empresa, nas nas temáticas temáticas prioritárias; prioritárias; A7. Definir e constituir as A7. Definir e constituir as células células de de competências competências nas nas temáticas temáticas prioritárias; prioritárias; Estratégia Estratégia E2. E2. Consolidar Consolidar as as Plataformas Plataformas de Ciência, Tecnologia de Ciência, Tecnologia e e Inovação. Inovação. A8. A8. Implementar Implementar o o modelo modelo de de financiamento financiamento e e investimento investimento em em P, P, D D& & I; I; A9. A9. Estabelecer Estabelecer e e consolidar consolidar parcerias parcerias para para fomento fomento do do desenvolvimento desenvolvimento científico, científico, tecnológico tecnológico e e da da inovação; inovação; A10. A10. Estabelecer Estabelecer novos novos arranjos arranjos institucionais institucionais para para o o desenvolvimento desenvolvimento científico, científico, tecnológico tecnológico e e da da inovação inovação com com a a ITAIPU, ITAIPU, empresas empresas e e parceiros; parceiros; A11. A11. Disponibilizar Disponibilizar e e aprimorar aprimorar uma uma infraestrutura infraestrutura diferenciada diferenciada para para ciência, ciência, tecnologia tecnologia e inovação; e inovação; A12. A12. Estruturar Estruturar e e implementar implementar o o Sistema Sistema de de Gestão Gestão do do Conhecimento Conhecimento a a partir partir das das temáticas temáticas prioritárias; prioritárias; A13. A13. Estruturar Estruturar e e implementar implementar o o Sistema Sistema de de Inteligência Inteligência para para a a inovação, inovação, visando visando a a competitividade competitividade territorial. territorial. 7 São os ambientes de comunicação, desenvolvimento e negociação entre os atores envolvidos. Devem proporcionar as condições necessárias para o desenvolvimento dos temas de interesse técnico-científicos, e dessa aproximação resultar a formulação e concretização de projetos cooperativos em ciência, tecnologia e inovação. O Anexo E descreve esse conceito. 16

17 Planejamento Estratégico Ações Ações A14. A14. Ter Ter o o modelo modelo de de gestão gestão da da FPTI-BR FPTI-BR difundido; difundido; Estratégia Estratégia E3. E3. Consolidar Consolidar o o sistema sistema de de Gestão da FPTI-BR. Gestão da FPTI-BR. A15. A15. Garantir Garantir a a efetividade efetividade da da administração administração dos dos recursos recursos econômico-financeiro econômico-financeiro da da FPTI-BR; FPTI-BR; A16. A16. Prospectar Prospectar e e captar captar recursos recursos nacionais nacionais e e internacionais; internacionais; A17. A17. Aperfeiçoar Aperfeiçoar os os processos processos corporativos corporativos da da FPTI-BR; FPTI-BR; A18. A18. Aprimorar Aprimorar a a Gestão Gestão de de Projetos Projetos e e Portfólio Portfólio da da FPTI-BR; FPTI-BR; A19. A19. Promover Promover o o desenvolvimento desenvolvimento de de competências competências dos dos colaboradores colaboradores da da FPTI-BR. FPTI-BR. 8 Eugênio Mussak (2003), fez uma adaptação ao conceito de competência humana, resultando no C-H-A-V-E nos tempos atuais. Onde, Competência humana= Conhecimento+habilidade+atitude+valores+entorno. Aliados ao conhecimento, a habilidade e a atitude estão os valores (ser) e o entorno (interagir com o ambiente). Busca-se cada vez mais pessoas compromissadas com o próximo, pessoas éticas, com responsabilidade social e ambiental. 17

18 Planejamento Estratégico Ações Ações A20. A20. Promover Promover ações ações para para a a atração atração de de grandes grandes empresas empresas estruturantes estruturantes para para dinamização das atividades produtivas; dinamização das atividades produtivas; Estratégia Estratégia E4. E4. Gerar Gerar e e fortalecer fortalecer negócios negócios no no território. território. A21. A21. Promover Promover o o adensamento adensamento dos dos elos elos estratégicos estratégicos das das atividades atividades produtivas produtivas do do território; território; A22. A22. Desenvolver Desenvolver empreendimentos empreendimentos de de base base solidária; solidária; A23. A23. Desenvolver Desenvolver empreendimentos empreendimentos com com foco foco na na geração geração de de produtos produtos e e serviços serviços inovadores; inovadores; A24. A24. Dinamizar Dinamizar o o ambiente ambiente de de negócios negócios a a partir partir do do PTI; PTI; A25. A25. Desenvolver Desenvolver um um modelo modelo de de fundo fundo de de investimentos investimentos para para geração geração de de novos novos negócios. negócios. 9 O adensamento consiste na geração de oportunidades empresariais, de mais produção, mais empregos e mais investimento, além do que as empresas já realizam. Como tudo o que puder servir para que as empresas já estabelecidas e/ou as que venham a se estabelecer no território possam se desenvolver e tornar-se mais competitivas, tanto para o atendimento do mercado local quanto para exportação. 18

19 Planejamento Estratégico Ações Ações Estratégia Estratégia E5. E5. Estabelecer Estabelecer os os modelos modelos de de relacionamento interno relacionamento interno e e externo. externo. A26. A26. Estabelecer Estabelecer políticas políticas de de comunicação comunicação e e relacionamento relacionamento interno, interno, considerando considerando o o modelo modelo de de operação operação da da FPTI-BR; FPTI-BR; A27. A27. Fortalecer Fortalecer o o relacionamento relacionamento institucional institucional com com a a mantenedora; mantenedora; A28. A28. Fortalecer Fortalecer o o relacionamento relacionamento institucional institucional em em âmbito âmbito nacional nacional e e internacional; internacional; A29. A29. Fortalecer Fortalecer o o relacionamento relacionamento com com instituições instituições e e empresas empresas do do território; território; A30. Fortalecer o relacionamento institucional no PTI. A30. Fortalecer o relacionamento institucional no PTI. 19

20 Planejamento Estratégico Ações Ações Estratégia Estratégia E6. Desenvolver E6. Desenvolver ações ações coordenadas coordenadas e e complementares complementares que que contribuam contribuam para para a a evolução evolução da da educação no território. educação no território. A31. A31. Tornar Tornar o o PTI PTI um um ambiente ambiente extensionista, extensionista, que que inspire inspire políticas políticas públicas; públicas; A32. A32. Estruturar Estruturar ações ações de de educação educação a a partir partir de de oportunidades oportunidades internas internas e e externas externas do do PTI; PTI; A33. A33. Desenvolver Desenvolver e e fomentar fomentar pesquisas pesquisas que que contribuam contribuam com com a a qualidade qualidade da da educação; educação; A34. A34. Qualificar Qualificar o o processo processo de de ensino ensino e e aprendizagem aprendizagem em em diferentes diferentes níveis; níveis; A35. A35. Proporcionar Proporcionar a a formação formação a a partir partir das das competências competências dos dos colaboradores colaboradores da da FPTI-BR FPTI-BR e e das das instituições instituições parceiras. parceiras. 20

21 Planejamento Estratégico Ações Ações Estratégia Estratégia E7. Desenvolver ações E7. Desenvolver ações coordenadas e complementares coordenadas e complementares que promovam o desenvolvimento que promovam o desenvolvimento socioambiental e cultural do socioambiental e cultural do território. território. A36. A36. Elaborar Elaborar estudos estudos sobre sobre o o contexto contexto sociocultural sociocultural e e ambiental ambiental do do território; território; A37. A37. Fortalecer Fortalecer políticas políticas públicas públicas e e compor compor ações ações voltadas voltadas à à cultura; cultura; A38. A38. Fortalecer Fortalecer políticas políticas públicas públicas e e compor compor ações ações socioambientais. socioambientais. 21

22 10. ÍNDICES INSTITUCIONAIS Os índices (ou indicadores sintéticos) são combinações de diversas variáveis que sintetizam um conceito abstrato complexo, em um único valor, e tendem a retratar o comportamento ponderado (composto) de um conjunto de dimensões. Considerando que a FPTI-BR necessita mensurar e acompanhar sistematicamente SE e COMO a organização está cumprindo a sua missão e visão, foram definidos os seguintes índices institucionais: Índice de Resultados Estratégicos - IRE Mensura se a FPTI-BR está alcançado os seus objetivos estratégicos Índice de Condições Internas - ICI Avalia se a FPTI-BR tem as condições necessárias nas dimensões econômica, operacional, técnica e Institucional para atingir seus objetivos estratégicos Os indicadores são estabelecidos para mensurar o alcance dos objetivos estratégicos, por meio de metas. Além de considerar o público-alvo para estabelecimento das metas, deverá ser realizada uma análise da motricidade e dependência das estratégias e ações. O índice de Resultados Estratégicos agrega essas informações e parâmetros e deverá vir acompanhado de análise qualitativa e quantitativa. Ao mesmo tempo, o alcance dos objetivos estratégicos é dependente das condições de infraestrutura, técnicas, institucionais e econômicas. Desta forma, é preciso entender as especificidades e demandas para execução de cada ação. Assim, o que se pretende é reduzir a distorção de interpretação no não atingimento das metas, pois nem sempre é processual. Essa composição de indicadores de insumos constitui o índice de Condições Internas. 22

23 Para a definição de indicadores, índices, metas e priorização de ações é necessária a construção da sistemática dos indicadores e índices da FPTI-BR, bem como a interpretação e análise qualitativa e quantitativa das informações. Esse esforço será realizado após a aprovação desse documento, perpassando pelas seguintes etapas: análise de Motricidade e Dependência das estratégias e ações; Estabelecimento dos Planos de Ação para implementação das estratégias; Definição de Metas e Indicadores para os Objetivos Estratégicos. 23

24 11. DEFINIÇÕES E SIGLAS C,T&I Ciência, Tecnologia e Inovação FPTI-BR: Fundação Parque Tecnológico de Itaipu Brasil. 24

25 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, F; DINI, M. Guia de desenvolvimento territorial. Brasília: CNI, ALMEIDA FILHO, N. Desenvolvimento territorial como expressão da perspectiva nacional do desenvolvimento: limites e potencial. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, Rio de Janeiro, nº 19, p , dezembro CUNHA. H. P. Gestão Estratégica Aplicada em Organizações do terceiro setor: uma mudança de paradigma. Sitientibus, Feira de Santana, n. 39, p , jul./dez Disponibilizado: < acoes_do_terceiro_setor.pdf> ITAIPU Binacional. Relatório de Sustentabilidade Disponível: Acessado em abril/2014. MARIOTTI, Humberto. Organizações de Aprendizagem: educação continuada e a empresa do futuro. 2ed. São Paulo: Atlas, MUSSAK, Eugênio. Metacompetência: Uma nova visão do trabalho e da realização pessoal. São Paulo: Editora Gente, OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas,

26 13. ANEXOS A) METODOLOGIA DE REVISÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FPTI-BR B) BSC ITAIPU C) DO DESENVOLVIMENTO AO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: CONCEITOS E RELAÇÕES D) CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS COMPLEXOS E) MODELO DE DESENVOLVIMENTO DA C,T&I EM PARQUES TECNOLÓGICOS: PLATAFORMAS DE C,T&i E SISTEMA DE INTELIGÊNCIA PARA A INOVAÇÃO 26

27 A) METODOLOGIA DE REVISÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FPTI-BR Revisão do Planejamento Estratégico FPTI-BR Nesse documento estão contemplados os registros da metodologia utilizada para a revisão da primeira etapa do Planejamento Estratégico (missão, visão, valores, diretrizes estratégicas, objetivos estratégicos, estratégias, ações e índices institucionais), referente ao período Importante ressaltar que, para a revisão, foi utilizado como referência dois documentos norteadores: (1) Planejamento Estratégico aprovado em RCD 056/2010; (2) Planejamento Estratégico elaborado com o apoio da consultoria em O processo de revisão foi realizado nas seis etapas seguintes: Etapa 1 Fundamentação para reflexão das bases de atuação do PTI Para o alinhamento dos conceitos a serem aplicados no Planejamento Estratégico, foi estruturada a fundamentação referente às bases de atuação da FPTI-BR, representada na Figura 1. Fundamentação para reflexão das bases Ajustes no Planejamento Estratégico do de atuação do PTI PTI Conceito Desenvolvimento Territorial Conceito Missão Visão de Parque Tecnológico Conceito Valores Sistema Territorial de Inovação Conceito Diretrizes Plataforma Tecnológica de C,T&I Objetivos Estratégicos Conceito Sistema de Inteligência para a Inovação Estratégias Figura 1 Fundamentação para reflexão das bases de atuação do PTI. 27

28 Para todos esses conceitos, foram realizadas análises de contexto e aplicação à FPTI-BR, considerando os atributos da organização, resultando em documentos de base que compõem o Planejamento Estratégico. Na revisão da missão, visão e valores, foram analisados os atributos prioritários previstos no Estatuto da FPTI-BR, tendo como premissa o alinhamento com a missão, visão da ITAIPU. Etapa 2 - Análise de aderência entre os objetivos estratégicos da FPTI-BR e da ITAIPU Quando definidos os objetivos estratégicos da FPTI-BR, foi realizada a análise de aderência aos objetivos estratégicos da ITAIPU, através de uma matriz com representação dos níveis Forte, Média, Fraca e Sem aderência, representadas pelas cores verde, amarelo, vermelho e cinza, respectivamente. Ajustes no Planejamento Estratégico do PTI Planejamento Estratégico Itaipu Missão Visão Valores Diretrizes Objetivos Estratégicos Objetivos Estratégicos Estratégias Figura 2 Aderência entre os objetivos estratégicos FPTI-BR e ITAIPU. 28

29 Etapa 3 - Análise de aderência entre as diretrizes e objetivos estratégicos da FPTI-BR Essa etapa permitiu a análise e averiguação de que se os objetivos estratégicos da FPTI-BR estão alinhados às diretrizes propostas, que resultou na Matriz com a mesma métrica do tópico anterior, representada na Figura 3. Ajustes no Planejamento Estratégico do PTI Missão Visão Valores Diretrizes Objetivos Estratégicos Verificação do atendimento às Diretrizes 15 Estratégias Figura 3 Aderência entre as diretrizes e objetivos estratégicos da FPTI-BR Etapa 4 - Análise de aderência entre os objetivos estratégicos e estratégias Nessa etapa, foi realizada a análise de aderência para verificar se as estratégias definidas são suficientes para atender 100% dos objetivos estratégicos, ilustrada na Figura 4. 29

30 Ajustes no Planejamento Estratégico do PTI Missão Visão Valores Diretrizes Objetivos Estratégicos Análise se as estratégias eram suficientes para atender 100% os Objetivos Estratégicos Estratégias Figura 4 Aderência entre os objetivos estratégicos e as estratégias da FPTI-BR Etapa 5 - Estabelecimento de ações por estratégias Para a implementação das estratégias e concretização dos objetivos estratégicos, foram definidas ações norteadoras, ainda em níveis estratégicos. Após a estruturação, foram avaliadas a composição e congruência entre estratégias e ações. Ação 1 Ação 2 Estratégia n... Ação m Figura 5 Definição das estratégias e ações 30

31 Etapa 6 Estabelecimento dos índices institucionais Na continuidade do processo de revisão, considerando a estruturação de indicadores prevista para a próxima etapa do Planejamento Estratégico (junto às metas por objetivos estratégicos), foram estabelecidos, previamente, dois índices institucionais, representados na Figura 6, que serão compostos por pacotes de indicadores. Esses possibilitam a mensuração dos resultados e condições da FPTI-BR para o alcance dos objetivos estratégicos estipulados. Medem SE e COMO a FPTI está indo em direção ao atingimento da missão A FPTI está atingindo seus objetivos? IRE Índice Resultados Estratégicos A FPTI tem condições para atingir seus objetivos estratégicos? ICI Índice de Condições Internas Figura 6 Índices institucionais 31

32 Planejamento Estratégico B) BSC ITAIPU 32

33 C) DO DESENVOLVIMENTO AO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: CONCEITOS E RELAÇÕES Para entendimento acerca do processo de Desenvolvimento Territorial, faz-se necessário analisar dois conceitos: Desenvolvimento e Território. O tema Desenvolvimento é abordado, muitas vezes, com algumas precipitações teóricas. Uma delas é tratar Crescimento e Desenvolvimento como sinônimos, mas são conceitos distintos. O Crescimento é um aspecto estritamente voltado à análise de alterações numéricas em variáveis econômicas. Neste sentido, o crescimento não acarreta em alterações estruturais em dada realidade. O Desenvolvimento, por outro lado, se relaciona a alterações estruturais, que podem ser observadas tanto por alterações em variáveis ditas econômicas (o dito crescimento!), como por vários outros aspectos que perpassam o âmbito financeiro, e estabelecem relações com aspectos culturais, psicológicos, políticos, sociais e ambientais, institucionais, dentre outros. Deste modo, fica evidente que o processo de desenvolvimento é multidimensionado, em que não se pode diferenciar entre, por exemplo, Desenvolvimento Educacional, Humano, Social ou Tecnológico, mas sim, tratá-los como dimensões de um mesmo aspecto chamado Desenvolvimento. Contudo, convém notar que há descompassos10 entre estas dimensões. Destaca-se que Crescer não é Desenvolver, pois Desenvolver é criar condições de se tornar autônomo, seja um país, território ou indivíduo. Significa ter opções e liberdade de fazer escolhas, de modo que exista ampliação do horizonte material, social e cultural na vida das pessoas. A base material do processo de desenvolvimento é fundamental, mas deve ser considerada como um meio e não como um fim em si. 10 O processo de desenvolvimento não é pleno em todas as dimensões ao mesmo tempo. Em determinados territórios podem ser visualizadas situações em que existe elevado índice de desenvolvimento econômico cultural, institucional e tecnológico porém o desenvolvimento na dimensão social apresenta patamar menos evoluído com problemas educacionais, de saúde, de segurança. Na medida que esta dimensão conseguir uma elevação de patamar, outras tendem a evoluir menos. O importante é que deve haver a busca constante pelo avanço destas dimensões, de modo a mitigar os desequilíbrios. 33

34 De tal forma, para haver o desenvolvimento é preciso que se removam as principais fontes de privação de liberdade e aquilo que impede a conquista da autonomia, isto é, as privações materiais, sociais e culturais na vida das pessoas. Sublinhado os aspectos essenciais do Desenvolvimento, passa-se à discussão do conceito de território. Milton Santos assevera que: O território deve ser entendido como território usado, não o território em si. O território usado é o chão mais a identidade. A identidade é o sentimento de pertencer àquilo que nos pertence. O território é o fundamento do trabalho; lugar da residência, das trocas materiais e espirituais e do exercício da vida (2007, p.14).11 O território compreende além de regiões geográficas e administrativas as construções históricas e socioculturais. É o lócus da vida das pessoas, onde se realizam suas interações, quer sejam materiais ou espirituais. Assim, o território é caracterizado pelo conjunto de atores locais que o habitam, e sua organização social e política, sua cultura e instituições, bem como o espaço físico e as relações com o ambiente. É onde todas as suas relações são constituídas, é onde se constitui a vida da população. É, assim, um espaço socialmente construído. Neste espaço ocorre a mobilização dos atores locais acerca da construção de um projeto de desenvolvimento, que contemple os anseios dos sujeitos deste território. Importante observar que cada território é uma região particular e distinta, de modo que não há uma fórmula única ( receita de bolo ) para o desenvolvimento regional. Porque não há um único regional, com cada qual distinto à sua maneira. Neste sentido, os territórios não se desenvolvem ao mesmo tempo, nem da mesma forma, nem na mesma intensidade. O desenvolvimento é, por definição, um processo aberto e inconsistente com qualquer regulação dogmática e acrítica. Assim, cada território precisa identificar os elementos que comporá seu respectivo Plano de Desenvolvimento do Território. 11 Há que se sublinhar o aspecto de que o território é o lugar das trocas materiais e espirituais. Toda relação social baseada na ideia do Contrato Social Rousseauniano estabelece que essas trocas materiais e espirituais sejam regidas por um conjunto de regras, sejam elas formais ou não. As instituições que amparam as relações de trocas materiais na sociedade brasileira (e logo no Estado brasileiro) são notadamente capitalistas, ou de outro modo, monetárias. Isto significa, de forma pragmática, dizer que as relações de trocas materiais são pautadas pelo aspecto da renda. 34

35 Destarte, o Desenvolvimento territorial consiste em criar condições para se constituir cidadãos autônomos, produtivos, socialmente responsáveis e com acesso ao conjunto dos bens materiais e culturais necessários à sustentação e reprodução da vida e à interlocução qualificada de todos com todos. Isto demanda o aproveitamento das capacidades do próprio território (não exclusivamente) para melhoria da produtividade e competitividade das atividades produtivas locais, por meio da inovação; igualdade no acesso a bens e serviços essenciais ao exercício pleno da cidadania e oportunidade de inserções sócio- produtivas. Este processo envolve as dimensões: a) social e humano; b) institucional, político e cultural; c) ambiental; d) tecnológica e; e) econômica, conforme figura 1. Figura 1 Desenvolvimento e as multidimensões 35

36 Assim, o desenvolvimento territorial é o desenvolvimento que se realiza a partir da mobilização inicial e preferencial (ainda que não necessariamente exclusiva) de recursos disponíveis no território e que é objeto de controle e planejamento por parte de agentes domiciliados no mesmo. É importante destacar que o desenvolvimento territorial não se assenta na mobilização exclusiva de recursos e agentes locais, embora ele ocorra a partir destes. Destaca-se que o conceito de desenvolvimento territorial envolve a totalidade das dimensões commcneil a totalidade dos relacionamentos. Não se pode pensar em desenvolvimento pretendendo avançar em apenas uma das dimensões propostas, pois as dimensões estão interligadas. Comumente, o desenvolvimento é tratado de forma cartesiana e entendido como um conjunto de partes e muitas vezes consideradas antagônicas. Os defensores desta ideia acreditam que, se ocorre o desenvolvimento econômico, não ocorre o desenvolvimento social e ambiental ou vice-versa. Desta forma, estabelecem-se grupos defensores de cada uma destas correntes. O que é um equívoco. Assim, o Desenvolvimento territorial está solidamente enraizado na concepção de duas premissas. 1) não há cisão entre as dimensões sociais e humanas, econômicas, ambientais, tecnológicas e político-institucionais; e 2) a defesa da equidade (ou, a defesa da redução da desigualdade) não se baseia exclusivamente em preferências políticas e ideológicas impermeáveis a qualquer discurso científico 12. Taxativamente, a defesa da equidade não é uma questão utópica ou ideológica, não é uma questão de gosto, mas sim da construção de um entendimento científico, que busca proporcionar autonomia e liberdade aos indivíduos e ao território. Não obstante, também há que se refletir que o desenvolvimento não é um processo linear, mas sim, dialético. Significa observar que os processos relacionais entre as dimensões do desenvolvimento são causadores de desequilíbrios. Torna-se praticamente inexequível atuar para a melhoria de todos os elementos constitutivos 12 Compreende-se aqui por entendimento científico o fato de que, ao permitir o avanço das desigualdades aumentam-se as fontes de privação das liberdades (tanto individuais como do território). E para não entrar em contradição com a lógica de desenvolvimento assumida, que passa pela remoção das fontes de privação de liberdade, se aceita a defesa da equidade como entendimento científico. 36

37 do desenvolvimento, consequentemente tem-se a dificuldade de realização e satisfação destes em níveis iguais. Isso revela a necessidade de realizar uma priorização de ações. De tal forma, se fazem necessárias priorizações. Priorizações de ações e não de dimensões. Não significa que ao priorizar ações se está negando a importância das demais, mas sim, quais são os recursos do território (recursos físicos, humanos e financeiros) que possibilitam o primeiro avanço, além de se entender quais ações terão condições de gerar maiores oportunidades de potencializar a autonomia do território, atendendo a totalidade de dimensões e relacionamentos. Ainda no tocante à priorização das ações, além dos recursos, é importante analisar quais atores sociais e institucionais são necessários para a promoção de uma ação que visa a atuar dentro de algumas destas dimensões. Deste modo, uma das formas de realizar a priorização é entender quais atores podem pactuar uma ação ou projeto, quais as limitações de atuação de cada ator social, e até que ponto os atores envolvidos podem e devem realizar ações. Explica-se que o pode ou deve se refere ao espaço interno das organizações envolvidas e até que ponto elas, dentro de suas dinâmicas organizacionais, permitem ou têm interesses estratégicos de atuação sobre algumas das dimensões. A totalidade dos relacionamentos das dimensões que compõe o desenvolvimento pode se dar de maneiras diversas. Há situações em que a dimensão econômica e a dimensão institucional e política se reforçam mutuamente. Outras em que as dimensões sociais e humanas (saúde, educação, lazer e etc.) complementam a ação voltada para as dimensões econômicas, institucionais e políticas. Há inúmeras interfaces entre elas. A promoção do desenvolvimento em sua abordagem territorial depende da atuação de dois agentes: o Estado e os atores locais. O papel do Estado consiste em dividir a população e as atividades econômicas no espaço de forma homogênea e até ações que permitam a própria criação de territórios. Essa criação se dá a partir da inserção da economia territorial no contexto da economia nacional ou até mesmo internacional, criando uma identidade que caracteriza o território. 37

38 Evidencia-se ainda, a importância dos atores locais no processo de desenvolvimento territorial: universidades, institutos de pesquisa, parques científicos e tecnológicos, prefeituras, agências de fomento à pesquisa, associações comerciais e industriais, organização civil, entre outros. Estes atores têm como papel estimular as inovações, reduzir os custos de produção das empresas locais e estimular a ação das empresas nos mercados e promover ações coletivas de cunho comunitário que promova a criação e manutenção da identidade sociocultural do território. O processo de desenvolvimento exige que as comunidades do território se organizem de maneira cooperada. A cooperação entre os atores locais gera sinergias positivas proporcionando maior dinamismo socioeconômico e cultural no território em que atua. 38

39 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, F; DINI, M. Guia de desenvolvimento territorial. Brasília: CNI, ALMEIDA FILHO, N. Desenvolvimento territorial como expressão da perspectiva nacional do desenvolvimento: limites e potencial. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, Rio de Janeiro, nº 19, p , dezembro PAIVA, C. N. A; ROCHA, F. M; LUCIZANI, J. N.; GRAEF, N. D. Diagnóstico e Planejamento do Desenvolvimento das Cadeias Propulsivas do Oeste do Paraná. Relatório Técnico Oeste em Desenvolvimento (Versão Preliminar). FPTI-BR, PAIVA, C. N. A. Desenvolvimento Econômico Regional. Material de Aula do Curso Desenvolvimento Econômico Regional. Foz do Iguaçu, FPTI-BR, PAIVA, C. N. A. Fundamentos da Análise e do Planejamento de Economias Regionais. Foz do Iguaçu: Ed. Parque Itaipu, SANTOS, M. O dinheiro e o território. In: SANTOS, M.; BECKER, B. K. (orgs) Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, p SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,

40 D) CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS COMPLEXOS Como se vê, estamos falando de mudanças profundas de mentalidade. Sabemos das resistências que elas já vêm provocando e ainda irão provocar, porém, serão inúteis, como sempre ocorre nas grandes guinadas da história. Não estamos lidando com especulações ou propostas teóricas: trata-se de transformações globais, resultantes da natureza auto reguladora dos sistemas naturais. Não há como resistir indefinidamente a essa dinâmica. Só mantendo a flexibilidade de adaptação conseguiremos preservar a unidade na diversidade o que Edgar Morin chama de unitas multiplex. O núcleo de auto avaliação e auto regulação dos sistemas biológicos é interno, mas mantém uma relação de vaivém com o meio ambiente e, portanto, com os demais sistemas. Quanto mais complexo um sistema, mais organizado ele será, e mais eficazmente se processará essa transacionalidade. Tudo isso, evidentemente, requer a existência de um grande potencial criativo, como o que existe nos sistemas complexos. São sistemas que fogem à reprodução (à repetição) e buscam a produção (a diferença). Em termos de organização, esse aspecto é crucial. Uma empresa que se limita à reprodução está em perigo. A tendência à reprodução (à repetição) costuma ser um sinal de que problemas de produção estão a caminho ou já no início. Daí a importância de um diagnóstico organizacional precoce. Os sistemas complexos são identificados pelas seguintes características. Baixa hierarquização; Baixo índice de obediência cega e pouca institucionalização (tendência a fugir do excesso de regras e normas); Baixo nível de especialização (polivalência, menor resistência à mudança, flexibilidade); 40

41 Alta tolerância à aleatoriedade e à conflituosidade (maior capacidade de conciliação, de opostos e resolução de conflitos). Em termos de organização, isso significa: Alta capacidade de adaptação às exigências de um Mercado sempre em mudança; Funcionamento não-autoritário, sinérgico, resultante do livre fluxo de informação/conhecimento/energia; Amplo diálogo entre os membros e rapidez de tomada de decisões e definição de estratégias; Alta capacidade de administrar conflitos internos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MARIOTTI, Humberto. Organizações de Aprendizagem: educação continuada e a empresa do futuro. 2ed. São Paulo: Atlas,

42 E) MODELO DE DESENVOLVIMENTO DA C,T&I EM PARQUES TECNOLÓGICOS PLATAFORMAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO E SISTEMA DE INTELIGÊNCIA PARA A INOVAÇÃO Os Parques Tecnológicos são ambientes interativos e integradores de diversos atores e instituições englobando o chamado Triângulo de Sabato e mais recentemente a Quadruple Helix, inserindo-se o papel fundamental da sociedade civil no processo de inovação. Considerando um sistema de estímulo ao desenvolvimento tecnológico com promoção da inovação (no sentido amplo, compreende também a inovação social e o desenvolvimento de tecnologias sociais no processo) em um ambiente de uso compartilhado de infraestruturas e recursos, por meio de mecanismos ágeis e funcionais de cooperação, propõe-se a idéia de Plataformas de C,T&I como vetor de indução de temas estratégicos no âmbito destes ambientes. As plataformas de C,T&I estão apoiadas no chamado modelo de estímulo ao desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação (Figura 1). Figura 1 - Modelo genérico de estímulo ao desenvolvimento C, T &I em um parque tecnológico. 42

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