PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UFPE

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1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UFPE Visão, Missão, Valores, Objetivos e Tópicos Estratégicos. GAPE Grupo de Apoio ao Planejamento Estratégico da UFPE estrategia@proplan.ufpe.br

2 CONTÉUDO 1. O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UFPE DESAFIOS E DIRETRIZES INTERNACIONAIS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS E DIRETRIZES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR O PLANO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL DA UFPE 8 2. VISÃO MISSÃO VALORES OBJETIVOS E TÓPICOS ESTRATÉGICOS ATIVIDADES PRINCIPAIS ENSINO OBJETIVO TÓPICOS ESTRATÉGICOS PESQUISA OBJETIVO TÓPICOS ESTRATÉGICOS EXTENSÃO OBJETIVO TÓPICOS ESTRATÉGICOS ALICERCES GESTÃO OBJETIVO TÓPICOS ESTRATÉGICOS FINANCIAMENTO OBJETIVO TÓPICOS ESTRATÈGICOS INFRA-ESTRUTURA OBJETIVO TÓPICOS ESTRATÈGICOS INFORMAÇÃO OBJETIVO TÓPICOS ESTRATÉGICOS COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA OBJETIVO TÓPICOS ESTRATÉGICOS 22 2

3 8. ÁREAS DE COOPERAÇÃO COOPERAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL OBJETIVO TÓPICOS ESTRATÉGICOS INSERÇÃO REGIONAL OBJETIVO TÓPICOS ESTRATÉGICOS INTERIORIZAÇÃO OBJETIVO TÓPICOS ESTRATÉGICOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ÍNDICE REMISSIVO 27 3

4 GAPE GRUPO DE APOIO AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UFPE MENSAGEM INICIAL O Planejamento Estratégico Institucional (PEI) da UFPE tem como objetivo identificar a visão e a missão da UFPE, e propor tópicos estratégicos alinhados a sua missão. O modelo adotado pelo PEI explicita em atividades principais, áreas de cooperação e alicerces objetivos e tópicos estratégicos, a serem observados pelos gestores da UFPE nos próximos 10 anos. Estes tópicos estratégicos poderão ser transformados em diretrizes estratégicas e ações prioritárias, na perspectiva do desenvolvimento sustentável da UFPE em sua interação nos contextos externo e interno. Os tópicos estratégicos refletem, nesta fase do PEI, o pensamento do GAPE, que é composto por dez professores representantes de cada Centro da UFPE, juntamente com contribuições de Diretores de Centro, Diretores de Órgãos Suplementares e de representantes da sociedade. Este documento está sendo encaminhado agora para a comunidade da UFPE e à Sociedade, por entendermos necessárias as contribuições de setores beneficiados direta ou indiretamente dos resultados alcançados na UFPE. Assim, este documento tem uma estrutura final integradora das sugestões feitas por professores, funcionários, estudantes e pela sociedade em gera. Esperamos que o PEI seja instrumento inspirador para a gestão da UFPE e, como todo processo de planejamento estratégico, seja aprimorado e atualizado periodicamente, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da instituição. Recife, outubro de 2003 Grupo de Apoio ao Planejamento Estratégico da UFPE GAPE Prof. Anderson Stevens Leônidas Gomes (CCEN) Prof. Emerson Azevedo de Araújo (CCB) Profa. Fabíola Santos Albuquerque (CCJ) Prof. Francisco Cardoso Gomes de Mattos (CAC) Prof. Hermano Perrelli de Moura (CIn) Prof. Hermino Ramos de Souza, Presidente (Proplan) Prof. Ivan Vieira de Melo (CTG) Prof. José Batista Neto (CE) Prof. Marcos Ferreira Costa Lima (CFCH) Profa. Vânia Pinheiro Ramos (CCS) Prof. Wilson Magela Gonçalves (CCSA) 4

5 1. O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UFPE O Plano Estratégico Institucional da UFPE deve estar em sintonia com as macro tendências e visões acerca da educação superior no mundo, expressas pela UNESCO, e no Brasil, com base em documentos que explicitem a política nacional para este setor. 1.1 DESAFIOS E DIRETRIZES INTERNACIONAIS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR O documento World Declaration on Higher Education for the Twenty-First Century: Vision and Action, elaborado pela UNESCO 1, destaca no seu preâmbulo o crescimento da demanda, sem precedentes, e da diversificação de educação superior, bem como de uma maior consciência da sua importância vital para o desenvolvimento sócio-cultural e econômico e para a construção do futuro, para o qual as gerações mais jovens necessitarão estar preparadas com novas habilidades, conhecimentos e ideais. Os principais desafios e dificuldades a serem enfrentados pela educação superior, em escala mundial, mencionados na Conferência são: financiamento; equidade de condições de acesso; qualificação do corpo docente; melhoria e manutenção da qualidade do ensino, pesquisa e serviços; relevância dos programas; empregabilidade dos egressos; estabelecimento de acordos de cooperação eficiente e acesso eqüitativo aos benefícios da cooperação internacional. Ao mesmo tempo, a educação superior está sendo desafiada pelas novas oportunidades relacionadas às novas tecnologias, que estão melhorando as formas segundo as quais o conhecimento pode ser produzido, administrado, disseminado, acessado e controlado. O acesso eqüitativo a essas tecnologias deve ser garantido a todos os níveis de sistemas de educação. Constata-se também que na segunda metade do século vinte aumentou a distância entre os paises desenvolvidos e os em desenvolvimento quanto ao acesso e recursos para o ensino superior e para a pesquisa, tornando-se também maior o contraste entre os diferentes grupos sociais em cada país, quanto às oportunidades educacionais. Acrescente-se o reconhecimento da posição estratégica ocupada pelas instituições de ensino superior e de pesquisa na redução dessas distâncias entre os dois grupos de países, para o que o compartilhamento de conhecimentos, a cooperação internacional e as novas tecnologias serão instrumentos essenciais. Com base no entendimento acima do papel da educação superior, a Declaração explicita missões, visões e ações da educação superior no mundo. Os valores e as missões em particular, a contribuição para o desenvolvimento sustentável e a melhoria da sociedade como um todo devem ser preservados, consolidados e ampliados, priorizando-se a formação de profissionais altamente qualificados e cidadãos responsáveis capazes de atender as necessidades de todos os setores da atividade humana; fornecer oportunidades para o ensino superior e a educação continuada; avançar, criar e disseminar conhecimentos através da pesquisa, contribuindo ao desenvolvimento cultural, social e econômico das sociedades. Da mesma forma, no que concerne ao papel ético, à autonomia, à responsabilidade e à função antecipatória da comunidade acadêmica (professores, alunos e funcionários) destaca-se a necessidade de preservar e desenvolver suas funções cruciais (ensino, pesquisa e extensão), através do exercício da ética e do rigor científico e intelectual em suas várias atividades; de dispor de autonomia e liberdade acadêmica; e desempenhar 1 UNESCO, World Conference on Higher Education in the Twenty-First Century: Vision and Action, Paris, October, 9,

6 um papel na identificação e no encaminhamento de soluções de questões que influem no qualidade de vida das comunidades, nações e da sociedade global. Para a construção da nova visão, destacam-se: a equidade de acesso; o aumento da participação e da promoção do papel da mulher; o avanço do conhecimento através da pesquisa em ciência, artes e humanidades e a disseminação dos seus resultados; a orientação de longo prazo baseada na relevância em termos do que a sociedade espera das instituições e do que elas fazem; aumento da cooperação com o mundo do trabalho e análise e antecipação das necessidades da sociedade; diversificação (cursos tradicionais, de curta duração, modulares, à distância) para uma equidade maior de oportunidades; abordagens educacionais inovadoras (pensar crítico e criatividade) e profissionais de educação superior e alunos como atores principais. As ações compatíveis com essa nova visão da educação superior são estas: avaliação da qualidade (compreendendo todas as suas funções e atividades tais como ensino e programas acadêmicos, pesquisa e bolsas, professores, estudantes, infra-estrutura, serviços à comunidade e ambiente acadêmico); exploração do potencial das novas tecnologias de informação e comunicação, que mudarão a forma como o conhecimento é desenvolvido, adquirido e disponibilizado; fortalecimento da gestão e do financiamento da educação superior, com autonomia e transparência na gestão dos recursos, através do desenvolvimento de um planejamento adequado, que considere o uso eficiente dos recursos; o financiamento da educação superior, enquanto serviço público, requer recursos públicos e privados, porém o papel do Estado permanece essencial para garantia do ensino e da pesquisa; cooperação interinstitucional e internacional; necessidade de reverter o processo, em curso, de evasão de pessoas qualificadas, modificando a tendência atual entre paises em desenvolvimento e desenvolvidos; e, por último, a formação de parcerias e alianças entre diversos atores formuladores de política nacional e institucional, professores e demais profissionais, pesquisadores, estudantes, pessoal técnico e administrativo de ensino superior, mundo do trabalho, grupos comunitários e organizações não-governamentais. 1.2 DESAFIOS E DIRETRIZES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR A Universidade Federal de Pernambuco, como as demais instituições federais de ensino superior, tem o seu financiamento de origem pública, devendo, portanto, ter as suas ações orientadas para atender as demandas de educação superior, entendida no conceito mais amplo (conforme documento da UNESCO acima mencionado) do país e, em especial, da região Nordeste e de Pernambuco, onde está localizada, que constituem na razão maior e mais permanente da sua existência. As diretrizes nacionais para o setor serão captadas no Plano Nacional de Educação, que trabalha com o horizonte dos próximos dez anos. O enunciado das diretrizes do PNE 2 se inicia com o reconhecimento de que nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido sem um sistema de educação superior forte. Num mundo em que o conhecimento sobrepuja os recursos materiais como fator de desenvolvimento humano, a importância do ensino superior e suas instituições é cada 2 Plano Nacional de Educação. 6

7 vez maior. Para que estas possam desempenhar sua missão educativa, institucional e social é fundamental o apoio público. O núcleo estratégico do Sistema de Ensino Superior há de ser composto pelas universidades, que têm como missão contribuir para o desenvolvimento do País e a redução dos desequilíbrios regionais nos marcos de um projeto nacional, em estreita colaboração com as instituições de ciência e tecnologia. As rápidas transformações do mundo contemporâneo colocam para as universidades os requisitos de relevância, qualidade e cooperação internacional, e reafirmam o papel dessas instituições, a partir da reflexão e da pesquisa, na transmissão da experiência cultural e científica acumulada pela humanidade. O PNE reconhece como diretriz básica para o adequado desempenho das universidades a autonomia universitária, nas dimensões previstas na Carta Magna: didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial. A pressão pelo aumento de vagas já em curso deverá elevar-se a taxas substanciais, constituindo imenso desafio ao crescimento qualitativo dos sistemas privado e público, com a proposta do PNE de manter-se a proporção atual, no mínimo, que é de 40%. A expectativa é de que, ao final da primeira década deste novo século e novo milênio, o País evolua de 12% para 40% de alunos matriculados no ensino superior, de faixa etária de 18 a 24 anos. A renovação do ensino universitário brasileiro requer a reformulação do rígido sistema atual de controles burocráticos, com a efetiva autonomia das universidades, a ampliação da margem de liberdade das instituições universitárias e a permanente avaliação dos currículos, medidas essenciais para que a educação superior enfrente as rápidas transformações da sociedade brasileira. Ainda segundo o PNE, as universidades federais deverão explorar a capacidade ociosa dos seus recursos com a criação de cursos noturnos, elevando a relação alunoprofessor. Essa expansão precisa considerar, entre outros recursos, a infra-estrutura existente, em termos da sua situação atual, que se apresenta com problemas muitos graves de recuperação, por falta de programas do Governo Federal com recursos alocados para essa finalidade. Destaque-se também a necessidade de melhoria da qualidade do ensino, recorrendo-se à institucionalização de um amplo sistema de avaliação associada à ampliação dos programas de pós-graduação, cujo objetivo é qualificar docentes atuantes na educação superior. Maior parcela de recursos da receita vinculada da União deve se destinar ao ensino superior, que é sua função precípua, a fim de garantir-se um financiamento estável das universidades públicas. Além das diretrizes acima, deve-se destacar as seguintes, entre as contempladas pelo PNE: estabelecer uma política de expansão que diminua as desigualdades de oferta existentes entre as diferentes regiões do país; estabelecer um amplo sistema interativo de educação à distância; 7

8 estabelecer, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem a necessária flexibilidade e diversidade nos programas de ensino; diversificar a oferta de ensino, incentivando a criação de cursos noturnos com propostas inovadoras, de cursos seqüenciais e de cursos modulares; a partir de padrões mínimos fixados pelo poder público, exigir melhoria progressiva da infra-estrutura de laboratórios, equipamentos e bibliotecas como condição para o recredenciamento das IES e renovação do reconhecimento de cursos; estimular a consolidação e desenvolvimento da pós-graduação e da pesquisa das universidades, dobrando em dez anos o número de pesquisadores qualificados; incentivar a prática da pesquisa como elemento integrante e modernizador dos processos de ensino-aprendizagem em toda a educação superior; implantar planos de capacitação dos servidores técnico-administrativos das IES; garantir nas IES a oferta de cursos de extensão, para atender necessidades da educação continuada de adultos, com ou sem formação superior, na perspectiva de integrar o necessário esforço nacional de resgate da dívida social e educacional e estimular a criação de conselhos com a participação da comunidade e de entidades da sociedade civil organizada, para acompanhamento e controle social das atividades universitárias, com o objetivo de assegurar o retorno à sociedade dos resultados da pesquisa, do ensino e da extensão. 1.3 O PLANO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL DA UFPE O desenvolvimento das instituições de ensino superior, como o de todas as organizações, requer uma clara definição de seus valores, visão de futuro, missão, objetivos e metas a serem alcançados num determinado horizonte temporal. Os desafios a serem enfrentados, sobretudo nos próximos dez anos, impõem o planejamento como ferramenta essencial de apoio ao funcionamento dessas instituições. No contexto brasileiro, destacam-se a pressão da demanda por ensino superior resultante da expansão do ensino médio, a escassez de recursos públicos para o financiamento do ensino superior e da pesquisa, o engessamento gerencial dos recursos das IFES (humanos, financeiros, entre outros), a redução do valor real dos salários e as condições inadequadas de sua infra-estrutura predial, de equipamentos e de tecnologia de informação. Percebe-se também uma cobrança cada vez maior da responsabilidade das instituições federais de ensino superior no cumprimento de sua missão: formar mais pessoas e gerar mais tecnologias com qualidade e a custos aceitáveis pela sociedade. O drama social brasileiro impõe uma maior responsabilidade para essas instituições, pelo papel estratégico da educação, da ciência e da tecnologia na transformação das condições de vida de seu povo. A gestão e o financiamento são fatores essenciais para 8

9 garantir o cumprimento da missão dessas instituições. Recursos financeiros cada vez mais escassos e seu fluxo irregular têm exigido dos gestores uma capacidade de crescente de ousar e criar. Uma forma adequada de enfrentar esses problemas é através de planos, que explicitem objetivos e metas a serem alcançados, cronograma, custos envolvidos e fontes de financiamento. O controle da execução e a avaliação dos resultados (com os respectivos indicadores de desempenho) serão ferramentas indispensáveis desse sistema. Vários fatores determinaram a decisão da implantação do processo de Planejamento Estratégico da UFPE. Em primeiro lugar, destaca-se a demanda da comunidade acadêmica, expressa em reuniões dos conselhos e colegiados, manifestando a necessidade de orientações estratégicas definidoras das prioridades de longo prazo da instituição. Em seguida, ocorrem as avaliações institucionais, que apontaram problemas nos cenários interno e externo a serem enfrentados, e identificaram oportunidades a serem aproveitadas. Por último, a nova prática de planejamento introduzida a partir de 2000 pelos Planos Plurianuais e Anuais evidenciou a necessidade de uma visão estratégica de futuro, construída com toda a comunidade, que direcionasse os projetos e possibilitasse a sua clara priorização. A priorização da qualidade tem norteado as instituições de ensino superior: qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão. Esta é a razão da existência de uma cultura de avaliação de cursos de graduação e de pós-graduação, da pesquisa e da avaliação do desempenho institucional. Nesse caso, a Universidade Federal de Pernambuco buscou apoio em organismos internacionais para realizar duas avaliações institucionais: a primeira sob a responsabilidade de uma comissão da Associação das Universidades Européias (EUA), em 1997, seguida de visita de reavaliação em 2001, e a segunda efetuada por uma comissão da Middle States Association of Colleges and Schools, dos Estados Unidos, em Ambas foram precedidas de auto-avaliação e se apoiaram também em resultados de reuniões com os diversos segmentos da comunidade interna administração central, centros e departamentos acadêmicos, coordenações de cursos e estudantes e externa, representantes da sociedade, seguindo a metodologia dos organismos internacionais de avaliação institucional. Ambas as avaliações se constituíram no primeiro momento do PEI UFPE O segundo momento da construção do Plano Estratégico Institucional da UFPE 2010, no primeiro semestre de 2002, contou com a consultoria externa da Lobo & Associados, que tomou como ponto de partida as avaliações institucionais para identificação dos fatores internos (forças e fraquezas) e externos (oportunidades e ameaças) submetidas a uma análise sistemática da compatibilidade entre as visões internas, os cenários internacional, nacional e regional e a legislação brasileira de ensino superior. Esta análise foi realizada com os diversos segmentos da comunidade interna, com o uso da técnica de planejamento SWOT, correlacionando-se esses fatores internos e externos para identificar as ações e estratégias de atuação da instituição no longo prazo. O terceiro momento consistiu na criação, no segundo semestre de 2002, do Grupo de Apoio ao Planejamento Estratégico, que, com base nos resultados do SWOT, elaborou uma versão preliminar do documento Planejamento Estratégico da UFPE: Visão, Missão, Valores, Objetivos e Tópicos Estratégicos, submetido à discussão com segmentos das comunidades interna e externa, de novembro de 2002 a fevereiro de O resultado dessas contribuições, após uma análise crítica pelo GAPE, foi 9

10 incorporado ao documento, gerando-se assim a sua versão final encaminhada ao Magnífico Reitor para submissão ao Conselho Universitário da instituição. O quarto momento da construção do Plano Estratégico Institucional UFPE 2010, de responsabilidade da nova gestão da instituição, poderá consistir na definição de prioridades, metas setoriais e estabelecimento de planos de ação, com base nos resultados das avaliações institucionais, da análise de SWOT e deste documento. Esta quarta etapa conterá, necessariamente, uma análise financeira da viabilidade do Plano. O processo participativo de discussão em seus quatro momentos legitima todo o esforço feito para dotar-se a instituição de um planejamento estratégico norteador das decisões de seu futuro para o bem da comunidade a que serve. 10

11 2. VISÃO Como instituição pública, ser democrática e de referência em ensino, pesquisa e extensão. 11

12 3. MISSÃO Promover um ambiente adequado ao desenvolvimento de pessoas e à construção de conhecimentos e competências que contribuam para a sustentabilidade da sociedade, através do ensino, pesquisa, extensão e gestão. 12

13 4. VALORES A UFPE como instituição de referência baseia-se nos seguintes valores: Cidadania assegurar a liberdade, os direitos e as responsabilidades individuais e comunitárias; Cooperação interagir para o bem comum: local, regional, nacional e internacionalmente; Criatividade inovar teórica e aplicativamente, na construção interdisciplinar de conhecimentos relevantes à transformação sócio-ambiental; Dignidade tratar e retratar com respeito toda pessoa e comunidade; Diversidade respeitar as características distintivas de pessoas e comunidades, em seus modos de ser e agir; Equidade promover o justo compartilhar das condições fundamentais ao desenvolvimento humano; Integridade promover a honestidade e a ética, nas relações interpessoais intra e extra-campus. 13

14 5. OBJETIVOS E TÓPICOS ESTRATÉGICOS De forma a contribuir concretamente para melhorar a qualidade de vida na sociedade, para o cumprimento de sua missão e alcançar sua visão, a UFPE definiu objetivos com base em prioridades estratégicas. Estes objetivos, de amplo alcance, estão organizados de acordo com as entidades mostradas na Figura 1 e descritas a seguir: Atividades Principais. Caracteriza as atividades fins ou principais da instituição. Alicerces. Caracteriza as áreas que servem de apoio às atividades centrais. Áreas de Cooperação. Caracteriza as áreas de atuação estratégicas e prioritárias da instituição. Para cada uma das entidades acima, foram identificados os seus principais elementos, conforme ilustrado na Figura 1. Para cada um desses elementos, apresentamos a seguir o seu objetivo e tópicos estratégicos. Os tópicos estratégicos são, neste estágio, as futuras diretrizes estratégicas da instituição. VISÃO MISSÃO ÁREAS DE COOPERAÇÃO Naciona e Internacional Inserção Regional Interiorização ATIVIDADES PRINCIPAIS Ensino Pesquisa Extensão ALICERCES Gestão Financiamento Informação Infra-estrutura Comunidade Universitária Figura 1. Entidades principais do planejamento estratégico institucional. 14

15 6. ATIVIDADES PRINCIPAIS 6.1 ENSINO A UFPE prepara pessoas altamente qualificadas para enfrentar a vida. No mundo atual, o melhor produto que a UFPE pode oferecer à sua comunidade estudantil é a habilidade de aprender, pensar de forma independente e crítica, saber resolver problemas e voltar à Instituição, para prosseguir a aprendizagem. A qualidade do corpo docente contribui fortemente para a consecução desses fins. A UFPE tem historicamente formado diversos líderes, que honram o nome da UFPE nas mais diferentes áreas do conhecimento. É resultado de um ensino de qualidade, com o rigor e a flexibilidade necessárias à formação humana. A UFPE reafirma o ENSINO em todos os níveis e com amplo espectro como uma de suas atividades centrais, reconhecendo a qualidade dos estudantes que iniciam seus estudos, bem como dos que estão avançando ou dos egressos OBJETIVO Promover a formação básica e especializada, garantindo o acesso ao conhecimento humano contextualizado e a sua construção, propiciando a articulação entre teoria e prática reflexiva através de situações problema, a criatividade e a formação de competências e habilidades, preparando pessoas reflexivas, capacitadas ao trabalho interdisciplinar e coletivo TÓPICOS ESTRATÉGICOS 1. Realizar avaliação constante do corpo docente e dos processos ensino e aprendizagem. 2. Definir uma política de ensino com participação dos centros, departamentos, coordenações de curso em regime de cooperação com as áreas correspondentes na Administração Central. 3. Dar apoio pedagógico a todos os níveis de ensino. 4. Elevar a proficiência dos corpos docente, discente e técnico-administrativo em línguas estrangeiras. 5. Ampliar os programas de pós-graduação observando padrões de qualidade, a demanda e desenvolvimento regional. 6. Implementar um política de fixação de recém doutores. 7. Otimizar o preenchimento de vagas dos cursos, considerando as demandas, o mercado de trabalho e os interesses do desenvolvimento regional (por exemplo, novos cursos noturnos), com garantia da qualidade dos mesmos 8. Promover a adequação e flexibilização curriculares. 9. Incentivar a formação continuada e especializada de antigos alunos. 10. Utilizar novas tecnologias aplicadas ao ensino, observando padrões de qualidade. 11. Monitorar e reduzir a evasão do corpo discente. 12. Integrar ensino com a pesquisa e a extensão. 13. Integrar a Universidade aos sistemas de ensino básico (por exemplo, contribuindo para a qualificação de professores do ensino básico). 15

16 6.2 PESQUISA A UFPE é reconhecida pela qualidade da pesquisa de nível mundial desenvolvida em várias áreas do conhecimento por grupos aqui atuantes. As atividades de pesquisa vão desde o envolvimento de alunos em nível de iniciação científica (graduação) até a participação de estudantes brasileiros e estrangeiros em nível de pósdoutorado em projetos de pesquisa. Os resultados destas pesquisas têm colocado a UFPE em destaque no cenário nacional, com liderança em diversas áreas do conhecimento. A crescente qualificação dos programas de pós-graduação nas avaliações nacionais pelos órgãos de fomento reflete a relevância e a difusão internacionais do trabalho dos pesquisadores da UFPE. Com as rápidas mudanças de paradigma nos procedimentos de financiamento público e privado à pesquisa, é fundamental manter um equilíbrio entre a pesquisa básica e a pesquisa aplicada. A multi e interdisciplinaridade e a cooperação nacional e internacional devem ser estimuladas, respeitando-se a individualidade dos pesquisadores na escolha de seus colaboradores e temas de pesquisa. A UFPE deve continuar investindo em pesquisa e em criação artística, para alcançar um nível ainda mais elevado em investigações sobre temas e problemas atuais relevantes, cujos resultados possam impactar local, nacional ou internacionalmente. O conhecimento gerado por tais pesquisas deve ser adequadamente transferido para a sociedade, mantidas as peculiaridades do contexto e o respeito à propriedade intelectual OBJETIVO Desenvolver pesquisa de qualidade, através da qualificação e implantação de grupos de excelência, buscando um equilíbrio entre a pesquisa básica e aplicada, intensificando as possibilidades de pesquisa multidisciplinar, incentivando a cooperação nacional e internacional, e explorando oportunidades de contribuir para o entendimento científico e humanístico, avanços tecnológicos e criação artística TÓPICOS ESTRATÉGICOS 1. Identificar e estimular a pesquisa em áreas de cooperação do conhecimento. 2. Promover a pesquisa em áreas de fronteira do conhecimento e em áreas de aplicação ao desenvolvimento regional. 3. Estimular e ampliar a participação do alunado na pesquisa como parte da sua formação. 4. Favorecer a multi e interdisciplinaridade na pesquisa. 5. Dar visibilidade externa e interna à pesquisa. 6. Melhorar o apoio à proteção da propriedade intelectual. 7. Criar mecanismos institucionais para estimular iniciativas de transferências de conhecimento para os setores afins, e desenvolvimento de spin-offs pelos professores, pesquisadores e alunos. 8. Aprimorar o sistema interno de avaliação da pesquisa e produção intelectual, visando uma melhor gestão da pesquisa. 9. Executar a gestão da pesquisa reconhecendo a existência de grupos de excelência, dando suporte à sua sustentabilidade. 10. Melhorar e manter a infra-estrutura para a pesquisa, incluindo facilidades laboratoriais, biblioteca, redes de informação, etc. 11. Dar suporte aos grupos de pesquisa emergentes ou em consolidação. 16

17 12. Promover a integração entre pesquisa, ensino e extensão, com participação dos centros, departamentos, coordenações de curso em cooperação com as áreas correspondentes na Administração Central. 13. Definir e implementar, de forma sistemática, a identificação de oportunidades de financiamento, parcerias e projetos. 14. Estimular e criar processos de comunicação das pesquisas realizadas e/ou em desenvolvimento na Universidade 6.3 EXTENSÃO Vivenciamos um processo de transformação da sociedade em busca da sustentabilidade, tanto inter quanto transgeracionalmente. Nele, a universidade tem um papel histórico e vital a cumprir na busca da coesão e da inclusão social, como princípios de desenvolvimento sustentável. Essa orientação por valores civilizatórios está reconhecida na visão e na missão da UFPE e indica que a sua Comunidade interna quer desenvolver-se de modo harmônico, sinérgico e integrado à Comunidade e à Sociedade como um todo. Tal desenvolvimento desafia a atividade central de Extensão para além do simples atendimento das demandas sócio-comunitárias e da preocupação com a difusão do conhecimento acumulado na Universidade. Nesse sentido, essa atividade é melhor compreendida como um processo de desenvolvimento de natureza educativa, científica e intercultural que possibilita a integração entre Universidade e Sociedade OBJETIVO Criar condições para a formação profissional superior com cidadania, para que a transferência e a difusão do conhecimento ocorram através do engajamento qualificado da comunidade interna em ações de extensão, necessárias ao desenvolvimento sustentável da sociedade TÓPICOS ESTRATÉGICOS 1. Sensibilizar e qualificar a comunidade interna e a Sociedade, quanto ao papel da extensão no desenvolvimento humano com responsabilidade social. 2. Ampliar os incentivos à participação da comunidade interna em projetos de extensão. 3. Desenvolver parcerias com grupos de influência representativos dos Setores Público, Privado e Sociedade organizada (ONGs), nos níveis Local, Estadual, Regional e Nacional, de modo a viabilizar soluções para os grandes problemas da sociedade, 4. Integrar a comunidade interna da UFPE aos esforços de desenvolvimento das Agendas 21 Local, Estadual e Nacional, em harmonia com os compromissos destas. 5. Integrar e sistematizar a criação e comunicação do conhecimento utilizando as tecnologias de comunicação e informação disponíveis na instituição. 6. Desenvolver programas de educação continuada para os egressos do ensino superior. 7. Integrar as ações de extensão à interiorização e à cooperação internacional da UFPE. 8. Contribuir ao planejamento nacional de extensão universitária. 17

18 9. Promover a integração de extensão, pesquisa e ensino, com participação das unidades acadêmicas. 10. Harmonizar as políticas de extensão às políticas públicas. 11. Promover a participação continuada para servidores aposentados e egressos de cursos da universidade. 12. Desenvolver e preservar o patrimônio científico e cultural da instituição. 18

19 7. ALICERCES 7.1 GESTÃO A gestão da UFPE, como a das demais Universidades públicas federais representa um desafio quanto às suas atividades centrais (ensino, pesquisa e extensão) e aos seus alicerces (gestão, financiamento, comunidade, informação e infraestrutural). Esse desafio resulta, principalmente, do engessamento da gestão das atividades meio, uma vez que essa instituição é regida pela mesma legislação aplicada ao setor público: normas para compras de bens e serviços, para contratação e gestão de pessoal e de orçamento e finanças. A natureza e a missão da instituição federal de ensino superior pressupõem uma legislação própria, de forma que possa operar com base num planejamento estratégico de médio e longo prazo e seja avaliada, permanentemente, de acordo com sua missão, seus objetivos, estratégias e metas. Um modelo adequado de autonomia de gestão poderá ser um pré-requisito essencial ao funcionamento da instituição. Todavia, a mudança do sistema de gestão atual para o da autonomia pressupõe uma transição, que possibilite ajustes necessários OBJETIVO Desenvolver e implementar modelos de gestão integrados, eficientes e eficazes, para a melhoria da qualidade das atividades fins e meio, de forma comparável às melhores universidades, respeitadas as especificidades e complexidades TÓPICOS ESTRATÉGICOS 1. Desenvolver modelos de alocação de docentes e de pessoal técnicoadministrativo, que permitam alcançar os melhores níveis de desempenho do sistema federal de educação superior pública. 2. Aperfeiçoar os programas de qualificação permanente de docentes, pesquisadores, gestores e pessoal técnico-administrativo. 3. Profissionalização de gestores e técnico-administrativos. 4. Atualizar as tecnologias de informação (hardware e software) em uso, possibilitando o aperfeiçoamento dos processos de gestão acadêmica, administrativa e financeira, e o fluxo de informação. 5. Introduzir ações inovadoras de gestão que possam gerar maior eficácia ao processo decisório. 6. Promover a reestruturação jurídico-administrativa da UFPE. 7. Desenvolver um sistema de ouvidoria. 8. Desenvolver um sistema de indicadores de desempenho. 9. Desenvolver um sistema de informações de custo por atividades. 10. Promover a descentralização do processo decisório na gestão acadêmica administrativa e financeira. 11. Democratizar a informação. 19

20 12. Definir e implementar políticas sustentáveis de renovação e de melhoria da qualificação do quadro permanente de pessoal. 13. Aprimorar, constantemente, o processo de planejamento institucional da UFPE. 7.2 FINANCIAMENTO A UFPE tem o seu financiamento garantido, constitucionalmente, pelo Governo Federal. Portanto, o seu orçamento (recursos do Tesouro Nacional) deveria ser suficiente para cobrir as despesas de pessoal, custeio e capital das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Esse financiamento oriundo de recursos do Tesouro Nacional tem sido integral para as despesas de pessoal e parcial para o custeio e capital, sobretudo, das atividades de pesquisa e extensão. Cada vez mais, o financiamento das despesas de custeio e de capital mais específicas dessas atividades tem sido feito com recursos captados de fonte governamental (federal, estadual e municipal) e privada. A maior parte do financiamento da pesquisa, anteriormente os recursos obtidos das agências de fomento do governo federal, apóia-se atualmente nos Fundos Setoriais. O crescimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão tem intensificado a demanda por recursos financeiros para expansão e manutenção da infra-estrutura (salas de aula, laboratórios, bibliotecas, informática rede e equipamentos salas de professores e rede elétrica). Esta tendência coincide com a redução de financiamento ao longo dos últimos anos, representada pela queda dos salários de docentes e funcionários e pela diminuição dos recursos para a manutenção e a infra-estrutura da instituição. Além dos efeitos dessa queda do financiamento, a gestão orçamentário-financeira e administrativa tem se tornado mais centralizada pelo Governo Federal, dificultando iniciativas de melhoria de gestão e planejamento das instituições federais de ensino superior (IFES). O grande desafio será viabilizar, constantemente, o financiamento para que esse crescimento ocorra com a melhoria da qualidade, com desdobramentos na ampliação e na reestruturação no sistema atual de captação de recursos OBJETIVO Ampliar e diversificar as fontes de financiamento institucional TÓPICOS ESTRATÈGICOS 1. Aumentar a participação da UFPE no modelo nacional de financiamento das IFES. 2. Desenvolver e implementar políticas de captação de recursos públicos e privados para o ensino, a pesquisa e a extensão (através, por exemplo, de parcerias com a sociedade). 3. Reestruturar a política de geração de receita própria da instituição. 4. Otimizar a alocação de recursos orçamentários globais (pessoal, custeio e capital), segundo as prioridades institucionais. 5. Propor a atualização do modelo de financiamento para maior autonomia no seu planejamento e gestão. 20

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